Chegada em Hogwarts [modificad
Era o último dia de férias. Estavam todos na cozinha, sentado à mesa jantando. Então uma coruja chega na cozinha trazendo uma carta e a deixa cair sobre o colo de Arthur Weasley. Todos olham com interesse enquanto ele abria o envelope. O sr. Weasley lê e com cara de espanto passa a carta a sua esposa, que também olha assustada para o papel em sua mão.
- Não pode ser Arthur. Mais um? - o marido faz sim com a cabeça, pensativo.
- O que foi? Alguém morreu? - diz Rony ironico.
- Não fale assim Rony! Não brinque com isso!
- Então é verdade? Alguém morreu? - ao ouvir isso, Harry interessou-se.
- Sim... Mais um ataque... O ministério vai voltar a ter problemas. Dumbledore estava certo... há alguma coisa muito assustadora por trás disso.
O sr. Weasley, que até então estava em silêncio, diz:
- Acho melhor vocês terminarem logo de comer e irem dormir.
Foi o que todos fizeram, inclusive Fred e Jorge, que perceberam o clima pesado e decidiram não contrariar. Harry não conseguiu dormir fácil. Os ataques estavam tomando proporções incriveis e alguma coisa tinha que ser feita. Mas esse assunto logo deixou sua mente para dar lugar a uma bela jovem que Harry pouco conhecia. Algum tempo depois, adormeceu.
No dia seguinte, acordou com um grito da sra. Weasley dizendo que estavam atrasados e que iriam perder o trem. Todos pularam da cama e vestiram-se. Desceram as escadas correndo e quase não tomaram café. Harry sentiu falta dos gêmeos, que já haviam partido para abrir a loja de logros que haviam montado.
Foram de carro para estação. Molly ficou em casa, pois o carro não suportaria mais ninguem junto. Ao chegarem lá, dirigiram-se para a coluna entre as plataformas 9 e 10. Quando todos atravessaram a coluna, o sr. Weasley despediu-se, desejando um bom ano para todos.
Harry, Rony e Hermione ficaram em uma cabine só para eles no Expresso de Hogwarts. Gina e Paty ficaram na cabine ao lado, com Luna e uma outra garota do mesmo ano delas. A viagem foi tranquila. Harry mal podia esperar para chegar em Hogwarts, que ele considerava seu próprio lar. Quando estavam chegando, vestiram o uniforme e logo o trem parou.
Pouco depois estavam dentro do castelo, sentados na mesa da grifinória, assistindo a cerimônia de seleção dos novos alunos para uma das casas de Hogwarts. Então Dumbledore fez o seu discurso, como de costume. Apresentou também o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, um homem simpático, chamado William Revel. Quando levantou-se para cumprimentar os alunos, Harry percebeu que as garotas olhavam encantadas para ele. "Mas o que elas vêem num homem com idade para ser pai delas?", questionou o garoto para Rony. O amigo olhou com ar de desprezo para o professor e disse que não sabia. Após isso veio o jantar, que estava maravilhoso, como sempre.
Mas tarde dirigiram-se para os dormitórios, com Hermione reclamando com Rony por dar mais importancia para a comida do que para o que ela estava lhe falando. Rony retrucou e calou-se. Sabia que não adiantaria brigar com ela. Despediram-se na porta do quarto dos meninos e Harry ficou aliviado de não ter mais que ouvi-los brigando.
Deitou-se na cama e logo uma coruja, que Harry reconheceu como sendo Erol, a coruja dos Weasley, pousou sobre ele com uma carta da mãe de Rony. Leu a carta e chamou o amigo para ver também. A sra. Weasley perguntava se haviam chego bem e desejava um bom ano para eles. Pedia também que cuidassem de Gina, Hermione e Paty. "Que estranho", disse Rony, "porque essa preocupação com as garotas agora?". Mas Harry não respondeu, deitou na cama e logo havia adormecido.
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