capítulo VI
Capítulo VI
‘ eu não vou desistir de você, não vou.
Faço o que eu puder fazer.
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- Então eu tive que sair agarrada com o James! – Lily contava para os amigos o ocorrido na praia naquela tarde.
Estavam todos novamente em volta de uma fogueira na areia da praia.
- E tivemos que fugir da imprensa também. – James brincou. – Vocês não fazem noção da quantidade de fotógrafos que tinha lá.
- Eu acho que vou ter que acordar cedo e ir numa banca amanhã. – Sirius brincou fazendo todos rirem.
- Sabe que agora esta história é engraçada. – Lily comentou.
- Pensei que você achasse pornográfica. – James brincou.
- Na hora sim. Eu estava nua e agarrada em você!
- Eu poderia fazer um filme pornô com está história. – Sirius começou, e fez cara de escritor (?) – A moça vai surfar... – continuou e passando a mão no ar (?) como se visse já as imagens em sua frente. – ela vai toma um caldo e perde a parte de cima do biquíni. O moço vai ajudá-la quando a vê cair e se surpreende quando a vê sem o biquíni. Ajuda-a sair da água. A praia, deserta. A garota não pensa duas vezes e beija o rapaz que tira a parte de baixo do biquíni dela e ali mesmo, naquela areia branca e fina, na beira do mar, iniciam uma tórrida tarde de amor.
- HAUSHAUHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSU! – James, Lene e Lily olharam um para a cara do outro e começaram a rir, ou melhor, a chorar de rir.
- Ah, qual é?! Ficou legal. – Sirius reclamou, mas os amigos ainda riam.
James já estava deitado na areia se contorcendo. Lily limpava as lágrimas que escorriam e Lene ria descontroladamente batendo os pés e segurando a barriga.
- Não? Outra então... a moça se perde na trilha. O moço ouve os gritos desesperados dela e entra na mata para procurá-la. Ele a encontra. Ela o agradece com um beijo, pois o achou atraente demais. Mas, de repente, uma onça faminta aparece e eles têm de subir numa árvore para não morrerem comidos (6) pela onça. E então em cima de um galho iniciam uma tarde de sexo selvagem na floresta.
- AHSUAHSUAHSUAHSUASHUASHUAHSAUHSUAHSUAHUSHUSA!
- Sirius, chega! Minha barriga já tá doendo. Não agüento mais rir. – pediu Lílian.
- Sirius, eu já to bêbada de tanto rir (?). [n/a: isso acontece comigo!] – falou Lene.
- Não gostaram dessa também? Tudo bem, eu sei outra... o moço vai entregar um botijão de gás na casa da moça...
- Parece que alguém bebeu cerveja demais. – James falou ainda rindo.
- Parece que alguém precisa dormir. – Lene levantou e puxou Sirius.
- Espera ainda não acabei minha história.
- Deixa essa para amanhã, não tem graça se você contar todas hoje.
- Não se preocupe, amor. Eu tenho imaginação fértil, consigo facilmente criar histórias.
- Eu que o diga. – Lene arrastava Sirius para dentro da casa. – Boa noite, gente.
- Boa noite. – responderam ambos.
Ficaram um tempo calados. Lily, porém não agüentou muito e voltou a rir se lembrando das histórias de Sirius. James, vendo a ruiva rir, não agüentou e pôs-se a rir novamente.
- Acho que preciso de um mergulho. – James falou quando conseguiu parar de rir.
O moreno se levantou, tirou a camisa, jogando-a no chão.
- Você não vem? – chamou a ruiva.
- Uh-hum, a água deve estar fria demais.
- Deixa disso! – James então pegou a ruiva no colo e correu até as pedras, perto do mar.
- JAAMES! ME COLOCA NO CHÃO. – ela gritava, mas estava se divertindo.
- Não! Um banhinho de mar, não faz mal a ninguém, ruiva.
- JAAAMES! – ela gritou e grudou mais no pescoço de James, tentando impedir que a água das ondas que quebravam espirrasse nela.
- Um... – ele começou a contar.
- Dois...
- NÃAAO!
- Três e...
- JÁAAA! – ele gritou pulando na água.
- James, eu te odeio. – ela falou quando voltaram à superfície.
- Odeia nada. – ele falou e nadou até ela. – Viu, você está sorrindo.
- Idiota. – ela disse sorrindo dando um tapinha no ombro do menino.
Ele ficava, extremamente, lindo com os cabelos molhados. Os olhos verdes destacam perante a luz da lua e era impossível desviar os olhos deles.
Lílian também tinha olhos verdes. Preciosas esmeraldas, diria James. Ele não notara, mas essas esmeraldas sempre brilhavam mais quando ela estava com ele.
James se aproximou e sem pensar muito, pegou o rosto da ruiva entre as mãos e fechou a distância entre seus lábios.
Primeiro, Lily ficou surpresa. Depois, vendo que aquilo era o que mais esperava dentre todos os dias, abriu os lábios dando passagem para a língua dele.
Decidiu não pensar muito também. Apenas sentir o delicioso sabor dos lábios dele, e o sentir o delicioso arrepio que percorria seu corpo a cada toque dele.
Podia não ser amor, mas certamente não era mais apenas uma amizade.
James acordou como no dia anterior. Com a luz do Sol, Lily abraçando-o pela cintura, com a cabeça em seu peito e ele a abraçando pelos ombros.
Porém, agora era um pouco diferente.
Ontem eram apenas amigos, hoje... bom, pode-se dizer que estavam caminhando para algo mais.
Sentiu-se extremamente confortável de estar ali. Com ela em seus braços. Ela se mexeu um pouco, apenas para fazer como no dia anterior e encaixar seu rosto na curva do pescoço de James, fazendo-o sentir o mesmo arrepio.
Não quis acordá-la, não quis que ela saísse de seus braços.
A viagem estava acabando. Voltariam para São Paulo em dois dias. E não sabia se tudo iria continuar.
Pela primeira vez, em tanto tempo, ele sentiu aquele aperto no coração, aquele medo de perder alguém especial.
James sabia que a mãe de Lílian não gostava dele. O que seria uma complicação.
Ele já tinha decidido, queria ficar ela. Queria tê-la, queria ensiná-la e queria aprender com ela.
n/a: genteeeeeeeee! que saudade de vocêees *--* HUAHUAUA
capítulo pequeno, eu sei. (: mas agora com tempo vou escrever maiores. (:>
ainda tenho uma semana de férias, cara. :D e meu estágio/curso acabou /choralitrus e entra em depressão/ :( mas tudo beem, eu supero.. um dia. HASUAHSUA espero que gosteem e comenteem (; beeeijo, galera.
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