O grande erro.



O grande erro.

Edna Finnigan caminhava pelo beco diagonal de forma imponente, muitos lojistas a encaravam com uma certa incredulidade e até mesmo com raiva, mas ela se mantinha firme e forte, algumas pessoas a insultaram enquanto ela passava, mas ela não ligava, para ela, ela tinha feito algo nobre, algo que nenhum bruxo naquele lugar patético teve coragem.
Ela tinha se unido ao ministério para humilhar Harry Potter.
No começo ela quis se manter fora das questões políticas do mundo dos bruxos, afinal o marido trouxa dela não ficava muito a vontade quando ela falava sobre o mundo dela, mas quando Simas tinha mandado cartas sobre as brigas entre ele e Harry Potter, o papel de mãe assumiu e ela resolveu adquirir a vingança da família dela, com o passar dos tempos, uma obsessão tomou conta dela, cada dia mais ela fazia de tudo para jogar o nome dos Potters na lama, ela tinha conhecido Tiago Potter e Lílian, embora estivesse dois anos atrás, mas ela sempre sentiu uma ponta de inveja daquela ruiva que teve o coração do cara mais popular de Hogwarts na época, mas a raiva dela não se limitou, ela quis que Harry Potter pagasse pelas humilhações que ele tinha feito o filho dela passar, as cartas de Simas eram detalhadas, Harry Potter tinha uma prima que dava em cima de Simas e Harry achava que Simas não era bom o bastante e atacou o pobre filho dela, a cada carta que ela recebia de Simas, uma fúria ainda maior sobre Harry Potter a possuía, se a prima sem vergonha de Potter tinha fogo em seduzir os garotos e não aceitar as conseqüências, ela merecia sofrer, não o filho dela,
Ela estava passando por uma das lojas novas do Beco, era uma loja de piadas dos filhos dos Weasleys, ela achava que era uma família estranha, tendo mais filhos que poderiam dispor, os filhos sendo baderneiros e nunca punidos, aquele tipo de coisa irritava a Sra Finnigan, mas ela pode ver certos artigos interessantes na loja, foi com a mesma curiosidade que ela entrou.
-Bom dia, seja bem vinda a... –Um dos gêmeos começa a falar, mas quando ele vê que era a pessoa, ele fala com uma voz fria –O que quer aqui? –A Sra Finnigan assistiu com choque o humor do homem ruivo a sua frente mudar, todos na loja perceberam a frieza, em poucos minutos o irmão gêmeo do menino aparece ao lado e fala.
-Gostaríamos que a senhora se retirasse desse recinto –foi com uma voz formal que ela ouviu, mas todos poderiam notar a frieza da voz de Jorge.
-Espere um pouco... Eu tenho o direito de entrar... –Mas Fred eleva uma mão e fala.
-Com certeza você não tem direito a nada nessa loja, principalmente a mãe de uma desculpa ridícula de bruxo chamado Simas Finnigan –os olhos de todos se viram para a mulher que fala.
-Agora escute aqui... –Mas Jorge fala.
-Deixe-me ver o que ele pode ter falado para a mamãe dele –ele finge uma cara de criancinha chorosa e fala –“Mamãe, o Harry foi mau comigo, ele quase me queimou inteiro por causa daquela priminha dele, ele me machucou mamãe... Ele aproveita o status de Menino-que-sobreviveu dele para nos atormentar –mas de repente os olhos dele ficam frios –Sabe o que e mais engraçado? E que não precisamos ouvir os rumores sobre o que seu filhinho andou aprontando na escola, um dia pegamos ele forçando uma menina –os olhos da Sra Finnigan alargam e ela fala com raiva.
-Isso e mentira –Fred ri amargamente e fala.
-Então o pequeno Simas não contou toda a verdade para a mamãe dele não? Que ele quase abusou da prima de Harry, que ele ficou espalhando mentiras sobre o Harry e a nossa família pela escola apenas porque o Harry e um mago poderoso –Jorge cruza os braços e fala.
-Creio que ele também não contou que o nosso querido professor Dumbledore deu uma vasculhada nas recordações do seu filho e ele não foi expulso porque a própria Hellen disse que seria uma vergonha para ela que os problemas dela se resolvessem assim tão fácil e que ele mereceu sofrer –a Sra Finnigan encara eles em choque, o filho delas tinha feito isso? Por que ela não recebeu uma carta explicando? Então ela se lembra da forma estranha que Simas andou nesse verão, ele estava interceptando as cartas dela?
-Você e ninguém dá sua família são bem vindos nessa loja Sra Finnigan, e creio que você deveria guardar suas armas contra o Harry, afinal ele e praticamente sócio de quase todas as lojas do beco e não creio que todos vão ser gentis como nós –enquanto falavam, os gêmeos avançavam nela a fazendo retroceder e logo eles batem a porta na cara dela e falam.
-Passar bem –Edna encara a porta por um longo tempo e treme a cabeça, aqueles fedelhos estavam mentindo, nunca que o filho dela faria algo assim.
Ela continuou a caminhar pelo beco, logo iria se reunir com Fudge, o ministro a ajudaria no que quisesse desde que ela começou a difamar o nome de Harry, a casa dela tinha os melhores feitiços de proteção e detectores de artes das trevas, se os adoradores de Potter quisessem avançar na família dela, eles teriam que consumir muitas coisas, ela estava para entrar na sorveteria do Sr Florean, quando ela vê o filho dela, um sorriso se esparramou pelo rosto dela ao ver ele andar firme, honrando o nome dos Finnigans, uma família irlandesa que não deixaria se abater por nada.
-Oi meu filho –Edna abraça o filho que sorri e fala.
-Oi mãe, se divertindo? –o sorriso de Edna vacila e ela fala.
-O de sempre querido, mas algumas pessoas ainda não entendem que você e mais uma vitima do Potter –o sorriso de Simas vacila e ele fala.
-Co... Como assim? –ela faz uma carranca e fala.
-Aqueles gêmeos Weasleys, praticamente me enxotaram da loja dizendo disparates que você quase violentou a prima do Potter e que por pouco não foi expulso, ora essa... Se tivesse acontecido tal caso, eu teria recebido uma carta contando tudo, não passa de mentiras –Simas força um sorriso e fala.
-São cúmplices do Potter, mãe, ele tem inúmeros –ele faz uma carranca ao que a mãe dele concorda.
Eles caminharam pelo beco como se não tivessem recebendo olhares bravos e insultos debaixo de sussurros, eles vão para Gringotes para trocar o dinheiro quando um dos duendes na porta fala.
-O que desejam? –os dois encaram incrédulos a frieza do duende, mas Edna fala.
-Eu e meu filho estamos aqui para trocar nosso dinheiro se nos dá licença... –Mas o duende fala.
-A senhora pode passar, mas seu filho não –os olhos dela se alargam e ela fala.
-Como ousa...? –Mas o duende se vira para ela e fala.
-Os duendes mantém transações com os clientes e todos que eles podem servir, mas algumas pessoas não são dignas de confiança –o duende manda um olhar repugnado para Simas e fala –e seu filho não e bem vindo a nossa instituição –Os olhos de Edna brilham e ela fala.
-Isso e um disparate... Eu quero falar com o gerente agora mesmo –O duende sorri maleficamente e fala.
-Sim senhora –com um estalar de dedos um flash de luz entra no banco e em poucos momentos um duende forte, com uma roupa formal e várias medalhas sai do banco, o duende da porta faz uma reverencia ao que o duende retribui e fala com uma voz forte.
-Fui informado que a senhora gostaria de uma reunião comigo –a Sra Finnigan sentiu o sangue gelar diante do olhar do duende, era como olhar nos olhos do professor Dumbledore, só que bem mais agressivo.
-Si...Sim... O seu guarda acabou de nos informar que meu filho esta proibido de entrar no banco, isso e um disparate e eu exijo saber o porque –ela cruza os braços para tentar se fazer de valente, mas por dentro ela tremia de medo, os olhos do duende se fixam em Simas e ele fala.
-Até mesmo na minha raça, os crimes que seu filho quase cometeu são selvagens, ainda mais, ele não se arrepende de seus pecados, então ele não poderá passar por estes portões –ele se vira para a mãe do menino que o encarava em choque –Embora você aceite os pecados que seu filho comete, ainda manteremos transações com a senhora, mas seu filho foi banido por assim dizer de nossa instituição –antes dele se virar, ele ainda fala –O Sr Potter foi generoso com você, seu moleque insolente, ele descobriu nossas intenções e pediu para que continuássemos as transações com os Finnigans, mas nem mesmo com o pedido dele aceitaríamos uma vergonha de bruxo como você em nossa instituição, coisa boa que o Sr Potter não e um duende, pois você não estaria mais vivo para falar suas mentiras –ele se afasta, deixando os dois Finnigans chocados, mas a Sra Finnigan logo fala.
-Mentirosos, vocês estão de complô com Potter, pois fique sabendo que eu sou com conselho mais alto do ministério.. –Nisso o duende ri e fala.
-Aquela coisa patética que tenta sujar o nome dos Potters? Nem mesmo serve para limpar o traseiro de um verme rastejante, se a senhora ainda quer manter relações com Gringotes eu sugiro que segure sua língua e faça sua transação, não nos importamos o que você fala fora desses portões, mas aqui dentro você vai manter respeito a um dos nossos clientes –O duende parece ponderar um pouco e fala –Alias, não apenas um cliente, o Sr Potter e nosso amigo, o insulte aqui e você e seu ministro patético sentira a ira da governo dos duendes –ele faz uma reverencia e diz –Boa tarde –ele se vira para partir, mas antes manda um olhar para o duende da porta que apenas sorri e afia a lança que estava carregando melhor.
Edna encarava tudo como um sonho surreal, ela encarava o filho dela que tentava fingir que não era com ela, mas ela pode ver o medo naqueles olhos, será que o filho dela tinha cometido tais atos? Ela entra no banco e sente os olhares nela, a confiança que antes sentia parecia vacilar diante dos olhares que ela recebia, ela caminha rapidamente para o cambio e oferece as notas de dinheiro trouxa, o duende arranca um punhado de galeões e coloca na mesa, a Sra Finnigan nota que faltava pelo menos cinco galeões e se vira para o duende que apenas sorri e lhe fala.
-A taxa do cambio anda subindo estes tempos –ela fecha a boca dela e caminha para fora do banco apressadamente, ela tinha muito que pensar.
Ela segura o braço do filho e começa a caminhar para o caldeirão furado, Simas tentou parar para ir a loja de Quadribol, mas o olhar da mãe dele lhe contou que eles precisavam ir para o caldeirão furado.
Chegando lá, eles se aproximam de Tom, o balconista encara eles por um tempo e apenas aponta para a escada, nenhum sorriso gentil, nenhuma boa tarde, apenas a frieza de sempre.
Se encontrando com o ministro parecia aliviar um pouco as coisas para Edna, o homem era cortes, paparicava Simas por ele se colocar contra Harry Potter e tudo o mais, ele louvava Edna pelo trabalho dela e oferecia um pouco de conselhos sobre o que ela poderia falar mais a frente.
Eles saem do caldeirão furado e decidem ir a sorveteria do Sr Florean, este os recebe com uma carranca e entrega os sorvetes com certa aspereza ao que Fudge fala.
-Florean meu caro, isso são modos? –Florean se vira para os clientes e fala com uma voz amarga.
-São os modos que eu tenho com traidores, mentirosos e criminosos que eu conheço –ele manda um olhar repugnado para eles e volta para trás do balcão deixando os outros chocados.
-Um dia ainda colocarei ordem nessa espelunca que chamam de Beco Diagonal –ele fala em um sussurro ao que Florean ouve e fala.
-O dia que isso acontecer, Voldemort vai virar padre e espalhar amor para todos os trouxas e Dumbledore vai fazer a fênix dele a molho pardo –alguns dos clientes que conheciam Dumbledore sabiam do amor dele pela fênix dele, seria cômico e trágico ver tal cena.
Os insultos pareciam percorrer eles pelo dia a fora, até mesmo os aurores que faziam a guarda do ministro pareciam fazer caretas enquanto eles não viam, mas de repente um grito agudo corta os murmúrios do beco, logo foi seguido por outro e mais outro, quando se deu conta, Edna estava caída no chão, o filho dela e o ministro estavam caídos de baixo de uma mesa, o caos estava possuindo o beco conforme comensais da morte e dementadores apareciam do nada.
Os dois aurores que acompanhavam o ministro estavam indo em direção dos comensais e não perceberam que os dementadores voam em direção deles, ela se vira para o ministro e fala com uma voz suplicante.
-Os faça sair daqui, eles não estavam sobre controle? –o ministro estava pálido e segurava as mãos sobre as orelhas, quando Edna se vira para ver a besta, ela se encontrou bem em frente a ele, o hálito frio, com cheio de podridão a envolveu, ela poderia ver os medos dela passando por ela, cenas onde ela via o filho dela fazendo todo o mau que os outros acusavam, cenas onde ela via a família dela se despedaçando, cada vez mais, o marido dela indo embora por medo do que ela era, o filho dela indo para Azkaban pelos crimes dele.
Foi então que ela ouviu.
-EXPECTO PATRONUM –Edna tinha estudado o feitiço do patrono, ela nunca pode conseguir um vislumbre de nuvem prateada, ela sabia que o filho também não tinha praticas com estes feitiço e nem eles achavam que era importante, já que o ministro assegurava que eles estavam em controle.
Mas ela nunca viu um patrono dourado antes e não era apenas um, eram vários.
Todos saídos da mesma varinha.
Todos de Harry Potter.
Ela o encarou por um tempo em temor, o menino que ela tentou humilhar, o menino que ela achava um bruxo medíocre, o mesmo menino que ela achava uma fraude, estava em frente a ela, com uma face seria e mandando os patronos que devastavam os dementadores e em um flash de luz ele estava no meio dos comensais atacando ferozmente, ele não parava em um lugar, ele disparava feitiços como se fosse uma brincadeira de criança, até mesmo para os aurores que estavam ao lado dele, eles tinham que parar pelo menos dez segundos para mandar outro feitiço, o menino mandava seqüências e seqüências de feitiços um atrás do outro.
Aquela cena era irreal.
Com surpresa ela viu mais deles aparecerem, os Weasleys entraram na rixa, a menina Weasley tinha um olhar predador ao que os gêmeos riam dos feitiços e artimanhas que eles mandavam, o outro menino Weasley, Ronald, parecia sorrir antes de virar um imenso dragão e respirar fogo aos comensais que tentavam atacar a menina Granger que colocava proteções poderosas em volta dos amigos, os dementadores tentaram se aproximar enquanto Potter estava distraído, quando foram surpreendidos por dois dragões que na verdade os dilaceraram, ela seguiu o olhar e pode ver a prima de Potter, Hellen, abraçada a Draco Malfoy, este que manda um olhar gélido para ela, o filho e o ministro, mais pessoas foram chegando, Sírius Black, com a esposa e a filha, usavam a força nos comensais ao que eles começam a recuar, mas eles não sairiam dali mais, para a surpresa até mesmo do ministro, os duendes saíram do banco e entraram na rixa, ela pode ver um ou dois deles usando os machados afiados por magia cortar pernas e braços de comensais como se fosse manteiga derretida.
Em poucos momentos vários comensais estavam caídos no chão, alguns sangrando, outros atordoados e alguns amarrados, os dementadores tinham sido pulverizados e Potter e seus amigos sorriam um para o outro e brincavam sobre mais um dia de trabalho.
A Sra Finnigan encara o filho que tinha um olhar aborrecido nos olhos, ela conhecia este olhar, inveja, ciúmes e raiva, ela sabia o porque, lentamente ela veio a condição que ela tentou negar a muito tempo.
O filho dela não era o santo que ela imaginava, todas as cartas, mentiras, falsos desabafos, humilhações que ele falou que passou nas mãos de Potter, não passavam de ciúmes e inveja indisfarçável e ela caiu naquelas mentiras, ela encara o ministro que tentava improvisar uma fala como se aquele ato era obra dele e o filho que ainda encarava a prima de Potter com Draco Malfoy, ela se levanta e começa a caminhar para eles, deixando os dois debaixo da mesa perplexos, assim que ela esta próxima, a menina Weasley já tinha a varinha apontada para o coração de Edna, e fala com uma voz ríspida.
-O que você quer? –ela encara aquela menina e depois Potter, ela pode ver o sorriso dele, os dois formavam uma dupla e tanto, ela suspira e fala com uma voz tremula.
-Eu... Eu vim pedir perdão –ela se vira para Harry que abaixa a varinha de Gina –Eu acreditei em tudo que meu filho falou e figurei que você machucou meu filho sem motivos, eu quis lhe machucar por ter machucado meu filho, mas quando eu o vi hoje... Você me salvou... Mesmo depois de tudo que fiz... –Ela enxuga algumas lágrimas e fala –Me desculpe por tudo que lhe causei... –nisso eles ouvem Simas falar.
-Você não vê que eles só querem te enganar? Eles estão mentindo mãe... –Nisso Edna vai para o filho e o esbofeteia.
-Não Simas, o único que mentiu aqui foi você, você causou muito mais do que envergonhar o nome Finnigan... Você me fez atacar alguém que não teve culpa e que só estava fazendo o que fiz por você, proteger a quem ama... Merlin sabe que eu desejo que o que eu ouvi hoje sobre você fosse mentira, mas eu vejo em seus olhos agora mesmo que você fez... Eu só posso pedir perdão para o Sr Potter e posso tentar me remediar e esperar por algum dia perdão, coisa que você vai aprender a pedir –ao ver o olhar da mãe dele, Simas abaixa a cabeça e a segue, ele não conseguia encarar os olhos da mãe dele agora mesmo, Edna suspira e se vira para Harry e seus amigos, Hellen encarava tudo com um suspiro, ela se aproxima da menina e fala –Eu também peço perdão pelo que meu filho causou em você Srta Potter... No meu zelo de mãe, eu não pude ver que ele poderia causar tal mau... Eu terei uma conversa firme com ele e o pai dele e vamos tentar remediar a situação –Hellen a encara por um tempo e fala.
-Vou esperar por isso... –Ela se vira para Harry e força um sorriso triste e fala.
-Obrigada novamente por salvar minha vida Sr Potter... Eu... Eu nem sei o que falar... –Harry ainda se mantinha quieto, fala.
-Todos cometemos erros na vida Sra Finnigan, aprenda com os seus e viva a sua vida melhor... –ele estava para se virar, mas fala com uma voz calma –Você não precisa de meu perdão, pois você nunca fez nada para merecer minha raiva, mas se assim o quer, eu lhe perdôo –ele coloca o braço em volta da cintura de Gina e todos começam a caminhar, Edna ignorou o ministro tentando chamar a atenção dela, ignorou a carranca do filho dela enquanto segurava seu braço e o guiava para o caldeirão para usar o flú para casa, tudo que ela pode pensar, era no grande erro de tentar machucar Harry Potter.

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