“How Existence Could Be Cheris
Mas quantos dos dias de ouro tinham sido sonhos,
O desespero ainda era uma impotência destrutiva;
Então eu o fiz saber como poderia ser, acalentando sua existência,
fortalecendo e alimentado-o sem a ajuda da alegria.
- Emily Brontë, fron "Remembrace"
No final, ela não poderia ir até a ele.
Ron tinha sido um menino divertido e engraçado, e ele tinha amadurecido era confiável e um bom amigo. Ele era mesmo muito bom. Mas parecia sempre estar faltando alguma coisa. Hermione se recusava a considerar aquilo que poderia ser. Ainda que ela finalmente tivesse de reconhecer o elefante na sala.
Da mesma forma Rony havia passado as últimas semanas olhando para o mesmo elefante, esperando que ele fosse embora antes que Hermione o notasse. Mas no fim, ele lhe deu a notícia com mais graça do que a mulher teria esperado se perguntando numa mistura de tristeza e alívio.
"Me faz um favor", disse ele, acariciando o anel que ela tinha devolvido.
Ela esperou ate que finalmente insistiu suavemente, "Eu não posso ler sua mente, Rony."
Ele suspirou. Empurrando o anel para um dos bolsos e a olhou, pegando uma de suas mãos. "Hermione", ele murmurou "Você nunca estará em paz enquanto não saber ao certo. "
Ela sentiu os olhos de repente se encherem de lágrimas. "Oh, Rony", disse muito suavemente, "eu queria que fosse uma questão de escolha. Eu te escolhi. Você sabe que eu tentei. "
Ele estava, subitamente incapaz de falar. E a puxou para um abraço, e ela respirou o seu perfume, intrigada pela milésima vez sobre o enigma do amor. Talvez ele tivesse razão, se ela resolvesse a questão de Severo Snape, de uma vez por todas, teria paz. Talvez ela pudesse voltar e, em seguida, fazer este querido homem feliz.
Mas como ela quebrou o abraço puxado-o para trás e olhando para cima nos olhos dele, Hermione percebeu que, não importa o que mais poderia vir a acontecer, ela não poderia fazê-lo esperar mais. Ela sorriu, com o seu olhar mais meigo, e o deixou-o ir.
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Por onde começar a procurar um homem morto? Se ele tivesse sobrevivido para onde poderia ter ido? Talvez ele tivesse uma outra vida esculpida por si próprio? Mas em qual dos mundos, no dos bruxos ou no dos trouxas, para onde ele iria escolher ir?
Sabendo tanto quanto ela sabia sobre ele agora, Hermione tentou imaginar para onde ele poderia ter ido no final de tudo. Com tanto Dumbledore como Voldemort morto e sem nenhuma ameaça a Harry, ele teria se sentido livre do passado e agora era o seu próprio senhor podendo então governar toda sua vida.
Primeiro, porém, ele estaria gravemente ferido, e ele teria sido obrigado a lidar com isso. Hermione tinha estudado as notas que Minerva tinha encontrado na mesa do Snape. Ela realmente acreditava que ele estava investigando um tipo muito particular de antídoto, e ela realmente acreditou que a investigação estivesse concluída. O fato de as notas do estudo não estarem laboratório privado de Snape, como deveriam estar sugeriam muito. Estas são conclusões e não uma obra em andamento pensava Hermione.
Os resultados da pesquisa eram para ele mesmo, quando se deslocou a Voldemort pela última vez? Hermione se lembrava de Harry contar: "Há de chegar um momento em que Voldemort parecerá temer pela vida de sua cobra." No fim, Snape deveria ter esperado que Voldemort fosse querer cortar suas perdas. Ele pode não ter percebido exatamente o porquê, mas ele não era um tolo. Ele teria imaginado que sua própria vida estava em perigo ainda mais do que nunca. Ele teria se preparado. Hermione estava certa disso agora.
E se ele tinha se preparado para neutralizar o veneno de Nagini, ele também teria se preparado para lidar com a perda de sangue que a cobra iria causar. Ela tremia, recordando-se do enorme reservatório de sangue que tinham visto quando retornaram à casa dos gritos após a batalha. A ausência do corpo havia sido insignificante a todos por causa de todo o sangue encontrado no local e isso era um ponto muito discutível afinal ela se perguntava agora como já havia se perguntado há muito tempo se aquele sangue realmente pertencia a Snape,
“Será que ele não o colocou lá para que se passasse por dele” murmurou para si mesma. "Nós não o testamos. Nós só assumimos que todo aquele sangue era o dele."
O retrato de Dumbledore também não havia dado nenhuma ajuda. Embora Hermione soubesse que um retrato não poderia adquirir conhecimentos do seu proprietário, ela ainda estava bastante certa de que o velho sabia muito mais do que ele jamais iria dizer de bom grado.
Ela também suspeitava de que ele tinha uma idéia bem clara de como a opinião dela tinha mudado sutilmente. "Não é que eu o odeie," ela havia tentado explicar a Harry. "Entendo que ele teve de fazer algumas escolhas bonitas de sangue frio. Ele lutou contra a maldade, apesar de tudo." Ela se deslocou em sua cadeira. "Mas eu simplesmente não consigo vê-lo mais como um velho avô gentil, de qualquer modo. Ele era complicado. Ainda estou classificando-o."
Harry tinha simplesmente se negado a concordar ou argumentar, e ela o deixou ir. A luz tinha vencido, afinal. O Trio de Ouro tinha sobrevivido. E se um monte de outras pessoas não tinham, assim, como a maioria deles havia escolhido lutar, não tinham morrido em vão, quando tudo foi dito e feito. Ela suspirou. Em algumas manhãs ela sentia muito mais velha do que era.
Minerva tinha permitido que Hermione conduzisse sua própria busca nos bairros antigos onde Snape vivia e em Hogwarts. E ela não tinha encontrado nada útil. Sua busca não foi ajudada pelos novos habitantes, muitos dos quais sucessores daqueles que perderam a guerra. A vida tinha seguido em frente o que parecia ter incluído um monte de coisas para por em ordem e muitas para serem jogadas fora, algumas que poderiam ter sido provas úteis.
Nenhuma dessas inclinações tinha afetado a casa da fiação, como ela descobriu. Hermione surpreendentemente teve pouca dificuldade para adquirir permissão para entrar na antiga habitação. Aparentemente não havia sido extraviado nada do lugar, e os bens não valiam nem sequer a atenção do agente imobiliário, ou de qual quer outra forma mágica.
Enquanto ela caminhava pela rua em direção a casa, tentava não ser oprimida pela desordem e negligencia ao seu redor. Enfim a fiação era um lugar triste e silencioso. Muitas das casas estavam tapadas, e aquelas que ainda pareciam ser ocupadas estavam necessitando de muita atenção. No momento em que ela chegou à porta de Snape, se sentiu pronta para chorar. Como poderia qualquer coisa prosperar aqui? Quis saber. Este lhe pareceu ser o lugar mais triste do mundo. Um pouco como o homem que viveu aqui, pensou.
A ala a esquerda do lugar provou ser o seu maior desafio, mas Hermione já tinha pratica sobre o que havia de se deparar e tinha treinado o suficiente para antecipar aquilo que poderia encontrar naquela casa. Havia uma ala que fazia cócegas e outra que ardia que eram diferentes das demais, mas ela as desarmou com igual facilidade para se tornar em fim a primeira visitante na casa onde Snape crescerá em mais de três anos.
Mesmo que tivesse permanecido intacta após a partida de Snape, a casa tinha rendido muito pouco interesse a outras pessoas. Hermione foi tocada por mais um aborrecimento que o local acabou por revelar. "Não há realmente nada aqui", suspirou.
E então ela percebeu o que isto significava.
Ela andou da cozinha abandonada nos fundos da casa para o surrado salão. Ela abriu a porta escondida na estante, subiu a escada, e olhou cuidadosamente através do quarto e do banheiro minúsculo á acima.
E mais uma vez, não encontrou nada. O que isso poderá significar pensava. Ela olhava recompensada pra casa, restabelecendo a mesma curiosidade de antes. Ela andou para fora, ficando na rua, e novamente olhou para a casa do Snape.
Ela não viu os olhos que a assistiam da janela da casa vazia do outro lado da rua.
Sua chegada havia tal como tinha planejado, acionado um alarme que tinha o trazido aqui. Ele estava um pouco abalado ao perceber a identidade da visitante. Hermione Granger. Ele a olhou, percebendo o quanto ela parecia mais adulta desde que a tinha visto pela última vez, e se perguntou o que ela tinha encontrado lá dentro. Sua expressão se tornou fria. Ele poderia favorecer uma ou duas pessoas do que ela viesse a descobrir. Talvez ela provasse ser um a boa fonte de aprendizado a longo prazo. Ele retornou para a sala vazia para considerar suas opções, seu tempo com a cara pálida na semi-escuridão.
Sem perceber o homem, Hermione andou discretamente em direção a um beco e Aparatou no escritório de Harry para contar a sua recente teoria. Harry olhou para cima de sua mesa, congratulando-se com os poucos pedidos da manhã e acenando para fora, para sua secretaria Sophie tentando proteger o resto de sua privacidade.
"Harry", disse ela, sem preâmbulo, "ele não está lá."
Harry a olhou pacientemente, com um leve sorriso em seus lábios. Hermione poderia ser muito estúpida às vezes, mas ele tomou isso como um elogio à sua amizade.
"O jogo de xadrez", ela explicou com impaciência. "Talvez a carta não estivesse ali, talvez quisesse mante-la com ele. Mas o jogo de xadrez não é algo para se deixar em qualquer lugar. Penso que isto é significativo."
Harry continuou a olhando, sem entender nada.
Ela se sentou em uma cadeira. "Ok", disse, na tentativa de ser razoável, mas não teve sucesso o tom irritado em sua voz parecia óbvio. "A carta da sua mãe, em primeiro lugar. Eu não a tenho encontrado em lugar nenhum."
Harry a olhou sério com o interesse crescendo. "Eu desejaria que você a tivesse encontrado. Eu teria amado vê-la"
"Sim, bem, talvez", ela respondeu. "Mas era só um pedaço de papel, não valia muito a mais ninguém. Ele poderia ter dado ou deixado em qualquer lugar em Hogwarts. Ninguém teria notado. "
"Mas você disse que ele poderia tê-la mantido com ele. Teria sido fácil era só por em um bolso. "
Ela sorriu, estava feliz por ele ter seguido o raciocínio até o momento. "Mas o jogo de xadrez. Esse é outro problema. "Ela contou-lhe o que Minerva tinha dito. "Ela disse que o encontrou com o jogo de xadrez", prosseguiu. “lá no salão dele. Ela disse que se lembrou da alegria com que os números o tinham cumprimentado. Eles tinham sido obviamente abandonados por algum tempo e ele pediu para ela jogar com ele para ter companhia.”
Harry parecia infeliz. "Eu odeio recordá-la, Hermione", disse ele, "mas esse jogo poderia estar em qualquer lugar. Ele podia ter sido deixado na mansão Malfoy ou ainda podia ter sido destruído na batalha. Isso não prova nada."
"Ah, mas talvez isso prove", ela respondeu, triunfante. "Porque eu acho que o jogo ficou na casa dele."
"E por que você acha isso?" Harry perguntou com um suspiro, sabendo o que ela queria dele.
"A poeira", disse ela. "Uma coisa aproximadamente do tamanho certo, quadrada, tinha sido deixada em cima da mesa no quarto dele, lá em cima. Nada mais parecido estava fora do lugar. Nada mais tinha sido tocado. Não vê, Harry! A casa estava fechada por todo esse tempo, por isso é difícil dizer quanto tempo ela poderia ter estado assim. Mas eu acho que ele esteve lá depois de Hogwarts. Acho que foi a única coisa que ele havia deixado para trás. E eu acho que ele ainda tem dificuldade em se separar do jogo."
Harry solta um longo supiro. "Hermione ..." e começou.
"O que, Harry?" Ela perguntou, com sua voz soando desafiadora.
Harry olhou para ela por um momento e, em seguida, disse "Fomos questionados por comensais da Morte", ele começou. "Kingsley quer isto resolvido quase tanto como você. E ", ele se inclinou em direção a ela," não há nada. Nem uma palavra, nem um sinal, nadinha de nada. Ele foi embora, Hermione. Ele realmente, realmente se foi. "
Ela apenas observou ele. O seu coração se recusava a ouvir isso.
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Deixando o escritório de Harry, Hermione decidiu caminhar. Ela esperava que o ar limpa-se sua mente, e sugerisse algumas novas linhas de investigação, para ajudá-la a colocar toda a pesquisa para fora. Ela atravessou pela porta inclassificável que unia o Ministério com o mundo dos trouxas, e andou entre um turbilhão de corpos ao seu lado.
Exceto por uma figura solitária postada cuidadosamente do outro lado da rua. Ele puxou o seu manto sobre o seu rosto e depois começou a seguir Hermione. Ele era muito bom nisto. E ela não fazia idéia que estava sendo seguida.
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bem mais um capitulo ese também não foi betado ainda por isso desconsiderem alguns erros ok
beijos
Pedro....................................
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