Daqui pro Futuro
DAQUI PRO FUTURO
Depois dos acontecimentos do final da ultima semana, eles acabaram decidindo por um pouco de sossego.
Hermione conversara com sua mãe a respeito do “alarme falso” que ela tinha dado.
Mas não conseguia repreende-la, afinal depois do final da guerra, Hermione tinha ido buscá-los e contado tudo pelo que passara - talvez com algumas pequenas omissões - o que tinha acontecido nos últimos anos, culminando na derrota de Voldemort e no salvamento do mundo bruxo por eles e todos seu amigos de Hogwarts, professores e criaturas.
Contou sobre as perdas que tinham tido e como qualquer outra mãe, a Sr. Granger tinha ficado um tanto quanto apavorada e muito sentida pela morte de Fred.
Seu pai também não escondia as rugas de preocupação em relação à filha, mas era um pouco mais compreensivo. Não escondia o orgulho da filha e de seu futuro genro.
Depois dos ânimos abrandados, acabaram indo passar a tarde do ultimo sábado antes da “semana final” (que foi como George apelidara a ultima semana de solteiro de Ron) na recém adquirida casa de veraneio dos Granger.
Ron, Hermione, Harry, Gina, Molly e Arthur foram convidados pelo Sr. e Sra Granger para passarem com eles o final de semana de estréia oficial da nova casa, pois Sr Granger acabou revelando que eles já tinham, “bem, eh... hahamm..inaugurado!” a casa.
Era uma casa de tamanho relativamente normal, com alguns quartos a mais do que uma casa de cidade precisaria, e com uma varanda um pouco maior também, mas o que a fazia ser especial era o canteiro de Rosas. Pelo menos de acordo com Hermione.
-Ron, piscinas são artificiais! –Ron tinha ficado encantado com a piscina com aquecimento - É tudo comprado e pronto! Mas olha bem pra essas rosas, são lindas!! – disse com um sorriso que fazia Ron se sentir o homem mais feliz do mudo.
-Com esse seu sorriso, se fossem EXPLOSIVINS que você estivesse admirando, eu os acharia lindos e tentaria até fazer carinho neles! – disse enquanto se aproximava de uma roseira e colhia uma rosa – Pra você, meu amor! Uma rosa!
-Ron, definitivamente você não é mais um legume!
Eles riram juntos e Ron a abraçou enquanto admiravam o roseiral.
-Eu não sabia que você gostava tanto assim de rosas. – Hermione balançou a cabeça afirmativamente, se aconchegando um pouco mais no peito de Ron – então – disse ele virando ela para encará-lo – eu te prometo que um dia eu vou achar a mais bela rosa de todo o mundo pra te dar! Nem que eu tenha de me aventurar por ai! – disse sorrindo.
-Deixe de ser bobo, Ron.. Primeiramente, eu não quero você se “aventurando por aí” – os dois riram – e depois, todas as rosas são lindas!
Eles sorriram juntos, e de certa forma, suas mentes vaguearam pelo mesmo lugar.
Depois do almoço, Ron, seu futuro sogro, seu pai e Harry se acomodaram na sala de TV de um modo bem trouxa: cada um com sua cerveja na mão, alguns aperitivos e foram assistir um belo jogo de futebol.
Até as incansáveis interrupções de Arthur, Ron e até mesmo de Harry sobre tudo o que estava acontecendo faziam o Sr Granger se encantar.
-É estranho ver dois homens adultos, Britânicos e inteligentes não saberem nada de futebol! – disse ele a sua filha enquanto ela se sentava ao seu lado.
-Quero ver você assistindo um jogo de Quadribol, papai... vai ser ainda pior!!
Eles continuaram essa conversa amena até anoitecer, quando Arthur, Molly, Harry e Gina voltaram para a Toca. Ron ia dormir nos Granger.
-Boa noite, mamãe, papai!
Depois de se despedirem, Ron e Hermione foram dormir no quarto que seria deles na casa. Sua mãe fizera questão de que ficasse claro que a casa era deles também.
-Bom, acho melhor a gente aproveitar bem essa noite – disse Ron deitando de lado na cama, alcançando onde Hermione estava sentada – porque essa semana vai ser bem difícil da gente se ver!
-Ron, para com isso! Meus pais estão no outro quarto! – disse a morena, mesmo enquanto seu sorriso de aprovação aos carinhos de Ron, denunciavam que ela não tava nem aí!
-Você não costumava reclamar disso na sua casa! – eles riram juntos, e depois de alguns beijos e carinhos, Ron aconchegou Hermione em seu peito e começou a fazer carinho seus cabelos.
-Mione, como você está se sentindo com a proximidade do dia em que vai se tornar uma Sra. Weasley?!
Ela suspirou e se desvencilhou dos braços de Ron.
-Considerando que eu te amo cada dia mais, muito bem!
Ron deu um sorriso que poderia fazê-la feliz para o resto da vida. E ela continuou.
-Eu vou me juntar oficialmente a família que eu mais amo, vou ter minha melhor amiga como irmã! Vou poder dizer por aí que você é meu, e só meu, MARIDO! E a gente vai se casar em um dos lugares mais significativos para mim, em vários sentidos... além de ser um dos lugares mais lindos que eu conheço! Enfim, eu teria certeza dessa resposta por quantas vezes você me perguntasse! Eu te amo, Ron!
Ron ficara perdido nas palavras de Hermione. Ele fizera uma pergunta simples, e ela declarou, com maestria como sempre, seu amor por ele.
-Diz isso de novo? Que me ama... eu não canso de ouvir!
Eles se abraçaram, se beijaram e dormiram aconchegados um no outro. Ron sabia que não podia existir sensação melhor em todo o mundo. Finalmente, ela era dele, e isso nunca iria mudar.
Quinta-feira, 22:13.
Eles não tinham trabalhado nesses dois dias. Estavam em Sheel Cottage, e definitivamente o clima de casamento os tinha pego de jeito.
Hermione estava tranqüila até onde a situação deixava, mas estava curtindo tudo como deveria ser.
Estava agora admirando a paisagem que seria testemunha de sua união. Aquele lugar trazia um misto de emoções que ela raramente poderia identificar uma a uma... não quando se tratava de suas emoções.
Sheel Cottage tinha sido, de primeira, um lugar triste e que poderia trazer na sua mente momentos ruins. Mas também se lembrava de que, naquele momento tão triste, há alguns anos atrás, a certeza que ela precisava tinha
tomado conta dela.
E com o passar do tempo, o lugar se tornara, como muitos outros, mais uma bandeira de paz que eles ergueram com tanto sacrifício.
Se lembrava muito bem daquela noite, durante a guerra, quando se “declararam” pela primeira vez.
Ela também gostava da sensação que o mar dava. O vento, o barulho das ondas e a paisagem davam aquela morena um ar de paz e serenidade.
-Amor?
-Oi Ron! Não tinha visto você...
-Atrapalho? - perguntou já enlaçando sua cintura por trás.
-Nunca!
Eles se olharam com carinho, mas sem esconder a ansiedade que tomava conta dos dois.
-Você tá muito nervoso Ron?... Porque eu tô... bastante! - ela puxou mais os braços dele pra perto de si.
-Como o George não cansa de repetir, ainda dá tempo de desistir e...
-Cala a boca, Weasley!! - e o beijou.
Eles ficaram conversando mais alguns minutos, mas como tinham muita coisa pra fazer na manha do outro dia, foram se deitar cedo.
Ron ficou um tempo na sala ainda. Estava bem mais nervoso que Hermione, embora se esforçasse ao Maximo para não deixar ela perceber.
Olhou no relógio e viu que já quase sexta.
Amanhã seria o dia que ele tanto esperara. E isso estava fazendo seu estomago doer, suas mãos suarem e seu coração quase saltar pela boca... mas nunca se sentira tão feliz.
Não que não estivesse rolando uma insegurança, afinal ele ainda era ele, mas nunca teve tanta certeza de alguma coisa em toda sua vida.
Ficou ali sentado no sofá durante horas talvez, lembrando de tudo que eles viveram até ali.
Quando conheceu Hermione, quando eles se descobriram amigos, a primeira vez que ficaram sem se falar, aquele baile maldito... o ano seguinte fora razoável até para o relacionamento dos dois.
E pensar que com 16 anos, e a maturidade de uma doninha, quase jogara tudo isso fora.
Lembrava da dor que ela compartilhou com ele ao ter de “abandonar” seus pais.
O desespero que foi o ano da ultima guerra, sem saber o que aconteceria no segundo seguinte. O medo abominável de perdê-la. De não tê-la.
A vontade de gritar para o mundo todo que tinha beijado a mulher de sua vida reprimida pela dor das perdas recentes. Foi um período conflitante. Ele sabia que ela estaria lá e vice versa, mas e as pessoas que não estavam mais?
Foi estranho tentar ser feliz depois de tudo o que aconteceu, mas ele precisava disso.
FLASHBACK ON
A Toca.
Nem de longe aquela era a Toca que todos conheciam.
O lugar estava quieto demais, parado demais, triste demais... vazio demais.
Ron estava sentado do lado de fora da casa, sozinho. Harry e sua irmã tinham saído para conversar, e até ele concordara que o clima da Toca não seria muito favorável para o que eles precisavam: um pouco de paz.
Ele sabia que precisava disso também, mas sua paz não estava em paz.
Ela estava distante, adiando o que queria pra agora. Nesse, que fora o primeiro final de semana depois da Ultima Batalha, ela estava distante e dizendo que precisava de descanso antes de encontrar seus pais.
Óbvio que depois de tudo que passara ela não ia empunhar sua varinha e sair atrás deles por ai, o Sr. Weasley, que apesar dos pesares estava firme como sempre, já tinha, junto com Kingsley, mobilizado uma força tarefa no Ministério da Magia para encontrá-los e desfazerem o feitiço com segurança, mas isso não a confortava.
Ele entendia a agonia da morena, e também estava se sentindo destroçado, mas sabia que o que queria e tinha certeza que seria mais fácil com ela.
Mas não ia fazer nenhuma burrada, e estando certo com estava, não custava ser como ela precisava.
Fora surpreendido por ela, que simplesmente se sentara ao seu lado e ficara ali.
Durante alguns minutos, eles não trocaram nenhuma palavra e aquilo o estava corroendo.
-Mi... você está bem?
-Não.
Definitivamente ele esperava por essa resposta... mas não tão direta assim.
-Conversa comigo, então.
-Eu estou me sentindo péssima com essa situação toda... e uma egoísta ridícula!
-Hey! Você não e egoísta... são seus pais!
-Mas eles estão vivos Ron!
Ele daria o mundo ara que ela não estivesse se sentindo culpada ou nada do tipo e enfim, eles iriam expor seus sentimentos em relação a isso tudo, e por mais que fosse isso que ele queria, estava apavorado agora. Tinha medo de machucá-la... ou de descobri-la mais machucada do que ele achava que ela estava.
-Hermione, me escuta – ele segurou uma de suas mãos timidamente – nunca, nunca em toda minha vida eu senti algo parecido com o que eu sinto agora. Nada me doeu tanto, nada me fez me sentir mais triste, me desolou desse jeito. Mas eu não vou deixar de sorrir. De amar os meus irmãos e meus amigos. De amar o Harry, aquele panaca desvirtuador de irmãzinhas. – Ela riu suavemente entre a lágrima que já escorria no seu rosto – e nunca vou deixar de te amar. Eu sei que agora a gente ta sofrendo por tudo isso, e eu sei o quanto deve estar sendo ruim pra você não estar com seus pais nesse momento, mas a gente tem muito tempo. Você não e egoísta, você esta exatamente como todo mundo. Como eu. Com medo do futuro, de como a gente vai conviver com esse mundo que a gente lutou pra ter.
Depois de olhá-lo profundamente por alguns instantes, começou a falar.
-Ron, você esta diferente sabia. – ele ergueu uma sobrancelha – e eu não sei se isso, esse amadurecimento, foi tão natural quanto deveria ser. A gente não devia ter passado por tudo isso sendo tão jovens. Quando eu penso no Fred... – uma lágrima mais grossa rolou de seus olhos – eu vejo o quanto eu queria que isso tudo fosse diferente. Eu queria que a gente tivesse tido tempo pra deixar nosso sentimento crescer em meios mais felizes – Ron arregalou os olhos – Que foi?
-Nada... é só que a gente nunca falou sobre isso e.. ham.. e...
-Eu achei que não precisássemos por um tempo. Mas não é bem assim.
O silencio foi maior agora. Mas menos desconfortável.
-Eu só queria que não fosse assim. Digo, eu sei que agora o mundo ao nosso redor esta “a salvo” e tudo mais... – disse ela retomando a vez – mas eu não queria ter de acordar e ver sua mãe enxugando as lágrimas e forçando um sorriso, ver o Harry triste depois de tudo que fez, que fizemos. Ver você com esse olhar distante. Me ver tão estranha. Tão... fria.
-Isso tudo vai passar Hermione. Vai passar.
Eles se abraçaram e ficaram assim por um bom tempo até que ele a beijou suavemente nos lábios.
- Vamos descansar. Amanhã pode ser um dia corrido.
Ela sorriu pra ele e eles subiram para seus quartos.
Na manha seguinte, como Ron previra, noticias chegavam de vários lugares.
Os resgates de pessoas desaparecidas continuavam surtindo efeitos positivos e os esforços recompensados.
Pessoas construindo a vida novamente davam um ar de renovação por todos os lados, e as noticias continuavam.
Hermione parecia ter acordado mais disposta, e mais tranqüila. Mas quem a conhecia tão plenamente como os dois que estavam sentados na mesa quando ela finalmente se sentou, sabiam que ela estava fugindo desesperadamente de seu próprio desespero.
Depois do almoço, ela se sentou do lado de fora, acompanhada de longe por Harry, Gina e Ron, que não se conformava dela estar lendo.
-Vocês conversaram ontem? – Perguntou Harry.
-Sim. E eu não vejo a hora de encontrarem os pais dela. Ela esta fingindo ser essa fortaleza toda.
Como se Mérlin tivesse visto o desejo mais profundo dos corações de Ron e Mione, Kingsley aparatou no quintal da Toca, acompanhado de Percy Weasly.
-Onde esta a Granger?? – Perguntou a voz grossa do novo Ministro.
- O que aconteceu, Percy?? – Perguntou Gina se aproximando.
Mas Hermione pareceu ter voado de onde estava ate Kingsley.
-Seus pais estão no ministério.
Ron só teve tempo de se jogar pra frente e segurar os braços de Hermione, que tinha caído de joelhos no chão, e instantaneamente soluçava de tanto chorar.
Foram algumas horas dramáticas até eles estarem devidamente recuperados do feitiço – que rendeu elogios de todos os lados para Hermione depois – e finalmente Hermione se via abraçada por seus pais, confusos e preocupados com o choro demorado da filha, mas são e salvos.
Somente depois de ter passado alguns dias na casa de seus pais, se correspondendo brevemente por coruja com a família Weasley, sem especificações, que ela apareceu na Toca no final da tarde de sábado.
Harry e Ron que estavam na sala, correram na direção da voz de Gina, do lado de fora da casa.
-O que foi, Gin...
Ron parou repentinamente na porta da frente, fazendo com que Harry quase caísse em cima dele.
-Ron, você é louco!?? Parado assim de... ah, entendi! – disse sorrindo.
Na direção deles, adentrando no jardim da toca, vinha uma sorridente Hermione, sem desviar o olhar, se encaminhando diretamente para Ron, que desatou a correr em sua direção.
Eles não falaram nada, e acompanhados por olhares cúmplices e emocionados de seus melhores amigos, se jogaram, ou melhor, Hermione se jogou nos braços de Ron.
Ele a segurou com se fosse a ultima coisa que poderia fazer.
E sem dizer nada, eles se beijaram demoradamente.
Pra ambos, tudo pelo que passaram começava dar resultados. O mundo finalmente começava a fazer sentido novamente.
-Eu te amo, Hermione!
-Agora a gente vai fazer ficar tudo bem... Eu te amo, Ronald!!
FLASHBACK OFF
Na sexta a noite, alguns amigos mais próximos deles se juntaram n’A Toca. Estavam todos muito felizes e tranqüilos, como deveria ser.
Hermione já estava emanando um ar de nervosismo um pouco maior do que antes, mas continuava bem.
-Voce está linda, Mione! – disse Gina se aproximando dela e servindo uma taça de vinho a futura cunhada.
-Obrigada!! – disse a morena rindo – mas eu estou toda desarrumada.., nessa correria!
-Se eu estou dizendo que você esta linda e porque esta!! Você esta radiante, acho que é isso!
A morena riu gostosamente. – Só não fale isso pro seu irmão, aquele convencido!
O resto da noite foi assim, tranqüilo.
Ron fingindo que estava interessado nos relatos de Neville sobre o curso de especialização em Herbologia que ele estava fazendo em uma escola fora da Inglaterra, Luna fazendo Harry e Hermione quase morrerem de tanto rir com seu jeito de relatar o seu relacionamento excêntrico com seu noivo, Gina e Hannah falando sem parar e dando risadas que denunciavam o conteúdo de suas conversas e fazia com que Ron e Neville parassem a conversa para observar as duas, intrigados e por ai vai...
A manha de sábado estava linda, com uma brisa suave na hora em que Ron foi se despedir de Hermione, que iria passar o dia já em Shell Cottage.
-Eu não sei porque você precisa de um dia todo pra se arrumar!
-Ron, me deixa!
Eles riram e se abraçaram demoradamente, enquanto uma Gina cheia de sono aproximava.
-Vamos logo porque eu pretendo dormir mais um pouco quando a gente chegar lá!
-Nem pense nisso, Gina!! – Molly se aproximava trazendo uma mala na mão – nós temos muitas coisas pra fazer!!
Ron ria enquanto Gina revirava os olhos e fazia bico.
-Mamãe, a senhora esta pretendendo se mudar pra cada do Bill?!? – disse olhando para a mala em sua mão.
-Deixe de ser bobo, Ronald! É que a noiva precisa ficar perfeita!! E eu estou levando algumas poções e coisas do tipo pra ajudar... só isso!
Agora foi a vez de Hermione de se espantar com a sogra.
-Voce tem certeza que vai pra lá com a minha mãe e todo essa munição dela!?!
Eles riram e se abraçaram novamente.
-Até a tarde! – disse ele com um sorriso enorme.
-Até! Mãe? – chamou Ron assim que Hermione se afastou com Gina – Você conseguiu aquilo que te pedi?? – Perguntou ancioso.
-Sim, querido! Eu só acho que é um pouco de exagero, você não acha??
-Nada é exagero pra fazer feliz minha Hermione, mamãe!
Molly olhou orgulhosa pro filho, mesmo não sabendo exatamente quando ele tinha se tornado tão romântico assim.
Há tanto oxigênio que chego a me esquecer
De todo esse tempo que estou sem respirar
A turbulência já vai passar
E a terra treme ao nível do mar
Só mesmo aqui a 30.000 pés
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NA: tah aih =D
Entaum, penultimo cap... como eu tinha dito, tinha tirado uma parte dessa fic, que dava uma visao um pouco maior dos acontecimentos sem focar tanto no Ron e na Hermione, pra colocar em uma outra fic que eu to escrevendo, entaum acabei me desconcentrando um pouco dessa... por isso a demora tambem...
Enfim, esse cap tah mais ou menos eu achei... mas tudo bem, o proximo eh o GRANDE DIA detalhadinho =D
uahsuahsuahsuahsuahsuahs
bom, bju proces =D
tnks
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