A DOR PÓS-GUERRA!



 


A História não contada!


Parte um: A dor pós-guerra!


Logo que saiu do escritório que outrora pertenceu ao diretor Dumbledore, Harry sentiu novamente aquela tristeza sufocante produzida pela perda de Lupin, Tonks e Fred! Deu mais alguns passos e cambaleou devido a um principio de desmaio, estava claro que a nova façanha do menino que sobreviveu havia o esgotado. Rony pareceu nem notar o que se passara com o amigo, além do próprio cansaço ele ainda estava pensando se poderia ele convencer Harry que o melhor seria utilizar o poder da Varinha das Varinhas para conter o maior número de bruxos das trevas que ainda restavam. Ronald sabia que Voldemort havia sido o pior desde Grindevald porem haveria outros na Inglaterra e muito mais espalhados pelo mundo. Ele estava perdido em seus devaneios quando ouviu Hermione gritar: - Vamos Ronald, me ajude aqui com Harry! Só então percebeu o que ocorrera com o amigo. Entrelaçou o amigo em seu ombro e ficou parado, esperando uma ordem da menina. - Vamos levar ele para a enfermaria. – Disse Mione. - Não. - Sussurrou Harry. – Me levem para a torre, preciso de descansar. - De jeito nenhum você precisa ser... – Falava ela antes de ser interrompida por Ron. - Mione, pare. A enfermaria deve estar lotada, Harry não está doente, ele está apenas exausto. Alias, todos estamos, essa batalha exigiu muito de nós. - Você está certo. – Desabafou ela. - Estou? – Disse no que mais poderia se aproximar de sarcasmo naquele momento. Mesmo sem ninguém dizer uma palavra os três lembraram-se imediatamente dos gêmeos, em especial de Fred. E ainda calados se dirigiram para a torre da Grifinória. Chegando perceberam que havia uma multidão reunida, praticamente todos pertencentes aquela casa que não haviam sido feridos seriamente. Alguns mais entusiasmados com a recente vitória tentaram um principio de comemoração quando Harry entrou na sala comunal, no entanto o clima não era para comemorações, pelo menos não por no momento. Harry seguiu auxiliado por Rony para os dormitórios, mesmo faminto adormeceu logo que se deitou, entretanto como era de se imaginar o sono não foi nada tranqüilo.


Parte dois: A Toca!


Harry acordou de sobre salto devido a mais um pesadelo sobre a batalha final. Demorou um pouco para distinguir o que era presente do que era passado. As memórias e os sonhos se tornaram mais intensos nessa que era a segunda vez que Harry dormia após a batalha. Ele estava n’A Toca novamente, e Rony dormia profundamente ao seu lado que seria difícil distinguir se estava realmente dormindo ou se estava na realidade desmaiado, entretanto a expressão do amigo não era serena enquanto dormia. Harry decidiu se levantar embora contra sua vontade, ele ainda não havia encarado os outros integrantes da família Weasley por muito tempo e isso o amedrontava. Entretanto, hoje o Ministro Interino da Magia havia convocado toda a comunidade bruxa para um grande velório, o velório daqueles que tombaram na última batalha dentre eles Tonks, Lupin e Fred. O melhor era descer e encarar uma senhora Weasley chorando pelos cantos, um Arthur Weasley entristecido, uma Gina... ele nem queria pensar em como Gina estaria se sentindo. Chegando ao primeiro piso d’A Toca Harry percebeu a ausência da família ruiva. Atravessou a sala de estar para ir a cozinha, lá também não havia ninguém. De certo o senhor Weasley não conseguiu segurar sua mulher em casa, provavelmente Molly Weasley a esta hora estava ajudando na organização do velório. Harry sentou-se em frente à mesa onde eram feitas as refeições e se pôs a pensar no ano que passara, dês de seu resgate na casa de seus tios até a batalha final e a grande estação branca. Entretanto não muito depois foi interrompido pela entrada da filha caçula da família Weasley. - Gina... – Falou depressa enquanto se levantava. - Bom dia Harry. – Respondeu com um pequeno sorriso que Harry não conseguiu classificar como sincero ou apenas cordial. A menina estava visivelmente abatida, na certa fruto de uma noite mal dormida. - Hum... Como tem passado? An... Pergunta idiota é clar... – Mas foi interrompido pela menina. - Não se preocupe, ia perguntar o mesmo. E respondendo, estou juntando os cacos, bem todos estamos fazendo isso. É o que as guerras fazem. – Disse em tom introspectivo – Mas então, pronto para o dia de hoje? O ministro Stanley deve precisar de seu apoio hoje. - Na verdade estava pensando em não participar do velório público. Ou pelo menos não como Harry Potter, pretendia pedir a Mione para me preparar uma poção polissuco. - Nada disso Harry. – interrompeu indignada. – As pessoas precisam de você! Você representa para todos o fim de uma guerra terrível, quando as pessoas olham para você elas percebem que a morte de seus entes queridos não foram em vão, elas serviram para um bem maior. - Desculpe, mas duvido que as pessoas pensem assim. – Disse Harry entristecido. - É assim que eu me sinto. E tenho certeza que todos nessa casa partilham da minha opinião. – Disse enquanto uma solitária lagrima atravessava sua face. Harry ficou calado sem saber o que dizer. Quando Gina percebeu que o garoto nada responderia disse: - Você ainda não escreveu um discurso não é? - Discurso? - Não se faça de bobo, Hermione já está em pé, está no meu quarto se arrumando. Vamos acordar Rony e começar a trabalhar nele. – Após isso segurou a mão de Harry, os dois sentiram suas mãos formigarem com o contato, mas no instante seguinte Gina já arrastava Harry em direção as escadas. Eles encontraram Hermione que a pouco havia saído do banho, acordaram (com incrível custo) Ronny e contra a vontade de Harry se puseram a escrever o discurso que mais tarde o garoto de olhos verdes leria.


Parte três: Enterro de Heróis!


Harry, Ronny, Hermione e Gina chegaram ao beco diagonal ainda no início da tarde. Eles se espantaram com a mudança que o lugar sofreu, o beco que em suas memórias sempre foi um lugar tumultuado e barulhento devido ao comércio, entretanto agora estava calmo e sereno com uma bela decoração branca. - O Ministério deve ter tido trabalho conjurando esses feitiços de bem estar. – Explicou Hermione. Ao longe avistaram o senhor e a senhora Weasley acenando freneticamente para serem avistados pelos garotos, eles dirigiram-se para o local e se acomodaram em um comprido banco onde estavam os demais integrantes da família Weasley, incluindo Fleur e sua irmã. Gina foi chamada por um jovem, e se separou do grupo. Harry sentou-se na ponta do comprido banco e começou a analisar tudo a sua volta, o tapete vermelho sangue que se estendia por toda a rua do Beco, os imponentes bancos de carvalho como o que ele estava sentado, as pessoas chorosas mas serenas vestidas com seus melhores trajes, mas o que mais o chamou atenção foi o que estava na frente de tudo isso, um enorme palco que tinha ares de altar com uma pitada de palanque político. Acima do palco havia muitas pessoas fazendo os últimos acertos antes do cerimonial, também já se avistava algumas autoridades como o Ministro Interino da Magia Kingsley, e um grande quadro onde havia uma fotografia animada de cada um que tombou no decorrer da Guerra. Só então ele percebeu quantas vidas foram necessárias para acabar de vez com Lorde das Trevas. Ronny, que estava ao seu lado pareceu ler os pensamentos de Harry e disse: - Imagine quantas mais teriam caído se não fosse por você. - Não por mim, por todos nós. Ninguém ganha uma guerra sozinho. Porém nesse momento os dois foram interrompidos por um homem de certa idade de fisionomia fechada e vestes simples. - Com a licença dos senhores, posso sentar-me aqui? – Disse ele simplesmente. Embora o banco estivesse reservado para a família Weasley, graças à aura intimidatória que aquele homem possuía Harry e Ronny abriram espaço para o homem sentar, além disso, havia espaço sobrando com a ausência de Gina, e isso incomodava Harry. O homem fitou o senhor Weasley que meio boquiaberto não sabia como agir, certamente em dúvida se deveria ou não cumprimentar, finalmente se decidiu por um breve aceno de cabeça, que foi prontamente retribuído pelo outro. Harry começou fitar ao longe para ver se avistava Gina. Depois de alguns minutos a viu vindo em direção a ele, e se espremeu dentre ele e o estranho. - Denis e sua família estavam desejando os pêsames pessoalmente pela morte do Fred, e eu pela do Collin! – Disse entristecida, mas mudou logo em seguida o tom de voz. – Denis mandou um abraço para você, ele pareceu muito empolgado quando eu disse que tu irias discursar. Harry corou de vergonha por ter tido ciúmes de Denis e disse: - Gina... - Shh... – Interrompeu a menina. – Já vai começar! - Disse segurando firmemente mão de Harry. E de fato logo iniciou. O Ministro Kingsley começou a discursar: - Não posso dizer que é com alegria que recebo todos aqui hoje, pois a ocasião não é de festa. É sim uma ocasião para homenagearmos aqueles que deram a vida em proteção à sociedade bruxa, que lutaram e morreram corajosamente contra o domínio das trevas. – E nesse ritmo discursou por aproximadamente 40 minutos. Após ele alguns outros foram se sucedendo no ato de discursar. Autoridades, familiares, o chefe dos aurores e até mesmo a diretora Mc Gonagall (que citou inúmeras vezes Alvo Dumbledore) fizeram discursos de em media 5 minutos. E então, por ultimo, finalmente chegou a vez do menino que sobreviveu. Harry andou lentamente até o palco, tentando achar coragem e animo para falar para todas aquelas pessoas, subiu as escadas e foi recepcionado pelo Ministro da Magia. - Uma foto para o Profeta, uma foto para o profeta! – Disse um jornalista que ali estava. Imediatamente o Ministro puxou Harry para si e com o braço entrelaçado nos ombros do jovem disse sorrindo ao repórter: - Essa será a capa! - Com certeza senhor. – Respondeu o repórter. Nos bancos o homem sentado ao lado de Gina soltou uma gargalhada que foi abafada rapidamente. Harry se livrou educadamente do braço do ministro e se dirigiu para encarar a platéia que ansiava por ele. Chegando a ponta do palco teve percepção exata de quantas pessoas estavam ali presentes. E isso o assustou, era incontável o número. Com um feitiço sonorus aumentou sua voz: - Caros amigos, da comunidade bruxa, pode parecer hipocrisia da minha parte, mas eu conheço seu sofrimento. Sei dês de cedo como é perder um ente querido, principalmente pelas mãos de Voldemort (um arrepio atravessou a platéia ao ouvir o nome) e seus seguidores. Perdi nessa guerra meus pais, meu padrinho e mais recentemente amigos valiosos que não pensariam duas vezes antes de se sacrificar por mim, pela paz do mundo bruxo. Assim como os meus amigos, Tonks, Lupin, Fred e antes deles Moody, muitos outros se sacrificaram. Se aprendi algo com meus amigos e com a família Weasley, é que não adianta nos culparmos pela perda dos que foram, nós devemos sim honrar a morte deles aproveitando a vida que nossos entes queridos abdicaram em razão nossa. Devemos seguir em frente sem nunca nos esquecer dos que tombaram e do porquê tombaram. Acho que é isso... - Encerrou seu pequeno discurso. Dirigiu-se para a escada, chegando ao solo percebeu inúmeras manifestações de sentimento, choro, palmas e até mesmo indiguinação por parte de uma minoria. Enquanto se esforçava para driblar os que se levantaram para cumprimentá-lo Harry só pensava em uma coisa. Voltar para A Toca.


Parte quatro: A Carta!


Já era final de julho, dia 31 para ser mais exato. Era o aniversário de Harry Potter. Ele acordou relativamente tarde naquele dia, passava-se um pouco das dez e meia e pela primeira vez não tivera pesadelos na noite “Ótimo presente de aniversário” pensou ele. O verão passou rápido para Harry e seus amigos e o astral na casa da família Weasley foi melhorando lentamente. Após a homenagem aos mortos na Guerra eles (leia-se Ronald) decidiram descansar e não pensar no futuro (o que incomodou muito Hermione). Passavam as manhãs todas dormindo ou matando tempo e durante a tarde jogando quadribol e xadrez bruxo. Ronny realmente estava muito bem como goleiro e Gina se mostrava uma boa artilheira, Hermione como sempre sofria com a falta de jeito com a vassoura. A relação de Harry e Gina havia avançado bastante. E passara novamente por todos os estágios preliminares das relações, que basicamente se constituía em beijos intensos escondidos no quintal d’A Toca e muitas situações constrangedoras para Harry que parecia divertir a menina. Entretanto a relação que realmente amadureceu foi a de Hermione e Ronny, é bem verdade que as discuções entre eles não acabaram, mas era perceptível uma diminuição na frequencia. Harry se levantou e se arrumou lentamente, sabia que seria um dia duro tentando convencer a matriarca da família Weasley não exagerar na organização da festa, festa a qual Harry tentou de todas as formas cancelar. Dito e feito, a senhora Weasley havia chamado Monstro para auxiliar na preparação da janta. Harry se sentiu na obrigação de ajudar, mas foi rechaçado da cozinha sob o pretexto de que ninguém trabalha no adversário, Harry imediatamente duvidou que a senhora Weasley não trabalhasse em seu próprio aniversário, entretanto preferiu não comentar isso com ela. Ele estava na sala com Ronny e Hermione quando Gina passou carregando uma pilha de roupa que ela tirou da corda. - Gina! - Disse Ronny. – Vais levar essa pilha de roupa para os quartos? Deixe ali para a mãe separar elas. – Disse apontando para uma pequena peça ao lado da cozinha. - Na verdade eu preciso an... escolher uma roupa bonita pra janta hoje, não é Harry? – Disse provocante. – Hermione pode vir aqui em cima me ajudar? - Claro, se precisas... – Disse se dirigindo ao segundo andar. Harry e Ronny estavam jogando xadrez bruxo quando as meninas reapareceram nas escadas. Gina disse: - Ronny, vem aqui um minuto. - Estou ocupado, não ta vendo? - Ronald, quer fazer o favor de vir aqui? – Disse em tom de ameaça Hermione. Ta bem. – Disse contrariado. Alguns minutos depois ele voltou. - O que deu nelas? – Indagou Harry. - Eu não entendi direito, elas estão indo para o Beco Diagonal comprar o teu presente e pediram pra mim te fazer companhia, elas usaram a rede de flu. - Nós poderíamos ter ido junto, já estou entediado de ficar aqui. - Pois é, mas elas me fizeram prometer que ficaríamos aqui, disseram que iria estragar a surpresa. Além do mais seu aniversário saiu como matéria especial no profeta, ir a um local público hoje seria suicídio. - É verdade. – Disse Harry sacando o jornal. – O QUÊ? Até Rita Skeeter escreveu sobre mim na coluna dela? - Dá pra acreditar que ainda lêem o que ela escreve? – Disse Ronny com um leve tom de indignação. – Porém parece que tem alguém controlando o que ela escreve, ela anda se comportando ultimamente. Depois disso voltaram ao seu jogo e a tarde custou a passar, ou melhor, ela se arrastava. Já à noite Harry se arrumou para receber os convidados. Desceu acompanhado por Ronny quando soube que eles começaram a chegar. Gui e Fleur; Jorge; Neville, Luna e seu pai; Kingslay; outros companheiros de Grifinória e da armada e outros chegaram. A noite avançara e a janta foi servida. Para todos caberem na mesa da cozinha o senhor Weasley a enfeitiçou alargando-a. Depois do jantar começou a entrega de presentes, Ronny revelou que já havia encomendado o presente de Harry, era uma revista ilustrada que contava toda a trajetória de “glórias” do Chudley Cannons. A Sra. Weasley lhe deu um conjunto de três blusões tricotados. Nevile lhe deu uma planta que ele jurou espantar poltergeistes, mas Luna e seu pai riram dizendo que aquilo era bobagem, mas haviam trazido um instrumento repelente de poltergeist eficiente era algo parecido com uma manivela gigante. E assim foram se sucedendo os presentes, Harry ganhou de seus convidados os mais variados itens, como material de Quadribol, livros e etc. Hermione também lhe deu um livro, um manual avançado de preparo de poções. - Muito obrigado Mione, mas não espero utilizar preparo de poções tão cedo. – Comentou Harry, todos riram. - Na verdade... – Começou a dizer quando foi interrompida por Gina. - Agora é a vez do meu presente. – Disse excitada. – Bem eu queria dar algo mais bonitinho, mas preferi por algo mais funcional. Apontou a varinha para o pátio e murmurou algo que ninguém conseguiu escutar. Nesse momento, uma bela coruja cor de gelo pousou na mesa. - Bem, ela não é nem de perto tão bonita quando Edwiges, mas deve servir por esse ano. – Disse Gina na expectativa de ver a reação de Harry. - Muito obrigado Gina, eu nem sei como agradecer. – Gina sorriu e sentou-se. - Então, Qual nome dela Ary? – Perguntou Fleur. Harry fitou pensativo a coruja, cogitou nomeala Edwiges em homenagem a sua antiga coruja, mas afastou esse pensamento com base de que sua antiga coruja era insubstituível, dar seu nome a outra seria um desrespeito a sua memória. Entretanto ao olhar novamente a sua coruja Harry percebeu que agora ela estava com um leve tom azulado. - Ela mudou ...?- Ia perguntando Harry. - Não é demais? – Retrucou Gina. Então Jorge brincou: - Tonks, Tonks. Voltaste para assombrar todos nós, danadinha? Todos riram felizes. - Tonks é um bom nome para ela. – Sugeriu a senhora Weasley. - Sim, mas... não. Eu acho que está mais para Ninfa. O que vocês acham? – Decretou Harry simpático. Todos assentiram. - A já ia me esquecendo. – Falou Gina. – A nossa carta de Hogwarts chegou hoje. - Então teremos de ir ao Beco comprar seu material. – Disse Ronny. - Na verdade teremos de ir lá para comprar o nosso material, eu já adiantei algumas coisas hoje, mas... - Espera ai? – Indagou Harry. – Nosso material? - Sim, você, Ron e Hermione não cursaram o sétimo ano. Como pretendem passar nos N.I.E.M’s? - E você não pensou nem em um segundo em nos avisar? – Perguntou indignado o rapaz ruivo. - Na verdade ela me avisou e agente decidiu não contar nada hoje mais cedo. - Respondeu Hermione. – Tínhamos que confirmar a presença de nós os três na sede do Ministério da Magia e como não sabíamos quanta resistência teríamos do senhor, Ronny, preferimos agilizar o processo. Todos riram. Menos Ronald que pareceu indignado com o fato. E nesse ritmo a noite avançou, regada pela boa comida da senhora Weasley e pelo suco de abobora que já fazia Harry, Ron e Hermione sentissem saudade dos banquetes em Hogwarts. Quando os convidados começaram a ir embora Harry agradeceu a todos. - Bem gente esse de longe foi o melhor aniversario que eu já tive. Muito obrigado. - Mas não é nosso mérito não gente. – Disse Jorge. – A felicidade é por não ter um cara de cobra fungando no pescoço dele. Todos riram e a noite encerrou em grande estilo.


Bem, fic reaberta e reformulada! Brigado a todas que avisaram os erros que cometi, tentarei ser mais cuidadoso na próxima vez! Tentarei postar um capítulo por semana, juro.


 

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