Severo Snape, o comensal inoce
-Depois de tudo, isso era o mais esperado, Lily! – Severo Snape cruzava a porta imponente, mas assim que o fez, várias varinhas se ergueram em sua direção.
-Saia daqui, Snape! – Protestou Minerva irritada.
-Se der mais um passo eu te azaro, Seboso! – rosnou Sirius.
-Tente! – disse Snape guardando uma poção e sacando a varinha.
-Levi
Antes que seu pai sacasse a varinha, Harry correu e mesmo fraco se pos na frente de Snape.
-Por Favor... Não o machuquem...
-Harry, ele assassinou Dumbledore! – disse Remus.
-Não... Por Favor... Eu prometo explicar... Mas não façam nada – Harry arfava e Snape preocupado tentava evitar que o garoto caísse.
-Se continuar assim, Potter, vai acabar desmaiando! – recriminou Snape.
-Eu não ligo... Escutem... Se Snape matou Dumbledore... Porque ele não está atacando Snape... Acreditem... Ele é inocente... Por Favor... Depois eu explico... Prometo...
Todos abaixaram a varinha ao constatar que Dumbledore apenas sorria, e Harry desabou, por sorte Snape o pegou e carregou de volta para poltrona:
-Você pode não ligar... Mas se algo acontecer com você, sua mãe e seu pai me matam! – reclamou Snape dando uma poção – Vai se sentir melhor...
Harry bebeu e o efeito foi imediato.
-Espero que esteja melhor... Esta poção não é uma das mais fáceis! – explicou – E antes que fale algo já encontrei as Srtas. Granger, Lovegood, Weasley, e os Srs. Weasley e Longbottom, eles já tomaram a poção.
-Obrigado! – disse Harry grato ao mestre, desde que virá aquelas imagens sua visão sobre seu professor mudará, antes o odiara, agora o mestre virará um de seus heróis.
-Não precisa agradecer, só evite se meter em confusões!
-Olha como fala com o meu filho, Seboso! – retorquiu James.
-Não faz mal, pai! Não precisa se preocupar, professor! – disse Harry pondo-se em pé sob o olhar atento de todos.
-É lógico que preciso! – disse James.
-Ele não me faria mal! – explicou Harry.
-Filho, ele me odeia, e vive xingando a sua mãe, não duvido nada faça algo contra você!
Harry riu e em seguida disse:
-Que ele te odeia ninguém pode negar... Mas quanto a minha mãe... Acredito que quando ele falava isso era só para irritá-lo... Imagino que o professor acreditou que como sua melhor amiga, minha mãe saberia que ele tem um dos pais mágico e outro trouxa, e que, portanto o xingamento nada afeta.
Todos ali se espantaram com exceção de Dumbledore, Minerva e Snape.
-Isso é verdade, Sev?
-Alguma vez já menti para você, Lílian? – Lílian riu e abraçou o antigo amigo, e depois em um tom empolgado disse:
-Mal espero para contar isso a Alice, mas primeiro, Harry para cama!
-Mas eu...
-Nada de mais... Seja lá o que for pode esperar! – Harry riu era tão bom ter uma mãe e um pai, e assim deitou-se em uma rede ali perto.
-Deixe o menino, Lílian, a poção que eu lhe dei vai mantê-lo acordado por um bom tempo! – bufou Snape.
-Mas...
-O seboso tá certo, Lílian, e de qualquer maneira, Harry deve estar doido para rever a armada! – comentou Sirius rindo.
-Só se eles vierem até aqui, não quero Harry fora da minha vista! – disse e Harry saltou da cama beijando a mulher e brandido em seguida:
-Expecto Patrono! – Um lindo cervo irrompeu da varinha de Harry e saiu a galopar pelos corredores agora vazios de Hogwarts.
-Um cervo? – perguntou James incrédulo.
-Ele se parece mais com você do que imagina Prongs! – Alertou Remus.
-Joga quadriball? – perguntou James.
-Jogo! – riu Harry querendo ver se o seu pai adivinharia sua posição.
-Goleiro?
–Não
– Batedor?
-Não...
-Atacante?
-Não...
-Então o que você é? – perguntou James desanimado por não ter acertado.
-Assim me decepciona, James – disse Minerva – Logo esta posição?
-VOCÊ É APANHADOR? – Gritou James e Harry riu confirmando e seu pai o abraçou;
-Este é o meu menino!
E naquele momento Harry ouviu um barulho na janela, saiu do colo de seu pai e com a varinha em mão abriu a janela e ficou de olho.
Foi neste momento que o rosto de Colin apareceu.
-Harry, aumente esta janela, antes que todos aqui congelem!
Harry relaxou e guardando a varinha acrescentou uma varanda ali, onde todos pousaram dos trestalios e em seguida estes voavam para a floresta.
-Harry, você foi incrível! – Disse Colin – Cara, como se não bastasse ter derrotado Voldemort, ainda fez este milagre.
-Como sabem que fui eu?
-Harry, não precisa ser modesto, ninguém aqui é burro, você, Neville, Luna, Hermione, Gina e Rony somem e no minuto seguinte todos que morreram aparecem vivos! É só somar um mais um, não? – Gozou Cho.
-Mas...
-A Srta. Chang está certa, Potter! – avisou Snape, e naquele momento todas as varinhas elevaram-se.
-Harry, o que ele está fazendo aqui? – Rosnou Simas.
-Abaixem a varinha! – Pediu Harry.
-ABAIXAR AS VARINHAS? – Berrou Dino – Harry nós estamos falando do ASSASSINO DE DUMBLEDORE! E ainda mais ele transformou Hogwarts em um inferno ano passado!
Harry botou-se na frente de Snape como um escudo.
-Se quiserem atacá-lo vão ter que me matar primeiro.
-Não será preciso tanto! – disse Ernie.
-Levicorpus! – Berrou Lilá e Harry foi pendurado pela ponta do pé e retirado da frente.
-Você nos treinou bem demais! – lembrou-se Padma.
Harry ia sacar a varinha quando Parvati disse:
-Accio Varinha de Harry Potter!
A varinha de Harry voou até a mão de Parvati, e naquele momento a armada sorriu maliciosa quando a porta se abriu.
-Expelliarmus! – a varinha de Lilá voou longe, com a azaração de Harry e este caiu no chão.
-Posso saber o que está acontecendo aqui? – Pediu Neville irritado.
-O Harry mandou-nos não atacar Snape! – retrucou Anna certa de que eles lhe dariam razão.
-E porque não o fizeram? – questionou Luna.
-Por que...
-Snape é inocente, escutaram? Harry os chamou aqui para conversamos, comemorarmos e descansarmos, detalhes sobre guerra, inocência e culpa podemos discutir amanhã na reunião da Armada! – Impôs Hermione.
Todos guardaram a varinha ao mesmo tempo em que Fred e Jorge que chegavam soltaram uma de suas piadinhas.
-ihhh, melhor obedeceram!
-Não quero nem ver o que a Minerva Jr., é capaz de fazer se ela se irritar!
Todos caíram na risada, e foi quando Neville começou a modificar a sala, ela começou a rodopiar rapidamente e quando parou, estava bem diferente.
Harry reconheceu aquela sala, era onde a armada tinha se mantido escondida, olhou Neville, ele realmente era um gênio em lidar com aquela sala.
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