Algemas...



N/A: Atendendo a pedidos... aqui está o cap. 11..................... Ele é o mais comprido de todos!!! E por isso vai merecer mais comentários para o próximo. Hihihihihi... A D O R O . V C S ! ! ! ! ! ! !



11. Algemas...

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Harry vê um tumulto ao longe e sente alguma coisa, mas não conseguiu definir o que era. O rapaz ruivo e a garota de longos cabelos cacheados o encaravam com um tipo de sentimento que ele não conhecia no momento, mas não reconheceu os jovens de nenhuma forma. Sentiu um perfume familiar que nada combinava com suas lembranças onde só havia o cheiro ferruginoso do sangue de seus cortes ou de seus adversários, o aroma triste da terra manchada de lágrimas e o odor nauseante do álcool para desinfetar os ferimentos.

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Naquela noite Tonks teve que dar uma poção de sono para que Gina conseguisse dormir. A ruiva ficou muito agitada e queria a todo custo tirar Harry daquelas algemas e daqueles homens violentos. Não podia aceitar que estivera tão perto dele e não pôde fazer nada.

Tentou sair do acampamento de todo jeito, mas Rony a segurava com muita força e ela socava o irmão até sentir os pulsos doerem, agarrando-se a ele e o abraçando com força e carinho após ver as marcas vermelhas no peito e nos ombros do ruivo, que tinha lágrimas nos olhos por ver o desespero de sua irmã. Desculpou-se chorando e aceitou a poção que Tonks lhe entregara.

Enquanto ela dormia, os outros pensavam em alguma forma de se aproximar de Harry e trazê-lo em segurança. Precisavam se organizar para que tudo desse certo.

- Eles não possuem nenhum tipo de mágica. – Booke falou. – São pessoas comuns. E pela leituras dos aparelhos, Harry está com a energia mágica muito fraca, quase invisível. Parece que ele está sofrendo muito e está totalmente vulnerável mentalmente. E o mais estranho, o mais palpável em todas as leituras, é que ele sente muuuuuita dor, muuuuita raiva, um desespero gritante. Não é comum meus aparelhos identificarem esse tipo de sentimento de forma tão nítida. O que aquele rapaz está sentindo ultrapassa qualquer limite. Ele tem muita raiva e dor no coração.

- Você viu ele lutando? – Hermione perguntou com um nó na garganta. – Aquele não é o Harry que conhecemos...

- Não mesmo! – Tonks concordou.

- Tenho certeza de que aconteceu algo muito grave, Booke. Ele foi enfeitiçado. Sei lá... Ele jamais faria aquilo em sã consciência! Ele não é assim. Você viu o olhar dele?

- Frio? Vazio? Raivoso? – Draco perguntou com um tom de ironia. - Eu conheço bem isso, Granger. – a ironia foi substituída por tristeza. - Pode ser feitiço mesmo. Talvez tenha sido um último presente do lorde...

- Não duvidaria disso, Malfoy. – Hermione falou com a voz embargada. – Aquele monstro seria mesmo capaz de qualquer coisa.

- Ele nem nos reconheceu... – Rony se manifestou pela primeira vez desde que Gina fora dormir. Seus olhos ainda estavam vermelhos por ter chorado, e as marcas dos tapas, socos e arranhões de Gina ainda eram visíveis em sua pele tão clara.

- É... – Hermione murmurou uma resposta antes que uma lágrima escorresse por seu rosto. - Tem que haver um jeito de trazê-lo pra cá. De fazê-lo se lembrar de nós.

- Isso pode ser bem difícil, Hermione. – Booke comentou. – Parece que ele não se conhece mais, que dirá de vocês, então!

- Booke... e se... – Draco falou espontaneamente, mas parou logo em seguida, temendo sua idéia maluca, mas já era tarde, já que todos o olhavam curiosos e ele ficou ainda mais temeroso quanto à sua proposta.

- Começou, termina, Malfoy. – Rony incentivou.

- Não sei se daria certo... Foi apenas uma idéia que surgiu de repente...

- Fala logo, Draco... – Hermione pediu impaciente.

Ouvir seu primeiro nome foi como combustível de coragem, e Draco tentou explicar o que estava pensando.

- Bem... e se tentássemos o contrário? Quero dizer... Gina tentou se conectar com ele pelo amor que ela sente, e assim conseguiu descobrir onde ele estava... mas e se ela tentasse se conectar com ele pela raiva que ele está sentindo agora? Talvez ele também sinta essa conexão... É um sentimento tão forte quanto, mas é muito mais fácil de identificar.

- E muito mais difícil de controlar... – Booke completou. – Draco, garoto, talvez você tenha razão. Pode ser que dê certo sim.

- Mas o que podemos fazer, Booke? Como a Gina vai encontrar essa raiva? – Rony perguntou curioso e preocupado.

- É... esse é um outro ponto. Mas acredito que ela vai saber o que fazer... afinal, ELA o encontrou aqui.

- Devemos despertar nela a mesma raiva... – Hermione murmurou, de cabeça baixa.

- Como? – Rony quis saber.

- Não sei. – ela respondeu sem olhar para o ruivo. Virou-se novamente para Booke e continuou. – Seguindo o raciocínio do Draco, ela encontrou o Harry naquele dia porque tentou se conectar com o amor que sentem UM PELO OUTRO então talvez, se ela tentar se conectar através da raiva que AMBOS estiverem sentindo, talvez ela consiga, mesmo que sejam motivos diferentes de raiva... Será que tem como dar certo? É uma boa sugestão.

- Sim... Sim... – Booke resmungou em meio aos seus pensamentos. – Talvez vocês estejam certos. Mas pode ser arriscado para a garota.

- Então não faremos! – Rony falou energicamente. – Não vou permitir que minha irmã se machuque inda mais.

- Não será físico, Rony. – Booke tentou explicar. – Teremos que despertar a raiva nela, descobrir o que a deixa furiosa, descontrolada... e forçar a conexão. Só que ela deve estar absolutamente consciente do que estiver acontecendo, porque ela deve controlar essa conexão. Será o jeito mais seguro, mais confiável de resultado.

- Rony... – Tonks chamou carinhosamente. – Ninguém quer que a Gina se machuque ou sofra de qualquer forma. Mas talvez essa seja nossa única opção. Apenas ela vai conseguir esse vínculo com Harry novamente. E pelo estado que ele aparenta estar, o carinho e o amor não serão o caminho, já que pelo visto, ele só conhece a raiva e a dor no momento.

- Exatamente Tonks. – Booke completou. – Todas as leituras indicam isso mesmo. No momento, é a única coisa que bate no peito daquele garoto.

- Minha irmã tem sofrido demais.

- Não mais que eu posso agüentar, irmão. – Gina falou às costas de Hermione, que estava quase de frente ao Rony, do outro lado da fogueira. Todos voltaram-se para a ruiva que chegava devagar e aparentemente ouvira boa parte da conversa. – Apenas me digam o que eu posso fazer!

- Fale sua sugestão Draco. Sei que tem algo aí... – Booke apontou para a cabeça de Draco, insinuando que já sabia que ele tinha alguma idéia formada.

- Bem... como eu disse, é apenas uma idéia. – vendo o olhar impaciente de Gina, que se sentou ao lado de Hermione, ele se apressou em dizer sem demora. - De acordo com as sugestões do Booke sobre a conexão, que deu tão certo ontem... – ele olhou para Gina, recordando a conversa que tiveram antes da garota ir dormir. - Ela se lembrou de um beijo, de um momento feliz.

- Não fui eu que lembrei. – a ruiva o interrompeu. – Já disse. A lembrança surgiu como se alguém tivesse ligado um botãozinho para ela aparecer ali.

- Certo, você já disse isso... – ele fez uma pausa, pensativo.

– Espere... – mas foi Hermione que completou o pensamento que o loiro também tivera. – Será que não foi ele que lembrou, Gi? O Harry se lembrou daquele momento, e como você estava mais receptiva, você interceptou o momento.

- Era o que eu ia dizer... – Draco falou um pouco frustrado.

- UAU!!! – Booke exclamou encantado. – Vocês são mesmo fantásticos!!! – ele encarava os jovens com carinho e admiração. – Ok, ok. Me desculpem. Prossigam, por favor.

- Certo. – Hermione murmurou sentindo-se ruborizar. – Continue, Draco...

- Certo... – o loiro também parecia envergonhado e surpreso com o elogio. – Então, o que eu pensei é que você, Gina, teria que fazer o contrário. Você tem que forçar um sentimento que ele reconheça agora, mas sem sair do que vocês sentem um pelo outro... Usar novamente a conexão, mas dessa vez com algo agressivo, a ponto de despertar outro tipo de sentimento em você, e também se conectar com o que o Potter está sentindo, para ver se ele se desliga das lembranças.

Sentindo-se positivamente incentivado com o elogio do cientista e sabendo que não tinha nada a perder, Draco muda o foco da conversa se aproveitando de sua antiga fama, já para aplicar sua idéia sem dar muitas explicações, para que Gina entrasse da onda dele. Ele apenas falou o mínimo, lembrando do que Booke dissera sobre Gina estar consciente sobre o que fazia, mas também ela deveria agir naturalmente, e para que sua idéia desse certo, ele devia despertar nela sua fúria naturalmente descontrolada.

- Tudo bem, Draco, então onde você quer chegar com isso? – Gina perguntou impaciente.

- Ahhh, Weasley, depois você vem me falar de ‘cabecinha loira’? Retiro o que disse sobre as ruivas serem mais espertas... – ele olhou para Booke, que certamente se lembrava da conversa do dia anterior e para ver se o cientista entendeu onde ele queria chegar. Fingindo irritação ele continuou a falar com Gina, ora repetindo o que dissera anteriormente, ora usando um tom infantil como se falasse com uma criança de três anos de idade, o que rapidamente deixou a ruiva mais irritada.

Booke logo percebeu a ‘idéia’ do loiro, mas temia que Rony interferisse, portanto silenciosamente pediu que Tonks lançasse o tal feitiço para confundir em Gina e em Draco, e tirasse Rony e Hermione de perto.

Não demorou muito para que o que antes era uma conversa civilizada se tornasse uma discussão acalorada, principalmente depois de Tonks ter lançado em Gina e em Draco o feitiço para confundir e outro para intensificar sentimentos.

- Por que isso, Tonks? – Rony perguntou preocupado quando viu Malfoy gritando com sua irmã. Ele próprio já estava a ponto de socar o loiro, não sabia como Gina ainda não tinha feito isso. – Ela não precisa passar mais raiva.

- Isso é mesmo necessário, Booke? – Hermione perguntou, mesmo que já soubesse a resposta.

- Você sabe que sim, Hermione. – Booke respondeu apreensivo. – Gina deve sentir raiva, e convenhamos, de todos daqui, Draco é o campeão nesse quesito. Ninguém seria capaz de tirar essa ruiva do sério com tanta rapidez. E como não temos muito tempo a perder, pedi a Tonks que desse uma “ajudinha”... – ela sorriu fracamente. – Eles estão indo bem até agora, não podemos interferir. Não sei exatamente onde Draco quer chegar...

- Parece que ele tem um foco... – Hermione observava. – Ele a provoca como se soubesse onde vai chegar.

- Ele sabe, querida. – Booke sorriu. – Tonks disse, certa vez, que vocês não lêem mentes “propositalmente o tempo todo”, mas sei que são capazes de usar desse artifício quando necessário...

- E o Draco aprendeu com Snape! Você deve imaginar o que isso significa. – Tonks completou. – Acho que entendi onde que chegar, Booke. Você acha que o Draco está prevendo as falas da Gina para ele a provoque no ‘ponto certo’? Isso seria bem inteligente.

- Ahhh... eu vou lá... aquele idiota está muito perto dela... se ele encostar nela eu mato ele... – Rony bufava de raiva ao ver o quão próximos Draco e Gina estavam, e o loiro parecia bastante nervoso e Rony não duvidaria que ele fosse capaz de bater em sua irmãzinha. – Doninha albina! Booke! Faça ele parar! Chega!!! Ahhh... Eu vou lá... – e saiu a passos rápidos à direção de Gina, mas foi impedido por Hermione, que sabendo que seria ignorada se chamasse por ele, ela apenas murmurou:

- Petrificus totalus! – ela falou baixinho e guardou novamente a varinha no cós da calça antes de correr até Rony. – Eu sinto muito, mas você não pode ir até lá. Prometa que você vai ficar quieto que eu te libero...

- Nhãum... eu prexizu achudar Xina... – Rony respondeu, sentindo até sua garganta imobilizada. Seus olhos moviam-se angustiados.


- Ótimo! Então fique quietinho aí. – ela se virou para voltar para onde estavam Tonks e Booke, mas evitou os olhares deles por temer que eles a criticassem e seguiu adiante, passando por Rony indo em direção a uma árvore que lhe possibilitaria ver a briga mais de perto. – E de quebra, me vingo pela raiva que você me fez passar ontem... – a garota murmurou para si mesma, olhando para o ruivo, caminhando devagar e de costas. – Aquele tapa não foi suficiente para descontar o quanto fiquei magoada com suas palavras ofensivas. – ela olhava para Rony, deitado da grama, imobilizado, e quase dava pra ver o quanto ele estava irritado por estar daquela forma.

De repente, Hermione ouviu Gina soltar um grito furioso e voar pra cima do loiro numa atitude totalmente inesperada. Ela correu pra perto deles a tempo de ver que ele agilmente se afastara da ruiva, mas não se atreveu a interferir. Ela não sabia exatamente o porquê, mas confiava nessa idéia de Draco. Ou queria confiar, pois foi a única idéia que surgiu. De onde estava conseguia ouvir claramente os insultos do loiro, já tão conhecidos por ela durante todo o tempo da escola.

- Pare de choramingar, Weasley Pobretona. Você é fraca sim!!! Seu Potterzinho fez muito bem em te deixar. Acho que nem mesmo aquele idiota é capaz de ficar perto do cheiro ruim das suas roupas usadas.

Dessa vez ele não conseguiu ser tão rápido.

- Plaft! – a mão aberta de Gina ardia, mas seu corpo quente de raiva não permitiu que ela sentisse nada, e sabia que o rosto branquelo do Malfoy estaria ardendo muito mais.

- Alt! – Hermione exclamou baixinho. Olhou para trás para ver se Booke ou Tonks viram a cena, mas virou-se rapidamente, ficando a postos para interferir se necessário.

- “Deixe-os Hermione. Não se aproxime.” – Hermione assustou-se com a voz de Tonks que surgira em sua mente tão repentinamente.

A garota tinha acabado de ver a auror alguns metros atrás, e virou-se novamente para trás, constatando que a auror ainda estava no mesmo lugar e acenava a cabeça pedindo uma resposta. Hermione consentiu com a cabeça, mesmo que não concordasse totalmente. Ela voltou-se novamente para a briga de Gina e Draco e viu que a ruiva levantava o braço novamente para atingir o loiro que a insultava e ofendia Harry.

Mas Draco era bem mais forte. Ele segurou os braços dela sem nenhum esforço e travou o corpo dela no seu com um único movimento, deixando a garota temporariamente sem reação. Ele a girou com força e a empurrou para longe de si com certa violência, fazendo com que a garota caísse no chão duro.

- Não ouse encostar em mim essa sua mão imunda, Pobretona. – Draco gritou para a garota caída no chão.

Hermione pensou ter visto no rosto do loiro algo como culpa.

Gina se levantou tão rápido quanto caiu e parecendo possuir uma força que não cabia em seu corpo delicado ela foi pra cima de Draco novamente, com o pulso firmemente fechado e no rosto uma expressão que não combinava com suas feições tão femininas. Ao levantar o punho mais uma vez ela pareceu hesitar ao ver o loiro diante de si, com uma expressão confusa. Ele logo mudou a expressão e gritou debochado e irônico:

- Ohhh... Pensa que pode me acertar? Aliás, você pensa como gente, ou só como coelho, como sua mãe? – mais uma vez ele não fora rápido o bastante, sendo atingido por um soco forte e uma joelhada na costela. “Igual a que o Potter fez ontem!”, ele pensou quando caiu no chão e puxava o ar com dificuldade. “Agora chega”, levantou-se cansado. – Vem, Weasley, ou vai esperar seu heroizinho chegar pra te ajudar?

Gina parou por três segundos, a poucos centímetros do rosto de Malfoy. Ele pôde ver na mente da garota que ela não sabia mais porque lutar. Ainda se sentindo confuso devido ao feitiço de Tonks, mas ainda totalmente consciente do que deveria fazer, ele empurrou a garota para que ela reagisse. Empurrou uma, duas, três vezes, cada vez mais forte do que a outra.

- Continue brava comigo ou eu te bato mais forte. – ele falou com a voz rouca, baixa e ameaçadora.

Por um segundo ela pareceu entender porque brigava e lutava com ele, mas no outro instante parecia não estar ali novamente. Ela simplesmente voltou a descarregar ali toda sua raiva contida há tantos meses de espera, sua frustração e sua dor. Já não se importava mais se sua consciência dizia que aquela briga não era real, mas sim necessária, ou se de fato machucava o loiro que se permitia apanhar, e nem tinha certeza se o punho que fechara para acertar o maxilar do rapaz possuía toda aquela força no dia anterior. Movimentos automáticos surgiam em seu corpo, como se ela não fosse mais capaz de se controlar.

Draco mal teve tempo de perceber que aquela não era exatamente a reação que ele esperava da garota, mas já que era a que tinha surgido ele teria que enfrentar. “Ai, ela bate pra valer!”, ele pensou antes de se esquivar de um puxão no ombro que ele reconheceu como o antecessor de uma dolorosa joelhada nas costelas.

Hermione nada podia fazer ao ver que o loiro apanhava pra valer da pequena Gina. “Isso é muito improvável”, ela pensou depois de ver o movimento que Gina fizera antes de derrubar o loiro que levou as mãos à costela com uma inconfundível expressão de dor. “Será que o efeito reverteu? Harry sentiu a presença de Gina e transferiu pra ela o que ele sente? Isso não é bom! Ela sentiu a presença dele, tornando-se tão agressiva quanto Harry está agora. Droga, Malfoy, você vai ter que mudar de estratégia.”

“Merda! São os movimentos do Potter.” – Draco pensou enquanto se esquivava novamente dos golpes rápidos que a garota investia contra si. Sua experiência no quadribol mostrou-se imensamente útil nesse momento, pois a destreza e agilidade que usava no ar para escapar dos balaços era o que usava agora para fugir de outro soco ou cotovelada. - “Ela está lutando como ele... Merda!!! Preciso dar a ele um sentimento novo. Raiva e amor?”

Draco lembrou-se novamente da conversa com Booke no dia anterior. Conseguiu pensar em uma só palavra, mas poderia ser arriscado pôr em prática o que estava pensando, mas resolveu seguir sua intuição e agir. Usou o sentimento que vira no outro dia, na primeira vez que Gina sentiu a presença de Harry, e tomou para si aquele sentimento. Aproveitando que ela estava tomada pela agressividade e sentimento de fúria que não pertenciam ao seu coração e antes que ela lhe desse outra joelhada ele agarrou seu braço com força, prensou-a na árvore mais próxima e lhe beijou na boca com paixão. Não era nem de longe uma paixão real, mas seria suficiente para despertar outro sentimento, misturando o amor e a agressividade, pois até onde sabia, Raiva com Amor é igual a ciúmes.

* * *


N/A: Isso mesmo... o mais longo de todos... agora aguardem o 12° capítulo.
E vcs sabem o que o capítulo 12 significa??? Isso mesmo! Acertou quem respondeu:
- Oh não! Não pode ser! É o último? Oh, mundo cruel!!!

E por isso espero 20 comentários ----------- ( não é chantagem! É ESTRATÉGIA!!! Afinal é o último capítulo, né! Vamos colaborar. Alguém tem que querer o último capítulo, poxa. )

A D O R O . V C S ! ! ! ! ! ! !

Bjins.

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