• Capítulo III
•Pré-Festa
Narrado: Remo Lupin
Localidade: Casa do Black
Ouvindo: As garotas arrumando a casa da Família Evans
Eu não consigo entender isso, sabe... O Pontas e a Lil tão chegando, ta beleza, mas PRA QUE uma festa? Ainda mais para os dois, que quando estudavam juntos, nunca se falavam? Se o Sirius e a Lily chegassem juntos, eu até entenderia, afinal, eles são vizinhos há séculos e é obvio fazerem uma festa para os dois, mas esses dois??
-Ei Remuzito, para de viajar criança. – Falou o Babaca do Sirius rindo, na verdade aquilo parecia um latido, maaas...
-Eu não tava viajando, ok? – Respondi dando um tapa em sua nuca. Bem feito... u.u – Eu só estava me questionando o por que da festa.
-Boa pergunta... – Ele sussurrou fazendo pose de pensador, me fazendo rir. Quando Sirius para pra pensar, dela nunca sai coisa boa. – A questão é que aquelas garotas são furacões, ninguém segura elas, e se elas querem festa, elas vão fazer festa, independente de ter ou não motivo. – Milagre, saiu algo dele que não era asneira.
-Milagre, saiu alguma coisa de você que não é asneira ou algo pornô. – Olha, eu falo o que eu penso!!*_*
Ele me fuzilou com o olhar, ai que medo, e avançou pra cima de mim. Cara que frase gay... :x
-O que você quis dizer com isso aluado? – Perguntou ele estralando os dedos da mão. Ops...
-Que você... Só pensa e fala merda? – Perguntei sorrindo. Ele parou um momento me encarando e depois sorriu pra mim.
- Vai pra merda Aluado. – Aleluia irmão, estava livre dos socos dele...
- Desculpa querido, mais eu já estou nela. – Disse dando uma batidinha na cama e piscando pra ele.
Ele revirou os olhos e voltou pro pc. – Mas você está certo aluado, não tem motivos para a festa, já que provavelmente a Lily e o JayJay nem devem se reconhecer mais, até por que, depois que ela saiu daqui, ela mudou pacas, até aparelho ela não usa mais... – Ele falou depois de uns minutos em silêncio. – Mas, quer saber? Que se dane, eu só espero que ela tenha superado o seu nojo pelo “arrogante Potter” – Ele terminou imitando a voz dela com 13 anos.
Sim, eu espero o mesmo, até por que, ter que a ouvir reclamar que o Potter só fala com ela pra pegar cola não era muito legal....
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Narrado: Tiago Potter
Localidade: Aeroporto
Ouvindo: Berros de famílias se reencontrando.
Nossa é tão lindo ver alguma família se encontrando, não??*___* NÃO, NÃO É. Principalmente se a SUA família acaba de te ligar avisando que o primo da tia da sua avó tinha acabado de fugir do hospício e a família estava tentando o encontrar.
Agora eu te pergunto... O QUE QUE EU TENHO A VER COM O PRIMO DA TIA DA MINHA AVÓ QUE SE CHAMA GERÚSIO E É LOUCO??? Nada oras. Até por que eu nem sei quem é esse cara e se soubesse, daria meus pêsames pelo a nome da criatura... Gerúsio!! Desde quando se coloca um nome desses em uma criança?? A mãe dessa criatura devia ser analfabeta e quando o cara do cartório perguntou qual o nome, ela devia te falado: “Gerúsio, eu não sei.” E o cara sem paciência deve ter falado: “Ótimo minha senhora, volte amanha que os documentos estarão prontos.” Sério, eu não duvido nada que é por causa desse nome que ele é louco...
Está vendo o que faz ficar seis meses sem ver a família e quando você volta ninguém está aqui para o receber?
Nem meus amigos, aqueles filhos de uma égua manca com um cavalo gay estão aqui pra me encontrar. Fala sério mermão... ¬¬’
Nossa eu estou tão concentrado na minha história de “Esquecerão de mim trilhões de vezes” que nem tinha percebido que já ta escurecendo...
Mãããe, paaaai, cadê vocêêêês? Momento Scooby doo. Scooby meu filho, cadê você? HeHe...
Eu preciso ir pra casa antes que eu vá fazer companhia ao Gerúsio no hospício... :x
Peguei minha mala onde tinha que pegar, fiz o que tinha que fazer e saí do aeroporto pegando um taxi entrgando o endereço de my home e enfiando os fones no meu ouvido. Nunca pensei que voltar para casa seria tãão chato assim, ah claro, a parte da ruiva do avião foi legal e tal, eu achar que já a conhecia também, mas arre, ninguém estar aqui te esperando pra dizer: “Bem vindo Pontas”? Cara isso é sacanagem... Estou me vendo como uma garotinha de cinco anos mimada agora... Melhor é eu me calar antes que eu me ferre bonito...
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Narrado: Lene McKinnon
Localidade: Banheiro da casa da Dora
Ouvindo: Satisfaction – Benny Benassi.
-LENE ABRE ESSA PORTA QUE EU PRECISO TOMAR BANHO GAROTA!! – Berrou minha adorável amiga do outro lado da porta.
Fala sério, eu quando entro no banho, a hora mais sagrada do dia pra mim, eu viajo, eu penso, eu danço, eu canto, eu tenho criatividade, eu consigo até aprender japonês!! Pra você ver o que é o banho pra mim!!
E ainda mais ouvindo música, e ainda mais ouvindo música antiga que tem batida e que me faz balançar o esqueleto!!
Lindo, né?? Eu também acho, mas os outros não...:x Eles acham que eu demoro muito no banho e que eu acabo atrasando todo mundo, mais eles não enteeendem a minha situação...>.<”
-Relaxa flor! Já to acabando. – Berrei de volta desligando o chuveiro. Me enrolei na toalha e abri a porta. – Pronto querida, pode entrar. – Resmunguei dando passagem para uma loira toda enfezada com cara de mal que se pudesse teria me matado com o olhar, e eu não estou aumentando o que aconteceu...:x
Corri para o meu quarto, que era um dos quatro quartos vazios da casa dela, quer dizer, o meu era um quarto vazio, já que quando eu venho pra cá é aqui que eu durmo, entããão...u.u
Abri a gaveta da cômoda onde ficava algumas roupas minhas que eu largava aqui e peguei a mais certinha para a festa. Uma saia não tão curta que era um Jeans escuro, uma bata azul sem manga e um tamanco. Até por que eu não podia demonstrar que era uma festa...
Eu só quero ver a cara da Lily quando ver a festa que a gente fez pra ela... ainda bem que a gente, quer dizer, eu não chamei muita gente, só os Blacks, os Potters, os Lupins, os Evans, os Tonks e eu!!*__*
Não ia tanta gente assim, e os velhooos iam ficar conversando, deixando nós com a verdadeira festa!! Ai, ai... A Lily vai amar, eu sei que vai!!
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Narrado: Lily Evans
Localidade: Aeroporto... Procurando papis... ¬_¬’
Ouvindo: Tell me – Christina Aguilera
Eu andava, andava e andava mais um pouquinho e não conseguia encontrar nenhuma santa alma por aqui... Eu tinha avisado pros meus pais que eu voltaria hoje, não??O_o
Sim, sim, eu tinha avisado... E eles tinha dito que estariam me esperando perto das bagagens para me ajudar a carregar!! Nossa, minha memória ta boa!!*__*
Depois de andar mais um pouco, eu vi eles. Meio impossível não reconhecer minha faília. Uma ruiva, dois loiros e um balofo. Parei espantada com o balofo do lado da girafa, a minha irmã sabe, ela tem cara de girafa, ele deve ser o marido dela, ela tinha se casado... Juro eles pareciam àqueles dois personagens, o gordo e o baixo, não, gordo e o magro... ela alta e magrela, ele gordo e baixinho, já to até imaginando o filho deles, baixinho com cara de debiloide e gordo. Juro, eu quero ta viva pra ver essa cena...
-Mãe... Pai... Pet! – Falei com uma animação correndo em direção a eles. Sabe Pet é um apelido “carinhoso” que eu dei a minha irmã, Petúnia. Abracei cada um deles, quando me encontrei de frente ao carinha gordo, virei pra eles. –Quem é ele?- Perguntei olhando pros três apontando em cima do nariz do cara. Ele provavelmente deve ter ficado com uma tremenda raiva de mim, mais o que eu podia fazer, eu sou assim e eu não tinha ido com a cara dele...
-Filha, ele é o marido de sua irmã Valter Dursley. – Disse minha mãe sorrindo calorosamente pra mim. Como eu sentia falta daquele sorriso gente...
-Prazer leão marinho, quero dizer, senhor marido de minha amada cava, digo, irmã. – Disse sorrindo. –Sabe, é que eu passei em um zôo antes de vir pra cá, então eu ainda estou com os nomes na mente. –Disse sorrindo educadamente, mesmo que fosse falso, e ele sabia, HoHo. – Dursley... Desculpe mais esse sobrenome me é familiar. – Disse pensativa.
-Sim, sim... Os pais dele são donos de uma firma de perfuração que será assim que o Valterzinho tiver condições, dele! – Falou minha irmã dando um selinho nele. Eca...>.<’ Ela tendo que abaixar um pouquinho para o beijar... Cara isso foi estranho.
Sorri para ela envolvendo meus braços em seu pescoço. -Sabe cavala, é bom estar em casa. – Sussurrei rindo.
-Pois eu não acho. - Sussurrou ela de volta, jogando todo veneno que tinha naquela frase.
Soltei uma gargalhada um tanto alta e olhei pros meus pais.
-Sr. E Sra. Evans, não estão a fim de levar sua filha amada pra casa, sabe ela deve está morrendo de cansaço da viajem. – Eu disse sorrindo pra eles...
-Claro, claro. Vamos meu filho, me ajude a levar essa bagagem. –Disse meu pai pro leão marinho que mesmo bufando o seguiu.
Minha mãe me envolveu em seus braços e me levou pra fora do aeroporto com uma loira atrás de mim reclamando e um moreno quase morrendo carregando minhas “leves” bagagens, meu pai? Ele simplesmente tinha saído pra comprar as passagens dele e com a minha mãe, sabe, segunda feira eles vão viajar e me deixar aqui em Londres sozinha, em um dormitório colegial, que pena, olhe minha cara de pena, ta isso é meio dificil...Isso é ou não é o paraíso?!
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Narrado: Angel Swan
Localidade: República 0057 - EUA
Ouvindo: Hold On – Good Charlotte
Ela se FOOOOOOOOOOOOOOOI!! Agora o que será de mim, em?? Ninguém pra se embebedar comigo, ninguém pra brigar comigo quando eu bebo mais do que posso, ninguém pra rir comigo, ninguém pra zoar as patricinhas comigo, ninguém pra lutar comigo, ninguém doida o suficiente pra treinar esgrima comigo, ninguéééém, ninguém... >.<”
Nunca pensei que aquela peste da Lil faria tanta falta, até porque, fala sério ter que agüentar o Snape, que todo minuto que me encontra pergunta: “Onde está a Lily, Swan??¬_¬” E ele ainda faz aquela cara de enfezado como se EU tivesse culpa por ela ter o pego num “amasso” com uma garotinha, e depois de ter terminado com ele pegado um avião para a Inglaterra, ta a culpa foi minha sim, mas eu não tenho culpa se ele é um idiota que não sabe ter comprometimento com nenhuma garota!
Ridículo...
Crush... Crush.. Crush... Crush! Crush!
Two, three, four.
Nothing compares to
A quiet evening alone
Just the one, two
Quem ser o ser que tira-me das minhas tristezas?? Peguei o celular na minha cabeceira abaixando o volume da TV, abri o celular dando de cara com o número que eu esperava nunca mais ver.
-O que você quer? Pensei que não iria te ver nunca mais! – Falei tentando manter uma voz ignorante sorrindo bobamente para o meu teto onde as estrelinhas, luinhas e solzinhos brilhavam por causa do escuro. Sabe aqueles desenhinhos que se coloca na parede e que brilha no escuro?? Então era isso!! *---* Eu adorava eles! HoHo.
-Desculpa Ang ter sumido assim, mas era necessário, você sabe, né?
-Sim eu sei, mais não é por isso que você tinha que parar de entrar em contato, a Lily ficou um mês tentando descobrir para onde você tinha ido. Nós quase endoidamos pensando que nunca mais iríamos ver você. – falei lembrando de um ano e meio quando a praga tinha ido embora da escola, sendo que ele era nosso melhor amigo, ele sempre nos tirava de nossas enrascadas.
-Me desculpe Angel, não sei como sobrevivi sem minha anja loira e minha demônia ruiva. – Ele comentou rindo me fazendo rir. – Mas eu tenho uma boa noticia anjinha. Que tal aparecer na casa atrás da secretaria? Ainda se lembra o caminho, não? – Perguntou ele irônico.
-Meio impossível esquecer garoto. Te vejo em dez minutos. – Falei desligando. Suspirei baixinho, sim ele estava de volta e pra ficar, se não ele não teria mandado eu ir para o esconderijo secreto meu e da Lily de quando estávamos no primeiro ano, o ano que o conhecemos. Agora, se ele iria ficar, eu iria o carregar pra onde eu fosse, e já tinha uma idéia pra onde o carregar.
Um sorriso surgiu em meus lábios no momento que pulei da cama indo correndo para o pc e entrando em um site para comprar logo o que seria necessário.
Ele teria uma surpresa. Ah se teria...
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Narrado: Sirius Black
Localidade: Casa do James
Ouvindo: Nada, oie!
É realmente entediante ficar sem ouvir nada, e sem poder falar nada, até por que, se a gente falar alguma coisa, o Jayjay pode ouvir e achar que estamos armando pra cima dele o que de verdade estamos!
O plano é simples. Ele entra, cai um balde, vazio infelizmente, na cabeça dele, nós o colocamos dentro de um saco e o levamos para a casa da Lily que é só atravessar a rua, mais é claro que nós teremos que o carregar, não tem como o colocar dentro do carro. Enquanto isso com a Lily, a mãe dela vai dar um óculos de sol pra ela e vai pedir que ela feche os olhos, daí vão amarrar um pano em volta dos olhos dela e vão a trazer para a casa dela, daííí é só os colocar um do lado do outro, tirar a venda eeeee começar a festa!!*__*
Claro, tem o fato dos dois provavelmente não se conhecerem como o Remyzito falou lá no início, mais a gente os apresenta.
-Vai ser cômico. – Sussurrou o Remo do outro lado da porta.
-Que parte, a do balde ou dos dois se conhecendo? – Peguntei sorrindo.
-As duas. – Comentou ele por fim ouvindo uma porta se fechando e um xingamento sendo ouvido.
-Continua o mesmo mal educado. – Ele mexeu a boca produzindo essas palavras me fazendo sorrir concordando.
-Ninguém me ama, ninguém me quer... Se eu morrer eu juro que venho puxar o pé daqueles meus amigos gays, filhos de umas éguas mancas... desculpe tia Black e tia Lupin, mas tenha certeza que ainda pegaram seus filhos se pegando... – Olhei pro Remo que mantinha a mesma cara dividida entre vontade de rir e vontade de atacar o garoto que estava do outro lado da porta.
Barulho da tranca... Crec... Barulho de balde caindo... Pof... Barulho do James xingando... Er, não é necessário.
Nunca vi ele xingar tanto, minha nossa senhora aparecida do norte, cuidai dessa alma, ela não sabe o que diz.
Enquanto o Remo o segurava, eu jogava o saco em volta dele, acho que preciso comentar que levei um chute na canela, um soco no ombro, uma cabeçada no nariz e que o Remo estava tão ou pior do que eu.
Caceta... Eu periferia ter ficado responsável pela parte da Lils, agora como eu vou conseguir ficar com a Marlene?
Pegamos o James e fechamos a porta enquanto ele xingava/reclamava/socava/chutava/batia e etecétera, etecétera e etecétera... Chegamos ao mesmo tempo que o pai da Lily, sendo que ela não estava tããão coisa como o nosso amiguinho... Só achei estranho o fato de ele quando ouviu a voz dela ter calado a boca e parado de se remexer...
Vai se entender, é cada louco com seu buraco...(?)
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Narrado: Lily Evans
Localidade: Carro de Papis
Ouvindo: Minha irmã reclamar de não ter vindo com o próprio carro
Eu achei estranho... Estavam todos muito bem, obrigado comigo... Até a Pet tava falando normal comigo. Foi aí que aconteceu. Minha mãe com seu melhor sorriso pediu que eu colocasse o óculos de sol, e quando eu disse que não era necessário ela falou que eu era obrigada. Como eu não estava a fim de brigar coloquei.
Mas o óculos não era um óculos comum. Eu não via NADA e acabei me desesperando. No instante seguinte senti algo amarrando atrás da minha cabeça e algo amarrando meus braços nas costas.
De início achei que Et’s tinham vindo na terra levado minha família deixado esses para trás para me capturar, mas quando eu ouvi o risinho da Pet eu achei meio impossível isso ter acontecido. É meio impossível alguém imitar aquele riso.
Perguntei o que estava acontecendo, e Mamis disse: “Nada, aproveita e tira um cochilo.” Sem mais nem menos, e logo em seguida ninguém mais me respondeu, nada, nadica de nada realmente e eu acabei por fim tirando um cochilo.
Segundos, horas, dias, não sei quanto tempo se passou, mais só sei que só acordei quando mamis me catucou para levantar já que já estávamos em casa. Mas ninguém se atreveu a tirar o que estava no meu rosto.
-Manhêêê!! Por favor cara, você sabe que eu odeio ficar sem enxergar. – Tentei fazer manha para que ela tirasse aquilo de mim, tentativa em vão, ninguém falou comigo até eu entrar em casa. Botei o pé no que eu acho que era a sala senti alguém ou melhor algo do meu lado, afinal, aquilo era um saco plástico. O_o
-Lily, só mais um momento e você já estará livre querida. – Disse meu pai no que eu imagino mostrando um sorriso bondoso, mas nem o sorriso mais bondoso do mundo inteiro iria me fazer ficar bem...
- Ótimo. Podem tirar o que os impedem de ver! – Como assim OS impedem, pensei que só tinha eu. Minha mão no instante seguinte estava livre e eu pude tirar o pano e o óculos, olhei para o lado e tinha alguém tirando um saco de lixo do corpo e logo em seguida um balde e olhou para a sala e logo em seguida para mim.
Meu queixo caiu e eu fiquei sem fala no que pelo visto ele também e como eu o encarava ele me encarava com a mesma intensidade.
-Não... – Sussurrei dando um passo involuntário para trás quando vi quem era o ser.
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Oieeeee!!:D
Beeem, mais um cápitulo de Living between muggles, can not be a shit completo!!
Esse foi o que eu escrevi mais rápido!!O_o
Espero que tenha ficado bom gente!!:D
Bom vamos aos comentários:
Rebeca Adrega: Obrigado por ler Rebeca! Continue lendo e comentando, ok? Nem me fale por você ter sido a primeira a comentar...>.<' As pessoas leem mais num comentam... oh tristeza[/momento coitada de mim on...]
Sam radcliffe: Que bom que gostou querida!!:D Continue lendo!! E comentando, obvio!!*__*
Eu posso dizer que esse capitulo saiu graças as essas duas e seus comentários!!
*__* Comentem gente, por favor!!
Façam um projeto de autora feliz!! C:
Nathália Libardi
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