Finalmente um desfecho
Em Hogwarts
Hermione continua analisando as reações da amiga. Agora Gina parece um pouco mais calma, talvez as coisas estejam caminhando para o rumo certo. Ela se pega pensando e tendo uma centelha de esperança, Hermione olha para a diretora e nota que ela parece um pouco mais relaxada, pois seus lábios não se encontram mais apertados em uma linha tensa. Hermione segura a mão do namorado que ainda está apreensivo e sussurra – vai dar certo, Rony. Precisamos confiar
Rony olha para a namorada e depois para a irmã, ao menos agora ela não está tão agitada como estava a pouco e isso o deixa relativamente aliviado. Ele aperta a mão de Hermione. Como ela mesma disse, eles precisam confiar
E as esperanças deles se renovam ao ver que Gina e Harry estão acordando...
XXXXX
Antes disso, em local desconhecido
Gina e Harry olham para a mulher desconhecida que cumprimentou Voldemort como se o conhecesse muito bem. Eles se pegam pensando se ela foi alguma das suas muitas vítimas, mas pelo olhar do ser maligno, ele também não tem ideia de quem ela seja
- Olá, Tom – ela repete – fico feliz que você esteja aqui, mas não estou nada feliz pelo que você se tornou – ela o encara – talvez tenha sido minha culpa, se eu tivesse sido mais forte, talvez você fosse uma pessoa diferente
- Quem é você para se dirigir desta forma ao grande lorde Voldemort? – ele diz aparentemente sem se dar conta que neste momento ele é apenas uma mera sombra do que um dia foi e que não tem nenhum poder para ameaçar ninguém
- Ah, Tom... – a mulher diz completamente impassível – no que você se tornou? Por que você escolheu este caminho? Você era um bruxo poderoso, poderia ter sido qualquer coisa
- Eu posso ser qualquer coisa! – ele diz exasperado – eu sou lorde Voldemort! Meu nome é temido e respeitado. O mundo bruxo será meu
- Não, meu querido, acabou – a mulher fala carinhosamente – acabou pra você. Me perdoe por não ter estado com você. Eu cometi muitos erros na minha vida, mas eu sempre te amei, eu te amei até o meu último suspiro e foi por te amar tanto que eu escolhi pra você o nome do seu pai e o nome do meu pai. Foi a última coisa que eu fiz por você, desculpe por não ter sido o suficiente
- Você é... – Gina fala estupefata. Ela olha para Harry que também parece tão atordoado quanto ela
- Merope Gaunt – a mulher fala – filha de Marvolo Gaunt, sim sou eu – ela diz para Harry e Gina, mas seu olhar continua em direção a Voldemort – aquela que o chamou de Tom Marvolo Riddle, aquela que morreu ao dar a luz a você, aquela que usou seu último suspiro para nomeá-lo, mesmo que você tenha se intitulado aquele que não deve ser nomeado. Ah, Tom... – ela diz, tristonha – como eu queria que as coisas tivessem sido diferentes...
Os olhares de Gina e Harry dançam entre Merope e Voldemort, mãe e filho que neste momento parecem não perceberem a sua presença, é como se ambos fossem apenas meros expectadores da cena que se passa. Merope olha nos olhos daquele que para todo o mundo bruxo é a personificação do mal, mas pra ela é apenas o ser que ela deu a luz, e Voldemort, bem é difícil descrever a feição do lorde das trevas neste momento, mas eles se atrevem a dizer que nenhum dos seus seguidores deve ter testemunhado tal arrebatamento, uma vez que neste momento o grande lorde Voldemort tão temido apenas olha para o espectro em sua frente enquanto a sua boca se abre e fecha como um peixe fora d'água
- Você é a minha mãe? – ele finalmente consegue balbuciar – mas como pode ser
- Sim, Tom – a mulher diz enquanto se aproxima. Neste momento parece que ambos, Voldemort e Merope, esqueceram que Harry e Gina estão lá. A mulher que Harry e Gina conheceram através da penseira de Dumbledore como uma pessoa submissa, que sempre esteve à sombra do pai e do irmão, que precisou recorrer a uma poção do amor para conseguir um pouco de afeto, neste momento parece alguém diferente, ela parece alguém que sabe exatamente o que deve fazer
- Eu sou a sua mãe - ela diz enquanto caminha em sua direção – eu não pude fazer muito por você, eu fiz tudo errado enquanto vivi. Não por mal, eu sei disso, mas as consequências dos meus atos foram terríveis. Agora chega, acabou. Você não vai mais fazer nenhum tipo de mal, eu não pude educá-lo, mas eu não vou mais permitir que você faça o que você fez
- Você não tem nenhum poder sobre mim – Tom diz enquanto Merope se aproxima – eu sou o grande lorde Voldemort, eu burlei a morte, não há como me deter – ele continua dizendo, mas Harry e Gina podem ver algo em seu olhar que talvez pudesse ser descrito como um certo tipo de temor
- Sim, eu tenho – Merope diz enquanto continua se aproximando – eu tenho o poder daquela que suportou a fome e o frio para que você nascesse, eu sobrevivi apenas para que você pudesse ter uma oportunidade de viver. Eu fiz isso porque você era o meu filho, o meu bebê, uma parte de mim que deveria ser a minha melhor parte. Infelizmente eu me enganei, mas ainda posso consertar as coisas.
Ela vai se aproximando cada vez mais e Harry e Gina vêem atônitos que o grande lorde das trevas está se afastando à medida que a sua mãe se aproxima
- Eu não deveria ter deixado você – ela diz quando Voldemort não consegue mais se afastar por causa do fio que une ele e Harry – mas sempre há tempo para se consertar um erro e agora eu vou fazer isso. Você vai ficar onde deveria ter ficado desde o início
Neste exato momento, os braços de Merope envolvem Voldemort e uma luz pálida os envolve quase cegando Harry e Gina e neste momento eles percebem que a linha que unia Harry e Voldemort se desfaz. É o que basta para que Gina se lance nos braços do seu amado e eles sentem uma fisgada semelhante a uma aparatação. Eles estão voltando pra casa...
XXXXX
De volta à Hogwarts
Rony, Hermione e Minerva olham para Harry e Gina, que dão indícios de estarem acordando. É claro que eles estão felizes com o fato, mas ninguém pode deixar de ficar apreensivo, pois ninguém garante que Voldemort não retornará com eles
Então Minerva rapidamente conjura seu patrono e diz – encontre os membros da ordem e diga que devem parar tudo que estão fazendo e virem pra cá agora!
Assim que o gato prateado parte, a diretora segura a sua varinha e a direciona para Voldemort e ela juntamente com Rony e Hermione vêem, atônitos, que algo está acontecendo, mas não o que eles temiam, eles vêem que à medida que Harry e Gina vão recobrando a consciência, o corpo do Lorde das Trevas é envolto por uma luz pálida e exatamente no momento em que Harry e Gina acordam, um grande clarão transforma o que restou daquele que não deve ser nomeado em pó
XXXXX
Quase ao mesmo tempo
Sirius olha para Aletheia meio desconcertado, ele não queria ter tido um rompante perto dela, mas às vezes as coisas se tornam demais, até mesmo pra ele. Então ele diz, envergonhado:
- Desculpe, eu não deveria ter me descontrolado dessa forma
- Não se desculpe – ela diz – eu entendo que isso é difícil pra você, eu sei que é difícil ser forte o tempo todo
- É mais do que isso – ele a encara por um minuto e depois baixa os olhos – eu amarguei doze anos em Azkaban, mas quando eu senti que Harry poderia estar em perigo, eu conseguir sair. Eu consegui sair de um lugar de onde ninguém jamais havia fugido e eu fiz isso porque havia feito uma promessa ao pai dele e agora vê-lo daquele jeito mostra que apesar de tudo eu falhei
- Não, Sirius, você não falhou – Aletheia diz mesmo sabendo que ele não acredita nisso – você não é imbatível e você não tem como prever como as coisas irão acontecer, eu sei que você fez o seu melhor e o Harry também sabe, e ele vai te dizer isso quando conseguir acordar
Sirius encara Aetheia – você realmente acredita nisso? Você acredita que ele realmente vai acordar?
Mas antes que Aletheia responda, um gato prateado a interrompe. É o patrono da diretora dizendo que eles devem ir com urgência até o local onde Harry está...
XXXXX
Mais uma vez, na ala da escola em que quase ninguém vai
Harry olha para os amigos, ele ainda não acredita direito no que ele e Gina acabaram de vivenciar. Minerva aponta a sua varinha em sua direção, mas está tão boquiaberta quanto Hermione e Rony. Então ele se vira e vê um borrão queimado no leito ao lado do seu, ele não pergunta, não é preciso. Neste momento Harry sabe que não é mais uma horcruxe ou mesmo que ele seja o ser maligno cujo pedaço da alma habitava em seu corpo já não existe mais
Só então seus olhos encontram com os olhos da sua amada e neste momento nada mais tem importância, ele a abraça como quis fazer durante todo tempo em que estiveram sabe se lá aonde e sussurra – senti sua falta, ruiva... Estou feliz que acabou
- Eu também – ela diz enquanto seca uma lágrima furtiva, mas não de tristeza. Seu choro agora é apenas alívio por ter conseguido fazer o impensável. Trazer Harry de volta sem trazer com ele Voldemort, mesmo que o mérito desta última parte não seja totalmente seu – eu te amo – ela diz antes de beijá-lo
- Harry! – O grito de Sirius interrompe o beijo do casal. Harry se vira e vê o seu padrinho sorrindo largamente. Ele também sorri, é bom ver que depois de tudo o seu padrinho está bem – senti sua falta, garoto. Que susto você nos deu. Como você voltou? Onde está você sabe quem? – Sirius pergunta em uma avalanche
Harry respira fundo – é uma longa história – ele diz e é interrompido pelo ronco do seu estômago – mas primeiro eu quero tomar um banho e comer alguma coisa. Ah, e esticar um pouco as pernas. Eu sinto como se estivesse dormido por horas
- Horas? – Rony diz – você ficou apagado por vários dias, nós achamos que iríamos perdê-lo, estou feliz que esteja aqui – o ruivo diz enquanto abraça o amigo e sorri ao ouvir novamente o estômago de Harry – vamos alimentar esse cara agora antes que ele se torne mais perigoso do que você sabe quem
Neste momento todos olham para a cama onde até poucos minutos atrás jazia o corpo adormecido de Voldemort. A pergunta muda se faz no ar, será que acabou mesmo?
- Acabou – Gina diz de forma tranquilizadora – ele não vai voltar, há uma força maior mantendo ele onde ele está
- Que força seria essa? – Hermione pergunta
- A força do amor – Gina diz de modo enigmático – agora vamos alimentar meu namorado faminto.
XXXXX
Mais tarde
Harry e Gina estão no escritório da diretora, eles se acabaram de contar tudo que aconteceu. Harry quis que isso fosse feito diante do quadro de Dumbledore, é como se isso lhe desse a sensação de conclusão que ele tanto almejava
É isso – Gina conclui o relato – quando eu não tinha mais nenhuma esperança de conseguir trazer o Harry sem trazer Voldemort junto, Merope apareceu e impediu que ele viesse e então estamos aqui
- Interessante... – o quadro diz parecendo pensativo – parece que eu me enganei e não foram muitas as vezes em que isso aconteceu
Os presentes olham para o quadro sem entender direito o que ele quer dizer, exceto Gina, ela dá a ele um olhar cúmplice, o olhar que sabe exatamente do que Dumbledore está falando. O quadro sorri enquanto diz – esclareça seus amigos, senhorita Weasley
A ruiva assente com a cabeça – Dumbledore se enganou quando disse que Voldemort não conheceu o amor – ela olha para o quadro que assente com a cabeça – e isso não é totalmente verdade, ele foi amado com a mesma força que o Harry foi. Assim como a mãe do Harry deu a vida para protegê-lo, Merope sobreviveu apenas para que Voldemort pudesse nascer e isso é amor. Ele conheceu o amor, mas infelizmente não o reconheceu
- Excelente explicação, senhorita Weasley e pelo que vocês me disseram foi esse amor primitivo de uma mãe por seu filho que permitiu que vocês conseguissem voltar sem trazê-lo, mas vejo que vocês têm algumas perguntas – o quadro diz – embora eu deva adiantar que nem tudo pode ser respondido
Harry luta contra a tentação de rolar os olhos. Novidade seria que alguma vez ele saísse de uma conversa com Dumbledore tendo todas as respostas. Por que essa tendência mudaria? Só porque a maior ameaça ao mundo bruxo foi derrotada?
Então ele respira fundo, não custa nada tentar, não é mesmo? – eu sei que eu era uma horcruxe, mas quando Voldemort lançou um avada, eu não deveria ter morrido? Até onde eu sei a proteção da minha mãe acabou quando eu fiz dezessete anos, ele deveria conseguir me derrotar
- Sim, Harry, deveria. Mas de alguma forma alguma coisa não saiu como ele queria, talvez o fato das suas varinhas não funcionarem direito uma com a outra... De qualquer forma você também não o matou – Dumbledore diz depois de pensar um pouco
- Bem - Harry parece meio desconcertado quando diz – eu não lancei um avada – ele vê que os presentes o encaram intrigados – eu queria, eu juro. Mas na hora que ele lançou um feitiço eu só consegui lançar um expeliarmos. Foi meio que automático, então nossas varinhas se conectaram novamente e aconteceu o que aconteceu
- Entendo... – Dumbledore diz – você seguiu a sua intuição e acabou dando certo. Não é da sua natureza matar, mesmo que isso tivesse sido necessário
- Mas isso não explica porque eu não morri. Eu tenho certeza que ele pronunciou a maldição – Harry argumenta – mesmo que as nossas varinhas tivessem se conectado...
- Eu acho que eu sei porquê – Gina toma a palavra e todos a olham curiosos – eu não achei que fosse dar certo, definitivamente não contra um avada, mas pelo jeito...
Ela então vai até Harry e sem cerimônia levanta a sua camisa até a altura do peito sob os protestos do seu irmão e o constrangimento do seu amado
- O que você está fazendo? – Harry tenta argumentar, mas a sua voz morre quando Gina passa o dedo suavemente em seu peito e Harry percebe uma pequena cicatriz, uma cicatriz que definitivamente ele não tinha, uma cicatriz com um formato muito específico
- O medalhão! – ele diz lembrando do seu aniversário e Gina assente sorrindo
- Você está querendo dizer que um medalhão parou um avada? – Rony diz, estupefato – como pode ser?
- Na verdade não foi um medalhão que parou o avada – Gina diz – acho que foi uma combinação de fatores. O feitiço de proteção que eu coloquei, meu amor pelo Harry, o fato do Harry ter uma parte de uma alma estranha dentro de si. Talvez tudo isso junto, talvez nada disso, como vamos saber? – ela para por um minuto – acho que jamais saberemos
Sim, talvez eles jamais saibam. Talvez esta seja apenas mais uma da muitas coisas que não podem ser respondidas. Harry suspira conformado, afinal ele já é o menino que sobreviveu, as coisas não vão mudar tanto assim. No entanto ainda há uma coisa que também o intriga – diretor – ele diz e vê que o quadro o olha com curiosidade – sobre o colar da corvinal que apareceu do nada – Harry respira fundo por um minuto – a diretora McGonagall disse que não tinha ideia de como ele foi parar lá – ele para por um minuto – foi o professor Snape, não foi? Foi ele que deu um jeito para que o colar fosse achado. Você deixou o colar com ele quando Catia Bell o pegou e quase foi morta
- Sim, foi ele. Ele o colocou na sala por meios que não cabe a mim dizer –Dumbledore diz – eu sempre me mantive em contato com o professor Snape usando formas que não vale a pena mencionar aqui, só o que eu posso dizer é que o que ele fez pela nossa causa é muito mais do que qualquer um de vocês pode imaginar – o quadro para por um momento – mas como ele não queria gloria ou reconhecimento, eu vou me abster dos detalhes e peço que respeitem isso. Mais alguma pergunta?
Na verdade sim, existem várias perguntas, algumas imediatas outras que surgirão com o tempo. Talvez eles jamais saibam todas as respostas, mas... Quer saber? Neste momento isso não importa nem um pouco para Harry, neste momento ele é apenas um garoto de dezessete anos que de alguma forma conseguiu derrotar o bruxo das trevas mais poderoso dos últimos tempos indo contra todas as probabilidades. Ele sabe que tem duas escolhas, ficar se perguntando os por quês ou aceitar o que a vida lhe deu, e se a vida resolveu lhe dar uma chance para ser vivida ao lado da sua amada e dos seus amigos é isso que ele vai fazer. Ele vai viver intensamente, Harry deve isso, ele deve isso a seus pais, a Dumbledore a todos que perderam a vida lutando pela liberdade
Então ele olha para Dumbledore e diz – nada que seja tão urgente saber – ele sorri e recebe de volta um sorriso cúmplice do quadro, um sorriso libertador, um sorriso que lhe diz que a partir de agora ele pode se dar ao luxo de ser apenas o que ele é. Harry Potter um bruxo de dezessete anos que sonha em ser auror, um rapaz totalmente apaixonado pela sua garota um jovem que tem os melhores amigos que alguém poderia escolher...
Fim
NOTA DA AUTORA
Bem pessoal, o que eu posso dizer? Foram dez, DEZ anos escrevendo essa fic! Eu me assustei quando vi a data que comecei a postar, mas sim foram dez anos...
Eu comecei a escrever essa história pouco antes do lançamento do sétimo livro, era uma forma de aplacar a ansiedade e me divertir um pouco. Depois de um tempo comecei a abraçar mais do que deveria e postar várias fica ao mesmo tempo e isso acabou estagnando a história, aliás as histórias pois não estava conseguindo dar sequência a nenhuma delas. Felizmente eu me toquei e resolvi dar prioridade a essa daqui e terminá-la. Um pouco tarde eu admito, mas antes tarde do que nunca, não é mesmo?
Eu sei que muita gente acabou desistindo da fic (a ausência de comentários nos últimos capítulos mostra isso) mas eu só tenho a agradecer aquelas pessoas que não me abandonaram. Espero que tenham gostado e desculpem qualquer coisa
Meus planos são terminar pelo menos mais uma fic antes de começar a colocar as minhas novas ideias no papel (sim, tenho várias e vou continuar escrevendo). Espero continuar vendo vocês nas minhas fics.
Infelizmente a minha conta aqui na FeB está com um problema há alguns anos (sim, eu disse anos!). Eu não consigo acessar nada através do meu perfil e acho que não irei conseguir postar nada novo por aqui, então acho que quando terminar as que estou escrevendo irei me despedir deste site. Eu não queria fazer isso, mas como ninguém resolve o problema eu não posso fazer nada. Mas pra quem gosta das minhas fics, eu continuo no fanfiction.net
Dentro de alguns dias postarei o epílogo e aí acabou mesmo.
Bjos e até o próximo
Comentários (2)
Você é fantástica! Qual seu link no ff? Beijos e mais uma vez, parabéns!
2019-08-12O que dizer desta fic? Sensacional! Não sei de onde vc tira tantas idéias, mas por favor continue. Parabéns pelo seu dom e já estou me inscrevendo no fanfiction.net para acompanhar as próximas que virão.
2019-08-05