O Lado das Sombras



- CAPÍTULO VINTE E CINCO –O Lado das Sombras



- Emilly, acorda, é o primeiro dia das férias de Natal! – chamou Alice, o sorriso no rosto sendo enorme.

Emilly abriu os olhos, irritada.

- Que droga, vocês não podem me deixar dormir? – disse.

- Calma, Emilly! – disse Lílian. – Só estamos querendo te animar... Temos o dia inteiro para nos divertirmos!

- E eu pedi para vocês me chamarem? Por acaso vocês sabem se eu quero me divertir? – falou ela, furiosa.

- Emilly, por favor, menos. – disse Gween, sentada num canto.

- E eu pedi tua opinião? – bradou.

- Olha, Emilly, até a Gween já levantou...

- ME DEIXEM EM PAZ! – berrou, passando o acolchoado por cima da cabeça.

As garotas estranharam, mas resolveram descer.

- Lily, querida... eu tenho um ótimo presente de Natal para você! – disse Tiago, sorrindo imensamente.

- Nem imagina minha ansiedade, Potter. – falou Lílian, entediada.

- Não, ruivinha. Você que não imagina a minha. – disse ele, sorrindo maliciosamente.

- CALE A BOCA, IDIOTA! – berrou ela, sentando-se num canto da sala comunal, junto com Alice e Gween.

Logo Frank também apareceu, e ficou conversando com as garotas. E foi justamente ele que lembrou de algo muito importante...

- Não vão tomar café? – perguntou.

- Ah, to com uma preguiça de sair daqui... – reclamou Alice.

- Pois é... eu também. – disse Lílian.

- Quer saber? – disse Gween, que acordara com vocação de boa samaritana naquela semana de Natal. – Eu busco comida na cozinha, que tal?

- Ótima idéia! Você faria isso pelas tuas amigas? – sugeriu Lílian.

- Claro! – concordou ela, levantando-se. – Ei, Tiago! – chamou, indo até onde os marotos estavam.

- Oi, Gween! Algum problema?

- Não... eu só queria saber qual é o elfo que vocês conversam. – começou ela. – Estou indo para a cozinha... – começou a explicar, ao ver o rosto confuso dos amigos.

- Ah... é o...

- Deixa que eu apresento o elfo para ela. – interrompeu Sirius. – E aproveito para lhe fazer companhia... – acrescentou, sorrindo maliciosamente.

Gween revirou os olhos, rindo, enquanto saía pelo buraco do retrato com Sirius.



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- Será que ele não desiste nunca? – resmungou Lílian para Alice ao ver que Tiago estava se aproximando.

- Acho que não... – respondeu Alice. – E acho também que você adora isso!

- Alice, você sabe muito bem que eu odeio ele! – retrucou Lílian.

- É, sei... – comentou irônica, recebendo um olhar de reprovação de Lílian.

- Meu lírio amado, você dormiu bem? – perguntou ele, recebendo apenas um olhar fulminante de Lílian. – Eu dormi muito bem. Sonhei que era Natal e nós estávamos sozinhos na Torre da Grifinória. Então você veio, me beijou e eu tirei a sua blu...

- NÃO ENCHE, POTTER! – berrou Lílian.

- Qual é, meu anjo... – disse ele, fingindo chateação. – E sabe de uma coisa? Eu acho que já está na hora de você sair comigo.

- E VOCÊ QUER SABER DE UMA COISA? EU ACHO QUE JÁ ESTÁ NA HORA DE VOCÊ PARAR DE ME INCOMODAR! – bufou Lílian, no que Tiago sorriu.

- Você fica linda irritada, sabia?

- IDIOTA! – berrou, levantando-se para sair da sala comunal.

- Ih, Tiago, parece que não foi desta vez... – brincou Alice, no que Tiago fechou a cara. – Calma, foi só uma brincadeira! – desculpou-se ela.

- Tudo bem. – disse ele, indo até Remo.



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Sirius e Gween estavam andando tranqüilamente pelo corredor. Gween podia escutar a respiração ansiosa de Sirius. Concentrou-se em fazer isso, notando o quanto ele estava impaciente. Só não sabia o porquê... mas, por causa de sua distração, acabou descobrindo logo, quando foi prensada contra a parede.

- Você nunca vai desistir? – perguntou ela, com descaso, ignorando a proximidade dos corpos.

- Você quer que eu faça isso? – perguntou, os olhos brilhando maliciosamente.

Recebeu um sorriso como resposta.

- Não, nunca irei desistir de você. Ainda mais depois de ontem... – comentou, descendo a cabeça para beijar o pescoço da garota.

Gween controlou-se para não ceder. Realmente, depois do “ontem” mencionado por Sirius, em que os dois jogaram um jogo realmente provocante, ela começava a sentir os efeitos de ter Sirius Black utilizando todo o seu charme para conquistá-la.

Sentiu a respiração quente do maroto, arrepiando-se. Seu sangue começou a correr mais rápido, e Gween começava a sentir calor à medida que Sirius a provocava passando as mãos pelo seu corpo, de uma maneira íntima.

- Você pode demorar o quanto quiser... – começou ele. – Eu sempre estarei esperando até você se decidir. E eu sei qual será sua decisão...

- Você não pode saber qual será, Black. – disse Gween, usando todo o seu auto-controle. – Você não é vidente.

- Mas eu consigo perceber o que a pessoa sente... ainda mais depois de sentir e conhecer as vibrações de seu corpo. – e então voltou a beijar seu pescoço, descendo provocantemente, fazendo uma trilha incandescente.

- Eu-preciso-pegar-a-comida! – disse Gween, sentindo que talvez não conseguisse não conseguisse se controlar.

- Vamos... se descontrole... é só isso que eu te peço... – pediu ele.

- E é isso que eu não vou fazer. – disse ela, tentando empurrá-lo.

- Desista... anos de quadribol me fizeram mais forte do que você pode imaginar... – disse ele, trazendo-a para mais perto de si.

- Não, Black. – disse ela, com a voz rouca.

Num último esforço levantou a mão para bater no rosto do maroto. Se não conseguisse afastá-lo, sabia que não teria forças suficientes para resistir. E por isso botou toda a força que conseguiu, fazendo um estalo curto e seco ecoar pelo corredor vazio.

Depois de solta, Gween recomeçou a caminhar, cuidando para manter uma distância razoável. Não podia correr o risco de se entregar sem antes ter a certeza...

Foi tirada de seus devaneios por um Sirius que puxou-a para dentro da cozinha. Instantaneamente centenas de elfos apareceram, e Sirius olhou por eles até localizar quem queria.

- Brugly! – disse ele, no que um elfo com orelhas muito maiores que o normal apareceu.

- Olá senhor Sirius! – disse o elfo, sua voz fina e alta ecoando pelo grande salão subterrâneo que era a cozinha. – Brugly já estava com saudade do senhor Sirius! Faz muito tempo que o senhor Sirius não vem visitar Brugly...

- Mas agora eu vim, Brugly! E trouxe uma amiga. – Sirius puxou Gween e apresentou-a. – Essa é a Gween, Brugly!

- Linda a amiga do senhor Sirius. – disse ele. – O que o senhor Sirius e a amiga querem pedir para Brugly?

- Queremos um café da manhã completo para nove pessoas. – adiantou-se Gween.

- É pra já, amiga do senhor Sirius. – disse ele, enquanto se dirigia para um enorme aparelho parecido com um fogão.

Rapidamente, dezenas de elfos se dirigiram para a tarefa, ajudando Brugly, de modo que em menos de meia hora Sirius e Gween estavam saindo de lá, cheios de comida.

- Esses elfos são o máximo! – disse Sirius, sorrindo, observando Gween caminhar pensativa.

“No que será que ela pensando?” se perguntou, sem saber que ela estava pensando justamente nele...

“Droga!” pensou Gween. “Depois de ontem tudo tem se tornado mais difícil...”. E continuou a pensar até o buraco do retrato se fazer presente em sua frente.



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- Aleluia! – exclamou Lílian, quando viu os amigos entrarem pelo buraco do retrato.

- Alguém chama a Emilly? – pediu Alice.

Gween, que estava com vocação de boa samaritana, levantou-se e disse:

- Eu chamo. – e assim subiu as escadas, entrando no dormitório feminino. – Ei, Emilly... Emilly, acorda! Trouxemos café!

- Não perguntei nada, perguntei? – respondeu ela.

Gween começou a se irritar, mas contou até dez e voltou para a sala comunal, declarando seu fracasso.



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Quando finalmente chegou a hora do almoço, Emilly levantou-se. Torcendo para que a sala comunal estivesse vazia, ela desceu as escadas do dormitório. Chegando na sala comunal viu Remo, que veio diretamente até ela.

- Oi amor... – disse ele, puxando-a para um beijo.

Mas Emilly desvencilhou-se rapidamente, indo em direção ao buraco do retrato.

- O que houve? – perguntou Remo, surpreso.

- Nada. – disse ela, fria, indo para o Salão Principal almoçar.

Remo olhou-a, estranhando a situação. Quando chegaram no Salão Principal, ele sentou-se ao lado de Emilly, esperando uma conversa civilizada.

- Não vai me falar o que aconteceu?

- Não aconteceu nada, droga! – reclamou ela.

- Como não? Você está toda de mau-humor e...

- Não enche, tá? – disse ela, virando-se para comer.

Remo permaneceu em estado de choque. Nunca tinha visto Emilly assim. Ficou quieto até o fim da refeição, quando levantou-se com Tiago e Pedro – que haviam presenciado a situação.

Vendo que o amigo estava magoado, Tiago resolveu intervir, e foi até Emilly.

- Oi, Emilly.

- Humpf! – fez ela.

- Me diz... o que você tem hoje? Porque você...

- Cala a boca e vai cuidar da sua vida, o que já deve ser um grande esforço, imagino! – cortou ela, afiada.

Tiago olhou-a de forma assustada, mas virou-se e voltou para a presença dos amigos.



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- Ah, assim não dá! – reclamou Gween, enquanto olhava Emilly isolada em um canto fazendo os deveres.

- Deixa que eu vou lá falar com ela. – ofereceu-se Lílian, caminhando até a amiga. – Emilly? Quer alguma ajuda?

- Por acaso eu pedi?

- Porque você tá assim? TPM? Sabe, eu prefiro quando você dá uma de desvirtuada...

- Problema seu...

- Ah, vai. Me diz o que tá acontecendo!

- Pior coisa que tem é gente que se mete na vida dos outros! – reclamou Emilly, fechando o livro com violência.

Pegou o material de qualquer jeito e saiu rapidamente dali, indo em direção ao dormitório feminino. Lílian foi até os amigos, sentando-se do lado deles.

- Ei, onde está o Pedro? – perguntou Tiago, notando de repente a falta do amigo.

- Por aí... – falou Sirius. – Acho que comendo.

- É, pode ser. – falou Tiago, voltando-se para a partida de xadrez que disputava com Remo.



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Emilly entrou no dormitório brava, batendo a porta atrás dela. Jogou todo o material no chão e atirou-se em cima da cama. Podia estar brava, furiosa, de mau-humor, o que quer que fosse. Por que os outros não podiam lhe dar um momento de sossego? Será que ela não podia ter um pouco de privacidade?

- É que eles se preocupam com você, Emilly. – disse uma vozinha na mente da garota.

- Ho, ho! Além dos amigos eu tenho uma consciência metida! Ótimo! – bradou, sarcástica.

- Sabia que falar sozinha é o primeiro sinal de loucura? – Gween estava apoiada displicentemente no vão da porta. – Agora falando sério... – começou, entrando no dormitório e sentando em sua cama. – Você reparou como tratou todo mundo hoje? Você tá pior que a sua irmã! – brincou.

- E o keko? Vai bem, obrigada! – ironizou, ressaltando seu mau-humor com o antigo corte do “o que eu tenho a ver com isso”.

- Ah, vai, Emilly. Não estou tentando te criticar. Muito pelo contrário! Estou é preocupada com você. Todos estamos! E por mais que isso possa parecer um saco, estamos fazendo isso porque gostamos de você, e não gostamos de te ver assim.

- Dá um tempo, vai!

- Por quê? Só por que, uma vez na vida, você está sem razão? E não é por nada não, se você está assim e não quer desabafar, não podemos fazer nada. Mas você não tem o direito de ficar descontando tudo na gente!

- Até quando você vai ficar incomodando, hein? – disse Emilly, mais impaciente ainda.

- Até você tomar uma decisão. Seja de desabafar ou mudar esse seu humor de trasgo.

- Então, apodreça aí! – exclamou, saindo agressivamente do dormitório.

Gween desceu as escadas e sentou-se com as amigas.

- Sinceramente? Não sei o que aconteceu, mas parece que ela não está com a mínima vontade de melhorar. Então, vamos jantar?

Todos concordaram e desceram as escadas, conversando alegremente.



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Emilly entrou apressada na biblioteca, recebendo um olhar de censura da bibliotecária. Sem dar atenção, foi até a última mesa e escondeu-se atrás de uma estante, decidida a pensar sobre tudo o que tinha acontecido.



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- Então, você veio. – comentou a garota, sorrindo.

- P-pois é. – gaguejou Pedro. – Por onde vamos?

- Por aqui. – disse Karin, indicando uma entrada lateral pelas masmorras. – É uma das passagens secretas criadas por Slytherin. Duvido até que Filch conheça esta passagem.

- Hum... – murmurou Pedro, sentindo o frio na barriga intensificar-se.

Passou pela entrada triangular, dando de cara com um corredor imenso e escuro. Esperou Karin Parkinson passar a sua frente e seguiu-a, sem saber por onde. Menos de meia hora depois a garota parou, apontou a varinha para uma maçaneta em forma de cobra e murmurou alguma coisa. A porta abriu-se assustadoramente, deixando Pedro visualizar uma cena que nunca seria capaz de esquecer. Uma cena que o atormentaria até o fim dos seus dias...



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Seu pensamento voava longe, mesmo que ela continuasse sempre na última mesa da biblioteca. Com os olhos já cheios de lágrimas, seu pensamento pousou em Remo, o único garoto que amara na vida. Não tinha porquê tratá-lo mal, mas mesmo assim o fizera. E tudo por culpa de um mau-humor...

Não conseguia se perdoar. Por que tudo aquilo? Por culpa desse mau-humor, havia tratado mal as pessoas que mais amava, principalmente ele... sim, ele. Começou a passar os olhos pelas estantes que traziam prateleiras cheias de livros empoeirados, enquanto o pensamento continuava no mesmo lugar, e um sentimento de culpa começava a invadi-la. Sim, era sua culpa. Havia magoado todas as pessoas que amava... os olhos já embaçados de lágrimas pousaram no relógio, quando ela percebeu que eram oito horas.

“Droga!” pensou, levantando-se. Saiu lentamente da biblioteca, pensando em ir ao dormitório. Mas então lembrou-se que as garotas estavam lá. Não, seu orgulho não a permitia de voltar... teria que vagar por aí, até tomar alguma decisão.

Não via onde seus passos a estavam levando. Apenas o pensamento voava, e apenas nele que ela se concentrava. Não havia porquê prestar atenção no castelo, que já conhecia de cor. Não havia porquê...

- Ora, ora, ora... – começou uma vozinha debochada, e Emilly deu de cara com Pirraça. – Fora da cama a esta hora, aluninha?

- Cala a boca, Pirraça! – bradou Emilly, sentindo todo o mau-humor voltar aos poucos.

- Não se fala assim com Pirraça, não, não, não! – advertiu ele, pegando bexigas cheias de água.

Mirou uma em Emilly e jogou, mas a garota percebeu antes que fosse tarde demais, e desviou a tempo. “Droga, cadê a minha varinha?” pensou, procurando-a nas vestes. “Esqueci no dormitório!” lembrou-se. “Ótimo!” pensou com ferocidade, virando-se e desatando a correr para o dormitório.



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A sala era circular, com apenas algumas tochas nas paredes. O fogo bruxuleava, enquanto as paredes de pedra tosca mostravam a dança das chamas, assustadoras. No centro encontrava-se uma mulher com um longo manto preto, porém sem capuz, revelando cabelos também pretos. Seus olhos eram de um intenso azul incrivelmente frio, e quando Pedro mirou-os, arrepiou-se completamente. Em torno desta mulher havia um círculo de no máximo vinte pessoas, todas vestidas de preto, deixando aparecer, por baixo do capuz, apenas os olhos – todos com o mesmo brilho frio e sádico.

E quando Pedro entrou por aquela porta, sentiu o poder que emanava de dentro. Sabia, agora, que um dia iria possuir todo o poder que jamais sonhara possuir. E aquele era o portal que o levaria até este poder inimaginável. Mas era, também, o portal que o levaria à sua ruína.



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Quando entrou, ofegante, na sala comunal, viu que apenas Remo continuava acordado. Talvez ainda estivesse esperando-a. Sentiu-se novamente assaltada pelo sentimento de culpa ao pensar nesta possibilidade. Mas parecia que Remo não a culpava, pois caminhou lentamente até ela e sentou-se ao seu lado, receoso.

- Olha...

- O quê? – perguntou Emilly, sentindo aquele mau-humor novamente tomar conta.

- Se foi alguma coisa que eu...

- Não foi.

- Então... – começou temeroso, com medo de ser novamente tratado friamente.

- Então o quê?

- Se não quiser falar...

- Existem inúmeras coisas das quais eu não quero falar.

- Mas não é nada grave?

- Acho que não...

- Então está tudo bem?

- É, acho que sim...

- Que bom.

- E...

- E?

- Eu... queria dizer que eu estava errada... descontando em vocês minha raiva...

- Emilly?

- E eu não devia ter feito isso... você não merecia...

- Emilly?

- O que é? – disse ela, olhando para o chão.

- Tudo bem. Não importa, todo mundo tem um dia ruim. Eu te amo, ouviu?

- Eu também. – disse ela, sentindo um peso sair de suas costas.

- Então... eu acho que vou dormir. – disse Remo, levantando-se.

- Eu também, e... Remo?

- Hum?

- Obrigada. – disse, por fim, entrando no dormitório.



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- Estamos todos reunidos aqui por uma única causa nobre. – a voz fria de Bellatrix Lestrange cortou o ar. – Servir ao Lord das Trevas.

Todos curvaram-se num gesto de reverência, e Pedro iniciou apressado uma reverência desajeitada.

- Quem estiver aqui não ganhará apenas poder. Ganhará reconhecimento, influência, direito, e orgulho. Orgulho de servir a uma causa nobre para o mundo bruxo. A causa de exterminar todos aqueles que não são dignos de aprender magia! – disse firme, recebendo aplausos entusiasmados.

“Mas, para que possam alcançar esse prestígio, é preciso muita força de vontade. Por favor, novos integrantes, posicionem-se aqui para que eu possa distribuir os testes. Vocês estão a um passo de conseguir a maior honra que um bruxo pode conseguir. – seus olhos faiscaram num brilho doentio em meio à escuridão da masmorra – A honra de servir à Voldemort!”



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NOTA: aeeewww, Pedro mostrando as caras, não é?? Sabe, nesse capítulo eu tive um bloqueio enooooooorme num pedaço. Aí um dia, do nada, veio uma inspiração acho que de uma entidade divina e eu escrevi todo o resto do capítulo num piscar de olhos, e pedaço do próximo capítulo também. Falando em próximo capítulo, ele se chama “Lembranças de um Passado Recente”, mas pode ser também “Certeza Impossível”, embora eu tenha escolhido o primeiro título. Um pouco mais sobre o passado da Gween, no tempo de Hogwarts, revelações bombásticas, lembranças aterradoras e muuuuuuuuuuito ciúme. O que mais vocês poderiam pedir?? Hehe...

Aaaahhh, a minha comunidade no Orkut tá com mais de 10 membros!!! Não é o máximo?? To tããããão feliiiiiiiizzz!!! E saibam o seguinte: eu vou postar, quase sempre, lá na comunidade (exclusivo para membros, então, entreeeem) o início do próximo capítulo. Hehe... não é máximo?? E eu também convidei pra comunidade o pessoal que me inspirou os personagens... a Nathalia que inspirou a Emilly (perso by ela, inclusive, e essa ceninha R/E também foi ela que pensou), uma mistura de Sabrine e Roberta pra Lily (virginianas de plantão, né?) e a Lua e a Florynha pra Alice (o lado mais “normal” da Alice é da Lua, e o lado mais... hum... “empolgado” dela é da Flora. Irmãs, por sinal...).

AAAAAAHHHHHHHHHHH, ontem foi o lançamento do Harry Potter and the Half-Blood Prince e (invejem!) eu FUI!!!! Hahá, conheci a Thaisinha, a Marmaduke Scarlet, a Mimi Granger, e já conheço a BaBi Evans (essa boba desistiu de ir por causa de uma FESTA!!). Mas, /limpa a garganta/ EU TENHO O HARRY POTTER AND THE HALF-BLOOD PRINCE!!

Bom, exclusivo para os meus leitores, uma tradução beeem tapeada do primeiro parágrafo:



Capítulo 1 – O Outro Ministro

“Era próximo da meia noite e o Primeiro Ministro estava sentado sozinho em seu escritório, lendo um longo memorando que estava martelando em seu cérebro sem deixá-lo pensar no vestígio por trás deste. Ele estava esperando por uma chamada de um presidente de um país distante, e entre o milagre quando o infeliz homem ligaria, a tentativa de surpreender-se com uma desagradável lembrança do passado, o cansaço e mais a difícil semana, não sobrava espaço para mais nada na sua cabeça.” (by J.K.Rowling)



Olha, gente, é uma tradução beeeeem amadora. Só tive inglês no colégio, então não garanto nada. Mas dá pra ter uma idéia, não é? Espero que tenham gostado. E comeeeentem pleeeaaaaasssssssseeeeeeee!!!!!!!!!!!!!!!

Vamos aos comments:

Bella: hehe, esse eh bem friozinho comparado com o passado, uhasuhsahasushau... mas é, pode pegar todos os outros, mas esse eh meu, uhsauhsauhsasuha... também amu tc com você!! T dolu, linda... bjuxxx!

Marina: tá aqui atualização. Gostou?? Bjuuuxx!!!

Wallace: cap xegouuu!! Na minha commu vocês ganham trechos do cap adiantado... entra lá!! É no orkut, Fics da Gween Black. Que bom que gostou. E este?? Mantive o nível? Hehe, bjoooosss!

Janegranger: ahh, você achou por aqui, né?? Mas eu consegui lá no ff dps. Demorou mas foi, uhasuhsuhasuhas... bom, ótimo você ter gostado! Bjos!

Gabriela: que bom que gostou! Eu (como a Gween, que somos a msm pessoa) sou d 5 de março... hehe... Bjux!

Gabriela (d novo!): as atualizações são semanais. Passa aqui todos os sábados e você verá novo cap, ok?? Bjuuuxxx!!!

Nessa: que bom que está gostando!! Gostou deste também?? Espero que sim!! Sobre a song do Sirius, eu já fiz. Procura no meu profile “Alvorada Voraz”. Mas eu só não sei se farei continuação, já que recebi menos de 5 reviews... que triste, né?? Mas visita lá e comenta, tá??? Bjuux!!

Bi Radcliffe: oi sua linda!!!! To no MSN ctg, né??? Você sabe que eu t dolu mtu mtu mtu mtu mtu mtu mtu mtu né???? Mas você queria o que, que a Gween visse o Sirius /censurado/ nessa altura do campeonato?? Naooo... se ela faz o Sirius sofrer, ela tem que sofrer também (e eu não sou sado-masoquista, to falando sério, sem ironias, viu??). Eu ADORO a tua fic!!!! Clarooooo que eu Beto ela, com maioooorrrrr prazer!!!!! Mas sobre a frase, já peguei e se você permitir, vou usar no cap “Jogo da Sedução”. Ok??? Aí, a Ci tá bem?? Sem ataques, espero?? UHuhasuhsuhsa, brinksss. Te entendo, também não gosto muito, mas enfim... tá?? Bjuuuxxx!

Jane-Granger: ahh que booom!!! Mas assim, a url da comu tá no cap passado, talvez eu bote nesse também. Eu não sei ql o teu orkut pra convidar... tá?? Bjuuuxx

Mione.Weasley.PPC: obrigada ^^ E mtooo vlw pela msk, muito linda, vou usar ela de entrada no cap q... ops, qse falo demais!! Mas vlw, msm!! E que bom que riu bastante, hehe!!! Bjuuuxxx!

Lílian Paralarli dos Santos: ok!! Vo lá ler dps!!! Bjuuuuxxx!!

Por hoje é só. Beijinhos, e entrem na www(ponto)orkut(ponto)com/Community(ponto)aspx?cmm=3256905, ok? Beijos e comentem!!

Gween Black

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