Capítulo Único
Capítulo único
(Sonhador, sonhador, sonhador)
Live your life as you please
Viva sua vida como você quiser
(So long, so long, so long)
(Quanto tempo, quanto tempo, quanto tempo)
To all the critics and the enemies
Para todos os críticos e inimigos
James Potter era um ótimo aluno. Suas notas eram altas, nunca deixava de fazer os deveres de casa, mas pelo menos uma vez por mês, lá ele estava cumprindo detenção. Mas a verdade era que ele não se importava com as detenções, porque a causa de que recebeu a punição era divertida.
- A futura Sra. Malfoy, Malfoy ou Ranhoso? - perguntou um jovem chamado Sirius para o amigo James. Estavam escolhendo em quem pregariam a próxima peça. Eles trocaram olharem e falaram uníssonos:
- Ranhoso!
- O que será dessa vez? - Perguntou o primeiro distraído. Estavam andando no meio da floresta para a aula de Tratos de Criaturas Mágicas.
- Não sei... estou com dúvida entre o fazer trombar com aquela árvore cheia de musgos ou cair naquele poça de lama.
- Hum, muito fraco. - respondeu o outro. - Que tal se ele trombar na árvore cheia de musgos e cair na poça de lama?
- Bem melhor! - aprovou James antes de baterem as mãos.
- Aqui não, marotos. - Falou um terceiro.
- O quê? Não fizemos nada. Ainda.
- Iriam descobrir que fomos nós. - Falou o terceiro, Remus, em tom de displicência. - E vocês não querem perder a festa de comemoração da partida que venceremos sábado cumprindo detenção com o Filch.
- Realmente. - Concordaram. - Quem sabe, só um tropeçozinho. - Falou James.
O garoto fez um breve aceno com a varinha e na mesma hora, Severo Snape ou Ranhoso, tropeçou em uma raíz e deixou seus livros caírem no chão úmido. Os três marotos fingiram contar uma piada extremamente engraçada e disparam a rir. Severo continuou abaixado, evitando olhar para o resto da classe, que agora também ria.
- Oh, deixe-me ajudar, Severo. - Falou uma garota pegando os livros espalhados pelo chão e entregando-os ao dono.
- Obrigada, Lily. - Agradeceu, tirando uma mecha do cabelo oleoso dos olhos.
Meu céu tem virado baunilha
Like sugar sasparella
Como açúcar sasperilla
Aulas de história da magia eram entediantes. Sempre foram e sempre serão. Mas aquela, em especial, estava pior. Com o Dia das Bruxas chegando, a atenção dos alunos na matéria era quase nula. Pedaços de papéis enfeitiçados voavam pela sala, livros de traquinagens trocados de capa com o de História, pensamentos navegando lentamente “qual será a decoração deste ano?”.
- Será que se eu jogar minha varinha pelo professor Binns, ele sente algo? Quem sabe cócegas? - perguntou Black. James suspirou.
- Acho que sim. – Estava deitado sobre os braços e soltando suspiros regularmente.
- Quer tentar? – continuou Sirius se animando.
- Acho que sim. – Potter piscava lento, suspirava e em intervalos de cinco minutos, bagunçava mais as madeixas. O amigo cerrou os olhos, achou aquele comportamento atípico. Tentou chamar a atenção de Lupin, do seu outro lado, com um cutucão, mas este era um dos únicos que fazia as anotações necessárias da matéria. Tentou outro e na terceira tentativa, nas costelas, Remus virou-se:
- O que foi Almofadinhas? - Sirius só precisou indicar com a cabeça para o lado, e este logo percebeu. - Ele está bem? - falou baixo.
- Acho que não. - Respondeu em mesmo tom. - Veja: Hei James, está a fim de cabular a aula de Herbologia?
- Acho que sim.
- Você quer ir para o corredor perto das masmorras e dar uns amassos no Rabicho?
- Acho que sim. – Não estava prestando atenção em nada ao seu redor. Seu olhar estava preso em alguém, em algumas cadeiras à frente. De repente ele se endireitou na carteira, procurou uma pena e rasgou um pedaço pergaminho. Rabiscou algumas letras, dobrou-o em forma de um pássaro e enfeitiçou-o. O papel sobrevoou a sala e foi parar na mesa de Lily. Ah, sim, agora James estava atento.
- Lírio, você quer sair comigo? Poderíamos nos beijar ao pôr-do-sol, observar o céu deitados na grama e ver o nosso futuro pelas estrelas! – Falou Remus em uma imitação perfeita da voz de James.
Os garotos viram Lily abrir o papel, ler e em seguida escrever algo com aparente força. O pássaro de papel, um pouco torto agora, voltou para James. E em letras grandes e vermelhas dizia “Preferiria ser atacada por um trasgo montanhês adulto encoberto de gosma.” Black e Lupin abafaram um riso.
- Essa doeu até em mim, hum? - falou Remus entre risos.
- Cale-se, Aluado. – Retrucou James sem nenhuma agressividade na voz.
Aquelas palavras não doeram em parte alguma de James. Somente derreteu mais o açúcar dentro dele.
E se você estivesse mais perto eu diria
Lily Evans estava sentada em uma mesa perto da janela onde Sol iluminava perfeitamente seu pergaminho. Era o seu lugar preferido da biblioteca para poder estudar, quando estava sozinha, é claro. Potter acabava de sentar em uma cadeira defronte a sua.
- Não - Ela disse sem tirar os olhos de suas anotações.
- “Não”, o quê? - perguntou o garoto – Eu nem mesmo perguntei nada.
- Mas vai perguntar e a reposta será “não” – Lily terminou pingando um ‘i’ com tanta força, que James teve certeza que o papel tinha furado.
- De qualquer forma...
- O que você pensa que está fazendo? - Perguntou a garota ríspida, desviando sua atenção pela primeira vez da tarefa e observando que seu “amigo” tirava seus livros na mochila e colocava-os em cima da mesa.
- Escute, eu não vim aqui para te chamar para sair, se é o que você está pensando. Na verdade, eu vim aqui para pedir ajuda em... em Runas Antigas – Disse ele espiando marotamente o pergaminho da garota.
- Você nem mesmo cursa Runas Antigas.
- Mas eu pretendo. – Falou dando o seu melhor sorriso.
- Ótimo – concluiu Lily – Peça ajuda aos livros, pois eu – disse recolhendo seus objetos – estou de saída. - e virou-se rapidamente
- Não... Lily espere.
Aparentemente, sua sorte mudou, pois a ruiva parou na metade do caminho, colocou uma mexa de cabelo atrás da orelha e respirou fundo.
- Por favor, ruiva, dê-me o prazer de sua companhia. Saia comigo. - Ele suplicava.
- Hogsmeade. – um pequeno fio de voz conseguiu sair de sua garganta um tempo depois. – Sem exibicionismo.
- Você... você está aceitando sair comigo, Evans? – Perguntou o garotou sem acreditar.
- Eu acho que sim. – respondeu ela antes de sair apressada da biblioteca.
Lily Evans acabara de fazer um rapaz feliz.
Não me acorde
Baby I'm in love
Querida, eu estou apaixonado
And I'm dreaming so much
E eu estou sonhando tanto
But I don't ever wanna stop
Mas eu nunca quero parar
Don't wake me up
Não me acorde
A neve havia encoberto todo o chão dificultando a caminhada na pequena vila. O frio havia obrigado a todos os visitantes que se vestissem adequadamente, deixando, praticamente, somente o rosto descoberto. Mas nada atrapalharia aquele passeio, particularmente.
James Potter e Lily Evans já tinham ido à perdição que era a loja Dedosdemel e se deliciaram com pirulitos de caramelo e bombons recheados e depois tomaram um pouco de Cerveja Amanteigada para se aquecerem.
- Obrigada. – Disse James. - Por ter me acompanhado, hoje, neste passeio.
- Ah, claro. - Conseguiu dizer Lily, admirando os sapatos.
- Você gostou? – Perguntou apreensivo. – Porque você costuma não gostar de minha companhia... - Continuou, tentando ver o rosto da garota que continuava baixo.
- Não... Quero dizer, foi uma ótima tarde. – Respondeu levantando o rosto para olhá-lo com um leve sorriso. - Foi um tarde realmente adorável. Você... você se comportou muito bem. - terminou com uma pequena risada.
- Eu lhe disse que iria comportar. – falou acompanhando a risada. - Significou muito para mim... Droga!
Lily, que voltara a admirar os sapatos, estranhou a última parte. Sabia que James não era a pessoa mais educada do mundo, mas nunca havia falado assim com ela. Por uma fração de segundo pensou em voltar a tratá-lo como usual, mas não pode tomar sua decisão pois sentiu-o colocar as mãos em sua cintura e puxá-la alguns centímetros para o lado.
- James, o que...?! – Tinha perdido o juízo, o que fora aquilo? Foi quando percebeu uma bola realmente grande espatifada na parede atrás. Provavelmente ter...
- Ia te acertar, Lily. Bem na cabeça. Não seria divertido. - Ela o olhou ainda confusa, depois para a parede.
- Obrigada. Eu... - Olhou novamente para os tijolos. – Teria realmente doído. Mas afinal quem foi o engraçadinho?
James meditou um segundo, talvez dois (sua mão continuava no corpo da garota). Poderia ter sido um dos Marotos, mas descartou a possibilidade. “Eles não se atreveriam a tentar acertar Lily”. Então viu, um pouco afastado do casal, uma porção de garotos brincando com a neve.
- Devem ter sido aqueles garotos – apontou com a mão livre. – Tercerianista - concluiu.
- Ficam eufóricos com no primeiro passeio.
- Claro que ficam! E tentam acertar garotas! - Alterou a voz na última parte. - Quer que eu dê uma lição neles? Porque eu teria o prazer. Onde já se viu jogar bolas de neve deste tamanho em garotas?
- James, tudo bem.
- Escute, eu realmente posso amedrontá-los. É só alguém mais velho repreendê-los que ficam quietos. E seria bem fácil, eu nem precisaria falar nada. Só o meu tamanho os botaria para correr. - terminou pensativo.
- Eu já disse que não tem problema, James, acorda! – Disse um pouco exasperada, e levantou o rosto para olhá-lo. Percebeu que sua mão ainda estava em sua cintura, e que a distância era pequena. Podia ver os olhos castanhos observar os seus, verdes, depois se perder nos cabelos que estavam fora daquele pequeno gorro que tinha posto para proteger do vento, no nariz levemente vermelho, nos lábios entreabertos.
- Acordar? Querida, - ele levou os seus lábios para perto do ouvido da garota – eu estou apaixonado. E sonhei tanto com este momento, esse dia. E ele está acontecendo e aqueles garotos estavam prestes a acabar com esse sonho. Mas eu não quero nunca, nunca parar de sonhá-lo, você não entende? Não me acorde!
Se Lily já estava vermelha por causa do frio que fazia, este se multiplicou em um espaço de tempo quase impossível. Sentia a onda de calor atravessar seu corpo, e principalmente, seu rosto, a única parte despida. Sua respiração tornou-se difícil, que diabos ele queria dizer com aquilo?
Antes que pudesse reagir e responder algo coerente, se afastou e falou, antes de ir embora para algum lugar em que pudesse realmente pensar!
- Obrigada pelo adorável tarde, James, mas eu tenho que ir, me desculpe. – Ao menos conseguiu olhá-lo nos olhos, precisava clarear sua mente.
(Desista, desista, desista)
Time to wipe your soul clean
Tempo para limpar a sua alma
Feitiços era uma matéria que sempre a interessou e que sempre se saiu bem. Mas naquela tarde não era capaz ao menos de fazer levitar uma pena. Travava uma discussão consigo e não conseguia se concentrar em nada que fazia.
Uma péssima hora para fazer uma limpeza na mente, alma, coração... Mas não podia mais adiar o que já deveria ter feito. Há duas semanas, para sermos mais exatos. Depois daquela tarde em Hogsmeade parecia que um furação entrara em sua mente e bagunçara tudo!
Já tinha desistido de formar uma opinião sobre ele. Com o mundo mágico em perigo, tantas coisas para se preocupar, apaixonar-se estava fora de questão.
“Apaixonar-se?” Pensou assustada. “Ninguém está se apaixonando por ninguém!”
“Talvez alguém já esteja apaixonado” retrucou uma pequena voz em sua mente.
“Não ouse a insinuar que eu esteja apaixonada por aquele... por...” Queria gritar consigo, mas sua voz saiu apenas um sibilo. Talvez realmente tivesse falado, já que percebera alguns colegas a olhando desentendidos. Abaixou os olhos e continuou a fazer o que quer que estivesse fazendo.
“Ele é uma pessoa até agradável” continuou sua discussão “Mas um tanto atrevido. E exibido! Ninguém normal fica mostrando suas habilidades esportivas à toa. Ele sabe que é bom, e isso o torna insuportável!” sentiu que a outra voz iria falar algo, mas percebeu que os outros estudantes do recintos estavam saindo. Resolveu fazer o mesmo.
- Lily? – Aquela voz, sim, era James. Tentou não olhá-lo nos olhos. Todos os sentimentos daquela tarde voltavam quase que instantâneo quando o fazia. - Você estava esquecendo seu livro de Feitiços, Transfiguração e Poções. - Anunciou bagunçando um pouco os cabelos.
- Ah, claro. Obrigada. - Talvez não devesse nem chegar perto daquele ser. Seu coração parecia falhar, o que estava acontecendo? Será que estava... quero dizer, estava mesmo aquela palavra com “A”?
“Quando eu disse que alguém estava apaixonado...” falou a voz novamente.
“Não diga essa palavra!”
“Eu estava me referindo ao James, mas se o chapéu serviu...”
Aquele era um oficial “Eu desisto!”. Respondeu “sim” para algo que ele perguntara e o viu sorriu. Achara que era uma permissão para acompanhá-la até a próxima aula. Mas realmente, não importava.
(Alguém para amar, amar, amar)
Hair like fire, sunset, tangerine
Cabelo como fogo, pôr-do-sol, tangerina
Já era primavera. Quase todas as flores e toda a grama estavam descobertas pela neve, deixando os jardins Hogwarts coloridos e verdes. O Sol fantasiava o tempo deixando a brisa ainda gélida, menos fria. Alguns alunos conseguiram tirar um tempo dos estudos e aproveitar o crepúsculo de sábado.
- James? - sussurrou certa garota.
- Sim?- respondeu ele, em mesmo tom.
- O que você gosta sobre mim? – perguntou ela brincando com a gravata escarlate do namorado.
- Huum... o que eu gosto sobre você? – fingiu pensar – Essa vai ser fácil. - Ele brincou com a barra da blusa da namorada. - Eu gosto dos seus olhos esmeraldas, principalmente quando eles me olham e brilham. Eu gosto do rosto ruborizado quando eu te elogio, exatamente como agora. – Ela esconde seu rosto no peito do garoto, envergonhada.
- Eu não estou ruborizada. – replicou com um pequeno sorriso.
- Sim, você está. – falou rindo, alisando o cabelo de Lily. - E eu também gosto – continuou mais sério, ao pé do ouvido – do seu cabelo cor de fogo, como um lindo pôr-do-sol, alaranjado. Lily...
- Sim?
Ele levantou o rosto escarlate da namorada e segurou-o entre as mãos. Olhou fundo em seus olhos, admirou um sorriso no canto de sua boca e finalmente a beijou.
As noites estão ficando frias
I’m not getting any older
Não estou envelhecendo
The chip fell off my shoulder
O chip caiu do meu ombro
- Rápido, cubra-se! – Sussurou um rapaz. Lily obedeceu entrando debaixo daquela magnífica capa que os deixavam invisíveis. James fez o mesmo e saíram do retrato da Mulher Gorda. Rumavam a torre de Astronomia para observar as estrelas.
- James. – Ela falou assustada. - Acho que ouvi um miado.
- Não pare, estamos quase chegando. – Subiram mais alguns lances de escada e chegaram à torre. O céu estava magnífico.
- Uau. – Falou Lily. Estava deslumbrada. – Elas parecem tão perto. - Sorriu.
- Não, é? Como se pudéssemos esticar os braços e levar uma estrela para o dormitório. – Ela riu.
- Eu, particularmente, levaria aquela. – Disse fazendo um movimento como se estivesse a pegando. - a mais brilhante. – E juntou as duas mãos, como se estivesse protegendo-a do vento.
- Você a quer? - Perguntou James, abraçando-a pelas costas. Seja verão, primavera... as noites sempre se esfriavam.
- Sim. - falou num sorriso.
- Então eu vou mandar uma carta urgente para o departamento de Astrologia com um pedido de compra dessa estrela. - falou apontando para as mãos de Lily.
- Você vai comprar a estrela?
- Sim. E darei o nome de Lily Evans Potter. - A garota prendeu o ar que respirava.
- Seu bobo. - Falou, virando-se para olhá-lo nos olhos. - Não se pode comprar estrelas.
- Darei um jeito. – Sorriram. O vento bagunçava levemente o cabelo do casal. – Acho que ouvi um barulho. - Se cobriram com a capa.
Eu não envelhecerei um dia
and you'll all be gray
E vocês todos estarão cinzas
and over eighty, baby
e com mais de oitenta anos, baby
- James, isso foi definitivamente um miado.
- Relaxa, aquela gata demoníaca não pode nos ver. Ninguém pode nos ver. - Lily ficou nas pontas dos pés e o abraçou. Não importava a situação, ele sempre a deixava confortável, como se nada pudesse a atingir. Não falaram nada por um tempo, palavras não fariam diferença. Só ficaram abraçados, sentindo o coração do outro bater em ritmo igual, como se nada mais importava. Só existiam Lily e James.
- Poderia ficar assim para sempre. - Ela disse, por fim.
- Desse jeito, - ele falou se afastando um pouco. – sem mudar nada. Sem envelhecer, nem crescer, nem tomar banho.
- Okay, talvez um banho devíamos tomar - falou Lily rindo - se formos ficar assim para o resto da eternidade.
- Não, seríamos imunes de qualquer coisa. O mundo continuaria a girar, mas ficaríamos parados. Todos passariam por nós como um vulto cinza.
- E nós continuaríamos com dezessete anos e veríamos todos ficar com mais de oitenta.
- Sim. – Ele retirou a capa.
- O que está fazendo? Alguém poderá nos ver.
- Lily, - Ele justou seus braços na cintura da namorada. – Somos imunes, esqueceu?
Ela o observou. Era impossível alguém a fazer sentir tão segura. Era como se fosse um sonho, em que tudo é compatível.
- James – ela ajeitou os óculos do garoto. Lembrou daquela tarde, daquele passeio, das palavras dele... Será que ele lembraria se as parafraseasse agora? - Não me acorde, está bom?
- Nunca!
Não me acorde
I don't wanna stop
Eu não quero parar
Don't wake me up
Não me acorde
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N/A: AH, QUE SAUDADE DE FAZER N/A’S. E aí, gente, gostaram? Eu achei que ficou com muito mel, mas eu gostei. Primeiro devemos agradecer ao (rufem os tambores) McFly por fazer uma música tão fofinha e romântica. A música tem o mesmo nome da fic, só que em inglês, Don't wake me up (acho que todo mundo já sabe disso, né), e ao nosso ilustríssimo caipira sem dente (rufem os tambores) Danny Jones por nos fazer derreter com seu vocal potente.
Espero que vocês gostem, escrevi de coração (que profundo). Dedico a Lily e ao James, o amor deles é eterno mesmo que o tio Voldy tenha posto eles no andar de cima, se é que me entendem.
E me desculpe por ter demorado tanto a postar. Eu tive um surto de inspiração ano passado e escrevi metade, daí só consegui terminar agora. E também pelos erros, já que não tem beta e talz.
Obrigada por todos que comentaram antes de ser postada e desde já para quem vai comentar.
Amo vocês, alecrins dourados!
Frann Lupin
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