pessimo gosto!!
Enquanto isso Keuê andava rapidamente para o carro, com tanto trabalho no governo o pai não deixava- o quieto, e ele corria de um lado para o outro, de um jeito que estava morrendo de saudades de Natalia. Entrou no carro, dirigiu até uma viela, e assim acionou o botão invisível, após alguns segundos o botão de voar e voltou a acelerar, e foi rapidamente voando para o que o governo considerava agradável, desfez o feitiço para o carro voltar a ser visível, não queria ninguém batendo nele, apesar de ser do cunhado, ele já estava encrencado de mais com os avós.
Após dirigir por alguns segundos encontrou o colégio, grande, e com uma pista para carros enorme, onde se encontravam cerca de 10 ônibus parados, ele assim que chegou no concreto, desativou o botão que fazia o carro voar e parou em frente a escola, saindo do carro e se apoiando para esperar a jovem.
Natali era uma bela menina, olhos verdes claro, cabelos pretos muito compridos e levemente enrolados, com alguns dreds de lã feitos pela cunhada, sorriso branco, e um corpo esbelto, assim que viu o Keuê saiu correndo em sua direção e o abraçou muito forte.
-Cacau!! Que bom que você veio, achei que aquele chato do meu irmão ia vir me buscar hoje, normalmente o Jacare dispensa ele para poder voltar pra casa, todos vocês estão lá, na praia? –Ela perguntava, olhando empolgada pro outro, que estava encantado com a menina, havia ficado mais bela, não tinha que afastar esses pensamentos, ela era muito nova, provavelmente ainda virgem.
-É né, eu também não gosto muito do seu irmão. –Ela sorriu, que sorriso encantador. –Ele roubou minha irmãzinha.
-Seu bobo, ele a ama como eu queria que alguém um dia me amasse. –Keuê estremeceu com essas palavras.
-Eu sei que você vai achar alguém que a ama até mais, afinal você é incrivelmente linda, principalmente com esse uniforme. - Ela trajava uma blusa estilo baby look, escrito o nome da escola, uma saia rodada até um pouco acima do joelho e chinelos havaianas. – Vamos embora?
-A sim. –Deu –lhe mais um beijo na bochecha, em seguida entrou no carro, o que Keuê fez igual.
Eles partiram e foram conversando casualmente.
Na praia havia começado a chover, o que fez o grupo jovem recolher suas coisas e Bruno falar com Jacaré por alguns instantes e sair correndo atrás do grupo.Eles se acolheram num bar que havia perto da praia.
-Aonde a gente vai? –Ginny estava sentada no colo do namorado, após ter posto o shortinhos jeans e uma camiseta emprestada de Luana.
-Po, eu chamaria vocês para irem lá pra casa, mas eu briguei feio com meus avós, e acho que aparecer com um monte de gente iria pegar mal. -Bruno abraçava Luana, que se aninhou em seu peitoral.
-Relaxa cunhado, por que a gente não toma uma cerveja e fica suave aqui eim? –Mariana já ocupava uma mesa, e não pareceu má idéia ocupá-la para beber um pouco.
-Olha, alguém teve uma boa idéia hoje. –Ginny já sentava em uma das cadeiras.
-Que história é essa da Srta beber? Ao é muito nova não? –Ron fuzilava a irmã com o olhar.
-Eu também acho! –Harry sentava ao lado da namorada.
-A, homens não sabem de nada, ignora eles Gi, estamos aqui pra novas experiências, eu por exemplo nunca bebi cerveja além da amanteigada na minha vida! –Hermione sentava ao lado de Mariana, que pediu 3 garrafas de itaipava para a gaçonete.
-A, você também Mi? –Ron desistia e sentava do lado da namorada, Luana e Bruno pegaram uma cadeira e se juntaram ao grupo.
Depois que as garrafas e os copos chegaram, todos se serviram, inclusive Luana.
-Quantos anos você tem mesmo?- Ron perguntava olhando assustado, para a menina que levava o copo a boca.
Ela parou, o olhou, abaixou o copo sem beber o que estava te seduzindo tanto -15, por que? –Ela voltou ao importante momento do primeiro gole de uma Itaipava.
-Você não é menor? –Ron falou assustado, Bruno chutou ele por baixo da mesa.
-Porra, fala mais baixo! –Ela falou, ainda não concluindo seu ritual do primeiro gole de cerveja! –E sim, sou! Algum problema?
-Sei lá né... Se você ta tomando acho que num tem! –Ron olhava para seu copo.
-É então. –Agora Luana estava com o copo a dois milimitros da sua boca.
-AI QUE MERDA, ISSO DAQUI É MUITO RUIM! –Ginny gritava, e Luana olhou reivosa. –É AZEDO, NOJENTO, E MUITO GELADO.
-A NÃO, EU POSSO TOMAR MINHA CERVEJA SEM NINGUEM ME ATRAPALHAR POR FAVOR? EU TO TENTANDO DAR O MARAVILHOSO PRIMEIRO GOLE A UNS DEZ MINUTOS E NÃO CONSEGUI NEM ENCOSTAR A BOCA NA PORRA DO COPO. –Luana olhava irritada para todos, que tiveram um ataque de riso.
-Amor calmo, relaxo, da o gole na sua breja e fica tranqüila - Bruno fazia massagem nas costas da namorada.
-Puf, agora perdi o pique. –Ela sentava de lado e encosta no peitoral do namorado, todos riam ainda mais da careta de Hermione e de Ginny injuriada por ter odiado a bebida extremamente gelada amarga.
-Vai perde uma Itaipiva gelada, muito gelada por dengo? –Ele brincava no pescoço da adolescente.
-Obvio que não. –Ela o olhou e sorriu e pegou o copo do namorado, levando a boca com satisfação, e abriu um sorriso após terminar o gole. –Eu amo cerveja!
-Eu também, mas sabe o que gosto mais? – Ele a olhava maliciosamente.
-O que? –O sorriso malicioso foi retribuído.
-Seu beijo com gosto de cerveja- E a beijou apaixonadamente.
Os outros olhavam a cena inojados, e existiam duas novas pessoas entrando no bar.
-O seu pervertido, larga minha irmãzinha! –euê bateu na nuca de Bruno, que sem querer mordeu a língua da namorada um pouco forte de mais.
-Aii. Luana saiu de perto dele, com cara de dor.
-Desculpa amorzinho, foi culpa do retardado do meu cunhado. – Ele olhava com desprezo para o cunhado, de fato estava gostando do beijo.
-A só podia Nat, como você agüenta meu irmão? –Luana olhava para a cunhada, já sabia que eles tinham algo, mas não assumiam.
-Primeiro! Eu não tenho nenhuma relação intima alem de amizade com seu irmão, segundo cunhada, seu irmão é o homem mais lindo, gato, gostoso, cheiroso, legal, sincero, simpático, divertido, fofo, engraçado, e o melhor conselheiro do mundo! –Natalia puxava uma cadeira e sentava na roda, um olhar debochante pairava em seu rosto branco. Keuê sentiu um aperto em seu coração ao ouvir as palavras da jovem.
-Sei sei, vocês vão casar. –Mariana falava, com um sorriso, e dando um gole na cerveja.
-A cala boca Mari, eu vou casar com essa pirralha? –Ele falava, sentando e apontando para a menina ao seu lado.
-A é assim Sr. Pereira, ok então, nem precisa falar com a pirralha aqui ok? –Ela olhava com desprezo, pegando um copo e se servindo do resto da cerveja. –Precisamos de mais uma.
-Duas. –Completou Keuê encostando-se à mão de Natalia. –Você sabe que to brincando, você é a pirralha que mais amo. –Ele a abraçou, e ela retribuiu o abraço, amava aquele rapaz.
Ginny e Harry discutiam a respeito da cerveja pois Harry tinha amado, já Ginny odiado, então se tramava um discussão intensa.
-Amor, você tem que sentir o sabor, a sensação de alivio que dá quando chega na boca, ti completa e enche de uma forma, e maravilhoso. –Harry havia apreciado muito a cerveja, e bebia seu segundo copo com vontade.
-A, sabe o que sinto quando bebo? Sabe? Um péssimo gosto! –Ginny fechava a cara.
Mariana ria com a cena.
-Traz duas jurutis pra mim favor! –Ela pedia para um garçom próximo.
-O que é isso? –Hermione perguntava, parando de beijar o namorado com o considerado por ela péssimo gosto de cerveja.
-Uma batida de amendoim, vocês vão amar! –Ela ria, tomando mais um gole de cerveja, odiava o fato de ser sempre a única solteira nas mesas, nunca dormia sozinha, mas sempre estava sozinha em momentos como aquele.
-É doce? –Ginny perguntava se afastando do namorado que tentava beijá-la – Eu não te beijo com esse gosto de cerveja na boca.
-Muito. – Mariana se concentrava em seu copo, estava sozinha e isso lhe estressava.
A conversa continuou nesse ritmo, todos bebendo e conversando animadamente, Bruno e Luana a maioria do tempo falavam em cochichos, assim como Hermione e Ron.
Já eram por volta das oito da noite quando o grupo decidiu sair do bar e ir para algum show...
Voltaram para a casa de Natalia, que estava sozinha aquele horário, já que a mãe estava trabalhando. Ao andar um pouco menos de 10 minutos chegaram a uma casa simples, com um portão branco, um quintal espaçoso e a casa era verde bem claro, duas redes na entrada e algumas poltronas de palha.
__________________________________________________________________
eu sei que escrevo mto B /L ... mas eu amo esse shiper! prometo que vai ter apitulos interos de G/ H e R/ Hr
Comentários (1)
Continue logo!
2014-03-16