Cap. 34

NOVAMENTE NA CASA DAS ARANHAS

Eram mais de meia noite. O céu estava nublado, sinal de que ia cair um toro.
As crianças estavam andando lentamente pela floresta. Rose tremia da cabeça aos pés. Herdara do pai o medo obsessivo de aranhas.
Eles estavam com as varinhas acesas. Iam caminhando lenta e cuidadosamente. O medo estava no ar. Ali a frente estava à maior prova de todas.
A maior prova de coragem deles, eles teriam que provar sua coragem e determinação para lutar e vencer a todos.
Mas principalmente, teriam que provar seu amor, um pelos outros. Só que disso, eles não sabiam.
Estavam chegando perto do lugar descrito por Quim, quando Lily tropeçou em algo.
_ Uma pedra? – perguntou Sarah.
_ Amor, acho que não é uma pedra qualquer! – disse Tiago, se aproximando. Ele pegou a pedra e a analisando – É a pedra da ressurreição, a terceira relíquia da morte.
_ O papai disse que tinha sido destruída! – disse Al.
_ Ele mentiu!
As crianças ouviram essa última palavra com a espinha gelada. Viraram-se e viram Molly Weasley, e todos os seus avos ali atrás.
_ C-c-como isso é possível? – exclamou Hugo.
_O que reencarnou nos irmãos de vocês foi apenas uma parte de nos! – disse a Sra. Granger – Mas nos ainda estamos aqui! Para cuidar de vocês!
_Crianças, o que vocês têm que fazer agora é algo inimaginável! – disse Tiago Potter – Tiago, Alvo. Lily vocês terão que provar mais do que o próprio pai de vocês.
_ Como vovô? – perguntou Al.
_ Crianças, quando Harry lutou, ele teve que provar sua coragem e sua determinação, mas principalmente, que eu e Tiago não tínhamos morrido em vão. Ele provou seu amor pelos outros. Pela Gina, o Rony, a Mione, por todos. – disse Lilian Potter.
_ Vocês tem que provar o amor de vocês um pelo outro! – disse sra. Chang.
_ Como? – perguntou Katie.
_ Essa horcruxes, não é uma horcrux qualquer! Ela não tem apenas um pedaço da alma de Andrew ai, ela tem um pedaço da alma de vocês ai! – disse a mãe de Luna.
_ Quer dizer... – perguntou Fred.
_ Quer dizer, que ele deve lançar a maldição da morte em vocês, e vocês devem vencê-la! – disse o pai de Simas.
_ Como vô? – perguntou Luca.
_ O coração de vocês lhes dirá! – disse Molly. No segundo seguinte, haviam desaparecido.
As crianças ficaram lá, paradas, por mais de quarenta minutos.
Foi quando Gabrielle, com seu olhar super critico, percebeu que estavam faltando pequenos pedaços da pedra.
_ Olha, são pedaços minúsculos. Do tamanho das pedrinhas dos medalhões. – disse ela.
Eles pegaram os medalhões e aproximaram da pedra. A cor das pequenas pedrinhas que eram os “olhos” se assemelhou a da pedra.
_ Quer dizer que McGonnagal sabia da pedra! – disse Corbin – E deu ela para gente!
Eles trocaram olhares, aqueles famosos olhares de “Ai Meu pai Amado! To fazendo o que aqui?”.
Ninguém se movia, não respirava, não fazia nada. Ate que Rose pegou de leve na mão de Scorpious, e este se levantou com a garota. Todos os seguiram. Tava na hora da briga.
Eles foram andando. Não mais a passos medrosos, mas a passos decididos e seguros. Logo, estavam próximos ao covil de Arragogue.
Eles não sabiam o que fazer, só sabiam que deviam ir até lá e estourar a cara daquele FDP de uma figa.
Ao entraram, havia cerca de 600 SS2 ali. Mas as crianças não se abateram. Continuaram andando com a cabeça erguida. Sabiam o que aconteceria naquele momento, e um leve sorriso havia se desenhado na face delas.
_AVADA KEDAVRA!
Tudo ficou escuro, o chão foi a ultima coisa que eles sentiram, e então seu mundo acabou... será?

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