A seleção
Bom, espero que gostem...
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Todos desceram do barco e subiram a escadaria para o saguão de entrada, onde tiveram um encontro com a vice-diretora da escola: Maryen Goshback , uma mulher atraente porém com uma cara de severa, como a diretora McGonagoll.
- Alunos do primeiro ano, bem vindos à Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, - Começou ela – Sou a vice-diretora da escola e diretora da Corvinal, uma das quatro casa de Hogwarts, vocês entrarão e sentarão em um banquinho e aguardarão ser selecionados para suas respectivas casas, que serão como um lar, vou ler o nome das casas e seus diretores.
“Corvinal, a diretora sou eu,Maryen Goshback, Grifinória, como diretora Hermione Granger, Lufa-Lufa, o diretor é Flitwick, e Sonserina o diretor morreu ano passado, então será selecionado um novo esse ano.”
“Depois do banquete – continuou ela – Vocês serão levados para o salão comunal de sua casa pelo monitor respectivo da mesma, lá os diretores das casas levarão as regras da escola. Bom ano letivo – terminou e saiu”.
Logo depois voltou e fez-se uma fila indiana, e todos entraram no salão principal, era uma verdadeira festa, contemplar a magia daquele salão, com seu teto cheio de abóbadas, e reproduzindo o céu lá fora, e quatro mesas no meio do Salão, indicavam que em breve os garotos seriam separados, mas eles não estavam mais se importando com isso, aliais, nenhum aluno novo estava olhando para o salão, pois eles só tinham olhos para um pedaço de pano, com uma leve rachadura na horizontal em sua parte inferior que estava em cima de um banquinho, aquele era o chapéu seletor.
Foi só os alunos chegarem , que o chapéu começou a cantar, numa voz nada musical:
“Um velho chapéu eu sou
Porém pra Hogwarts tenho muito valor
Coloco os alunos em suas casas
Que serão suas famílias, as respeitem, por favor.
Vou lhes falar,
Se quer ser grande,
E pra isso tem ambição,
Sonserina é a casa que deve morar.
Mas se é corajoso e leal
Grifinória é a casa
E não tem outra igual.
Se o seu coração é bondoso e justo,
Não tenha duvidas,
Lufa-Lufa é o seu futuro.
Mas se você tem as características de Rawena,
Corvinal é sua casa.
E nisso não vejo problemas
Quando eu contar três,
Podem se preparar,
Pois é a seleção
Que está prestes a começar,
Um, dois, três,
Vamos lá”
Quando o chapéu terminou a canção, as quatro mesas prorromperam em aplausos. Agora Alvo voltara sua atenção para o salão, e seus olhos se fixaram numa professora que Al, juraria por tudo, que seria a melhor de todas, Hermione Granger, sua tia; Hermione era casada com Rony, tio de Alvo, e tinha uma filha que se chamava Rosa, que também seria selecionada naquela noite, por isso, Al identificou um olhar preocupado em Mione.
- Quando eu chamar seu nome, vocês coloquem o chapéu e esperem ele dizer para qual casa você deverá ir. – Informou a Professora Goshback – Prontos? – Os alunos confirmaram com a cabeça – Ana Argus.
Uma bruxinha de pele negra e cabelos pretos lisos como seda correu para o meio do salão, e colocou o chapéu, que lhe caiu até a orelha, tapando-lhe os olhos.
- Grifinória! – Disse o chapéu antes mesmo de podermos de dizer suco de abóbora.
A mesma do meio, segunda da esquerda para a direita, soltou bravos gritos, assobios e aplausos quando Ana Argus correu para a mesa da grifinória e se sentou ao lado de Victoire, prima de Al, que deu as boas-vindas para a garota.
- Alcione David – Chamou a professora Goshback.
Uma menina com a aparência que lembrava a Alvo uma fotografia das bruxas de livros infantis de crianças trouxas, os cabelos desembrenhados, e uma verruga na ponta do nariz, fazia de Alcione a menina mais feia da nova turma, a única coisa que chamava a atenção em Alcione, eram os seus belos olhos verdes, mais o resto nem se fale. Ela andou com uma postura rígida até o chapéu, quando esse entrou em contato com a mente da menina anunciou:
- Sonserina! – Ela saiu andando, e Alvo teve uma leve impressão de que Alcione levava consigo uma expressão satisfeita no que ela chamava de rosto.
A Professora Goshback foi chamando um por um por ordem de matricula, e Al se distraiu novamente, ouvia apenas o chapéu dizendo: “ Lufa-Lufa, Grifinória, Grifinória, Corvinal, Lufa-Lufa, Sonserina, grifinória, Sonserina, Corvinal”, até que Maryen chamou Melissa Longbottom.
Alvo voltou sua atenção para o chapéu, onde agora embaixo dele tinha uma garotinha de bochechas arredondadas, de franjinha e com uma cara muito séria.
- Grifinória – Bradou o chapéu então.
Mel correu feliz para a mesa dos professores, onde abraçou o pai, Neville Longbottom, cumprimentou cada professor que estava assentado próximos ao pai, inclusive a professora Granger, e depois correu de volta para a mesa da Grifinória, e se assentou ao lado de um aluno recém-selecionado, Zac Scratchin, loiro de olhos azuis.
- Sonserina – Era o chapéu dizendo o destino de Escórpio Malfoy. E logo depois dele, foi Ademilton Meivid, um menino o de corpo literalmente robusto, selecionado para a Sonserina.
- Eu que não quero ir para lá – pensou Alvo, que em uma luta física perderia facilmente para o garoto.
Rapidamente foi a vez de Alvo ser selecionado.
- Alvo Severo.
O menino como o semblante de Harry, se viu olhado por todos naquele salão. As pessoas o observavam com olhar de cobiça, todos, menos o pessoal da Sonserina e o seu irmão Tiago desejavam Alvo em sua casa.
Alvo foi pra o baquinho, pegou o chapéu, o colocou e ouviu uma voz baixinha falar com ele.
- Foi do mesmo jeito com seu pai.
- O quê?
- Sim, ele se daria bem na Sonserina, como você meu jovem bruxo!
- Mas ele foi para a Grifinória – Pensou Alvo com irritação
- Por que ele quis! – Disse o chapéu como se fosse óbvio.
- Eu também quero! – gritou Alvo com raiva em mutação com o medo de ir para a Sonserina, e todos olharam para ele.
- Se é assim...
Todos olhando.
- Gri... – Começou o chapéu
Tiago cruza os dedos
- fi...
Sonserina abre um sorriso.
- nó...
A mesma coisa aconteceu com Hermione.
- ria! – Terminou o chapéu de pronunciar a palavra.
- Que droga! – Resmungou Tiago.
- Que legal! – Comemorou Mel.
- Que pena! – Tom deu um muxoxo, pois tinha certeza de que iria para a Sonserina.
Dessa vez a mesma barulheira encheu o salão, só que ampliada dez vezes mais, parecia que os alunos da Grifinória tinham ganhado um premio muito valioso que ninguém tinha ganhado ainda.
Alvo correu e se sentou ao lado de Mel aliviado e com um sorriso no rosto, recebeu os cumprimentos dos colegas, e olhou para o banquinho que havia deixado a poucos instantes, e viu um garoto de vestes de segunda mão chorando e o chapéu também estava chorando, até que anunciou aos prantos “grifinória”, o garoto tirou o chapéu que lhe tapava o rosto, e Alvo viu um garoto de olhos molhados, cabelos mal-tratados , era Tom, que agora vinha em direção à mesa da Grifinória ; os alunos desta aplaudiam sem entender o que havia acontecido, até a diretora ficou preocupada, e veio até Tom quando ele se sentou ao lado de Alvo e Melissa.
- Sr. Servold, tudo bem com você?
- Sim claro, não se preocupe, aquilo não foi nada, só emoção! – disse Tomas meio sem jeito.
A diretora o aconselhou a comer bem aquela noite, pois ele poderia estar fraco e voltou para o seu lugar.
- Bom, ele não nos separou não é? – Cochichou Mel, mais para quebrar o gelo.
- É – Confirmou Tom sem graça.
- Acho que este ano promete umas boas gargalhadas – Soprou uma voz conhecida ao pé do ouvido de Alvo.
Tiago, estava atrás dos garotos e ria sem ter motivo para isto, estava se referindo a Tomas.
- Cai fora Tiago!!!- Bradou Rosa, prima de Al e Tiago, ela fora a penúltima a ser selecionada, e agora se juntava aos garotos, se sentando entre Mel e Zac.
- Uhh, que medo!- Rebateu Tiago – Dois pirralhos me enfrentando. – E saiu rindo sinistramente.
A seleção terminou com mais três alunos para a Grifinória, Ruana Tanzânia, Vinicius Yarkand, e Victor César; dois alunos para a Lufa-Lufa, Takla Makan e Aretha Thompson; mais dois para a Corvinal, Ken Clover e Lauriete Willians; e quatro para a Sonserina, Christian Bernard, Bedlins Ruins, Elizabeth Pinworm e Pirot Berkeley.
A diretora McGonagoll fez um aceno com a sua varinha e começou a falar, sua voz reboava por todo o salão num volume muito alto.
- Boa noite, para os calouros, eu sou a diretora Minerva McGonagoll; Sejam bem-vindos! É uma grande satisfação tê-los novamente, e espero que neste ano, como dizia um amigo muito sábio, que vocês possam sair daqui mais mágicos do que entraram, bom neste ano temos mudanças no nosso corpo docente, para começar, o professor Hagrid ganhará um ajudante do professor Grope, que não está aqui, pois não coube no castelo, em trato das criaturas mágicas; vocês também ganharão uma nova professora de transfiguração, já que a professora Rowling resolveu se aposentar, uma pena, pois ela conjurava livros ótimos, mas ela será substituída à altura. Dêem as boas vindas para a professora Granger; - O salão bradou em vivas, pois hermione fazia parte da História da Magia moderna, ela inventara vários feitiços úteis e ajudara derrotar Voldemort – Sim, sim, nós temos um grande prazer de tê-la aqui Sra.Granger – a mulher dirigira a palavra à Hermione – Voltando ao assunto, temos também um novo professor de Defesa contra as artes das trevas, Paul Darking...- Os olhos de Mel e Alvo se voltaram para Tom.
- Ele é parente seu Tom? – Perguntou Al – Seu nome tem Darking não tem?
Tom estava mais branco do que nunca, o homem que McGonagoll acabara de apresentar era pai de Tom.
- Não! Darking é um nome muito comum sabiam disso? – mentiu Tom muito nervoso.
- Ta bom – Se conformou Alvo com medo de zangar o amigo.
-... Professor Longbottom, de Herbologia, a nossa vice-diretora Maryen Goshback em estudo dos Trouxas, e Thais Shinayder em duelos, - Continuou a professora depois de mencionar todos os professores – Bom, como é de costume, avisarei que a Floresta ao redor do castelo é proibida, e a seleção de quadribol deve começar na segunda semana desse mês , e agora, vamos ao banquete. – Disse ela com uma voz animadora.
Os olhos dos alunos-calouros se encheram, de tanta comida que apareceu na frente deles, era tudo de primeira qualidade, nas travessas de ouro a cada vez que a comida acabava, magicamente mais comida aparecia; e bebida havia aos montes, Alvo de repente se sentiu faminto, e atacou a comida, comeu tudo que podia alcançar, era torta de carne, purê de maçã, macarrão de chocolate com molho de pitanga, e as sobremesas eram as mais deliciosas possíveis.
Foi um banquete maravilhoso, o salão ecoava as conversas, os risos e o tilintar de talheres. Tom, porém, estava ansioso para a festa terminar logo, sabia que algo poderia acontecer ali.
Finalmente, quando os últimos pedaços deliciosos de torta de abóbora tinham desaparecido da travessa de ouro, McGonagoll anunciou que era hora de todos se recolherem, e os alunos do primeiro ano seriam guiados pelo monitor de sua classe.
- Alunos do primeiro ano, sigam-me – Era Victoire.
Tom foi o primeiro a entrar na fila; Alvo e Melissa perceberam o nervosismo dele, desde que anunciaram o novo professor de Defesa contra as artes das trevas, ele ficou muito nervoso.
- Tom – chamou Al.
- Hum!? – Murmurou Tom mal educadamente.
- O que é que está acontecendo com você?- Interrogou Mel num sussurro, enquanto subiam uma série de escadas.
- Nada! – esbravejou o bruxinho em resposta.
- Nada? Você nem ao menos tocou na comida! – Retrucou Melissa à resposta de Tom.
- Não estava com fome!
- Você também quase não comeu no trem.
- Eu me satisfaço com pouca coisa.
- Não mente para a gente, nós somos seus amigos ou não?
- Oi pessoal! – Rosa entrou alegre na conversa e atrapalhou Tom na hora que ele ia responder – Não vai me apresentar seus amigos Alvo?
- Ah sim, essa...
- Deixe que eu me apresento. – Melissa era muito exibida.
- Ta bom.
- Oi, sou Melissa Longbottom Lovegood , filha do professor Longbottom, muito prazer!
- E você, que é? – Perguntou Rosa a Tom.
- Sou Tomas Servold Darking, prazer – Tomas respondeu tristonho.
- Ah, você não é parente do professor Darking?
- Não!
- Ah, pensei que fosse por que... Ai! – Alvo beliscara Rosa, pra ela parar de falar sobre o professor, ela entendeu e parou.
- Ai gente eu to doidinha para começarem as aulas. – Mel falou para despistar. – Principalmente as de transfiguração.
- Que bom, porque é minha mãe quem vai dar as aulas! – Se empolgou Rosa.
- E o meu pai da às de herbologia, mas dessa eu não gosto muito, apesar de possuir um forte conhecimento sobre o...
Mel não conseguiu terminar a frase, pois Victoire chamou a atenção deles para um quadro a óleo de uma mulher gorda de vestido rosa.
- Esse é o portal para a sala comunal da Grifinória, para entrar é preciso dizer a senha, por enquanto a senha é Dragão brasileiro.
- Por que por enquanto? – Perguntou Ana Argus.
- Porque a senha pode mudar. – respondeu Mel ironicamente.
- Dragão brasileiro! – Bradou Victoire e o quadro se abriu, revelando uma sala iluminada e decorada, cheia de poltronas, lareiras, almofadas, mesas e no fundo da sala, havia duas escadas – Entrem – disse Victoire – Esta é a nossa sala comunal , é aqui que vocês passarão o resto do ano, e outros mais, é bom irem se acostumando – Bocejou a garota – Ali é o dormitório das meninas – Continuou ela apontando para a porta à direita – E ali o dos meninos – e apontou para a escada à esquerda - Bom, vamos dormir, pois amanhã é um novo dia, e um dia bem cheio.
Rosa, Mel, Ana, Ruana, e uma garota Kessed (selecionada antes de Al ) acompanharam Victoire, que foram por um lado, e Alvo, Tom, Vinicius, Vitor e Zac rumaram para o outro..
Eles subiram uma escada até uma porta com os dizeres “Alunos do 1º ano”, eles abriram a porta e entraram. No aposento tinham cinco dosséis com reposteiros de veludo vermelho-escuro. As malas já haviam sido tragas.
- Cadê os outros alunos?- Perguntou Tom.
- Somos apenas nós – Respondeu Zac Scratchin.
- Tom, você está precisando de uma boa noite de sono, - recomendou Alvo – Eu também estou – riu-se ele.
Eles colocaram o pijama e caíram no sono.
Mal sabiam eles que um fim trágico estava se aproximando.
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Fim do 2 capitulo
Domingo tem mais
Novidades vão aparecer, e segredos serão revelados
em o capitulo 3 - O inicio das aulas
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