Uma carta inesperada.



Harry estava no seu quarto na rua dos alfeneiros número 4. Olhando a noite lá fora. Pensava como seria seu sétimo ano em Hogwarts. Quando ao longe avistou uma coruja e logo identificou. Era a coruja dos Weasley. Harry pensou que Rony deveria ter novas notícias. Quando a coruja chegou, se deparou com um vidro e espatifou-se. Tonta entregou a carta a Harry. Harry começou a ler:
"Caro Harry:

Como vão suas férias? As minhas estão ótimas! Mamãe deixou você vim para minha casa. Fui no ministério. Espero-te em breve.

De Rony

PS: Tenho um grande segredo para lhe contar..."

Harry ficou paralisado. Nem estava de malas prontas. E que segredo que Rony quer contar para ele? Harry ficou refletindo por alguns segundos e foi arrumar as malas. Desceu para jantar. Tia Petúnia jazia sobre a mesa limpando-a. Duda na sala assistindo televisão.
_ Esquente sua janta agora – disse ela friamente. – ou então irei deixar para seu almoço amanhã.
_ Não quero jantar. – disse Harry cabisbaixo.
Harry pensava... Quem iria busca-lo? E qual seria o segredo que Rony iria contar? Hermione já sabia?

Na casa dos Weasley o Sr. Weasley estava pronto para sair.
_ Muito cuidado Arthur! – disse a Sr. Weasley, como se tivesse falando com Rony. – Você e Potter.
_ Claro Molly! – disse Arthur tentando ser o mais sincero possível.
Deu um beijo nela e foi no seu novo carro voador. Era uma Brasília preta e reluzente, Molly advertiu. Mas, Arthur insistiu e acabou comprando. Arthur estava no banco do carro, apertou o botão de invisibilidade e levantou vôo. A noite estava escura e sombria, a lua nem mais aparecia. Arthur voava numa velocidade de 80km. Quando de repente um relâmpago vermelho passou sobre ele, mas depois sentiu um impacto, olhou para lado, três comensais da morte voavam numa vassoura.
_ A maldição da morte. – disse um desesperado. – Rápido!
_ O Lorde das trevas o quer vivo! – disse outro.
Arthur estremeceu.
_ Estupefaça! – berrou um comensal.
Uma luz prateada saiu da varinha do comensal. Arthur tentou desviar só que a magia o isolou para fora do carro. Um dos comensais mergulhou para pega-lo, Arthur não sabia o que queria, ou caía ou teria de enfrentar Voldemort. O comensal o petrificou e botou na garupa da vassoura e partiu.

Harry pensava. Seria o segredo de como destruir Voldemort? Seria nada? Rony estaria brincando com a cara de Harry? Harry pensou nisso a noite toda. Amanhã faria dezessete anos, talvez pasce na casas dos Weasley seria bem melhor do que nos Dursley. Meia noite em ponto, um minuto e terá dezessete anos. Mas antes de se próprio parabenizar como todas as outras vezes, acabou dormindo.

Arthur se encontrava na sala de uma mansão, como se fosse um saco de lixo. A sala era grande e cheia de detalhes, havia um quadro que mostrava Lucio Malfoy com uma roupa toda preta dando um sorriso seco. Arthur logo definiu, estava na casa dos Malfoy. Da escada surgiu Voldemort, Arthur paralisou. Chegou a hora de sua morte. Voldemort era branco como cera seus olhos vermelhos reluziam sobre a sala. Sua veste negra e destratada esvoaçava pelo ar sendo que todas as janelas estavam fechadas.
_ Eu sei que você iria buscar Harry Potter. – disse ele numa voz calma e irritante – Diga-me agora onde ele está!
_ Nunca! Prefiro morrer. – gritou Arthur.
_ Não lhe farei esse favor. – Voldemort parecia rir – Diga-me onde está Potter!
Arthur não respondeu. Mas viu Voldemort sacando a varinha.
_ Não irá me dizer? – Voldemort olhava fixo para Arthur, seus olhos vermelhos reluziam – Pois bem.
Um comensal entrou na sala, Voldemort disse qualquer coisa em seu ouvido e o comensal saiu rapidamente. Voldemort olhou para Arthur com cara de nojo,
_ Só para me divertir. – disse Voldemort. – Crucio!
Arthur berrou de dor. Voldemort olhava satisfeito para Arthur se contorcendo no chão. Arthur avistou outra pessoa entrando pela porta em que o comensal havia entrando, ainda se contorcendo ele identificou, era Severo Snape.
_ Como pôde! – disse Arthur, ainda se contorcendo. – Matar Dumbledore e ainda ficar com esse nojento!
Voldemort ficou surpreso com a ousadia de Arthur, mas o que é dele já estava guardado.
_ Use a leglimigência! – disse Voldemort friamente.
Snape se concentrou para entrar na mente de Arthur, sim via onde estava Potter, na rua dos alfeneiros número 4. Snape olha hesitante para Voldemort.
_ Está na casa dos tios. Ele e que deve ia transferi-lo. – disse Snape apontando para Arthur.
Snape parou por um momento.
_ A casa não está mais protegida – disse Snape quase sussurrando. – Ele já fez os dezessete anos. Já passa da meia noite.
Voldemort pensou por um momento.
_ Severo você tomará a poção polissuco e irá pegar Potter. – disse Voldemort – Traga-o para mim! Pegue o cabelo desse verme com Yaxley. Vá aparatando!
Snape seguiu as ordens de Voldemort. Na sala só ficou Arthur deitado no chão e Voldemort.
_ Você – disse Voldemort como se olhasse um animal. – Não serve mais! AVADA KEDAVRA!
Um lampejo verde saiu da varinha de Voldemort. Arthur Weasley caiu morto no chão. Snape seguiu rapidamente até a cosinha onde viu Yaxley.
_ O lord das trevas me mandou tomar a poção polissuco.
Yaxley tirou algo do casaco e disse.
_ Você_ perguntou Yaxley dando a poção com agressividade para Snape _Vai pegar Potter para o lord?
_Sim. _disse Snape sem nenhuma reação.

Harry sonhava com seus pais ao seu lado. Mas não via o espelho de ojesed estava com dezessete anos, mas de repente Voldemort apareceu, um relâmpago saiu de sua varinha Harry gritou, mas o relâmpago o acertara e os seus pais...
Acordou. Estava suando, logo se encaminhou para a janela viu dois círculos pequenos de luz.

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