A morte do melhor amigo.



Capitulo IX.
A morte do melhor amigo.

Harry e Rony desceram para esperar as meninas, chegando lá, eles viram que elas já estavam no salão da Grifinória.
-Bom dia - falaram Harry e Rony ao mesmo tempo.
-Bom dia-responderam as duas.
Eles foram para o salão principal tomar seu café da manhã, depois iriam pára a aula de poção.
-O que foi Cath?-perguntou Mione- esta estranha.
-Não é nada Mione.
-Tenho certeza que esta pensando na próxima aula não é?-Falou Rony.
-Claro Rony.
-Cath, quantas pessoas sabem que você e ele são parentes?-perguntou harry.
-Só vocês e os professores, acho. Peço que não contem a ninguém.
-Não iremos contar pode ficar tranqüila-falou Rony.
-Então Catherine ansiosa para a próxima aula?
Era Malfoy.
-por que estaria?
Ele sorriu e piscou para Cath, Harry odiava esse jeito dele, sedutor com ela.
Ele se aproximou do ouvido dela e falou alguma coisa, que os outros não conseguiram escutar.
Ele beijou a bochecha dela, ela recuou, mas ele ainda conseguiu beijar a orelha dela. Harry estava de novo com raiva. Ele piscou outra vez e foi embora.
-O que foi?- perguntou Harry- se você quiser eu bato nele.
Essa frase fez Mione e Rony arregalarem os olhos.
Cath olhava para o prato de torradas e falou:
-Ele também sabe.
Os três se entreolharam e Harry falou:
-O pai dele Cath, é um comensal, concerteza ele sabia.
-É verdade.

Depois.
-As poções esse anos serão mais difíceis, teremos mais testes, teremos mais testes supresas. Isso tudo claro em torno de cinco meses, Poções é importante para um bruxo, com ela, o bruxo pode fazer coisas maravilhosas e impressionantes. Aprenderemos finalmente a relação das poções mais perigosas.
Ele parara na frente de Cath, e falou, alguém pode me dizer uma poção proibida.
Ela levantou logo a mão, mas continuava com a cabeça abaixada.
-Sim, senhorita Price.
-A poção incorpore, onde a pessoa tomando a poção se torna livre para entrar no corpo de qualquer outra.
-Olhe para mim quando responder senhorita Price.
Harry sentia pena de Catherine, como podia ter um tio tão cruel.
Ela olhou para ele e respondeu novamente.
-Cinco pontos para a Grifinória.
-A resposta vale dez-falou Cath rápido.
-Menos cinco pontos para a grifinória.
Ele se virou e começou a escrever na lousa.
Harry podia ver que Cath estava nervosa seus olhos azuis estavam com uma expressão diferente.
Na aula inteira Snape tratou Cath friamente, teve uma hora em que a garota terminara a poção e estava tudo certo, Snape tirou 10 pontos da poção dela por que ela entregara muito antes que os outros, para o resto dos professores isso seria ótimo, mas não para Snape.
Depois indo para a aula de Trato das Criaturas mágicas, Cath e Mione disparam na frente, deixando Harry e Rony para trás.
Quando Neville e Simas chegaram.
-Nossa, encontramos alguém que Snape realmente odeia-falou Neville.
-Concerteza, por que ele não gosta dela?-perguntou Simas para Harry.
-Acho que é por que todos os professores se impressionaram com a inteligência de Cath, ele só esta fazendo o contrario invés de mimá-la, ele esta isolando.
-Claro deve ser isso.
E Rony e Harry foram mais para frente e Rony cochichou.
-Concerteza, dor de cotovelo de tio.
Eles estavam andando e viram uma agrumuração à frente.
-O que houve?-perguntou Rony.
Eles correram e viram Hagrid, agachado ao chão, chorando, Mione e Cath ao lado dele, o corpo de Canino no chão, o cachorro estava morto.
-Hagrid você esta bem?-perguntou harry se juntando as garotas.
-Ele morreu, morreu.
-Temos que chamar alguém-disse Cath que correu em direção ao castelo.
Depois de um tempo, Harry percebeu que Hagrid estava mesmo mal, só falava "morreu" e nem respondia as perguntas dos amigos, os alunos olhavam com expressão de susto e dó, algumas garotas choravam junto com Hagrid.
-Ele vai começar a feder.
Harry escutou a voz de Malfoy.
Ele se levantou e foi em direção á Malfoy.
-O que você disse?
-Que ele vai feder.
-Canino é um cachorro demora a aprodecer-falou Mione.
-Quem disse que eu estou falando do cachorro, Granger.
Os alunos da Sonserina riam, Harry sentiu aquela raiva novamente e pulou em cima de Malfoy.
Eles começaram a socar um ao outro, Crablle e Goile iam partir para a briga, mas Rony colocou um feitiço neles.
Harry podia sentir sangue de Malfoy em suas mãos e podia sentir um pouco de dor, por que Malfoy também batia nele muito forte.
-O que esta havendo aqui?-Era a professora Minerva com Catherine ao seu lado.
Os dois se separaram, Harry com a mão no braço e Malfoy com o nariz sangrando, a boca de Harry também sangrava, mas por outro lado Malfoy mancava, foi uma briga meio feia.
-o que esta havendo aqui?
-bom, professora, eles estavam é.
-Brigando poço concluir Senhorita Granger, cuidarei de vocês depois.
Ela foi até Hagrid e colocou a mão a boca quando viu Canino, ela falou algo a Hagrid, e o gigante se levantou, com o corpo do cão a mão.
-Quero que todos vocês vão para o salão da Grifinória, Malfoy, Potter, os dois comigo.
Ela começou andar em direção ao castelo, esquecera de Crablle e Goile que ficaram enfeitiçados no chão.
-Não vamos deixar eles ai?-falou Cath.
-Sua bondade é tão grande Cath- ofegou Rony, que fez o contra feitiço.
Crable e Goile foram pra cima dele, e Cath interrompeu apontando a varinha para eles, que saíram correndo, Mione com cara de preocupada.
-Pobre Hagrid, Canino era o companheiro dele.
-Como será que ele morreu?
-Bom ele era bem velho Cath, esta aqui antes da gente.
-Não acham isso estranho demais?-falou Mione.
-Não era um cachorro e não "O imortal"-indagou Rony.
-Não Rony, o que Mione quer dizer é estranho no geral.
-No geral?
-Francamente Rony pensa!-falou Mione.
-Vocês estão falando da estufa?
-É, mas também tem o sumiço de Hagrid, e agora a morte do Canino.
-A professora disse que foi um acidente com os explosivos-concluiu Rony.
-Explosivos não explodem tão facilmente Rony, só quando se sentem ameaçados-explicou Cath.
Eles estavam subindo a escada para ir ao salão da Grifinória.
-Acha que alguém tentou roubar explosivo?-perguntou Mione a Catherine.
-Eu não sei.
-Como será que o Harry ta se saindo?-falou Rony.
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Estavam na sala da professora Minerva.
-Tome isso Hagrid, vai te alcamar, seria melhor se você soltasse o Canino-disse a professora na forma mais gentil que poderia dizer.
-Era meu amigo, por que Minerva? Ele era meu amigo.
Hagrid chorava.
Minerva olhou para Harry como se pedisse ajuda, o garoto enxugou a boca, estava escorrendo sangue, e foi até o amigo gigante.
-Oi Hagrid.
-Olá Harry, você viu, Canino morreu.
-É eu vi sim, Hagrid você quer que Canino vá para o céu não é?
Harry podia ver que Malfoy deu uma risadinha.
-Claro, quero sim.
-Se você o ficar segurando, ele não vai poder ir.
Harry se sentia como se estivesse falando com uma criança, mas era seu amigo Hagrid e por ele o garoto faria qualquer coisa.
Hagrid soltou Canino devagar, e colocou no canto da sala de transfiguração.
-Beba isso Hagrid vai te fazer bem-falou Harry gentilmente.
Ele olhou para a professora e viu que ela sorriu gentilmente para ele, mas alguma coisa dizia que Harry não escaparia da punição da briga com Malfoy.
BAM.
Dumbledore acabara de chegar a sala, olhou para Malfoy e Harry e foi direto junto a Hagrid,ele se levantou depois de cochichar algo a Hagrid e falou a professora.
-Se reúna ao professor Snape e ache uma punição para eles, melhor faça você mesmo essa punição, conversarei com Severo depois.
Poderia deixar nos dois a sós Minerva?
-Claro que sim Alvo.
Ela e os dois saíram deixando Hagrid para trás, Harry queria muito estar com o amigo num momento difícil como este.
Estava no corredor quando ela finalmente parou e falou aos garotos.
-Ah, eu não tenho idéia sobre a punição de vocês, bom, já sei, limparam a estufa 15 e ficaram 2 semanas sem jogar quadribol, fui clara?
-Sim-disseram os dois ao mesmo tempo.
-Agora voltem para suas casas.
-Professora, podemos curar os nosso machucados?-perguntou Malfoy, o nariz dele não parava de sangrar.
-Não, ficaram com isso para ver que brigar não leva a nada-ela pegou a varinha e fez um feitiço.
Eles se olharam e ambos foi para cada lado, Harry queria muito curar esse machucado, ardia cada vez que ele abria a boca para falar.
Mas uma duvida veio a sua mente, o que será que causara a morte de Canino, Harry estremeceu ao pensar num nome para tudo isso Voldemort.
Ele correu para a sala da grifinória para contar aos seus três amigos.
Quando chegou lá, só um dos três estavam a sua espera, Cath veio correndo ao encontro de Harry.
-Harry fiquei tão preocupada-ela abraçou o garoto, foi bom esse abraço, mas o corpo de Harry doía.
-Também é bom te ver Cath, onde estão os dois?
Ela se separou dele e olhou para ele.
-Estão numa reunião de monitores, Harry o que é isso?
-Um corte.
-é profundo, vem vamos curar.
Ela tirou a varinha do bolso e fez um feitiço para curar, mas não funcionou.
-A professora falou que a gente tinha que ficar com os hematomas pra ver que brigar é errado.
-Sabe que ela esta certa não é? Tem uma caixa de primeiro socorros aqui, vamos fazer um curativo.
Harry sentou-se na mesa da Grifinória, o que fez Cath ficar em pé na frente dele. Ela pegou a caixa e retirou um liquido que para Harry era água buricada.
-Vamos limpar primeiro, vai arder um pouco.
-Ok.
Ela passou o algodão com a água no canto da boca de Harry, ele pulou, ardeu, e segurou a mão dela.
-Tudo bem?-perguntou ela.
-Ta tudo bem.
Ela pegou um liquido que era parecido com mercúrio.
-Agora vai arder um pouco mais.
Ela passou e Harry sentiu que estava ardendo muito mais, ela segurou no queixo dele e assoprou o machucado, Harry sentiu alivio e percebeu que as bocas deles estavam muito próximas.
Ele pegou as mãos dela, e olhou-a nos olhos.
-Catherine, eu gosto tanto de você.
-Eu também gosto de você Harry.
-Vamos ficar juntos, nós, te amo Cath.
-Ama?
-Não paro de pensar em você desde que eu vi sua foto no jornal.
-Sabe que é perigoso estar ao meu lado Harry, temo por você por Mione e por Rony.
-Também temo por eles e principalmente por você.
Eles ficaram se olhando, estavam próximos e Harry podia sentir a respiração dela e seu cheiro.
-Acho que também te amo Harry Potter.
Uma felicidade imensa veio ao coração de Harry, ele ouviu que Cath o amava, eles poderiam finalmente ficar junto.
Ela o olhava de uma maneira incrível, a cabeça dele se aproximou.
Os dois relaram os narizes na primeira tentativa, sorrindo Harry foi com a cabeça pela direita e Cath para a esquerda.
Foi um beijo incrível, ele podia sentir a pele dela e ela podia sentir a respiração dele.
Ele colocou a mão na cintura dela, e ela colocou os braços em volta do pescoço dele.
Harry colocou a língua na boca dela e sentiu ela suspirar, ambos se beijando docemente.
Catherine virou sua cabeça para a direita, assim Harry foi para a esquerda, Harry sentia um pouco de dor, pois a boca dela raspava no corte dele. Mas ele não conseguia parar, era muito bom, era o melhor beijo.
Eles se separaram e se abraçaram.
-Foi ótimo-falou Harry.
-Foi-concordou Cath.
-Estamos namorando agora?
-Estamos, não vou te deixar senhor Potter.
Ela colocou a testa dela na dele, quando ele falou.
-E quem disse que eu quero me separar de você, vamos estar sempre juntos. Eles ficaram lá, por um tempo, depois sentaram no sofá e se beijaram mais quatro vezes até que os alunos começaram a descer para o jantar.
Quando Rony e Mione chegaram, eles ficaram muito felizes pela noticia, Harry e Cath não escondiam que estavam juntos, foram para o jantar de mãos dadas e depois que Harry acabou de comer ele colocou a mão nos ombros dela.
Os outros alunos olhavam e cochichavam, mas o que Harry mais percebeu foi o olhar de raiva de Malfoy, ele estava com o nariz meio roxo e com o olhar penetrante em Cath. Harry vendo isso deu um beijo na bochecha da garota, o que fez Malfoy corar de raiva.
Depois quando voltaram para a Grifinória, Harry e Cath ficaram lá, e praticaram mais um pouco da mágica de se comunicar por mente.
Harry falava palavras muito bonitas a Cath.
Depois quando o salão começou a ficar vazio, Rony e Mione subiram para deixar o novo casal sozinhos.
Eles se beijaram mais algumas vezes, beijos penetrantes e doces, Hary adorava a boca de Catherine, tinha um gosto doce e ela tinha um doce aroma de hortelã na boca.
Depois, Harry a levou até o dormitório e foi dormir.

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