O começo da aventura
Com o passar dos dias, eles descobriram dar-se muito bem. Mione e Lilian ficaram logo amigas, e estudavam muito, por horas a fio.
Harry, Rony, Simas, Dino e Draco logo se familiarizaram aos marotos, ajudando a pregar peças em Snape.
Neville fez amizade com Antony, e ficava horas a fio jogando papo sobre plantas com ele fora.
Gina, Lilá, Cho, Pansy e Luna ficaram amiga das outras meninas.
Os outros meninos também ficaram amigos de todos, mas...
Mesmo com o clima lindo e maravilhoso, havia uma tensão no ar.
Começaram a se instensificar os ataques desde o dia em que eles voltaram no tempo. Tanto trouxas, quanto bruxos estavam sendo assassinados, ou feridos gravemente.
Logo, os “pais” perceberam que Voldemort não estava de brincadeira. Mas ainda sim, não percebiam como ele podia ser tão perigoso. Não percebiam, até aquela manhã...
Era domingo, e eles haviam apagado na sala precisa, no “Salão Comunal”, quando alguém bateu na porta. Era Dumbleodore.
_ Professor? – perguntou Harry, com a voz sonolenta.
_ Meus caros, infelizmente, estou aqui com más noticias! – disse ele.
Não se sabe porque, mas anaquele instante o sangue na veia de nossos herois gelou, mais ainda quando Molly e Arthur de cara meio inchada, adentraram o recinto.
_ O que o traz aqui, Dumbie? – perguntou Tiago, tentando quebrar o clima.
_ Melhor estarem todos aqui quando eu falar. – disse ele.
Alguns instantes depois de Molly e Arthur sentarem, Sirius, Lupin, Tonks e July adentraram na sala.
_ Xii! – Sirius disse, percebendo um clima estranho no ar.
Dumbleodore suspirou e disse:
_ Ouveram varios ataques está noite, e infelizmente, todos eles foram com parentes seus!
Uma bomba explodiu fortemente sobre eles, jogando-os longe. Logo, seus olhos se encheram de lagrimas, e seus “filhos” ali ao lado, baixaram a cabeça.
_ Infelizmente, foram todos, incluindo os seus Tonks! – disse ele, e a menina se abraçou ao primo – Mas... Ainda há uma chance!
Todos ergueram os olhos, esperançosos.
_ É remota, mas existe! – ele deu um meio sorriso – Eles estão no St. Mungus, mas ainda há chance, só que devo prepara-los para o pior. As forças deles são poucas, acho que voces só terão tempo de dizer adeus!
_ Mas não existe uma chance? – disse Lupin.
_ Sim Remo, existe uma chance de eles morrerem felizes! – disse Alvo, e eles recomeçaram a chorar.
Mesmo que nossos herois não tenham tido a afinidade das coisas, dos gostos, com os pais, tornaram-se quase os melhores amigos deles, então a primeira coisa que fizeram, foi levantar correndo e abraça-los.
Harry só perdia para Sirius em amizade de Tiago, mas era com certeza, o melhor amigo de Lilian. Quando se aproximou deles, Lili esqueceu que odiava Tiago e abraçou a ele e a Harry.
Rony e Gina se abraçaram a Molly e Arthur, que mesmo naquela epoca, os tratavam como filhos.
E choraram, doidos, por seus pais e “avos”. Tonks abraçaram Sirius fortemente, com Remo e July abraçados a eles, e choraram, muito mesmo.
Depois de alguns minutos, Dumbleodore disse que podiam ir ver os pais, e Mike perguntou:
_ Eles podem ir junto?
Ele apontou para as crianças, e Alvo concordou.
Logo, eles estavam no St. Mungus, Arthur e Molly a frente, os guiando, pois sabiam o caminho.
O caminho inteiro choraram baixinho, isolados, até que Tiago se aproximou de Lili e passou seu braço no ombro dela. Ela não o tirou, apenas o abraçou e chorou mais. Logo, todos repetiram isso. As crianças iam atras, quietas.
Quando se aproximaram da porta, parecendo sair de um transe, as “mães”(lembrem-se, nisso a excesão é Molly e Arthur) tiraram a custo o braço dos rapazes de cima delas.
Quando iam abrir a porta, tiveram uma surpresa, se aproximando deles, estavam Lucio Malfoy, Narcisa Black, Bill Parkinson e Mary Stuart.
Era praticamente a primeira vez que os viam, já que Lucio e Bill haviam se formado a 2 anos, e Narcisa e Mary estavam no ultimo ano da sonserina, e raramente saiam.
Eles estavam se dirigindo a porta, e os “pais” lançaram um olhar violento a Lucio e Bill, mas quando os viram chorando, ficaram sem entender nada.
_ Pansy, algum dia você pretendia contar que sua mãe era gêmea? – sussurou Lilá, no momento em que puseram os olhos em Mary: ela era identica a July.
_ De acordo com minha mãe, ela tinha uma gêmea que morreu aos 19 anos! – sussurou a menina de volta.
_ Xii! – sussurou Mione.
Elas se calaram para ver a cena que se desenrolava.
Mary e July evitaram ao maximo contato visual, até que não aguentaram e correram se abraçar, chorando rios.
Narcisa também tentou evitar olhar o primo e a sobrinha, que também tentavam. No fim correram se abraçar e chorar também. Os outros permaneceram imoveis, sem entender nada.
Pouco depois, eles resolveram entrar no quarto. As crianças ficaram para trás, enquanto seus pais adentravam e disparavam até os proprios pais.
Aquela cena era meio incomoda para as crianças. Pouco tempo depois, eles perceberam que seus “tios” estavam ali.
Eles viram ao lado da cama da mãe de Narcisa, e no caso avó de Tonks, Bellatrix, com uns 23 anos. Ao lado dos pais de Lili, estava Petunia visivelmente abalada.
As crianças resolveram sair dali, se sentiam intrusos, e precisavam estar um pouco sozinhos.
Uma vez lá fora, entraram na primeira sala vazia que viram, e cairam de joelhos no chão, chorando.
Era culpa deles! Eles sabiam disso. Em grande parte, eles haviam conhecido os avos, passado vários anos com.
Eles sabiam que Voldemort mandará matar seus avos para feri-los... ou então pensasse que encontraria seus pais, e poderia evitar o nascimento deles?
Tudo rodava na mente deles, e eles choravam, com a cabeça entre as mãos, sofrendo...
Draco não perdia apenas os avos. Perdia os tios e tios-avos. Quando depois de um tempo se acalmaram, se recompuseram um pouco, conseguiram limpar o rosto, voltaram a sala, que estava vazia, a excessão de Dumbleodore.
_ Venham cá meus jovens! – disse ele, gentilmente.
Eles se aproximaram, lenta e timidamente, estranhando o enorme sorriso dos “avos”.
_ Eu achei que os avos de vocês tinham o direito de lhes conhecer, antes de morrer! – disse Alvo – Eles sabem de tudo.
Com um esforço sobre humano, seus avos conseguiram se sentar em uma cama só, para lhes dar um abraço, que gerou litros de lagrimas.
_ Cuida da sua mãe/pai para mim! – suas avós sussurarram para eles.
_ Eu vou cuidar! – disseram eles.
Logo depois, conseguiram lhes recolocar nas camas, pouco antes de seus “pais” voltarem.
Ao voltarem com os irmãos, não estavam com as melhores expressões. Se aproximaram tristemente dos pais, e os abraçaram, o último abraço.
Alguns instantes de dar o último suspiro, sussurarram algo aos filhos:
_ Cuidem bem desses viajantes do tempo! A missão deles com vocês é importante!
E a mãe de Samantha acrescentou baixinho:
_ E quanto a você e o Jonas, eu...
Mas essa frase nunca foi terminada, pois naquele instantes, os olhos de seus pais se fecharam, se fecharam para todo o sempre...
Com um grito desesperado os “pais” agarraram os “avos” e choraram desesperados, soluçando, sem conseguir aceitar.
Andromeda não viu a mãe morrer, pois morreu junto, causando ainda mais dor as irmãs, e consecutivamente a filha.
Duas horas depois, quase todos saiam do hospital, a excessão de Molly e Arthur: a bolsa de Molly romperá e Fred e George resolveram nascer de 7 meses!
Ao chegar em Hogwarts, eles se dirigiram a sala precisa e se jogaram nos sofás, todos sem excessão.
O silencio se instaurou até que Lucio disse:
_ Dumbleodore nos contou que vocês são do futuro e vieram impedir o Lorde das Trevas, vulgo, assassino de meus pais! Então, contem conosco para o que precisarem!
Todos olharam os quatro sonserinos incredulos, até que Draco e Pansy sorriram, dizendo:
_ Bem vindos a essa grande aventura!
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N/A: Gente, tá ai o novo cap!
Eu sei que é meio triste tudo isso (buáá! Vo deprimi!), maaas eles estão mexendo feio com o tempo!
O próximo cap, eu vo postar durante a semana!!!
Bjoookkiinnhhhaass!!
Comentários (1)
bua bua sem comentarios depremi continua
2012-03-17