Sweet Escape



Cap. 6
Sweet Escape


- Myra, você não pode usar o feitiço! – exclamou Hermione.
- Mione, eu sou uma Deusa semi-mortal, eu tenho mais chances de reverter isso de alguma maneira do que qualquer um, e eu não me importo de me sacrificar pela vitória do nosso lado. Assunto encerrado – Disse Myra com firmeza.

Os Olhos de Hermione se encheram de água, e o silêncio prevalesceu na sala.

*----*

Harry entrou em sua sala com a sensação de que estava com o mundo em suas costas, se deixou largar em sua cadeira, fechou os olhos, e suspirou. Um turbilhão de emoções passava por ele. Raiva, por ela nunca tê-lo contactado; Alívio, por ela estar a salvo; Ciúme, por todos os olhares que ela atraía; Rancor, por toda mágoa que ele havia guardado.
Foi então que viu uma pequena pilha de papel rasgado em cima de sua mesa.

- Reparo

Sentiu uma pedra de gelo em seu estômago ao ver aquele sorriso de novo. Mas por que aquela foto estava rasgada?

“De sua Eterna Odiada
Myra Black”

A porta se abriu e Harry conseguiu imaginar o porquê da foto rasgada, Amy estava a porta, e suas feições não eram das melhores.

- O que ela faz aqui, heim Harry? – disse ela irritada. – Quer dizer ela veio atrás de você ou algo assim?
- Ela tem assuntos com a Ordem – disse Harry tentando conter a raiva.
- E por que é na sua casa que ela vai ficar? – disse ela apontando o dedo na cara de Harry
- Porque eu aconvidei – disse ele sorrindo.

Amy arregalou os olhos e por um momento Harry pensou que ela fosse gritar.

- Como é que é? VOCÊ a convidou? Você acha que eu sou o que? Uma palhaça?
- Se você está insatisfeita, a porta da rua é ali – e apontou para a porta de sua sala – Saia da minha sala.
- M-mas Harry – tentou dizer ela, mas Harry manteve o olhar impassível.

*--------*

Ele pegou uma das pastas em cima da mesinha de centro, já era noite e não havia mais nada para fazer, folheou os papéis, mas não conseguia se concentrar, o motivo disso vinha da cozinha.

- Ouch!

Harry viu nessa exclamação de dor, um convite para ver oq eu estava acontecendo. Entrou na cozinha e a encontroou perto do fogão, colocando uma compressa de água no que parecia ser um corte em seu antebraço esquerdo, uma fina linha de sangue escorreu do braço da garota e uma pequena gota caiu no chão.

- Droga! – murmurou ela.
- Quer ajuda? – disse Harry cauteloso na porta do aposento.

O que elee não esperavaa era o susto que Myra tomaria, derrubando a chaleira, e o recipiente da água.

- Desculpe – disseram os dois so mesmo tempo.

Harry correu da porta e foi ajudá-la.

- Não precisa – disse ela, puxando a varinha e com dois acenos, tudo estava de volta ao lugar.
- Acho que o seu braço precisa de ajuda – disse ele apontando para o braço da garota, que escorria sangue.
- Droga! – exclamou ela novamente, passando o pano na braço – essa droga não para de sangrar!

Harry andou calmamente até o armário, e tirou de lá uma pomada com cheiro de sândalo, uma agulha e um fio preto.

- Você é pior que eu com machucados – disse ele se aproximando com a pomada dela, e agulha.
- Não precis... – mas ela não terminou a frase pois Harry já havia puxado seu braço para dar os pontos.
- Não reclame – disse ele impaciente, não sabia se estava irritado com a situação, ou com os contantes espasmos que tinha no estômago ao tocar mais uma vez a pele dela.

Ela também não parecia muito a vontade com a situação, se mexia toda hora, oq eu fez Harry segurar sua cintura.

- Pare quieta um segundo, por favor? – os olhos claros parteciam brilhar juntos.
- Er... Você está me costurando, queria que eu estivesse tirando um cochilo? – disse ela sarcástica.
- Você não muda nunca não é? – disse ele com um pequeno sorriso no canto dos lábios, terminando e os pontos e passando a pomada.
- Certas coisas não mudam, Potter – disse ela, e ele colocou o braço do outro lado do corpo dela, encurralando-a na pia.

Eles viam um no outro o reflexo dos dois anos separados, o hálito ainda era o mesmo, os espasmos, os mesmos lábios avermelhados dela, as mesmas bochechas rosadas dele, os mesmos corpos moldados um para o outro.

- O que quis dizer com isso, Black? – disse ele num tom baixo, provocando-a.
- O que quer que você queira entender – respondeu ela no mesmo tom.
- O que eu quiser? – disse ele sorrindo maliciosamente, colocando o cabelo dela atrás da orelha e se aproximando, sentindo a respiração dela ficar acelerada.

TRIIIIIIM

Harry suspirou profundamente antes de libertar Myra e se dirigir para a sala, sentiu que gostaria de lançar um Avada Kedrava em quem quer que estivesse na porta.
Mas no momento em que a abriu, teve certeza, Amy trajava uma roupa, digamos provocante, e possuía um sorriso nos lábios.

- O que faz aqui? – perguntou ele.
- Ora essa, tínhamos um encontro marcado hoje – disse ela.
- Pensei que as coisas tinham sido bem claras hoje à tarde – continuou ele sério.
- Eu sei que você não estava falando sério, Harry – disse ela com o mesmo sorriso.
- Sim, eu estava – disse ele – Olha Amy, eu nunca te prometi muita coisa, e eu sinto muito pelas coisas estarem sendo desse jeito, eu juro, que se eu pudesse, nada disso teria acontecido, e ninguem sairia magoado.

Por algum tempo o silêncio reinou

- É ela não é? – perguntou a garota um tanto tristonha
- Seria mentira se eu dissessa que não – disse ele de cabeça baixa.

A garota não disse mais nada, apenas deu meia-volta, e saiu andando na escuridão das ruas, Harry fechou a porta, a ponto de ver Myra subindo as escadas, e pareceu ver a sombra de um sorriso em seus lábios durante o caminho.

Após alguns minutos ele seguiu o mesmo trajeto da garota, quando chegou ao corredor olhou para a porta na extremidade oposta a de seu quarto, e um impulso incomum para ele o empurrou na direção daquela porta, e sua mão para aquela maçaneta.

O quarto parecia abafado pra ela, subia nela uma vontade intensa de sair de lá, de não ficar sozinha, apenas pela presença dele, quem sabe já estivesse dormindo, se levantou, mas parou com a mão na maçaneta.

- Olá – foi só o que ela conseguiu dizer.

Ele capturou os lábios dela com tamanha vontade, que o quarto pareceu girar em volta dela, eles não tinham mais dúvidas se o gosto um do outro continuava o mesmo, os mesmos movimentos, as mesmas mãos que queriam desvendar cada mistério do corpo um do outro.

Lentamente ele deslizou a alça da camisola dela, e mesmo ainda coberta pela lingerie negra ele pôde constatar que o corpo dela continuava magnífico, o cheiro da pele dela ainda era o mesmo, sândalo e rosas.

Ela sentia falta de ar, odiava ter que depender de algo, mas ele era como uma droga que ela amava ser viciada, sentiu que estava lentamente sendo guiada em direção a cama, sua mão explorava o tórax dele, como se cada detalhe de cada músculo tivesse sido desenhado por algum grande arquiteto.

Ambos se perdiam em espasmos em arrepios, enquanto as mãos e bocas percorriam caminhos inimagináveis de desejo e de amor. Mas eles se completavam, eles eram apenas um, um amor, uma alma, um olhar, eles ainda tinham aquele encaixe, aquele ritmo, os mesmos suspiros e palavras desconexas, menos uma: Te amo!


N/a: Genteee, desculpa a demoraa mesmoo, prometoo que voou me apressar maais, desculpe mesmo, mas vcs tbm num comentaam née?? ¬¬

Andoo um pouco sem teempo, vaai começaar o cursiinho, e o negocioo vai apertaar, mas prometoo que nãao voou decepcionaar

Amoo vocêes
DeDe Potter Black*

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