S/L: 1ª Vez (NC16)
Antes que algum dos dois abrisse a porta, já estavam se beijando. Ela enroscou as pernas na cintura dele, enquanto ele a segurava. Quando entraram, a camisa dele estava longe, e o vestido dela, quase na cintura.
Quando ele trancou a porta e gemeu/murmurou o Mufflato, ela enfiou a mão na calça dele, fazendo-o berrar/gemer/delirar (N/A: Acho que vocês já perceberam que a cada casal a coisa fica mais picante, eu coloquei nessa ordem! E esse... Prefiro não comentar!).
Logo, ele a sentou numa grande poltrona roxa que havia no quarto. Ainda se beijando, ela retirou totalmente o vestido e ele as calças.
Continuaram naquela agarração, com as mãos indo aonde não deviam por cima (ou baixo) das peças intimas que ainda estavam em seus corpos.
Em determinado ponto, Simas sentiu que iria explodir.
_ Li... para! – disse ele, se afastando um pouco.
Ela o encarou, preocupada. Ele só apontou pra baixo e ela começou a rir.
_ Bom, as preliminares foram ótimas... mas o que você acha da gente colocar a bola em campo? – perguntou ela.
_ Um... só que eu acho que vi ser difícil com todo esse monte de roupa atrapalhando. – disse ele, com um sorriso maroto.
Ela apenas riu enquanto ele se aproximava de novo.
Logo, a mão dela já estava no elástico da cueca azul marinho. Quando ela jogou a peça longe e viu a obra de arte que está escondia, quase desmaiou.
“Hum... Essa salsicha no meu pão é tudo de bom!” pensou ela (OOOhh safadeza pura!).
Nessa pequena distração, ele já havia retirado o sutiã dela, e enquanto “mamava” (N/A: Gente, é serio! Ele tava colocando tudo muito explicito e O.o, então estou usando termos mais leves!), ia puxando a calcinha dela.
Em meio aos gemidos/berros/frasespornoquenãovalemapenamencionar ele retirou a última peça, e se pôs a admirar a garota.
“Ai caramba! É mais perfeito do que eu sonhei!” pensou ele, vendo o corpo da menina, sem saber que ao mesmo tempo, outros cinco safados pensavam o mesmo “Valeu Merlinzão! Tu caprichaste na escultura! 50 pontos pra você!”
Ela sorriu ao ver que, a visão dela o “coleguinha” ia levantando.
Ela o chamou com o dedinho, de uma maneira meio vulgar e ele se aproximou risonho.
Eles voltaram a se beijar, e o “explorador” estava pronto para entrar na caverna, quando aquela insegurança (bem comum naqueles seis) apareceu.
Simas: ”Vai lá Simas! Você esperou isso por quase 4 anos! Mantenha-se firme! Mas... e se eu a machucar?”
Lilá: “Ele ta estranho. Ta começando a ficar mais travado... Ai meu Merlin! Ele ta com medo de me machucar!”
Ela o abraçou, passando segurança pra ele.
Ele se pegou e levantou, sentando-se ele na poltrona, e ela ficando “sentada” sobre ele. Naquele instante, o toque entre os sexos dele foi inevitável e assustador.
“Bosta Simas! Cadê a sua coragem cara!” – Simas.
“Ai Lilá, faz alguma coisa, ou a vaca vai pro brejo!” – Lilá.
“Se eu a machucar, já era.” – Simas.
“Se ele achar que me machuco, já era!” – Lilá.
“Já sei!” – os dois.
Eles voltaram a se beijar, mais intensamente que antes, e no meio disso tudo, ela o abraçava fortemente.
Em meio a tudo isso, não perceberam quando “a salsicha entrou no pão!” (isso parece alguma brincadeirinha pornô!).
Ela arranhava as costas dele com uma força meio nervosa, enquanto ele cheirava o pescoço dela. foi quando ele ouviu um gemido misto entre dor e prazer.
_ Ta doendo amor? Quer que pare? – disse ele, nervoso.
_ Não Si! Não precisa! Continua, por favor! – disse ela, já que ele havia começado a se retirar.
Ele continuou, ainda inseguro só que mais calmo. Logo, estavam gemendo e gritando de prazer (Bye bye dor!).
Então, eles sentiram algo se partir: ela não era mais virgem! (Se o seu Carlos descobre, castra o Simas!)
Ele sentiu algo quente e viscoso na perna, e pode ver com o canto do olho que era sangue.
_ Lilá! Você ta sangrando! – ele gritou, desesperado.
Ela segurou o rosto dele, fazendo que eles se olhassem nos olhos.
_ Simas Jonas Finnigan! Calma! Isso é normal! Toda a mulher sangra na primeira vez! – quando ele pareceu mais calmo ela riu e disse – Relaxa e goza, por que a vida é cor de rosa!
Ele riu e voltou a beijar a garota. Logo, estavam aos berros de novo.
Até que numa “entrada” particularmente forte, ele gozou, junto a ela, e ambos os dois gritaram (ta mais pra gemeram...).
Enquanto sentiam tudo isso, não perceberam uma luz ao redor. Algo meio rosado, que preencheu todo o ambiente. Sentiram um solavanco, a janela se abriu e uma ventania perspassou o quarto.
Mas isso não era nada. Eles quase não sentiam o que acontecia em volta.
O castanho e o castanho (Pela primeira vez, os dois com cor de olho igual! Pelo menos, é o que consta na net!) se encaravam profunda e apaixonadamente. Aqueles dois, de amigos passaram a namorados, e agora eram amantes. Eles não haviam se mexido desde o grito, ainda estavam imóveis como estatuas.
Até que ela desmontou em cima dele, ofegando alto. Ele a segurou no colo e se dirigiu até a cama, onde deitaram-se.
Ela se aninhou a ele, e dormiu. Ele acariciou seus cabelos e dormiu também, logo após ver pela janela, a luz do sol surgindo por entre as montanhas da Toca.
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Galera!
Tá ai mais um cap!
Tá acabando a fic!
Domingo ou segunda eu posto mais!
Bjooossss e comentem!
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