Fuga.....( não corrigido)



Tonks voltara a tempo para a festa que aconteceria essa noite.

James Potter já não tinha tanta certeza do seu plano.

Sirius revia todos os seus passos. Remus Lupin duvidava de seus sentimentos.

Mabelle sonhava acordada com o principe que nunca voltaria.

Lillian Evans ia fugir.

Tonks

Segurando com força o frasquinho colorido, Tonks olhava seu reflexo no espelho. O que aquele liquido iria fazer a ela? Olhando o espelho se perguntou o por que da indiferença de Remus? Pensando em mil e uma respostas para ambas as questões, mas não encontrando nenhuma, desistiu.



James

James agora percebia o furo no plano. A idéia de Lillian entrar no castelo agora já não era tão genial. Pelo menos, não com todos os Black’s reunidos.

Outra coisa a qual também não cheirava bem era a surpresa que sua mãe lhe faria, nunca desconfiara de sua mãe, mas quando uma Black estava envolvida, podia-se esperar de tudo.

Deitando-se confortavelmente no sofá do pequeno chalé, lembrou-se do dia o qual se conheceram. O dia em que Lillian dissera que não recebia ordens. Sorriu consigo mesmo, nunca haveria no mundo algum igual à ela.



Sirius Black

Sirius Black inspirava indecisão e aspirava duvidas. Sabia o que havia acontecido. Sabia que Narcisa tinha feito de proposito. Quando ele finalmente tinha encontrado a pessoa certa - não uma pessoa frivola como a prima, mas alguem gentil e inocente como Marlene – Narcisa não aguentou o fato de ter sido rechaçada e armou para quebrar o laço que ele tinha com a garota. Precisava concertar as coisas. Só presisava saber como.

Uma luz se abriu em sua mente, e um sorriso malicioso cresceu em seu rosto bonito. Teria a chance de vê-la ainda naquela noite, tinha sua oportunidade, ele tinha que usá-la a seu favor, afinal, ele era muito bonito para ficar sozinho.



Remus

Remus Lupin era um covarde. Na verdade, queria se manter são. Saíra em direção ao chalé mais tarde do que pretendia, elas haviam chegado e ele havia fugido.

Lembrou que James tentou dissuadi-lo da ideia de ir embora. E quando o mesmo lhe contou sobre o plano, não lhe passou nem por um momento a ideia de abandonar o amigo, mas agora, sabendo que estaria lá...

Ninfadora Tonks é o único pecado que ainda lhe perseguia. Essa ninfa destemida o havia enfeitiçado, e o feitiço era permanente. Meses antes, antes de Sirus rechaçar a prima, invadira uma festa no palácio dos Black’s.

Se encantou por uma jovenzinha escanteada com longos cabelos castanhos presos numa trança. Dançara e conversara a noite toda, mas quando descobriu seu nome, pediu desculpas e se retirou. Ela o encotrara, mas ele fez o que tinha que ser feito, ela prometeu continuar a tentar e ele friamente a escanteara como sua propria familia havia feito na festa. Ele não queria fazê-la sofrer, mas se isso era proproprio bem dela, ele era capaz de tudo.

Descobrira coisas sobre Walburga Black, o perigo o rondava. Nada iria acontecer á Ninfadora se seu nome não fosse ligado ao dele, por isso decidiu: Que quando James completsse o plano, ele proprio iria embora tambem.



Marlene

Ela não gostava das partes do plano que fazia parte. Mas Lillian tinha pensado tanto nela e em sua segurança que não teve coragem de desistir.Sabia que se Donney ( A governanta) a pegasse, seria vendida como uma escrava quaquer. Mas o que não se fazia por amigos? O fato de fugir com Sirius por algumas horas, não seria de todo tão mal.



Lillian

A noite estava proxima. Sabia o que tinha que fazer. Com um sorriso triste lembrou-se do irmão. Ele fizera o que era certo. Desistiu do amor pelo dever. Ela não era assim tão forte.

De acordo com o planejado Marlene dvia dar o sinal a qualquer momento. Ansiosa, olhou pela janela da torre onde ficava seu quarto, não havia nada de diferente no morbido escuro nos jardins, até... Luz! Devia ser Marlene, era o sinal!



Sirius

Quando Marlene e Lillian chegaram, os capuzes negros davam um ar sombrio às moças. Não houve muito diálogo. Todos estavamos nervosos.

Em poucos minutos conseguimos entrar no dominio dos Potter, passamos totalmente despercebidos, todas aquelas carruagens...

Finalmente seguimos para o salão. As pessoas importantes já estavam lá, conversando, andando, rindo e invejando umas as outras. Era uma das poucas ocasioes em que toda a minha familia estava reunida, quando digo toda, digo: todos os Black’s que não prestam – bem, ao menos os trajes e máscaras negras combinavam bem com suas expressões.

Havia um criado que se encarregava de pegar as capas e algum outro pertence dos convidados. Quando Marlene e Lillian tiraram as capas negras, revelando os trajem ricamente bordados tudo parou. Lillian não usava um penteado alto da moda como as moças do salão, os cabelos preso dcom fios de outro formando uma coroa complatando com o vestido verde-escuro. Já Marlene vestia um traje vermelho-sangue os celos soltos e cheios contrastando com a pele esposta pelo decote davam um ar sensual à garota.Ambas usavam mascaras negras.

O salão todo havia parado para observá-las. James percebendo, parou de ouvir a minha prima Narcisa que estava usando um decote indecente e se dirigiu para o começo do salao. Ninguem ousou chegar perto quando James e eu atravessamos o salão acompanhado pelas beldades misteriosas em direção a pista de dança.

Vi Mabelle descer a escada com uma desconhecida atras dela... Uma ruiva desconhecida? O que estava fazendo na area restrita do castelo? Não tive muito tempo para divagaçoes, Marlene me deu um leve beliscão tomando de novo minha atenção.



Tonks

Desci as escadas raoidamente certa de que ninguem me vira. Minha familia olhava tudo com nojo, mas a maioria de olhares assassinos eramk dirigidos à pista de dança. O Decote eas joias que Narcisa usava não conseguiram a atenção do único que ela queria que olhasse. Um sorriso vitorioso ainda estava plantado no rosto dela, aquilo certamente não era um bom sinal.

Estava tão distraida observando tudo, que só voltei a mim quando um braço rapidamente envolveu minha cintura a ponto de me fazer inclinar pra frente.

Olhei pra frente – quase bati numa pilastra – e depois olhei para meu salvador – perdi o folego! Sabia quem era aquele vestido numa casaca azul-marinho, reconheceria aqueles cabelos em qualquer lugar. Senti que corava.

Remus Lupin ainda tinha um olhar confuso e um sorriso escateado quando eu lhe dirigi a palavra:

- Ob... Obrigada, sir. – Eu ia me virar pra sair, mas a mao dele me segurou gentilmente de volta.

- Gostaria de dançar, Srta. ...? – Ele peguntou com voz rouca.

- Sinto muitissimo, mas sou obrigada a declinar o seu pedido, sir. Não seria uma boa experiencia para o senhor dançar comigo. – Consegui distraí-lo a ponto de não mais perguntar meu nome.

- Ora, e por que não? – Ele parecia divertido.

- Só se quiser que eu controle a valsa. Nenhuma de minhas tutoras conseguiu me desafeiçoar disto. – ri nervosa.

- Se esse for o caso, creio que poderei lidar com isso – E me tomou a mao e seguiupara a pista de dança.Por incrivel que pareça eu não consegui guiar a dança, nenhuma das tres valsas. Ele tentou, de modo sutil, descobrir meu nome, mas sempre consegui desviar o assunto.

E depois das tres valsas, saimos para os jardins.



James

Eu saí, sutilmente, com Lillian na segunda valsa. Sirius e Marllene sairam pouco depois, Remus e sua acompanhante misteriosa sairam logo depois.

Todos sabiam do plano. Remus trocaria as casacas e atrairia a atenção para si.Tirei minha casaca e botei num dos bancos de pedra que ficavam espalhados pelo jardim lateral.



Sirius

Olhei pra dentro do salão, pude ver Mabelle distrair a minha familia. O plçano estava saindo como o planejado.Saimos da fortaleza sem muita dificuldade. Fomos em direção a casa da floresta, não podiamos ficar muito tempo, quando descobrissem, ali seria o primeiro lugar no qual procurariam.

Lillian e Marlene trocaram os vestidos por outros mais simple e confortavéis para montaria, enquanto James fazia a rota na qual eu iria despistar.

- Obrigada, sir Black – Lillian me disse na despedida, ela tinha lágrimas nos olhos assim como Marlene.

- Estou à disposição, Sra.Potter – Pelo canto dos olhos pude ver um sorriso nascer no rosto sério de James.

Despedidas á parte, seguimos cada um com a rota marcada. Isso era só o começo.



Remus

Pude ver James saindo, seguido por Sirius. Eu disse que estava precisando descançar e saimos, eu e Srta. Misteriosa, em direção ao jardim. Vi a casaca de James no banco em frente a uma das varandinhas. A moça riu baixinho.

- Entao o plano está dando certo, não Remus? – Paralisei. Aquela era...

- Ninfadora? –Encarei a moça que estava do meu lado. Ela fez uma careta de desgosto quando ouviu o nome.

- Ninfadora não! Tonks. Sabe que eu odeio esse nome! – Eu arranquei a mascara do rosto dela. Ninfadora estava diferente, muito diferente. No lugar de cachos caramelos, eles estavam quase tão ruivos quanto os da noiva de James. Ela estava linda, os olhos violeta piscando pra mim. Pêndulos hipnitzadores.

- O que você fez com o seu cabelo? – Eu peguei uma mecha solta.

- É uma historia muito longa. Não temos tempo. Pegue a casaca e vamos. Temos que sair daqui! – Ela se afastou um poico de mim. Troquei rapidamente de roupa. Tentei ver o salão pela varandinha. Mabelle distraía alguns membros da familia Black, mas meu olhar estava atras deles, estava na mae de James. Ela estava falando com umguarda. Mau sinal.

- Vamos, Lupin!Ainda temos que sair daqui! – Tonks já estava um pouco longe, corri em direção dela. Não deixei de perceber que ela agora me tratava cm frieza. – Minha carruagem tem algumas coisas que podem ajudar.

Saimos dos jardins em direção á um grupo de colches reunidos do lado da area dos cavalariços. Tonks entrou na carruagem dela no comando dos colches.

- Ninfadora desça! – Eu ordenei

- Não mesmo! Você não vai conseguir me convencer, só Sirius consegue. Então, por que não entra logo? Eu realmente quero estar com um pouco de vantagem. - Ela fez uma pausa - E eu sei muito bem pra aonde nós vamos. Conheço o plano, lembra?

Suspirei, o sangue insistente dos Black estava saindo como uma maldição até para mim. Por que, diabos, ela tinha que ser prima de Sirius? Entrei na carruagem dizendo:

- Você irá me obedecer dessa vez, está entendendo? – Ela soltou um muxoxo e concordou. – Quando eu disser corra, você corre. Até mesmo se eu disser pra me deixar pra tras, está entendendo?

- Estou, mas...

-Sem “mas”, estamos entedidos? – Tinha que ter certeza, ninguem saíria
machucado dessa vez. Latidos foram ouvidos, e algumas ordens tambem. Ninfadora entendeu que era hora de ir.

- Sim. – Ela não olhou pra mim quando disse isso. – Tem uma espada em algum lugar aí dentro, você vai precisar.

- O que faz uma espada dentro da sua carruagem? – Senti raiva e ciume. Os sentimentos misturados.

- Vamos fazer um acordo, você não faz perguntas e eu obedeço você, está bem?

- Você irá me obedecer de qualquer modo. – Ela riu debochando. – Me desafia? - Estreitei os olhos. Eu não devia estar discutindo, afinal estamos numa situação complicada.

- É só que você não é muito de atenções, Lupin. Agora não venha com seu cinismo, está bem? Eu sei me cuidar. Já tenho 16 anos. – Ela soou fria.

- Correção: Você só tem 16 anos! – Exclamei, procurando a bedita espada.

-Temos companhia. Estou ouvindo cavalos. É melhor você guiar, enquanto eu procuro a espada. – Assenti, não percebendo que ela tomava o controle da situação.

Cavalgamos por alguns minutos até eu perceber que era tarde demais. Eu teria que parar e lutar.

-Achou a espada?

- Achei – Ela respondeu hesitante, eu freei o cavalo numa clareira e virei para olhar Ninfadora. – O que você está fazendo? Ainda não chegamos na casa.

- Você vai para a casa e eu vo ficar aqui e distraí-los. Quando perceberem que eu não sou quem procuram, iram embora. – Eu expliquei calmamente.

- Você está sendo mais inocente do que eu! Eles vão matar você sendo ou não James. Vão te fazer falar. Como fizeram com o Snape. – Ela estava preocupada... Comigo, e tinha a razao.

- Concordo com você. Mas você me prometeu que ia ir, lembra?

- Não prometi. Aliviei sua conciência por determinado momento, é diferente. Não vou embora, Remus, vai ser preciso muito mais que alguns homens para me espantar. – Ela tinha um brilho no olhar, era isso que eu temia.

- Você vai sair daqui agora. Se não quiser ir embora, ótimo! Faça o que quiser. Mas não se envolva. Não quero que você saia machucada, prometi a mim mesmo que isso não aconteceria. – Eu toquei o rosto dela delicadamente. Ela corou.

- Eu sabia dos riscos quando vim - ela respondeu rapidamente se afastando.

- E eu sabia que não ia me obedecer – Suspirei, tinha que tirá-la d’ali. – Você vai ficar, mas...

-Sempre tem “mas”... – Ela resmungou.

- Mas vai ficar escondida, atras daquelas arvores. – apontei para um dos lados da clareira, o lado do rio, onde uma nevoa encobria o chão. –Vá rapido.

Uma sequencia de acontecimentos aconteceu rapidamente naquela clareira. Em menos de um minuto, havia 4 cavalos e uma carruagem seguida por dois homens com cachoros de caça na clareira. Eram seis contra um.

Consegui dribla-los com facilidade por algum tempo, mas estava perdendo, já tinha cortes nos meus braços e abdomen. Até que flechas vieram do lugar onde Ninfadora estava. Devia imaginar. Ela não estava se intrometendo na luta, pelo menos não diretamente. Eram agora dois: um segurava os cachorros e o outro, loiro, ainda lutava. Dei um soco na cara do loiro, acho que quebrei o nariz dele, ele correu em direçao ao cavalo, fugindo. E o homem dos cachorros de caça se vendo sozinho, obedeceu às ordens vindas da carruagem e soltou os cachorros. (N/A: Daí que vem a expressão “Soltando os cachorros!”)

Ninfadora saiu das sombras e atirou uma flecha no homem que fugia. E da carruagem uma mulher de cachos espessos e pretos tirou uma adaga da cintura e jogou em direção de Ninfadora, rindo. Ela conseguiu atingi-la. Tinha duas preocupaçoes: Ninfadora e os cachorros que me cercavam.

Como se ouvindo um chamdo, lobos cinza, pretos e marrons, sairam de varias direções da clareira. E lutaram contra os cachorros, na verdade os amendrontara. Enquanto isso eu corri em socorro de Tonks. Ela estava acordada, mas respirando com dificuldade.

- Você está bem? – Eu perguntei, não mexendo nela. Ela assentiu, mas fez uma careta depois. - Por que nunca me ouvem, eu não disse para não se intrometer? Não queria que se machucasse. Eu vou ter que tirar isso daí. –Olhei pra ela de novo, ela assentiu com medo. A adaga estava do lado do corpo, era pequena a ponto de não machucar nenhum orgãos, mas causar muita dor. – Vou fazer o mais rápido possivel está bem?

- Sim – a voz falha. Rasguei a minha camisa, corri rapidamente e molhei no rio. Quando voltei, ela ainda estava lá deitada, e ao redor dela, todos os lobos tambem estavam deitados, como se a estivessem protegendo.

Ajoelhei-me de novo do lado dela, peguei a adaga com uma das mãos, e com a outra o pano molhado. Lancei um olhar penoso pra ela, que esperava tudo de olhos fechados. Puxei de uma vez, ela deu um gemido e eu pressionei o pano, estancando o ferimento.

- Quero que você aperte o pano, está bem? – Ela tomou o meu lugar com o pano, eu passei meus braços por baixo dela para carregá-la. Ela não evitou soltar um impropério por causa da dor. Ri baixinho.

- O que eu disse sobre se envolver na luta? – Eu perguntei enquanto andava em direção á carruagem.

- Você disse para eu não me envolver na luta, eu não me envolvi, só lancei algumas flechas ao acaso. Não podia deixar você lutar sozinho contra a minha familia, eu estaria sendo igual á eles. Eu, assim como Sirius, gosto de ser a ovelha negra da familia.

- Outra coisa que vocês têm em comum é não ver o perigo, quando ele dança na frente de vocês. – Eu resmunguei lembrando a vez em que tivemos que trancar alguns guardas num calabouço.

- Nós só acompanhamos o ritmo da musica – Ela sorriu. Ri alto. Deixei-a na carruagem, e quando fui entrar no colche pude ver que os lobos ainda vinham atras de nós. Sentei-me e guiei o colche taé a casa sem maiores problemas, só ouvindo os gemidos e remungos de Ninfadora.

Nessa noite não ia me preocupar com nada. Deixaria isso para amanha. Cheguei finalmente a casa desci com ninfadora, no colo e comecei a entrar na casa, que estava escura. Consegui subir as escadas e entrar no quarto de Mabelle, deitei Ninfarora lá.

- Fique ai, enquanto eu vou buscar algumas velas. – Dessa vez ela iria ter que me obedecer por que ela estava machucada, não tinha saída. Desci as escadas acendi um lampião, e saí acendendo todos os cadelabros da casa, até chegar ao quarto onde ela estava.

- Acho melhor você trocar de roupa – Ela corou – Acha que consegue fazer isso sozinha? – Ela corou mais ainda, eu sorri. – Acho que sim. Tem alguns vestidos de Mabelle aqui, algum deles deve servir, também tem que fazer um curativo antes que infeccione. Eu vou trazer alguns panos.

Desci as escadas novamente encontrei o que eu queria numa gaveta, unguento e os panos. Voltei pro andar de cima, bati na porta e entrei.

Encontrei-a sentada na cama, tentando tirar o esprtilho. Ela corou, fortemente.

- Deixe-me ajudá-la. - Desatei os nós e laços, rapidamente. Deixei o unguento e os panos na cabeceira.

- Obrigada – Ela sussurrou, a cabeça baixa encoberta pelos cabelos vermelho fogo.

- Não foi nada – Eu procurei voltar a mim – Se precisar, estarei lá embaixo.
Desci as escadas e saí da casa. Respirei fundo quando cheguei do lado de fora. Finalmente conseguia respirar. Tinha que parar dee me conportar como um adolecente a flor da idade.

Os lobos ainda estavam lá, me encarando. Cheguei mais perto de um deles, o que parecia ser o chefe. Percebi que usava uma corda no pescoço, com um bilhete. “O rei dos lobos” não sabia o que aquilo queria dizer, então só acariciei a cabeça do lobo, enquanto o resto do bando uiava.








N/A:Depoisde uma eternidadeconsegui finalmete postar....amanha eu mando pra Luh e ela dá o jeito dela.......
Obg a todos que comentaram e aguentaram a espera
Bjusss

Brenda Black-Cullen (l)

25 de Abril de 2009

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