Prólogo
Olá pessoal! Esta é a minha segunda fic – a primeira T/L – que eu escrevo. A primeira eu só publiquei no Floreios & Borrões – www(ponto)segredodosblack(ponto)cjb(ponto)net – porque não ficou exatamente como eu queria...
Disclaimer: Harry Potter não me pertence, é de criação da Tia J.K.. A história tem sim seus P.O., mas a maioria é da J.K., mesmo. Avalon e as sacerdotisas também não me pertencem, e são criação de Marion Zimmer Bradley (pelo menos o que eu usei peguei dos livros dela). Eu sou apenas mais uma pobre escritora de fics que tem como resultado uma tendinite (não tão grande porque meus pais são médicos e controlam meu tempo no computador - afffe!!!) e a esperança de que vocês comentem... então, sejam bonzinhos e façam uma escritora feliz, comentem, por favor...
Importante: a personagem Gween eu criei há mais de um ano, e inicialmente ela não pertencia à trama Harry Potter. Toda a sua personalidade, história, aparência e características já estavam definidos. Portanto, qualquer semelhança com outras fics, é coincidência.
Importante II: esses dias eu tava lendo a fic A Tríade do Poder e vi que ela teria um bocado de semelhanças com a minha. Isso ocorre porque eu também estou usando a lenda de Avalon e mitologia celta (que a autora de A Tríade do Poder também usou).
RESUMO DA FIC:
Implicâncias constantes...
- Olá, minha querida Lily...
- Potter, não sabia que você era tão idiota... vamos tentar de outro jeito: quando que eu te dei permissão para você me chamar de Lily, hein?!
- No sonho maravilhoso que eu tive com você essa noite... quer saber como foi?
- Potter, isso não é um sonho. Se estivermos, eu e você juntos num sonho, ele automaticamente se transforma em pesadelo. – respondeu ela.
...que resultam em irritabilidade
- Feliz Natal, Lily. – sussurrou Tiago, no ouvido da garota.
- Péssimo Natal, Potter! Só a sua presença é capaz de estragá-lo por completo.
- Qual é, ruivinha? – perguntou ele.
- RUIVINHA NÃO! PRÁ VOCÊ É EVANS, ENTENDEU? QUER QUE EU SOLETRE? E-V-A-N-S! EVANS, TÁ BOM?
Cartas para licantropos
Olá Squall! Aqui é o Tiago... desculpe pela conversa furada do Sirius, mas só agora eu consegui arrancar o pergaminho dele. Bom, mas é a mais pura verdade... e a Cooper ainda calou a boca do Seboso... e não só com um feitiço não! Ele ficou abobado quando ela disse que aquilo era para ele aprender a não agarrar ela pelos corredores...
Ei, ele agarrou ela pelos corredores? Eu não ouvi essa parte...
SIRIUS SAI PRÁ LÁ, É A MINHA VEZ! Quem diria, não é? O Ranhoso agarrando garotas e a Cooper azarando pessoas... Hogwarts está evoluindo! Sabe Squall, o Sirius ficou bem irritadinho com essa história do Snape e da Coop (borrão de tinta)
Cala a boca, Tiago! Não fiquei, não, viu, Squall?
Paixões tímidas
- Tá curtindo a festa? - perguntou Remo.
- Aham... – disse Emilly, dançando na balada da música.
- E você... não quer... bem... dançar? – perguntou ele, agradecendo por estar escuro, pois estava totalmente corado.
- Pode ser. – respondeu ela, caminhando com ele para a pista, já no ritmo da música.
Uma nova amiga...
- Black? O que está fazendo aqui? Não está com os garotos?
- Cooper? E você? Cadê as suas amigas?
Os dois desataram a rir.
- Ah, as garotas foram dar um passeio, mas eu não estava animada... na realidade, queria ficar um pouco imersa em meus pensamentos. – disse ela.
- Hum... – resmungou Sirius.
- E você?
- Eu... passei por uma coisa não muito legal.
- Não quer conversar?
...que se transforma numa nova paixão...
Sentia a respiração ofegante da garota... parecia que ela tinha uma ansiedade da qual ele compartilhava. Embora quisesse negar, ele estava um pouco nervoso. Desceu uma mão para a coxa da garota e levou a outra até suas costas.
Aproximou seu rosto do dela, e roçou os lábios na pele macia do rosto da garota. Então sentiu um perfume de lavanda que conhecia muito bem.
- Cooper?
...que não irá se entregar tão fácil
- Cooper, eu acho que está na hora de você aprender uma coisa...
- E que coisa é essa? – perguntou ela, mantendo o tom de voz.
- Que todo mundo suspira ao charme de Sirius Black.
Gween riu.
- Black, querido, você também tem que aprender uma coisa. – disse ela, aproximando-se.
- Ah, é? O quê? – perguntou ele, chegando mais perto dela.
Ela aproximou-se um bocado de Sirius e o garoto passou as mãos em torno da cintura dela; ela abraçou-o de leve, apoiando as mãos no ombro do maroto. Então, mordiscou o lóbulo da orelha dele e cochichou, com a voz um pouco rouca:
- Que eu não sou todo mundo. – e virou-se saindo dali.
O grito da Suma Sacerdotisa de Avalon ecoou pelo aposento fracamente iluminado. A lareira, acesa para aquecê-la, e algumas poucas tochas eram as únicas fontes de luz. A Suma Sacerdotisa estava vestida apenas com uma leve túnica branca de um tecido muito macio, e andava de um lado para o outro do aposento, sendo observada pelas únicas duas sacerdotisas presentes.
- Anahri, não seria melhor se a Senhora se deitasse? – perguntou a sacerdotisa aprendiz para a sacerdotisa superior.
- Não, Ravin. – respondeu a sacerdotisa superior. – Assim, de pé, o próprio peso da criança ajuda a descer.
A expressão da Suma Sacerdotisa se contraiu de dor nessa nova contração e gotas de suor brotaram de sua testa.
- Senhora Ellian, aceita uma massagem? – indagou Anahri, a sacerdotisa superior.
- Sim, obrigada, Anahri. – respondeu a Suma Sacerdotisa.
Anahri foi até ela e passou delicadamente as mãos pelas costas de Ellian, Senhora de Avalon. Então, tomada por uma forte contração, Ellian Então, tomada por uma nova contração, Ellian mordeu o lábio para não gritar.
- Senhora – chamou Ravin – não prefere descansar?
- Ravin, reconheço que estou exausta, mas é melhor de pé. – respondeu a Suma Sacerdotisa.
- Senhora, é melhor ficar quieta, você tem que relaxar. – disse Anahri. – O seu corpo está terminando de se dilatar e seu ventre está se preparando para expulsar a criança. Logo, ela nascerá.
Uma súbita contração muito mais forte que as anteriores fez a Suma Sacerdotisa vacilar, quase caindo. Mais uma vez, teve que se conter ao máximo para não gritar.
- Deusa... me ajude... – murmurou ela.
Era incrível como ela estava vulnerável naquele momento. Toda a força e imponência da Senhora de Avalon haviam dado lugar a uma vulnerabilidade impressionante. Naquele momento, nem toda a sua magia ou a magia de Avalon poderia mudar seu destino. Estava nas mãos da Deusa.
- Vamos, Senhora! – exclamou Anahri, ajudando-a a se acocorar e em seguida botando um pano limpo por baixo das pernas da Suma Sacerdotisa. – Ravin, ajude a Senhora a se apoiar. Vamos, Senhora, um pouco mais de força... já consigo ver a cabeça do bebê... um pouco mais, Senhora...
Então, num último esforço, a Senhora de Avalon empurrou de novo, dando um grito que toda a Avalon foi capaz de ouvir. Algo molhado, vermelho e coleante caiu nas mãos da parteira, que cortou o cordão umbilical e ordenou:
- Ravin, leve a Senhora para a cama enquanto eu banho a cirnça.
A sacerdotisa obedeceu e minutos depois Anahri voltou com a criança, limpa, nos braços.
- Senhora, é uma menina! – disse ela, depositando a criança no colo da Suma Sacerdotisa. – Uma linda menina... e pressinto um destino brilhante!
Os cabelos dourados da criança brilharam no fogo bruxuleante que iluminava o recinto.
- Uma menina... minha filha... – murmurou a Suma Sacerdotisa de Avalon. – A Filha de Avalon!
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