Cap. I - Passando dos Limites
Agência Subterrânea da CIA –– EUA –– 23 de Setembro
– Quê?! – O loiro exclamou após ler o pedaço de papel – Vou dar uma de babá?! Onde tem escrito isso?
– Bem aqui – Seu amigo Jonh apontou para o papel, “Jonh seria um ótimo amigo se não fosse tão inconveniente”, pensou Scorpius.
– Há! Muito engraçado, J. – A situação em si era hilária, mas Scorpius não gostava que as piadas fossem as suas custas.
– Pensa bem, cara! São filhos dos agentes 118 e 142, os melhores agentes da CIA!
Scorpius abaixou novamente a cabeça para ver o que estava escrito no papel, “talvez não fosse tão mal assim”, ele pensou, afinal sua maior aspiração era tornar-se chefe do departamento 3, e se completasse essa missão com sucesso, traria muitos benefícios para si. Acabaria aceitando de qualquer modo.
– Hum... – Ele murmurou – Vou falar com o Chefe. Pedir maiores detalhes.
E assim Malfoy saiu sem mais cerimônias, em direção à sala do chefe.
Ao chegar lá, ele bateu na porta, e a voz do seu chefe fez-se escutada, “Entre” ele disse.
– Chefe, eu já soube de minha tarefa. Quando eu devo ir ficar de babá?
– Amanhã.
– Já?
– Sim.
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Mansão Weasley –– 15:57 h –– Inglaterra –– 4 de Outubro
– Rose! Hugo!Desçam aqui agora! – Hermione chamara os filhos em um tom de urgência. Hugo apareceu imediatamente na sala de estar com uma bala de menta na boca, o garoto parecia um pouco grande para a idade dele, os cabelos ruivos desarrumados uma blusa de mangas normais, jeans, parecia que havia chegado e não havia nem trocado de roupa.
Já Rose demorou alguns minutos para aparecer no topo da escada com um celular no ouvido, discutindo vivamente algo inaudível. Ela era uma garota de 17 anos muito preocupada com o futuro e com o seu futuro estágio em uma firma de advocacia, vestindo um short jeans e uma blusa Baby look, parecia uma garota normal.
– Sim, sim, Claro! Não, você não deve demonstrar o erro... Está bem... Tchau. – A ruiva fechou o telefone, e abrindo um sorriso desceu as escadas e se sentou no sofá – Desculpem.
– Voltando – Rony juntou as duas mãos no colo – Como já havíamos comentado, eu e sua mãe vamos viajar por algumas semanas...
– Na verdade o tempo é incerto – Hermione interrompeu o marido tentando dar um sorriso.
– Enfim, vocês vão ficar com o senhor Malfoy – O pai balançou a cabeça para o canto da sala. Foi ai que Rose se deu conta de que havia um estranho na casa, o homem era loiro, alto, um corpo atlético e com um ar de superioridade que deixou Rose irritada.
Os pensamentos dela vagavam: “Como assim? Vão ficar com o senhor Malfoy? Ninguém aqui é mais criança, bem pelo menos ninguém parece uma criança, mas a mentalidade obtusa do Hugo... Acho que ele ainda acha que tem 7 anos.” O sorriso que antes que estava plantado na cara de Rose murchou com uma flor no inverno, e uma expressão de indignação surgiu.
– O quê?
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Depois daquela noticia muito, muito, muito estressante, Rose e os pais foram para a biblioteca, e lá vieram gritos raivosos de uma Rose irada. Depois de muita insistência ela acabou aceitando o fato de começarem a ter um guarda-costas. “Mas pra que?”, era o que ela realmente se perguntava.
Rose sabia que não adiantava lutar contra os pais, eles faziam o que queriam, mas nada que o bom e velho dinheiro não ajudasse Rose nessa hora.
Os pais dela viajaram no dia seguinte as apresentações, deixando dois cartões de crédito, coisa que Rose certamente estranhou. A viagem devia ser longa mesmo.
A paz reinou na casa, bem pelo menos até dois dias depois.
– Mas e ai? – Hugo perguntou ao Malfoy um dia no almoço – Como é ser um guarda-costas?
– Perigoso – Ele respondeu evasivo.
– Sério? Como assim?
– Bem... Tem sempre alguém tentando te matar. Mas tem as partes boas como: Nesse instante eu poderia, com um movimento, incrusta essa faca aí... – Ele apontou para a mão de Hugo, que segurava a faca –... No coração da sua irmã, pois ela está na direção perfeita para que eu possa executar esse feito extraordinário.
– Maneiro – Hugo olhava a própria mão com adoração.
– Há, há, há! – Rose riu irônica – Eu não sei se você percebeu, mas a minha faca esta apontada para o seu... Bem... Só não sei se é o seu coração.
O Malfoy olhou para baixo, e deu um sorrisinho.
– Como eu disse tem sempre alguém tentando matar você. Agora voltem a comer.
Rose encarou perigosamente Scorpius, este apenas retribuiu o olhar dela com o seu irônico.
Depois do almoço, Rose se trancou no quarto como havia feito nas duas tardes anteriores, e de tempos em tempos Scorpius checava se ela ainda estava viva.
No inicio da noite, Scorpius subia para o andar superior para dar mais um checada antes de tomar um bando e dar o toque de recolher, mas antes de alcançar o final da escada, Rose vinha descendo, vestida adequadamente para uma festa. Um vestido vermelho de lantejoulas, salto fino, cabelo arrumado, maquiagem e jóias. Ela ia sair, ou melhor, não ia.
– Aonde pensa que vai?
– A festa dos Kennedy. Eu volto as duas não se preocupe. Vou passar pra pegar Hill e na volta ela dorme por aqui mesmo. – Como não queria discutir, decidiu manter o tom da conversa cordial. Depois da breve explicação, voltou a descer as escadas enquanto um sorriso pretensioso crescia no rosto de Scorpius. Ele continuou o caminho lentamente, contando mentalmente à hora em que ela falaria com ele, de novo.
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– Ei, Malfoy, sabe onde estão as chaves da minha picape? Não estão no pote.
– Sei – Ele respondeu, sorrindo consigo mesmo. Ela voltou para o andar superior correndo, e conseguindo apanhá–lo já que ela diminuiria a velocidade. Parando na frente dele perguntou:
– E aonde estão? – Ela perguntou ainda calma.
– O que? – Ele se fingiu de desentendido, a viu bufar e as bochechas corarem de raiva. A voz já não estava mais tão calma. Ele abriu um sorriso, estava se divertindo.
– As chaves! Quero saber onde estão as minhas chaves! – O rosto serio era um alerta de que devia parar de brincar se não quisesse perder os tímpanos.
– Eu estou com as suas chaves – Ele disse calmamente, como comentasse o tempo, e quando viu que ela ia pedi–las de volta ele acrescentou – e não , não vou dá–las a você.
Ele continuou caminho até seu quarto, mas foi interceptado novamente. Não havia mais tom ameno.
– Me dê as minhas chaves – ela disse nervosa, as bochechas estavam mais vermelhas.
Scorpius assumiu a mascara de frieza.
– Se ia sair, devia ter me avisado antes. Você, mocinha, não vai sair hoje. –A frieza dele só fazia aumentar a raiva dela.
– VOCÊ NÃO É MEU PAI! – Ela explodiu, Hugo que até o momento estava no quarto comendo cereal, encostou-se ao vão da porta para ouvir a interessantíssima discussão.
– Eu fui contratado pra proteger vocês dois, e não vai ser você que vai me atrapalhar! – Ele rugiu. Ela parecia não ter medo do perigo, pois continuou respondendo.
– Tem razão – Ela fingia calma – Você é o nosso Guarda-costas e não meu carcereiro!
– Serei o demônio se for preciso! – Dizendo isso, passou por ela, parando somente quando ouvia a ultima observação dela que fora sussurrada com ironia.
– Não precisa nem se esforçar, você já é um demônio! – Caminhou rapidamente para o quarto e bateu a porta com força.
– Eu ouvi isso! – Ele riu.
– Era esse o propósito! – Ela gritou, o som abafado pela porta.
Rose pegou rapidamente o celular, discando pra Hillary.
– Eu não vou poder levar você, então liga pro Al ele te dá uma carona. – Disse quando a outra atendeu.
– Oi pra você também, Ro. Mas o que houve? Por que você não vai poder me pegar? – Hill estava muito calma, afinal finalmente teria um momento a sós com Alvo, para poder, bem, fazer o que ela fazia de melhor; Dar risadas a custo do amigo.
– O Malfoy ta me prendendo em casa, pegou as minhas chaves. Eu vou chamar reforços. Lembra do Marcelito? – Rose perguntava enquanto no computador, mandava uma mensagem para o Marcelito.
– O mexicano?
– É. Esse mesmo, parece que o helicóptero dele vai ajudar agora. - A amiga suspirou do outro lado da linha.
– Eh, Ro, invadir o sistema da Policia, realmente serviu de alguma coisa afinal. Eu disse! Mas e ai descobriu alguma coisa do gato que mora ai na sua casa? – O tom da amiga era malicioso, mas Rose não percebeu.
– O Spike? – Spike era o gato de estimação da família, depois da morte de Bichento a mãe de Rose não conseguia mais viver sem um gatinho.
– Não ¬¬’! O Malfoy! O guarda–costas!
– Ah... Não, eu tava sem paciência pra agencia de Segurança hoje, vou atrás de algo mais completo.
– Como o que? A CIA?
– Lembra o que aconteceu da ultima vez? – Rose realmente não queria ter que pintar o cabelo de roxo e ser presa de novo, ser fichada na policia não era nada bom para um currículo.
– Eh, aquilo foi parar na sua ficha... Mas você conseguiu apagar, lembra? E fazer isso mais uma vez mais não mata ninguém...
– Ah, eu vejo isso depois. Marcelito respondeu! Aqui diz: Estou há dois quarteirões da sua casa, Chica!
– Rose... – Rose ignorou a amiga e falou o resto rapidamente.
– Legal! Hill liga pro Al, nos vemos na festa. Tchau! – Desligando o telefone na cara de Hillary, Rose nem teve tempo de ouvir que a amiga queria ir de helicóptero também.
A ruiva deu uma olhada no corredor, Vazio! A porta do quarto do Hugo estava fechada, e a musiquinha de anime podia ser ouvida ao volume máximo, a porta do quarto da “babá chata” também estava fechada e o chuveiro estava ligado, ele estava tomando banho! Resistindo á tentação de dar uma espiada, (já que as portas não tinham chaves, no EUA, os pais respeitam quando os filhos fecham as portas!) nada a impedia de ir á “festinha” – na verdade uma festa de arromba, mas ninguém precisava ficar sabendo disso...
Estava na hora do show! Rose teve de subir o vestido e colocar um short jeans para poder fugir, abriu a janela do quarto passou as duas pernas primeiro, depois o resto do corpo, caiu em cima do telhado da varanda que cercava o térreo da casa. Escorregou com muito cuidado para uma pilastra e desceu.
– Voilá! – Sussurrou vitoriosa, e se virou para continua seu caminho. Tinha que atravessar o jardim escuro, estacou quando viu alguns pontos de luz em alguns cantos, conhecia aquilo.
– Laser... Filho-de-uma... – Parou instantaneamente quando teve uma idéia magnífica – seu vestido iria se ferir um pouco, mas valeria à pena. Voltando para as laterais da casa pegou alguns objetos que ajudaria na sua fuga:
• O espelho – havia quebrado na semana passada, sua maré de azar devia estar só começando;
• Uma bóia de borracha – agora estava comprovado Hugo era mesmo uma criança;
• Uma faca;
• E a mangueira.
– Esse loiro vai ver com quem esta mexendo. – E com um risinho rapidamente, ajeitou as coisas em seu devido lugar.
Pegou a faca, e cortou seu vestido no lado direito, isso deixou sua perna exposta, mas também com liberdade o suficiente para correr e, bem, fazer o que tinha que fazer.
Ela pegou dois cacos grandes do espelho, e coloco-os na linha do laser, fazendo com que ela pudesse passar sem acessá-lo, pois o laser estava refletindo-se e deixara uma parte sem laser (?).
Ela passou ainda segurando os dois cacos do espelho, com muito cuidado para não solta-los, então ela passou, pegou a bóia de borracha, passou-a para seu lado, junto com a mangueira, e a faca.
Com a faca, cortou a mangueira em pedaços grandes, se aproximou da rua, nenhum carro passaria por ali, não agora, pois era um condomínio privado.
Ela colocou os pedaços da mangueira em forma da uma palavra bem grande, quando o loiro perceber que ela havia fugido, provavelmente veria a palavrinha “carinhosa” que ela deixara para ele.
Rose pegou a bóia de borracha, e a colocou no alarme, fazendo o ativar. O Malfoy veria a palavrinha mais cedo do que ele pensava.
Ela saiu correndo, tinha que correr dois quarteirões para finalmente se ver livre de verdade, mas uma fuga, com alguém realmente te seguindo, era mais excitante do que você apenas fugir.
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mais uma batalha contra a ruiva, ele não aceitava perder, e adorava infernizar a vida de alguém, se isso o trouxesse benefícios. E ele também não se sentiria contente, em deixar a garota ir para uma festa dessas, que os adolescentes só bebem e...
BIP BIP.
Ele escutou o barulho de seu computador, alguém havia quebrado o alarme, ele se enrolou na toalha, não havia tempo de vestir roupas, com o cabelo cheio de espuma e o corpo molhado, ele correu em direção ao seu computador, havia um pontinho verde parado, o invasor não se mexera. Deve ter sido pelo choque, concluiu Scorpius.
Ele correu para sua janela, havia algo grande escrito com uma espécie de... Mangueira cortada, que chamou sua atenção, a palavra “IDIOTA” estava escrita na rua de modo, que ao olhar pela janela do seu quarto, era a primeira coisa que ele via.
Ele bateu com força na mesa de seu computador, e olhou para onde o pontinho verde indicava que o invasor estava. Naquele lugar apenas uma bóia de borracha e cacos de vidro podiam ser avistados.
Ele estava furioso, abriu a porta do seu quarto com força, e foi para o quarto de Rose, onde a porta estava fechada. Ah, se essa ruiva não estiver ai... pensou ele, e com raiva abriu a porta do quarto da garota, ninguém estava lá.
Ele foi correndo em direção há janela, ele teria que persegui-la, quando ele já estava perto da janela...
BAM.
Escorregou em um sapato que estava no chão. A toalha caiu de seu corpo, deixando totalmente nu, e caído no chão.
– ECA. Barbie falsificada, é melhor você colocar uma roupa. E ah, adorei o chapéu de florzinha. – Disse Hugo, que seguia em direção ao seu quarto, carregando um saco de salgadinhos, e refrigerante.
Um chapéu que estava no cabideiro de Rose - que ela não usava por ser brega, e não jogara fora por ter recebido de presente de sua avó - caiu na cabeça do Malfoy na hora da queda.
Ele se levantou com raiva e recolocou a toalha, enquanto Hugo seguia para seu quarto. Tirou aquele chapéu idiota de sua cabeça, e deu um murro na parede para extravasar sua raiva, ou pelo menos ele pensava que era o espelho...
Cacos do espelho que ele havia esmurrado, cortaram sua mão, e seu braço, fazendo vários ferimentos e arranhões.
– DROGA(PQP)!!! ELA VAI ME PAGAR. – gritou ele.
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Lilian Luna Potter olhava sua janela, e pensava na vida, ela e sua família moravam há um quarteirão da casa dos Weasley, ela olhava a rua, pois nada melhor ela tinha para fazer.
De repente ela viu algo de estranho, uma garota de vestido vermelho, e cabelos tão ruivos quanto os seus, corria segurando o vestido, no meio da rua, rindo e olhava apenas para frente, mas também tinha um ar de decepcionada no rosto, ela parecia esperar que estivesse sendo perseguida, mas não havia ninguém atrás dela.
Lilian pegou o telefone, e discou o numero mais conhecido de sua agenda.
– Alô?! Lilian? – Perguntou a voz de Hugo.
– Sim, sou eu. Hey, Hugo, você sabe por que Rose não esta usando o carro dela? E está correndo no meio da rua parecendo uma bolha de sangue? – Perguntou ela, pegando a serra de unha, e serrando suas unhas da mão esquerda.
Ouve um momento de silencio, e então Hugo começou a rir, e respondeu.
– Ah, então era por isso que a falsificação da Barbie estava tão estressado. Mas bem, eu não sei por que ela esta parecendo uma bolha de sangue. – Disse ele com tom pensativamente idiota.
– Bem, ela estava vestindo vermelho e o cabelo dela já é bem vermelho, você não acha?! – Lilian escutou uma musiquinha irritante.
– Ah, não, Hugo. Você está vendo aquele anime idiota de novo? – Perguntou ela irritada.
– Bem, é legal, Lilian. – Disse Hugo.
– Ta Hugo ¬¬’. – Ela adquiriu um tom mais serio. – Já esta tudo pronto?
– Bem, quase, só falta eu ajeitar algumas coisas. – Respondeu ele com o mesmo tom serio.
Lilian riu, e então desligou o telefone.
Bem, ela queria fugir como Rose, mas não podia, pelo menos não agora.
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Rose conseguira avistar um helicóptero, e um garoto baixo, magro, com uma blusa xadrez ensacada na calça, com bigodinho mal feito, um óculos fundo de garrafa, e pele morena chocolate. O mexicano, a sua salvação, o Marcelito.
– Hey, Man. – Disse Rose batendo na mão de Marcelito.
Marcelito sorriu, e retribuiu o toque de mão.
– Chica, quanto tempo. Fugindo de quem agora? – Perguntou ele.
– Bem, de mais uma falsificação da Barbie. Ei não se meteu em encrenca né? Não quero ter que apagar sua ficha mais uma vez.
– Não, não. Mas eu não vou ser preso por te ajudar, não é?
– Você se importaria com isso?
– Sinceramente? Não.
Rose riu, e Marcelito a acompanhou.
E então, olhando para os lados, ela entrou no helicóptero. Hoje ela curtiria uma festa, parece que a sorte estava ao seu favor. Sorte? Claro que não! Isso se chama inteligência, ou melhor: Rose Weasley. Pensou Rose, enquanto o helicóptero decolava.
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N/B: Esse capitulo foi feito para vocês, e nós demos muuuuuuuuuitas risadas. E ele foi uma mistura total como vocês veêm, o começo foi Brend's que fez, o meio foi Isabelle, e o final fui eu, e sabem por que? Porque eu adoooooooro uma fuga ;*
oskaoskaosaksoaksoaksao'.
N/A: Como vocês veêm esse capitulo teve um pouco de Brenda Black-Cullen;Luh Black;Fleur Isabelle Delacour e leite condesado(?)... Uma mistura MALEFICAMENTE doce.
;]
N/B²: Bem, esse capitulo ficou muuuuuuuuuuuuito MARA, eu, Brenda e Luise esperamos que vocês tenham gostado *------*.
Amamos você ;*
20 de Março de 2009.
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