Nós estávamos dando um tempo!!

Fan Fic

Os amores de minha vida

Capítulo 4:

Nós estávamos dando um tempo!

- Uau!!

Eu e Jack, ambos coberto de suor, estávamos deixando nossos corpos relaxarem depois da noite que nós tivemos.

Foi incrível! Meu coração está batendo tão rápido que eu acho que eu vou ter um ataque de coração a qualquer minuto agora.

Fui eu que disse "uau!" Porque, querido, depois que as últimas duas horas que nós tivemos, não ouvindo nada além de gemidos e algumas outras palavras que eu prefiro não dizer, não existe nehuma pessoa que não teria gostado.

- Eu sei! - O Jack diz, eu sei que ele está vendo todo o sexo de novo na mente dele.

Deus! Ainda não pode acreditar eu há pouco perdi minha virgindade! Bem, é bom que foi com um garoto que eu realmente gosto. E… bem, eu nunca imaginaria que Jack é tão bom nisto…

Nós estamos ambos na cama, olhando para cima. Ele vira a mim (com o corpo inteiro) e diz:

- Você foi incrível! - Ele diz e começa a tocar muito amavelmente meu cabelo.

Eu me giro a ele, como ele fez, e digo:

- Não, você foi incrível!

- Não, você foi incrível! - Ele diz novamente

- Não, você foi incrível!

- Hehe - ele diz e me puxa. Põe minha cabeça no braço dele e continua passando a mão dele em meu cabelo - Você é ótima! É por isso que eu te amo.

Eu fico tipo "que?!". Eu me apavoro. Eu não tinha idéia que ele ia dizer que isso para mim tão cedo. Me chame de tudo que você quiser mas eu acho que eu não estou pronta para isto. Quer dizer, agora que ele disse isso, isto realmente está se tornando uma relação. Uma relação séria. E eu só não estou pronta para isto.

Eu, antes, estava acariciando a mão dele (a que estava tocando meu cabelo) mas, quando ele disse aquilo, eu paro e eu acho que sente a tensão em mim. Eu tento agir naturalmente, como se eu não tivesse ouvido o que ele tinha dito. Então, eu me levanto e começo a vestir minha calcinha. Enquanto eu faço isto, eu digo:

- Sim, er… O que achou do teste do Snape?

Ele senta na cama e diz:

- Eu sinto muito, Kim. Eu só não pensei. Eu sinto muito. Eu sinto muito mesmo.

- Não, vamos lá! Você não tem que se desculpar! Você me ama, isso é o que você está sentindo, você não pode esconder isto.

- Sim, mas…Eu não quis assustar você ou alguma coisa. Quero dizer, eu não estava pensando naquela hora.

- Então, - eu deixo de pôr minha saia para falar - você realmente não quis dizer aquilo. Quer dizer, você não me ama?

- Bem, eu não posso dizer isso porque eu realmente gosto de você e eu não quero negar isto e, depois, dizer eu estava errado.

Eu fico preocupada e ele pode ver isso na minha cara.

Ele olha para baixo e parece um pouco nervoso/preocupado também.
Então, ele vai na minha direção, põe as mãos dele em meus ombros e diz:

- Kim, eu não entendo. Qual é o problema? Me diga. Qual é o problema de eu amar minha namorada?

A última palavra dele me dá arrepios.

- O que?!

- Eu sinto muito, eu só não consigo entend…

- Não. O que você disse que eu sou pra ti?

- Minha namorada. Por que, você não é?

- Não. Eu nunca pensei assim antes. Eu achava que nós só estávamos ficando, eu não achava que já tinha se tornado uma relação

- Bem, eu só achei que como nós transamos, nós seríamos mais que ficantes, sabe? - Ele foi sentado na ponta da cama, enquanto olhava para baixo. Então, ele olha para mim e diz - eu sinto muito.

Sem minha camisa ainda, eu sento próximo a ele e tento esquecer de meu nervosismo e ficar tranqüila e digo a ele:

- Tudo bem, amor. Você não fez nada.

- Mas Kim - Ele fixa em meus olhos - agora, nós estamos conversados, você quer ser minha namorada, certo?

Eu continuo olhando nos olhos dele, então eu me levanto e começo a vestir minha camisa. Ele me segue com os olhos e me pergunta novamente:

- Kim, você quer ser minha namorada?

Eu termino de me vestir e digo:

- Eu não… sei.

- Você não sabe? Como?

- Eu só não tenho certeza. Eu não quero que isto - eu aponto a mim e ele - fique sério. E chato. Sem qualquer diversão e sentimentos. Sentimentos de verdade.

- A Kim, eu não sei o que a resposta "eu não sei" significa. Mas me prometa que você pensará nisto.

- Eu vou - eu lhe dou um sorriso

Ele me dá um beijinho e eu saio. Ele fica lá.

Eu vou para a sala comunal da Grifinória. Está vazio. Eu me jogo em um sofá e começo a pensar.

Depois de uns 15, 20 minutos, alguém entra.

- Ei, Kimy Kim!

Oh meu Deus! A última pessoa que estava em minha mente aparece.

Adivinha quem é?

- Paul! Oi! Como você está?

Eu não quero me levantar. Eu estou tão confortável aqui.

- Bom - ele vai até onde meus pés estão no sofá, os ergue para cima, senta onde eles estavam e então os põe no seu colo - E você?

- Bem também.

Eu fecho meus olhos. Eu estou tão cansada de… pensar.

- Você está ok?

- Na verdade não.

- O que aconteceu?

Eu abro minha boca para contar para Pauly sobre a coisa inteira mas, eu não sei por que, não sai. Assim, eu lhe conto a uma coisa que ele não pode suspeitar ou pode pensar que eu estou mentindo:

- Cólica.

- Oh. Venha aqui.

Ele me puxa por meu braço e deita minha cabeça no braço dele. Deus, isso é tão macio. Então, ele põe o braço dele ao redor de mim. Oh Deus, este garoto é tão doce, tão atraente, tão…

- Kim?

- Sim?

- Eu posso lhe perguntar algo?

- Claro. O que é?

- Você acha… que eu sou interessante?

- Claro! Por…

- Você pensa que eu sou legal?

- Claro que sim! Mas por que você…

- E bonito? Você acha que eu sou?

- Você é bonito, muito legal, muito gentil, gente fina, uma ótima pessoa - ele está ficando vermelho com os elogios que eu digo a ele - Agora, você pode me falar por que você está perguntando essas coisas óbvias?

- Porque eu levei um fora. E a menina disse que eu não tinha nada de bom e eu quis saber se era verdade.

- Oh. Eu sinto muito.

- Não, está tudo bem. Agora eu sei que ela não tem a coragem para dizer certas coisas.

- Sim.

Eu estou olhando para esses olhos lindos e eles estão olhando para os meus. Eu não posso resistir e lhe dou um (pequeno) beijo.

- Eu sinto muito, eu só…

- Espera um segundo.

Ele segura meu queixo e me puxa. Nos beijamos novamente. E nós começamos a ficar. Até…

- Eu não posso fazer mais isso, Kim. - Nós escutamos atrás da porta mas não nos faz parar - você quer ser minha namorada ou nãooooo…

A pessoa a gritar é o Jack. Ele vê eu e Paul.

Eu tento parecer tão normal quanto possível:

- Eu sinto muito, eu não ouvi o que você disse.

- Kim!

- O que?

- "O que?"?! Você não sabe o que você está fazendo?

- Eu estou beijando um garoto!

- Você está me traindo! - A voz de Jack era inacreditavelmente alta

- Ei, nós estávamos damos dando um tempo.

- Desde quando?

- Desde, mais ou menos, uma hora atrás!

- Você é inacreditável!!

- Sim? Você também!

- Você me trai e então tenta arranjar uma desculpa para sair disto?!

- Eu não estou tentando sair de nada, eu só estou contando o que aconteceu! A verdade!

- Tá bom, ok! Se você quer ficar com esse garoto, fique! Mas saiba disto: você não tem nenhuma chance para ficar novamente comigo, você está me ouvindo? NENHUMA chance!!

- OK!

Ele vai embora. Lágrimas saem de meus olhos sem meu controle.

- Você o traiu? Comigo?

- Oh, pelo amor de Deus! Nós estávamos dando um tempo!

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