She will be loved



She will be loved
Oi! Essa música é do Maroon 5 (grupo q eu gosto muito)


Bem, essa é a minha primeira fic.


Não esperem muito de mim, Ok?!


Não ficou como eu queria e acho que boiei na letra... Mas:





Harry estava na plataforma 9 ¾.


Chegara o fim do seu sétimo ano, se despedia de seus amigos, não sabia quando os veria novamente...

Um momento triste, não conseguia entender como conseguiria viver sem um Rony brincalhão e todas as suas “idéias geniais” segundo ele, para voltar com Luna (que mesmo dando extremamente errado, ele conseguia voltar pra menina. Claro que também conseguia um braço ou perna quebrados. Mas isso, madame Pomfrey concertava rapidamente.)- Harry balançou a cabeça. “Os loucos se entendem”.

Também havia Gina, esta havia mudado muito. Era uma de suas melhores amigas. Estava ainda a namorar Dino (o qual Rony custou a entender e aceitar. Afinal de contas era sua irmãzinha, precisava protegê-la. Mesmo ela não aceitando qualquer tipo de “carinhos”, dizia Rony, que pra ela significavam “olhares obsessivos na tentativa de assassinato de namorados”). - Sorriu ao lembrar que um dia Gina fora tímida, sem-graça e apaixonada por ele.



Ah! E como poderia esquecer?! Aquela que sempre esteve ao seu lado. A sua melhor amiga. Na verdade, A melhor amiga... Hermione, como sempre estava bancando a forte. Como achava que deveria se portar. Afinal, era a melhor alunas da década de Hogwarts, seus NIEM’s, os mais impressionantes e maiores de todas as casas, como alguém poderia tirar 400% de acertos em transfiguração?!- sempre se perguntava ele. Fora monitora – chefe, juntamente com Harry.


Ele sabia que quando ela chegasse em casa se debulharia em lágrimas...




- Até que fim tem um tempo pra mim! – Disse ele com um sorriso. – Pensei que fosse embora sem falar comigo...


- Oras, Harry! Você sabe que nunca faria isso! – Disse indo abraçá-lo. - Sentirei saudades... – Disse com os olhos brilhando.


- Você sabe – Disse segurando seu queixo. – Que sempre estarei aqui quando precisar. Quando sorrir ou chorar, quando vencer ou perder, mesmo que eu duvide dessa última citação... Quando você estiver triste ou feliz, quando conseguir o melhor emprego da sua vida, enfim, se precisar de mim pode chamar. Porque eu sempre estarei aqui pra socorre-la, está bem?


Os olhos cor de chocolate da menina brilharam mais intensamente, e uma única lágrima caiu.
- Digo o mesmo pra você, Harry. – Disse com um sorriso sincero. E depois de um minuto ou dez, ela atravessou a barreira que separava o mundo trouxa do bruxo e sumiu.


- Eu te amo... – Disse ele baixinho.


Linda rainha de apenas dezoito anos

Ela tem alguns problemas pessoais

Ele sempre estava lá para ajudá-la

Ela sempre pertenceu a outra pessoa


Passados alguns meses.

Harry tinha seu trabalho, era um inominável. Ainda comunicava-se com Rony, que era goleiro reserva dos Chudley Cannon’s* [é assim?] e Hermione, mais esta era tão evasiva em suas cartas, que nem parecia escrever reportagens quilométricas todos os dias. Soube por meio de Rony que Hermione havia brigado feio com Victor Krum, seu namorado ou ex desde o sexto ano em Hogwart. Soube também que ela estava arrasada. Só não entendia o por quê dela não o procurar...
Tentava se sentir penalizado pelo “fatídico” término de namoro deles. Mas sentia demasiada felicidade para tal ato.

Só uma coisa o perturbava: Será que ele havia a machucado? Isso podia explicar o por quê dela não o procurar. Com medo talvez, que ele matasse, esfolasse, enforcasse, tirasse cada fio daquelas sobrancelhas anormalmente grandes com uma pinça ou torturadas do tipo, Victor. Realmente, se sentia furioso só de pensar na hipótese de Victor ter posto a mão em Mione para feri-la.
Com o peso da duvida não conseguiu dormir...



Eu dirigi por milhas e milhas

E parei em frente a sua porta

Eu tive você por tantas vezes, mas de qualquer jeito

“Um amigo” – Era assim que ela o via. Mas ele estava cansado de ser considerado só isso.

Eu quero mais


-Hermione? – Ele batia em sua porta, depois de umas duas horas de viagem. Sua casa parecia estar vazia... Talvez tivesse ido trabalhar. Era a editora - chefe do Profeta Diário. Resolveu esperar, a chuva começou a cair, mas ele não se importava só queria ver Hermione, ver se ela estava bem...



Eu não me importo de passar o dia todo esperando

Sentado na esquina da sua casa, na chuva

Olho para a garota que perdeu seu sorriso

Finalmente ela chegou. Depois de mais de cinco horas de espera. Parecia não tê-lo visto. Tinha um olhar meio desolado, o rosto triste e cansado.


- Hermione? – Chamou se levantando (estava encostado em uma árvore que se encontrava no bem cuidado jardim de Hermione).


- Harry?! – levou um grande susto. E virou-se repentinamente para trás. Seus olhos travaram nos verdes intensos do rapaz. – O que faz aqui? Pensei que estaria trabalhando até altas horas! – Disse o abraçando.


- Ah! Sim. Vim lhe ver. – Disse. – Tirei o dia de folga só pra isso. – Ela lhe lançou um olhar reprovador, típico Minerva McGonagall. – Não me olhe assim! A culpa foi toda sua! – Se defendeu.


- Haha! Agora a culpa é minha?! – Disse irônica.


- Se você tivesse escrito pra mim nada disso estaria acontecendo, não seria a “visita indesejada que chega de surpresa”.


- Em primeiro lugar: Eu lhe mando cartas sim. Segundo: Você não é uma visita indesejada e... – Ele a interrompeu.


- Você chama aquilo de carta?! Você acha que não lhe conheço Hermione?


- O que tem minhas cartas?


- Estão tão, tão... Como posso dizer? Ah! Sim. Elas simplesmente não estão! Não falam como você está, se está bem, nem fala mais de seu trabalho! Se quer saber, estão sendo um desperdício de pergaminho. – Ela corou.


-Não tenho nada de importante pra falar. Só isso. – Ela encolheu os ombros. - E vamos entrar, aqui está frio!



Pergunto a ela se ela quer ficar ali

- Como viu, estou muito bem. – Disse bebendo um pouco de seu chocolate quente.


- Não acho que esteja. – Disse lhe lançando um olhar perspicaz.


- Não entendi o que quis dizer... – Disse sem encará-lo.


- Não? – Perguntou com a sobrancelha erguida. – Então eu lhe explico melhor... – Disse colocando sua Xícara na mesa e a encarando. – Por que não me contou sobre Victor? – Ela engasgou. Nem os jornais sabiam disso, ser editora lhe dava algumas vantagens, afinal.


- Co...Como você soube?


- O Rony me contou.


- ... – “Ah! Mas o Rony me paga, ah! Ele vai ver”. – Não achei que fosse importante.


- Também soube que você ficou arrasada.


- O Rony também te contou isso? – Ele assentiu. – Exagerado como sempre. – Disse tentando o convencer. Ela não queria falar sobre a briga, que indiretamente levava a ele [Harry].


- Vamos, Mione. – Ele segurou sua mão. Ela se arrepiou e tirou a mão da dele, com a desculpa de beber mais um pouco do chocolate... – O que está havendo contigo?


- Não tenho nada Harry. – Ela tirou uma mexa de cabelo que impedia sua visão e colocou atrás da orelha. – Como já disse e você sabe, Rony é muito exagerado.


- Sei. – Disse sem acreditar, mas revolvendo deixar isso de lado. – Então? Como você está?


- Estou muito bem. – Disse, mas seus olhos não diziam isso.


- Por que não me olha não os olhos? Está escondendo algo de mim, Hermione?


- Não! – Se apressou a dizer e o olhou meio incerta, talvez não fosse a coisa mais certa a fazer, depois de descobrir estar apaixonada pelo melhor amigo. “Rápida demais” pensou. – Não estou escondendo nada.


- Como está seu trabalho? – Ele mudou repentinamente de assunto.


- Ótimo. – Disse aliviada. – Como sabe, eu gosto muito de escrever.


- É. Eu sei. – Sorriu. Ela quase caiu da cadeira, “que sorriso sexy!”. Respirou fundo e fechou os olhos, precisava se acalmar. Já Harry entendeu de outra maneira:


- Mione?! – Disse indo à direção dela e segurando seu ombro. – Você está bem? O que aconteceu. Não está se sentindo bem?


- Hã? – Ela estava concentrada demais nas mãos dele pra entender qualquer coisa. – Eu... Eu estou bem. Tô ‘tima. Ótima... – Se levantou meu que abruptamente tentando se afastar o máximo possível daquele cara lindo e gentil.


- Hermione. O que você tem? – Disse se aproximando dela novamente.


- Eu? Nada. – Disse indo pra sala. Ele franziu a testa.


- Vem Aqui. – Disse indo atrás dela. Colocou a mão em sua testa para ver se ela estava com febre.


- O que foi Harry?! Eu já disse que estou bem. – Disse meio irritada.


- Não sou eu que estou agindo como um louco!


- Eu não estou agindo como uma louca! – irritou-se.


- Está sim.


- Ah! Cala a boca! Harry James Potter. – Gritou, mas nem sabia porque tanto estresse. Deu as costas pra ele. Ele a virou com uma certa brutalidade, para que ela o encarasse.


- Você não entende? – Disse olhando em seus olhos nervosamente. – Eu me preocupo com você! – Ela o olhou assustada. – Você nunca percebeu? – Ela agora o olhava em confusão. – Você é a mulher mais inteligente que conheço e mesmo assim, não desvendou meu segredo? – Ela parecia boiar cada vez mais. – Droga Hermione! – E a beijou. Ela estava com os olhos arregalados. Como aconteceu, se depois lhe perguntassem ela não saberia dizer. Mas agora se beijavam apaixonadamente.


E ela será amada...

Ela será amada...

Ela acordou realmente suada. Suspirou, secou a testa e foi tomar um banho. Era um sábado ensolarado, não ia trabalhar hoje. O que pra ela foi um absurdo. Fazia ela ficar com os pensamentos livres, e sempre que isso acontecia, pelo menos nessa semana, ficava pensando nele...

Porque ela era tão complicada? Tudo o que queria era ir até a casa dele, jogar-se em seus braços fortes e beijá-lo até ficar sem ar. Mas ela era demasiado insegura para isso, pelo menos nesse ponto. E se fosse só carinho de amigo [só ela mesmo pra pensar isso]?

Pela primeira vez em muitos anos Hermione Jane Granger encontrava-se sem respostas pras suas perguntas e insegura a tal ponto de parecer uma criança mimada.


Bata na minha janela, bata na minha porta

Eu quero fazer você se sentir linda

Harry estava em sua cama, em um apartamento muito confortável de Londres, deitado de bruços e pensando... Nela. Talvez tivesse demorado demais... Talvez tivesse sido um erro beijá-la aquela noite, talvez estivesse errado em se apaixonar por sua amiga... Mas como poderia controlar isso?!

A resposta ele sabia: Simplesmente era impossível.

Naquela noite ele tinha jogado todas as cartas na mesa. Agora era esperar. Estava tudo nas mãos dela...

Eu sei que às vezes sou meio inseguro

Isso não importa mais


Hermione estava incerta. Ele estava mesmo a esperando?

- Ah! – Ela gritou. – O que eu faço? – Olhou a volta da sua sala, como esperando alguém lhe responder. Como era de se esperar, silêncio.

Nem sempre há arco-íris e borboletas

É o compromisso que nos move a frente

Meu coração está cheio e minha porta sempre aberta


“Eu estou esperando por você...”- Ele disse antes de ir embora. E aquelas simples palavras estavam atordoando Hermione. Já estava anoitecendo e ela ainda não sabia se era a melhor escolha ir atrás dele. Tentava se segurar na última idéia que teve: Não queria arruinar essa amizade de tantos anos por causa de uma mera paixonite.

Mas no fundo sabia que de paixonite, Aquele sentimento não tinha nem o nome. Era forte demais para ser comparado a qualquer coisa que conhecia.

Você pode vir qualquer hora que quiser.


Eu não me importo de passar o dia todo esperando

Sentado na esquina da sua casa na chuva

Olho para a garota que perdeu seu sorriso

Pergunto a ela se ela quer ficar ali

E ela será amada

Ela será amada


Ela decidiu finalmente dar o braço a torcer. Se não tentasse nunca iria saber. Viver pensando em como seria é que ela não podia ficar.

Eu sei onde você se esconde

Sozinha no seu carro

Pegou seu carro e foi em disparada para o apartamento de seu Hum... Amigo.

Sei todas as coisas que fazem você ser quem é

Ela não vem...- Harry tentava se conformar. Era realmente doloroso admitir.

Eu sei que adeus não significa nada de mais

-Harry! – Ela batia na porta como uma louca. Sem resposta.

Em um momento de desespero ela pegou sua varinha, olhou pros lados (estava desesperada, mas ainda não tinha perdido a responsabilidade).

-Alohomorra. –Murmurou e rapidamente entrou, trancando logo depois.

Estava aparentemente vazia, ele não estava lá... Procurou em todos os cômodos e nada.

Ela sentou no sofá dele e chorou, tinha desperdiçado sua chance, talvez sua única chance.

Não sabe quanto tempo ficou ali, mas adormeceu.

______________


Harry voltou para casa, depois de horas de serviço. Abriu a porta e deparou – se com uma Hermione em seu sofá dormindo como um anjo. Ele ficou sem reação. Preferiu não acordá-la, ficou a lhe admirar.

Hermione abriu os olhos e os fechou e depois abriu rapidamente. “Aquilo eram olhos ou faróis?”. Descobriu que eram olhos.

Ela levantou muito sem graça. E tentou arrumar suas roupas que estavam amassadas. Ele sorriu levemente, sem Hermione perceber. Harry ainda a fitava.

- Er... – Não sabia o que falar.


- Que horas chegou aqui?


- Ah! Bem... – Ela consultou o relógio. – desde as vinte e duas horas. – Eram três e meia.
Harry ficou a olhando e então ela tomou coragem.


- Espero que ainda não tenha desistido...

Harry abriu um largo sorriso. E a beijou. Ela sorriu. Agora estava finalmente completa.

Volte aqui e me implore para te pegar toda vez que você cair.



_________


*Não sei mesmo se está certo o nome do time de quadribol...*

**Não vou colocar que eles ficaram felizes pra sempre, porque quem vive sempre feliz?!**

***Espero que tentam gostado e comentem por favor!***

______

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.