Prólogo
As pessoas entram na nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.
Eu Lílian Evans, contarei para vocês a minha história, alguns podem achar que é tudo mentira, outros podem ter a certeza de que é mentira. Já outras pessoas que sabem que a vida não é exatamente um mar de rosas, pode chegar a pensar que pode ser verdade, ou pode realmente acreditar em mim.
Digo isso porque sei que muitos de vocês não vão dar o devido valor a minha palavra, porque sei que certas partes vão parecer muito fantasiosas, mas vou contar a realidade, vou abrir meu coração, e vou fazer com que vocês possam me entender.
Essa história que vou contar, a minha, irá começar quando eu tinha apenas dois ainhos de vida. Agora você deve estar se perguntando: “Mas por quê com dois anos?!”, a resposta é a seguinte: “Não são só jovens e adultos que sofrem, crianças que ainda têm toda a inocência, que só sabem brincar e serem felizes também passam por maus bocados.
Minha história as vezes me lembra aquela série “Desventuras em série”, sabe o porquê? Porque tem vez que tudo parece estar dando certo, e quando menos espero, tudo aquilo em que eu acreditava me destrói aos poucos, como se tudo fosse uma grande mentira, e eu realmente tivesse vindo nessa vida para pagar todos os pegados das vidas anteriores, para passar por tudo aquilo, que nunca desejaria para ninguém, muito menos para mim.
Claro que existirão momentos felizes nessa história, e que não serão poucos, momentos esses que me fazem seguir em frente, que me fazem vez que a vida poderia ser bem pior, que existem pessoas que parecem sofrer mais que eu. Momentos esses que fizeram com que eu não desistisse da vida, momentos que deixam a minha vida com um pouco mais de cor. Esses momentos são coroados com grandes amizades, com amores e desamores, festas, “ficadas”, namoros, boas notas, coisas assim, que fazem da nossa vida algo que vale à pena para se viver.
Grande parte de tudo isso, vai ter um toque especial da minha mãe, uma mulher extraordinária, que fez de tudo para me manter bem, que ainda faz de tudo para isso acontecer, mas que em certos momentos, parece querer o contrário, mas quem nunca pensou que a própria mãe estava rogando pragas na gente? Quem nunca já teve a certeza de que era adotado, mesmo sendo a cara da mãe, ou sendo muito parecido psicológicamente? Todos já pensaram assim algum dia, mesmo que fosse por apenas alguns minutos, mas já pensou, e não adianta tentar negar, essa é a verdade.
Muitos dizem que me sinto a “Dona da Verdade”, mas não, não me sinto, apenas sei o que muitos pensam, por também pensar assim, apenas consigo entender as pessoas com apenas um olhar.
Quando quero, consigo fazer da vida de quem amo um paraíso, um mar de rosas, sem nenhum espinho, mas quando quero, também posso fazer da vida de quem não gosto, de quem me fez mal, de quem fez com que eu sofresse mais ainda do que já tinha sofrido um verdadeiro inferno.
Gosto de saber que deixo minha marca por onde vou, que vou fazer falta quando não estiver mais lá. Falta essa que pode ser de como eu era uma garota legal, que faz falta pela alegria ou pela amizade, e também a falta, de saberem que se tal coisa de ruim aconteceu lá, é porque foi feita por mim, e de certa forma, as pessoas ficam na dúvida: “Será que ela ainda vai voltar? Será que ela ainda não está contente de ter feito da minha vida um inferninho particular?!”. Isso faz eu passar para os outros parte daquilo que eu passei, parte daquilo que eu sofri.
Mas não pense que sou uma pessoa ruim, de coração impuro, ainda guardo em algum cantinho da minha alma, a alegria de viver, todos os bons momentos que passei, aquele olhar sapeca que todos têm, e que as vezes recupero, para mostrar que também consigo, mesmo que por pouco tempo, ser uma pessoa feliz, de bem com a vida e que ajuda os outros.
O carinho que guardo das pessoas são verdadeiros, a amizade que cultivo é verdadeira, a saudade de antigos amigos é mais que verdadeira, e o amor, de que tanto falo, que tanto sinto falta, que tanto quero ter só pra mim, é muito mais que verdadeiro.
É isso que vou contar para vocês, a minha vida, de como tudo começou, de como tudo foi se desenrolando aos poucos. Inclusive meus maiores segredos, segredos esses que nunca contei para ninguém, a não ser para o meu travesseiro, nas noites chuvosas em que minha mente e meu coração estavam iguais a chuva lá fora, chorando não muito silenciosamente, lançando raios e trovões, enquanto eu me encolhia feito uma criança indefesa precisando apenas de carinho, ou de palavras doces, coisa que não recebo muito quando estou assim. Coisa que faz muita, muita falta.
N/A: OIE!! pessoas, quanto tempo! É o seguinte...
aqui nessa nova fic, vou escrever de todo o meu coração, vou fazer com que vocês realmente se interessem por ela. Mas já vou avisando, parte dela é inspirada na minha vida, não digo que tudo, mas parte será..
agora, explicando a Fic, vai ser como se fosse um diário da Lily, um diário em que ela não vai contar como foi seu dia e coisas assim, vai ser um diário em que ela vai falar de seus sentimentos mais profundos, de tudo o que ela não teria e não tem coragem de contar para os outros.
Espero que gostem e que comentem é claro!! BjoOs!!
adoto todos vocês!!
Ps.: não foi betado.
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