No Fundo do Lago
Capítulo 45 – No Fundo do Lago
Harry seguia para o café com Mione, Rony e Gina. Aliás, ele e a ruiva tentavam fazer com que os outros dois conversassem, sem sucesso, mesmo propondo outros assuntos.
Na mesa colocaram Rony e Mione sentados um do lado do outro, mas os dois acabaram comendo em silêncio, falando apenas quando queriam algo fora do seu alcance e com Harry e Gina.
Estes dois resolveram deixar que os dois se acertassem sozinhos, e passaram a conversar baixinho. Parecia que a noite aproximou mais os dois, apesar do quase beijo ainda ser um ponto duvidoso na mente deles.
Luna se aproximou e começou a conversar com os dois. Estranhando o comportamento dos dois grifinórios calados.
- Acho que a culpa é do fungo natalino, que nasce nos presentes. – disse a loira.
- Se não tivesse ocorrido antes dos presentes chegar, poderia ser uma hipótese valida. – disse Harry sem nenhum sinal de deboche na voz.
- É ciúmes mesmo. – disse Gina.
- Hum... – disse a corvinal.
Ao terminarem de comer saíram para os jardins, que ainda estavam enfeitados.
- Harry! – chamou alguém.
Ele se virou, enquanto os outros continuaram a andar parando um pouco a frente, e viu Letícia correndo em sua direção. Desta vez a ruivinha não parou e pulou no seu colo.
- Adorei os presentes. – disse a menina depois de dar um monte de beijos nele.
- Assim que vi, achei a sua cara. – disse o moreno rodando a menina no ar.
Depois que parou começou a andar em direção aos amigos, e a ruiva contava os presentes que tinha ganhado, fazendo elogios ao dado por Gina.
- Potter, sempre fazendo cenas. – disse uma voz arrastada, que logo foi identificada como pertencente a Malfoy. – Aposto que teve que pagar para ter uma acompanhante no baile.
- Malfoy, eu não preciso pagar para as pessoas gostarem de mim, ou fingir isso. Eu apenas convidei. Devia tentar ser educado com as pessoas de vez em quando para ver o resultado. Passar bem. – disse Harry voltando a caminhar para seus amigos.
- Claro que qualquer vadia interesseira iria querer ir com você ao baile, OH Grande Campeão. – disse o loiro rindo com seus capangas e Parkinson.
- Eu não sou você. – disse Harry de forma venenosa. – Não quero ser, nem mesmo parecer com um idiota como você. As pessoas com quem eu ando são diferentes das que você conhece, não tem ninguém interessado no meu dinheiro. Sem ofender, Parkinson, não conheço você direito, e não posso falar isso sobre você, apesar de andar com isso ai, prefiro acreditar que você é uma boa pessoa.
A sonserina ficou vermelha de raiva, mas mudou para vergonha quando o moreno falou com ela.
Harry voltou a andar. Letícia não podia perder a oportunidade e mostrou a língua para o loiro.
Malfoy acabou perdendo a cabeça e sacou a varinha. O feitiço chegou a aparecer na ponta da varinha, mas logo sumiu.
Letícia ao ver a reação do menino, lançou um feitiço nele, rapidamente. O loiro começou a diminuir de tamanho e agora era uma doninha branca.
Todos que estavam por perto começaram a rir, menos Crabbe e Goyle.
Harry olhou para a irmã, mesmo rindo, com um olhar sério.
- Ele ia atacar a gente. – disse ela rindo.
- O que está acontecendo aqui? – Minerva apareceu ao ver o aglomerado de pessoas.
- Ele ia nos atacar pelas costas. – disse Harry. – A Letícia reagiu com uma emanação involuntária.
- Isso é um aluno? – perguntou a professora.
- Uma versão melhorada daquele Loiro chato. – disse a menina.
- Isso é verdade. – disse Parkinson.
- Levem-no para minha sala. – disse Minerva. – Ele passou dos limites. E o restante pode seguir os seus caminhos.
Rony estava com uma cara sonhadora.
- Anda Rony. – disse Mione, tentando arrastar o ruivo. – A McGonagall mandou a gente seguir.
- Espera, eu estou guardando isso na minha mente. Malfoy a doninha quicante. – disse o ruivo.
- Parece que isso serviu para eles voltarem a se falar. – cochichou Harry no ouvido de Gina.
- Sim.
- Harry, você sabe porquê seus pais querem falar com a gente? – perguntou Gina, quando ela, o moreno, Mione e Rony seguiam para a sala dos Potter depois do jantar.
- Não sei. – disse ele. – não acredito que seja um treino. Eles teriam avisado.
Eles continuaram andando e pensando.
Eles chegaram e viram Letícia brincando com uma boneca, que possivelmente tinha ganhado de Molly. A menina não parou o que fazia, mas deu um sorriso para os que entravam.
Logo Tiago e Lilian saíram do quarto.
- Algum problema, Pai? – perguntou Harry.
- Nenhum. – disse Tiago. – Pelo menos não no sentido clássico da palavra.
- É com o bebê? – perguntou Letícia, ao ver o pai acariciar o ventre de Lilian.
- Com os bebês não tem problema nenhum. – disse Lilian.
- Bebês? – perguntou Harry.
- Sim, são gêmeos. – disse Tiago orgulhoso.
- Que legal. – disse Letícia.
- Já sabem se são meninos ou meninas ou um casal? – perguntou Harry demonstrando felicidade.
- Ainda não sabemos. – disse Lilian. – Eles são muito pequenos e não queremos saber ainda.
- Como vocês farão para escolher os nomes? – perguntou Mione.
- Como fizemos com a Letícia. Esperaremos para ver as carinhas deles. – disse Tiago.
- Então não serei mais o único a ter irmãos gêmeos. – disse Rony meio maroto.
- Melhor não ficar animado demais. Eu sei mais velho que eles. – disse Harry murchando Rony.
- Sem graça. – disse o ruivo.
Os dias passaram voando e logo a segunda prova se aproximou, causando grande euforia em todos. Que só foi amenizada por uma coisa.
Durante aquela manhã, um enorme número de corujas entrou no salão principal no café da manhã. Todas trazendo cartões, flores, caixas de bombons e outros mimos para celebrar o dia dos namorados.
Muitas destas corujas pararam em frente a um moreno de óculos, que olhava para tudo com uma cara envergonhada.
- Ta bem popular, hein Harry. – disse Rony rindo da reação do amigo.
- Rony. – ralhou Mione. – Queria ver como você ficaria se recebesse tantos cartões.
- Bem que eu poderia receber pelo menos um. – disse ele enchendo a boca de comida como se finalizasse a conversa.
Hermione evitou olhar para ele, já que ela mesma já havia recebido dois cartões, um do Krum, mas o outro ela não sabia.
Harry ignorava os amigos, não queria ouvir nada agora. Ele pegava os cartões, liberava as corujas, e lia os cartões antes de deixá-los em cima da mesa.
Ele ficava olhando para os céus esperando uma única coruja, a única branca que costumava ir para Hogwarts.
Logo Edwiges apareceu com um cartão para ele.
- Achei que você não vinha. – disse o moreno para a coruja, pegando o cartão e guardando no bolso sem ler.
- Não vai ler? – perguntou Mione.
- Não aqui. – disse o moreno dando uma piscadinha para Gina.
Letícia apareceu correndo e pulou no colo do irmão.
- Harry, aqui está o meu cartão pra você. – disse a menina.
- Obrigado. – disse ele. – Aqui está o seu.
- É lindo. – disse a menina. – Eu vou passar o dia inteiro com você. Papai deixou.
-Acho que os professores não vão se importar, se você se comportar como a mamãe ensinou. - - Certo.
Os dois saíram, da mesa, para que Harry pudesse devolver um livro na biblioteca. Na saída, deu um beijo na bochecha de Gina, e colocou sutilmente o cartão que estava reservado para ela no seu bolso.
- Potter. – gritaram os gêmeos ao ver o beijo e correram para si dos irmãos, já que Letícia continuava no colo de Harry.
- Oi, Potter. – disse Fleur entrando no salão.
- Oi, DeLacour. – disse ele, mas Letícia se recusou a cumprimentar a loira.
A entrada da campeã acabou por criar um silencio enorme no salão, com todos os meninos olhando para ele, que parecia estar radiante neste dia. Até mesmo os gêmeos esqueceram que estavam atrás de Harry para tirar satisfações pelo beijo.
- Não fica assim, ela só está sendo educada. – disse Harry para Letícia. – Ela parece ser uma menina legal, mas ela é mais velha.
- Bom. – disse Letícia. – Mas não gosto dela, mesmo assim.
Depois de muito ouvir bronca da Mione por ainda não ter solucionado a pista dentro do ovo de ouro, Harry resolveu tentar. Principalmente que só faltava uma semana para a realização da segunda prova.
Ele decidiu que tentaria fazer isso no quarto dos pais, assim ninguém ficaria incomodado com o ‘grito’ que saía do ovo sempre que era aberto.
- Harry. – disse Letícia pulando no pescoço do irmão quando ele entrou.
- Você não estava com a mamãe? – perguntou para a menina.
- Eu estava, mas ela vai ficar monitorando uma detenção. Sabe como isso é muito chato.
- Sei. – disse ele.
- O que você vai fazer? Papai está no ministério.
- Vou tentar descobrir o que tem aqui dentro. – ele mostrou o ovo para ela.
- Abre então. – disse a menina.
O som agonizante saiu mais uma vez de dentro da peça de ouro.
- Por Morgana. – disse a menina fechando o ovo. – Que isso? Que tipo de criatura pode ser essa?
- Não sei, mas realmente parece que tem uma mensagem escondida, dá para notar a mudança sutil do padrão do barulho. – ao ver a cara de espanto da menina ele disse. – já escutei isso muitas vezes, agora presto atenção nisso.
Os dois tentaram vários feitiços, mas o som permanecia o mesmo.
Harry tentou uma coisa. Pegou duas toalhas e afundou no ovo.
- Pelo menos o grito diminuiu. – disse a ruiva. – Mas não dá pra escutar nada direito.
- Quem sabe se enchermos de água. – Harry falou, tirando as toalhas e enchendo de água, e com um feitiço para que o líquido permanecesse dentro dele.
- Olha, deu certo. – disse Letícia. – Mas tá muito baixinho para distinguir o que estão falando, ou melhor, cantando.
- Vocês deviam tentar colocar ele dentro de uma banheira. – disse alguém na porta.
- Gina. – disse Letícia pulando no pescoço dela como tinha feito com Harry. – É uma boa idéia.
Harry não se virou para ver as duas se cumprimentando, ele não gostava de como as duas pareciam irmãs, mas não entendi o motivo disso. Apesar de gostar que se dessem bem.
Gina se aproximou dele e deu um beijo em sua bochecha, o que melhorou um pouco seu humor.
- Quando era bem pequena, a gente ia para o lago perto de casa e ficava brincando de dizer algo debaixo d’água para ver se alguém escutava. Era preciso gritar para alguém ouvir. – explicou a ruiva.
- Eu não me lembro disso. – disse Harry.
- Os meninos nunca me deixa ir no lago quando você estava lá. – disse a ruiva muito vermelha, não sabe se era de vergonha ou raiva.
- Vamos testar. – disse o moreno levando o ovo para dentro do banheiro.
As duas o seguiram, Harry já tinha enchido a banheira e retirado a camisa. Gina parou e corou novamente, mas somente Letícia percebeu, e abriu um sorriso. Era a reação que ela via na mãe quando pegava o pai em situações assim.
Harry mal prestou atenção nas duas, logo enfiou a cabeça na água, e conseguiu escutar a canção. E quando parava para respirar, repetia para elas.
- Então, você tem que recuperar algo dentro do lago. – disse Gina.
- O problema será permanecer respirando dentro d’água por uma hora. – disse Harry.
- Duas palavras. Hermione e Biblioteca. – disse a ruiva, recebendo um resmungo dele.
Os dias foram se passando com de forma muito corrida, além das aulas, os quatro passaram grande parte do tempo de folga na biblioteca pesquisando. Mas não encontraram nada de significativo.
Harry estava desesperado, na noite anterior a prova. Gina e Hermione haviam sumido, depois que alguém falou que a professora Minerva estava procurando por ela. A morena tinha dando uma bronca no Harry por ter deixado tudo para última hora e saiu deixando os dois para trás. Rony estava babando em cima de um livro.
Ele já tinha lido todos os exemplares que eles tinham conseguido levar depois que foram expulsos da biblioteca. Ele pegou sua capa e invadiu novamente a biblioteca para tentar achar alguma coisa.
Mas assim como Rony, ele acabou adormecendo sobre os livros.
Foi acordado de forma súbita com alguém o sacudindo.
- Harry Potter tem que acordar. – disse Dobby.
- Já acordei. – disse ele tentando não deixar o mau humor pela noite mal dormida passar para a voz.
- Harry Potter está atrasado. Dobby veio atrás de Harry Potter. – disse o elfo ansioso. – Harry Potter tem que buscar as meninas de fogo do lago.
Harry olhou para o relógio e percebeu que faltavam quinze minutos para o começo da prova.
- Toma isso, amo. – disse o elfo colocando algo esponjoso na mão dele. – Isso é Guelricho, uma planta que vai ajudar você a respirar no lago. Tem um gosto estranho, mas vai ajudar. Winky disse para Dobby que Harry Potter não tinha como nadar no lago, a menina de fogo pequena disse para Winky. Dobby também escutou os juízes conversando e vendo se algum dos campeões iria usar a planta.
- Obrigado, Dobby. – disse Harry. – Agradeça a Winky por mim. Vocês dois estão proibidos de se punir por isso.
Ele saiu correndo, mas ainda conseguiu ouvir o som da aparatação do elfo. Ele chegou com cinco minutos de antecedência, mas recebeu olhares reprovadores dos diretores da outras casas.
Olhou para as arquibancadas tentando identificar os amigos, encontrou apenas Rony ao lado dos gêmeos, e sua mãe com os professores, já que seu pai estava ao lado dos juízes. Foi ai que ele entendeu a fala de Dobby, as meninas de fogo eram Gina e Letícia. Elas eram seu tesouro. E pela ausência de Mione, ela era de Krum, o que explicava a cara de Rony, que estava muito mais fechada que dos gêmeos.
Bagman chegou perto de Harry.
- Harry Potter. Vejo que gosta de entradas triunfais. – disse o juiz, depois abaixou a voz. – Já sabe o que será a prova?
- Sim, tenho que entrar no lago e resgatar Letícia e Gina. Isso em uma hora. – disse ele.
- Bom, vejo que conseguiu desvendar o ovo de forma completa. – disse ele com um sorriso, mas depois de forma ansiosa. – Sabe como entrar?
- Sim, tenho algo. – disse ele sem querer demonstrar nada.
- Excelente. – disse ele.
Bartô Crouch logo passou separando os campeões, e dando instruções gerais, já que todos haviam decifrado o ovo. E depois explicou a prova para os expectadores e deu início a prova.
Harry transfigurou sua roupa para uma que lembrava a dos mergulhadores, e enviou o guelricho na boca. Dobby tinha razão, o gosto era estranho. Ele começou a sentir uma dor no pescoço e ardência nos pés e mãos. Sentindo que não conseguia mais respirar, ele mergulhou e a primeira golada de água deu uma sensação boa para ele.
Sentindo com as mãos ele percebeu que agora ele tinha guelras. Assim como suas mãos tinham membranas entre os dedos e seus pés cresceram.
Ao longe ele escutava uma canção semelhante a do ovo, e sabia que ele devia seguir para aquele lado. Evitou passar perto das algas, onde podiam se esconder algumas criaturas.
Encontrou com Murta, que deu indicações de caminho a seguir para o moreno.
Aos poucos ele começou a ver algumas construções, como se estivesse entrando em uma cidade. Ele olhou de repente para trás. Fleur desistiu da prova, ele sabia.
Foi quando viu uma grande concentração de sereianos. Eram diferentes dos desenhos que ele tinha visto, que eram das sereias trouxas.
Então ele viu cinco meninas flutuando no meio do que seria uma praça. Gina e Letícia pareciam abraçadas, Mione estava com a cabeça encostada no ombro de Cho, o que serviu para Harry abrir um sorriso imaginando a reação da amiga se soubesse disso. E uma menina que devia ter a idade de sua irmã, que provavelmente seria parente da Fleur.
Ele soltou as ruivas, e percebeu que foi difícil para ele fazer isso. Então para os outros seria difícil também, e provavelmente poderiam machucar as meninas. Rapidamente ele transformou as correntes de Mione e Cho em uma linha de energia, que sumiria quando os seus salvadores encostassem nelas.
Quanto a loira, ele não poderia deixá-la lá. Soltou as correntes da menina e logo foi cercado pelos sereianos.
- Somente as suas reféns. – disse uma fêmea que parecia ser a chefe.
Ele só deu de ombro e seguiu para a loirinha. Alguns sereianos tentaram avançar contra ele, mas a chefe não permitiu.
Harry colocou a menina nas costas, como se fosse de cavalinho e prendeu as mãos dela contra seu peito, para que ela não escorregasse, nem prendesse suas guelras. Foi em direção a Gina e a prendeu contra a sua cintura, ao lado esquerdo e pegou Letícia com a mão direita.
Ele começou a subida, mas ela foi mais difícil que a descida, não somente pelo peso, mas também por não poder usar as mãos.
Com muito esforço, ele conseguiu chegar à superfície. Assim que romperam a superfície, as meninas acordaram. A menina loira estava desorientada, mas foi acalmada pela presença de Letícia.
- Explique-se Potter. – disse Gina.
- Parece a Minerva. – disse ele. – Fleur desistiu, e não podia deixar a menina lá em baixo, né?
- Como se Dumbledore permitisse isso. – disse a ruiva. – Vamos logo, quero ver o que isso te rendeu.
- Mione e Cho ainda estavam lá em baixo.
- Rony deve estar de péssimo humor. – disse ruiva tentando ver se tinha algo a mais no fato da corvinal estar lá em baixo.
- Acho que o tempo fechado hoje é por causa dele. – disse Harry com um sorriso. – Sabe lá em baixo, vocês estavam parecendo fantasmas, mesmo assim o cabelo vermelho fica legal.
Quando chegaram a margem viram Fleur correndo na direção deles.
- Gabrielle, pardon, aquelas criaturras horrendas me pegaram. – disse a campeã para a irmã, depois para Harry. – Merci, Potter, você salvou a minha irmãzinha.
- Não foi nada. – disse ele olhando para Gina, como se dissesse que não foi o única a imaginar isso.
- Ela non era a sua refém. – disse ela dando um beijo na bochecha dele, depois se virou para Gina e Letícia. – Obrigada também, por ajudar ele.
Ela beijou as duas e voltou para irmã, falando em francês, pedindo desculpas novamente. E não vendo a cara de nojo das duas.
- Depois os meninos que são estranhos. – disse Harry para ele mesmo, entrando na tenda da enfermagem.
Eles puderam ver Krum chegando, em uma transformação incompleta de tubarão, com a Mione, que logo que chegou correu para perto dos amigos. Deixando o búlgaro para trás.
Assim que Cedrico chegou, alguns sereianos o acompanhavam, incluindo a chefe. Que conversou com Dumbledore e Crouch.
Harry acabou com a pontuação total, por ter sido o único a completar aprova no tempo, e também pelo que fez no fundo do lago.
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