, Laquésis.



Capítulo IV


- Laquésis,


    não mais que tecer;


Ao som de: Apologize/ Timbaland


Frase do capítulo:  Preciso de você como um coração precisa de uma batida (8)'


 


Lilian Evans se esforçava tanto para entender tanto que quase rachava o cérebro,Tiago está bravo com Remus, e com Sirius - o que ninguém jamais achou que fosse possível acontecer. - (Tiago bravo com o Remus,e com o Sirius)


Ela também estava brava com eles, por que? Por que eles tinham deixado o Tiago bravo, e agora ele estava tão chato que mal olhava para ela.


Lilian fez um movimento com a cabeça, na expectativa de mandar os pensamentos para longe, e remexeu as mexas do cabelo, na esperança que aquela aula acabasse rápido, a garota havia combinado de nadar no Lago Negro, com a amiga Violet, mas o tempo lá fora anunciava uma chuva, e não era das mais simples.


 


“Mas que saco, será que esse cara pode falar alguma coisa além de  “como surgiram os feitiços?”  Bom, eu adoro feitiços, adoro mesmo, não existe nada mais útil que um abafatio da vida, ou expeliarmus, mas o que feitiços tem a ver com os bruxos que se revoltaram e foram atrás de suas conquistas? E outra isso não tem nada haver com feitiços, e mais, eu aprendi isso no primeiro ano. Bom é claro também que eu não quero saber que Avada Kedrava pode até me matar, mas se eu não posso fazer nada pra impedir não vai me ajudar em nada saber disso, e mais, quem seria suficientemente ruim para usar um feitiço desses? Nem Salazar deve ter usado, então ninguém vai usar, fim de conversa.”


 


Nicole também estava assistindo á aula chata, e encarava aquilo como um castigo, um castigo por estar tão preocupada com alguém que nem notava sua existência, alguém que vivia tão ocupado em cuidar da saúde da mãe. Alguém como Remus Lupin. Por que o Tiago não esquecia aquilo tudo de uma vez, e fazia as pazes com os meninos? Ele já havia feito coisa muito pior, não havia razão para que ele ficasse fazendo todo um estardalhaço, achando que é drama queen por causa de uma simples bombinha de bosta.


O negocio é que Nicole realmente precisava falar com Remus, não sabia direito mas parecia que a mãe dele estava doente mais uma vez, e o pobre Remus não tinha tempo nem para cuidar da saúde da mãe direito, quanto mais notar a existência da pequena Nicole. Ela estava tentando dizer, que tinha mesmo uma coisa errada acontecendo, e o que tinha de errado acontecendo ela jurava, mas jurava por tudo o que tinha de mais valor que iria descobrir, iria ou não se chamava Mulher Maravilha - Nicole Sullivan.


 


Violet estava matando aula em uma aconchegante, clareira na floresta proibida, primeiro sinal de loucura. Violet Humphrey jamais matara aula na vida, não era exatamente uma aluna exemplar, não gostava de estudar, mas entendia que precisava daquilo se quisesse mais tarde ter uma profissão que lhe desse alguma renda.


Seus dias em Hogwarts estavam sendo estranhos, e ela desejava mais do que tudo, que pudesse ir para casa, cuidar do pai, desejava que pudesse desaparatar lá agora mesmo, desejava que a mãe voltasse a ter vida própria, desejava que o pai fosse curado, para que toda a vida que tinha antes renascesse como uma fênix.


Todos os sintomas indicavam que Oliver Humphrey estava com câncer, Violet não sabia muito bem em qual parte do corpo, não sabia sequer se a suspeita fora confirmada, mas temia, temia que tivesse sido, e preferia não saber. Por isso estudava, desejava que pudesse terminar logo os estudos para dar aos pais, uma condição de vida boa. Sempre fora criada com o mínimo de conforto, os pais ganhavam bem para si, mas não bem o suficiente para mais dois filhos, gêmeos ainda, Violet e Jack eram gêmeos idênticos, e por terem nascidos na mesma época, vindo de uma gravidez não planejada, os pais não tiveram tempo para ajeitar as coisas, nada, simplesmente nada, e desde então eles viviam com os lucros da loja não era muito, não era pouco, mas também não permitia mordomias. Não que câncer fosse exatamente uma mordomia, mas, gastava como tal, e aquilo era provavelmente uma situação que Violet ficaria remoendo até encontrar uma solução, ela era a mente brilhante da casa, e não permitiria que a família ficasse a margem de uma doença. Encontraria uma solução, e o faria simplesmente porque era Violet Humphrey, uma bruxa forte e determinada, que não se permitia sofrer, não se deixava levar por situações vãs.


Desejava contar tudo a alguém, despejar tudo numa pessoa que não fosse julgá-la, alguém que não pudesse alcançá-la com sentimentos de pena e dó. Como não conhecia ninguém assim, não contaria a ninguém, Lilian não saberia, ninguém saberia de nada, nem mesmo Remus, nem mesmo Tiago. Não queria contar a Lilian, apesar de saber que a amiga a ajudaria em tudo o quanto precisasse, mas ela achava que Lilian e Tiago estavam quase nos últimos ajustes para um romance, e a ultima coisa que desejava era interromper qualquer romance.


Talvez a ultima coisa que realmente quisesse fosse um romance, mas também não pretendia atrapalhar a historia da melhor amiga, até porque Tiago a daria de comer aos trasgos. Porque diabos aquele rebelde sem causa do Sirius não podia tomar uma decisão de uma vez por todas? Claro que tecnicamente, não havia qualquer decisão a ser tomada, uma vez que eles nunca haviam sequer dado um único beijo, e portanto não havia nada a ser resolvido, mas havia alguma coisa presente naquela historia. Haviam razões, e sentimentos, havia uma dezena de sentimentos, uma porção deles. Havia o jogo, a sedução, as brincadeiras, as indiretas, a paixão, e o desejo, talvez houvesse um pouco de amor, é claro. Mas por outro lado, podia muito bem ser tudo pelo desafio.


A simples vontade de provar que podiam vencer um ao outro, no jogo de sedução.


Podia, mas não havia como saber sem uma conversa adequada, e é claro que não havia como ter essa conversa, sem que houvesse uma iniciativa de algum dos lados, o que até então jamais havia acontecido, por medo é claro (de ambas as partes) de causarem algum tipo de dano irreversível, a amizade. Mas, ela ficaria bem, podia sentir.


O maior consolo de Violet era que Jack estava em casa para segurar as pontas. Violet acharia alguém para fazer por ela, o que a mãe agora fazia pelo pai, apesar de achar que quando encontrasse, não iria agüentar por muito tempo, Violet é o tipo de pessoa livre, que presa a liberdade mais do que qualquer outra coisa, ela nunca conseguiria manter um relacionamento que ainda que futuramente pudesse prende-la para sempre, sonhava viajar o mundo, conhecer as coisas, culturas pessoas.


Amava Sirius? Provavelmente alguma coisa ela sentia, e por diversas vezes também achou que ele sentia alguma coisa, não sabia porém se elesabia disso.


‘ Não se prenda, a nada que não possa largar em três segundos’


Essa era a filosofia de vida da garota.


Não concordava com ela completamente, mas concordava em partes, e isso já era suficiente.


As amigas por exemplo, Nicole e Lilian, Violet provavelmente nunca conseguiria larga-las facilmente, já se apegara demais, se deixou cativar pelas meninas ..Apesar de todo o conflito de sentimentos, a liberdade versus o relacionamento, a paixão versus a amizade.


 


Parou a observar a Lua que surgia aos poucos no céu nublado. Foi quando ouviu passos, não eram exatamente passos, pareciam cascos?


Levantou-se e colocou a varinha em riste.


- O que faz aqui humana?- Era um centauro, reconheceu imediatamente. A cabeça e o tronco de homem, mas as pernas, eram como as de um cavalo. Ele era marrom, com leves indícios de preto. Os olhos eram profundos, e grandes, como ameixas.


- Eu estava apenas... Me desculpe, é claro que eu não deveria estar aqui, esse lugar pertence a vocês. Sinto muito, é melhor, é melhor eu ir.


- Não tenha pressa humana, não sou como os outros da minha espécie. O que disse que estava fazendo? Observando o céu, pelo o que eu pude observar?


- É, eu estava..


Ou Violet estava delirando, ou estava conversando com um centauro.


Bom, é claro que estava delirando, centauros não conversavam com pessoas, jamais. Eles ficavam furiosos quando uma delas adentrava seus territórios. Eles a atacavam, ou no mínimo as faziam prometer que ‘não invadiriam’ novamente.


Mas conversar? Jamais conversavam.


Estava começando a ficar apavorada.


- Eu estava, apenas, é... estava observando o céu.


- Gosto dele sabe? Ele me diz muita coisa sobre o que vai acontecer...


Antes que pudesse evitar, as palavras já não estava mais em sua boca;


- E o que ele diz que vai acontecer comigo?


O centauro que mais tarde Violet descobriu que chamava Sconnel parou por um momento, e olhou, olhou muito, como se procurasse atentamente. E então pareceu querer memorizar cada detalhe que Violet possuía.


Olhou cada traço de seu rosto, e ali se deteve um minuto, e passou para o corpo, observando, calado.


Quando por fim virou o rosto em outra direção (Violet estava começando a ficar incomodada, agora que o pavor começava a se dissipar) pareceu embaraçado em responder a pergunta.


- Sua vida vai mudar, sabia?


- Minha, mi... minha vida vai m-mudar?


- Vai sim. Existem fios que vão ser tecidos hoje. Laquésis parece tomar uma decisão, aparentemente ela estava apenas esperando Cloto terminar de fiar o seu fio.


- Do que você está falando?


- Cloto, Laquésis, e Átropos. As deusas do Olympio que tecem a vida dos homens.


Cloto tece o fio da vida, Laquésis mede esse fio, e Átropos o corta.


É como se o seu destino, estivesse formado, você só precisa escolher se vai aceitar, esse caminho que já está formado, ou formar o seu próprio caminho.


- Mas, eu não estou entendendo. Como meu destino pode estar traçado, se nem mesmo eu sei nada sobre minha vida, não sei quais decisões eu vou tomar, isso é...


- Loucura? Magia? Porque elas estão sempre relacionadas se você quer saber.


- Mas, como elas podem me conhecer tão bem? Como elas poderiam saber quais decisões eu tomaria se nem mesmo eu sei direito?


- Elas não sabem, e por isso é o destino, ele é incerto, elas apenas supõem, fiam os próximos fios em relação ao que supõe por isso ele muda, porque você muda as suas decisões.


- Acho que posso entender isso.


- Vê? Não é tão difícil, Venus gosta de você, esta girando a seu favor.


 


~


Enquanto as estrelas iam uma a uma aparecendo no céu, Sirius Black concluía em seus pensamentos que já podia sair do vestiário sem correr o risco de levar uma detenção por matar um dia inteiro de aula. Ele estava se sentindo, burro. (um burro por matar aula no vestiário, que apesar de ser o melhor lugar, é também o mais obvio)


Simplesmente porque não sabia o que diabos estava acontecendo, todos estavam absurdamente estranhos. Estava se sentindo burro, por que em outras ocasiões, ele teria descoberto.


Seus amigos estavam todos pirando, e ninguém sabia por que, todos estavam procurando descobrir alguma coisa, que no entanto ninguém sabia o que era, e se ninguém sabia então estava todos procurando chifre na cabeça de hipogrifo certo? Porque não se pode procurar o que não existe.


O que eu sei é que esse povo esta estranho, o James está grilado, o Remus esta pirando porque esta apaixonado pela Nicola só que se recusa a acreditar, não sei porque esse povo não admite que esta apaixonado, bom se eu estivesse apaixonado é claro que eu saberia.


“A Lilian esta brava comigo, ela não disse mas eu sei, certeza que é porque ela sabe que a culpa é minha porque o James está assim, e agora que o James ta chatinho com todo mundo, inclusive com ela, daqui a pouco todo mundo vai estar bravo comigo. A Violet, bom a Violet está linda como sempre, aquela garota deve ter feito um feitiço do amor pra mim, tenho certeza! É a única explicação, claro, aqueles bombons que ela me deu de natal, isso explica tudo, quer dizer isso não explica nada porque se isso fosse verdade, então eu estaria realmente apaixonado por ela, e eu não estou. Se bem que se eu estivesse a Violet seria essa pessoa é claro.”


O moreno bateu a mão na própria cabeça e foi fazer uma das três coisas que mais amava no mundo.


Pegou a sua vassoura, e saiu do vestiário, para jogar quadribol.


 


 


 


Lilian havia saído da última aula do dia, e agora estava indo pro seu dormitório, para pegar a roupa de banho, não era exatamente, permitido, nadar a noite, mas também não era como se fossem acordar alguém, na verdade, ninguém saberia, o lago era grande, se elas não fizessem barulho, ninguém as notaria.


Já era noite, ela nem havia percebido direito, se distraia folheando o livro para matar o tempo, enquanto a aula não acabava.


O tempo havia mudado novamente, a semana toda havia ficado, literalmente naquele chove não molha.


“O clima mudou de novo, algumas pessoas acham que é o calor, alguma coisa sobre não ter água para as próximas gerações, isso que dá sair fazendo filhos por aí, agora o mundo está super lotado, e os meios de subsistência são menores do que a população. Grande parte da culpa, é claro, são dos velhinhos que não tem nada pra fazer e ficam lavando o passeio todos os dias com a mangueira.


Em Londres isso não acontece com freqüência, mas nas Américas é a moda, com certeza lá tem um monte, a minha tia que mora lá, vive reclamando da vizinha dela.


Ela sempre ligava para Lilian e não tinha uma vez que não reclama que lá está muito quente, por causa dessas velhinhas.


Eu até gosto de ir lá, mas é que eu sou muito branca, e mesmo que eu não vá a praia, volto toda queimada.. Acho que quem ia gostar de lá é a Violet, boa idéia, acho que vou leva-la pra lá nas próximas férias.


As meninas não estão muito normal, ou será que eu não estou muito normal? Bom tem alguém nessa Hogwarts que está realmente meio anormal, se é que você me entende.


Bom, eu vou nessa porque, eu tenho que ir nadar com a Violet.


Merlim, por favor, /sua barba é sexy/ não deixe que chova, por favor!”


 


 


Sirius que já tinha praticado um pouco de arremessos, e tinha acabado de tomar banho estava saindo do vestiário masculino, para ir a um dos aconchegantes e quentinhos sofás na Sala Comunal da Grifinória, teve uma bela surpresa quando começou a chover, era muito azar chover exatamente agora que ele estava cansado, semi deprimido, e logo estaria tão ensopado que certamente ainda teria que ouvir a mulher gorda falando para ele se secar antes de entrar e molhar toda a sala comunal.


Trataria de fazer isso, assim que entrasse no castelo, para evitar a bronca do quadro.


Antes que pudesse pensar em qualquer outra coisa, viu algo que o apavorou completamente.


A primeira coisa que viu, foi Tiago Potter, tirando Lilian Evans do Lago Negro, e aquecendo-a com uma capa de apanhador de quadribol, a segunda coisa que viu foi um risco azul passar rapidamente por baixo da água.


Mas se Lilian ia nadar com Violet, e Lilian estava agora sendo praticamente carregada no colo por James, onde estava Violet? Uma voz que Sirius preferiu não ouvir, disse que Violet era o risco azul.


Quando James pegou Lilian no colo, uma serie de coisas aconteceram; Lilian começou a gritar para que ele esperasse Violet, Violet, continuava a nadar sem parecer se importar se chovia, nevava, ou caiam raios do céu, Tiago que a muito havia visto Sirius se aproximar da cena, sorriu para o amigo, sussurrou alguma coisa, e tornou a sorrir, pegou Lilian como um noivo que pega a noiva, e a forçou a caminhar em direção ao castelo.


Sirius ficou estagnado onde estava, e então começou a gritar para que Violet saísse do Lago.


A garota, irredutível, continuava a nadar, como se a vida dependesse disso.


Ás vezes colocava um pouco mais do que o abdômen sobre a água, olhava ao redor, e depois tornava a mergulhar.


Sirius começou a despir-se, até ficar apenas com a sua samba canção roxa (?)


Ficou parado novamente, dessa vez o mais próximo do lago, sem no entanto entrar.


Analisou, analisou, e então como se tivesse tomado a decisão de sua vida, pulou.


Violet, mal percebera que ele estava lá.


Sabia que havia alguém ali.


Como porem adivinharia que era Sirius Black /um rebelde sem causa/ o Manifico?


Não adivinharia.


Ela percebeu quando foi puxada bruscamente pelo braço, e levada de volta a tona.


- Você é louca, não é mesmo? – Perguntou o maroto enfurecido.


- O que você  está fazendo aqui?


- Você esperava quem? - Ele olhou ao redor, como se procurasse, mas estava quase morrendo por dentro, estava desesperado. Aquele era o seu sonho. Estava acontecendo.


Era completamente real.
Porque então nunca havia chegado naquela parte do sonho?


O que viria a seguir?


Ele devia ter sonhado aquilo, era o mais importante, o que ele devia fazer?


Violet, se pôs a olhá-lo.


Estava ali, bonito como sempre, forte como sempre, emanando poder como sempre. Quem ousaria discutir com Sirius Black?


Quem em sã consciência não queria beijar aquele maroto?


Era obvio porque ele era o maior pegador, ninguém resistia a ele, e com toda razão, ela mal podia se manter em pé.


Estava lá, pensando justamente o que deveria fazer quando ele a elevou pela cintura, e a beijou desesperadoramente, ali mesmo no Lago Negro.


Nunca havia sonhado aquela parte, sua decisão não havia sido tomada, o destino certamente trataria de providenciar aquele momento, não com Laquésis por trás de tudo, mas o maroto não havia decidido ainda o que fazer, seu destino estava a mercê de sua decisão. O destino havia-o perfeitamente feito sonhar. Apenas para deixá-lo preparado para aquele momento.


Ele sabia que se não fosse o sonho, se não fosse o susto de ver o sonho e cada mínimo detalhe do sonho se tornar real, ele jamais teria tomado aquela decisão. Entraria em um choque tão grande com tudo aquilo, que ficaria incapaz de se mover.


Jamais teria beijado Violet Humphrey no lago negro, nem com tanta necessidade, nunca com tanta paixão, nunca com tanto cuidado, nunca com tanto carinho.


Era isso, estava tão claro como os pingos de chuva que agora molhavam os dois, - que estavam a se olhar, como se não soubessem o que falar, não soubessem o que fazer, mais sabiam ambos, que o significado do olhar que o maroto dava era a perfeita resposta para o sorriso que a garota emitiu.


Sirius Black estava apaixonado sim.


Sem poções, sem tramas.


Apenas a conquista.


E não havia liberdade no mundo, que faria Violet Humphrey abrir mão daquele olhar, tampouco daquele beijo, nenhuma liberdade impediria Violet, de sentir o calor daquele corpo, e tudo o que nele havia, tudo o que ele emitia. Nenhuma.


Por que seu destino havia acabado de ser completamente traçado.


 


 


 

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.