Mansao Queimada e o Desconheci

Mansao Queimada e o Desconheci



É a primeira vez que eu escrevo fanfic, já escrevi para RPGs. Essa fanfic é inspirada em Desventuras em Série.

CAPITULO 1 – Mansão Queimada e um Desconhecido Indesejado

Esqueça tudo o que você sabe sobra Harry Potter, pois essa vai ser uma história diferente...,
Era uma vez um menino, 10 anos, chamado Harry Potter, muito inteligente, sabia sair de várias aventuras por causa do seu conhecimento. O menino tinha mais duas irmãs, uma delas se chamava Tamyres Potter, 14 anos, com um hobby de inventar coisas ao amarrar das suas tranças. Outra, Fany Potter, 2, que mordia coisas com seus dentes.
Tamyres e Harry brincavam com Fany na praia, enquanto o mais inteligente deles observava a figura vestida de preto aparecer na frente dos rapazes. Tamyres pegou Fany no colo e ficou observando a silhueta chegando.

- Seus pais morreram em um incêndio na mansão Potter.

Lílian e Thiago Potter haviam morrido, e deixaram os três filhos sem nada, apenas uma mansão queimada. Andavam pela casa, observando os estragos, Harry viu seus livros queimados, todos, não havia sobrado nenhum para contar o começo do acidente e nenhuma testemunha presente. Harry passava pelo escritório do seu pai, havia uma coisa no local que o fogo não havia levado em cinzas, uma luneta dourada parada em cima da escrivaninha queimada. O rapaz voltava para a entrada da mansão para se encontrar com Tamyres, Fany e o banqueiro que estava investigando o caso.
Foram levados para um banco chamado Gringotes, onde o Sr Poe, o banqueiro iria pegar uns papéis da herança dos Potter e outras coisas.

- Quem é que vai cuidar de nós? – perguntou Tamyres quando Harry ficou ao seu lado.
- Conde Voldemort.

A pergunta foi respondida junto com um mandado de entrar no carro com as poucas roupas que escaparam das labaredas. O detive ficou sem falar uma palavra o trajeto todos, mas observava os três irmãos Potter se entreolhando pelo espelho.
Após mais alguns minutos, o carro parou muito longe da mansão queimada, uma casa muito linda, pintada de vermelho, com uma linda mulher cuidando das flores. Os irmãos seguidos do detetive saíram do carro, tiraram as malas dele e a mulher os cumprimentou, os irmãos sorriram e Fany deu um grunhido, que Harry e Tamyres sabiam o que queria dizer aquilo.

- Oi senhora!
- Olá, sou Minerva, podem me visitar quando quiserem, eu os receberei com bolinhos e leite.
- Visitar? – em coro todos os irmãos que já falavam sem grunhidos. – Você não mora com o Conde Voldemort?
- Morar com Conde Voldemort? Ele é meu vizinho – respondeu com indignação.

Harry, Tamyres, Fany e o detetive se viraram. Uma casa horrível no meio de um terreno mal cuidado. Acenaram para a vizinha e foram em rumo à casa, parecia cair aos pedaços. Bateram na porta e um olho apareceu no olho-mágico, ouviu-se passos na madeira do chão e um brado, um Alohomorra, que abriu a porta.
Entraram e observaram a decoração, a tinta descascava, o chão demonstrava marcas de umidade e rangia. Olharam Conde Voldemort esconder um pedaço de madeira nas vestes pretas.
Conde Voldemort não era a beleza em pessoa, tinha a pele pálida e era bastante careca. E descia a escada com sutileza, fazendo um discurso bem decorado algo sobre órfãos, mas não prestaram muita atenção. Apenas viam ele descendo a escada em direção a eles.

- ... vou cuidar de vocês como se fossem meus filhos, ahh oi detetive. Quando é que eu vou ter o dinhe... órfãos pra mim? Você quer um café, chá?
- Só depois da audição – abriu a agenda – na quinta. Não, não. Estou atrasado.
- Ahh, não vem fazendo disfeita para mim senhor detetive.
- Então eu aceito! Se você insiste.
- Ah você está atrasado, vá, vá...

E o detetive foi levado à porta, que foi fechada com pressa. Olhou para as crianças e se abaixou ao nível delas.

- Órfãos, vocês precisam de mim para cuidar de vocês, então vão servir à mim. Faremos um tour pela casa.
- Conde Voldemort, o que você faz? – falou Harry.
- Sou um ator. Eu hãn, interpreto sabe?

Não responderam, foram para cada cômodo da casa; cozinha, por sinal muito suja; os corredores, que davam em uma escada que ia para uma torre, não podiam entrar ali NUNCA; e finalmente o quarto deles.

- Agora vocês vão dormir, adeus.

Empurrou os três garotos e fechou a porta, Tamyres bateu na porta e disse:

- Mais senhor! Nem anoiteceu ainda!

Mas não foram ouvidos, olharam para o quarto, havia uma cama suja e um armário aos pedaços.

Procuram algum pijama não queimado pelo fogo nas malas, acabaram por achar, cada um por sua vez se trocaram em um canto do quarto e se deitaram na única cama no cômodo.
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Comentem, e não peguem leve, mesmo sendo a primeira vez...

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