Descendo na Camara Secreta

A temporada de quadribol estava pra começar.Harry havia jogado um pouco nos treinos. Tenho que admitir: meu filho é melhor que eu. É claro que ele é só um pouquinho melhor que eu, mas pouca diferença. Afinal, eu não fui o mais novo apanhador do século, e ele foi!
Mas tirando esse lado, ele é muito inteligente também. Pelo menos um pouco de inteligência ele puxou da Lily, porque se ele puxasse isso de mim, coitado, tava ferrado. Ma mesmo assim, ele não é tão bom em poções como ela, mas é mais inteligente que eu em DCAT, feitiços e eu sou melhor que ele em transfigurações. O resto ele quebra galho.
Naquele fim de semana, nos reunimos para conversar no salão comunal. Ele começou a nos contar muito mais coisas:
-Ah... e se eu fosse vocês, tomava muito cuidado com o Mapa do Maroto, porque ele na realidade, foi confiscado pelo sr. Filch, mas foi achado pelos gêmeos Weasley, irmãos dela –apontou Gina –que eram muito marotos também, etc.
- Harry! –interrompeu Sirius. –nos conte mais sobre o seu 3º ano, em que eu fui pra Azkaban, como você disse, e alias, porque eu fui parar lá?
- Bom gente, a história é muito longa pra se contar detalhadamente, acho melhor nós irmos ver minhas lembranças na penseira do Dumbledore. – e nos levantamos e saímos em direção a sala do prof º.
A lembrança parecia um filme. Sirius se contorcia ao ver tia Guida feito um balão, e ria mais ainda porque ela tinha falado besteira sobre nós, e acabou inchada daquele jeito.
( minha narração)
A parte que mais doeu nos marotos foi a parte que Harry “descobre” que Sirius era o traidor no 3 Vassouras. Doeu também quando eles foram para a Casa dos Gritos e descobriram quem era o verdadeiro traidor. Tiago ficou branco, Sirius ficou morrendo de ódio, Remo tinha uma mistura de raiva, desprezo e desapontamento, Lily e as meninas levaram a mão na boca e Harry simplesmente assistia tudo normal. Depois todos abriram um sorriso quando Sirius convidou Harry pra morar com ele e Harry perguntou quando que ele mudava. Mas todos arregalaram os olhos quando a lua cheia apareceu.
Um aperto passou por eles e a situação ficou pior quando o Sirius caiu do barranco e Harry tentou afastar os Dementadores, quando quase os dois perdem a alma, e etc.
Quando a lembrança terminou, o alivio pairava sobre eles. Mas por poucos segundos, pois a lembrança do cemitério de Little Hangleton logo se materializou. Harry estava preocupado em mostrá-los tudo o que o rabicho fez. Logo mostrou o renascimento do Lord e mostrou ele dizendo que a doce e adorada Lilian Potter o fez perder os poderes, mas não importava, porque agora ele podia toca-lo e etc.
Logo as lembranças apareceram Dumbledore falando que um dia ele não se arrependeria de ter salvado a vida do Rabicho no seu 3º ano. E depois as lembranças foram parar no porão dos Malfoy, quando Rabicho tem o seu “impulso inconsciente” de misericórdia e morre enforcado pela própria mão de prata.
Quando saíram da penseira, todos estavam muito abalados. Sirius foi o 1º que conseguiu falar:
-Vamos excluí-lo dos Marotos. Aquele rato vai morrer nas minhas mãos. –continha ódio e repulsa na voz dele – Eu bem que sempre desconfiei dele, vocês lembram do que eu falei quando ele entrou no nosso grupo.
Flashback
Fazia já 1 mês que Rabicho havia entrado para o grupo dos Marotos. Sirius tinha um certo “medo” daquele ser tão estanho. Comentou com Tiago e Remo enquanto o garoto se entupia de comida.
-Tiago, tem certeza que ele pode ser um maroto? Ele é muito covarde, até agora eu não vi ele quebrar nenhuma regra e nem azarar nenhum sonserino... Vive comendo... é só isso que ele sabe fazer... e nem é bonito, não consegue pegar nenhuma garota... ele é muito estanho...
-Ah Sirius, deixe ele. Como vamos excluí-lo do grupo sem uma boa razão agora, depois de um mês que ele já ta junto com a gente? E alem disso, ele dorme no mesmo dormitório que nós, e eu não acho que ele tenha cara de traidor. De tão burro que ele é, acho que não teria capacidade de um dia trair os únicos que não hesitaram de ser seus amigos...
Fim do flashback

Sirius contou a Harry o flashback e Harry ficou pasmo.
- É pai, eu sempre soube que você faria tudo pelo seus amigos. Você e mamãe sempre tiveram um bom coração. E isso foi Remo que me disse no meu 3º ano, quando precisava de aulas anti-dementadores. – E assim Harry passou a tarde toda contando o porquê das aulas anti-dementadores.

Mais tarde, quando Rabicho apareceu, depois de uma reunião de comersais que os Marotos nem poderiam imaginar, ele entra no salão comunal e Sirius se lembra da promessa que havia feito no inicio da tarde.

-Rabicho! Vem aqui! –chamou Sirius
O garoto veio até eles.
-Olá, amigos! O que você quer, Sirius?
-Onde você tava, Rabicho? – perguntou Sirius se levantando.
-Na cozinha, oras, comendo!
-Mentira. Levicorpus.
Rabicho fica de ponta cabeça flutuando no ar.
-Vamos, galerinha, para a floresta proibida resolver esse assunto direitinho com o Rabicho.
Todos se levantaram e foram pra floresta.
Se embrenharam entre as árvores e quando chegaram em uma clareira, Sirius soltou Rabicho, pegou a varinha do rato e partiu-a no meio (nisso o Rabicho solta um muxoxo e chora).
Antes que ele fugisse, Harry garantiu um Impedimenta naquele ser desprezível.
Sirius começou:
-Fala agora, Rabicho, você estava em uma reunião com comersais da morte?
-N... Não... O! –disse ele em meio dos soluços de choro.
-Fale a verdade! Crucio! –por mais que Sirius não fosse tão terrível como os Black’s, ainda corria nas suas veias aquele sangue maldoso e sem piedade. – Fale Rabicho! – Pedro parou de gritar e se encolheu.
-Es... Ta... Va...
- Você estava passando informações à Voldemort, não? Passava informações sobre os tontos, idiotas que diziam ser seus amigos?
-Não!
-Sim, Rabicho! Não minta! Crucio! –e mais guinchos de dor. Todos estavam passando mal ao ver aquela cena, mas no fundo todos sabiam que aquele miserável merecia.
-É... É verdade! – disse ele no meio dos gritos.
-Eu já desconfiava! Desde o ano passado você ia à “cozinha” 3 ou 4 vezes por dia! Coisa que você nunca fazia no 1º,2º, 3º ou 4º ano! Você estava entregando Lilian e Tiago à ele, não é? A “sangue-ruim” e o “traidor de sangue” junto com o “Black grifinório”, não é? Vamos, fale!
-Estava... Mas você não imagina o que é ter medo de um bruxo melhor do que você, você não sabe o que é ser covarde!
-Não me interessa! O que interessa é que a partir de hoje, você nunca mais vai fazer isso, vou cometer o crime pelo qual fui preso no futuro! Você nunca mais vai trair seus “amigos”.
-Não, Sirius! Ele errou, mas pode se regenerar! –disse Tiago.- Eu não quero que o meu melhor amigo vire um assassino! Aliás, podem te descobrir com Priori Encantatem! –Sirius estava fora de si de ódio.
-tenho meus meios! –disse ele com os dentes cerrados.
-Pai, deixa! Rabicho é um comersal e já tem a marca negra! Não tem mais volta. Uma vez comersal, sempre comersal. Ele não merece nosso perdão!
Todos ficaram em silencio. Tiago então deu um suspiro e deu de ombros.
- Bom, diga adeus à sua vida, Pettigrew! Avada Kedavra!
Rabicho é envolto com uma luz verde e cai sem vida. Porém, Sirius continua.
-Deformius!- o corpo de rabicho emagreceu, perdeu sua feição de rato e ficou com o cabelo levemente azul. Ficou irreconhecível, enquanto isso Sirius murmurava encantamentos na terra e de repente, a terra começa a sugar o corpo do ex-maroto, juntamente com sua varinha.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Depois que eles viram o corpo de Rabicho ser sugado por inteiro, o arrependimento bateu em Sirius.
-Puxa vida, agora me lembrei... Podíamos ter usado Veritasserum em vez de torturá-lo.
E nesse constrangimento eles voltaram para o castelo.
Depois de algumas pesquisas, Tiago entra do salão comunal.
-Boas notícias, Almofadinhas! –olhou para os lados ver se alguém mais além do grupinho escutava o que ele iria dizer, continuou mais baixo. –O Priori Encantatem só descobre seus últimos 5 feitiços. Então, com um pouco de azarações, seu problema ta resolvido e o Avada não será descoberto.
E assim, eles saíram em busca do Ranhoso, que sem saber, ajudou Sirius a ser encoberto pela morte de um dos seus coleguinhas comersais da morte.
Durante o jantar, McGonagall disse para Harry ir à sala do diretor, pois este lhe queria dar umas palavrinhas.
-Sim diretor.
-Sente-se Harry. Quero lhe dizer algumas coisas.
-Tudo bem.
-Bom como você trouxe essa carta e - pigarreou – depois de muito refletir – olhou Harry por cima dos oclinhos de meia-lua –acho que deve começar essa batalha desde agora, porque Tom Riddle não está tão forte e está tendo um pouco de dificuldade pra arranjar seguidores. – Vendo o alívio passar pelo rosto de Harry com as últimas palavras ele emendou – Mas isso por pouco tempo. Enfim, acho, que pelo meus cálculos, você deve começar pela câmara secreta, para pegar os dentes do basilisco pra destruir as horcruxes. Depois da Câmara eu te ajudo com as outras horcruxes, pois pelo que está escrito na carta, é necessário um adulto bem formado. Escolha alguém forte, audacioso e de confiança pra descer com você na Câmara. Ah e um galo também, pois o canto do mesmo é letal à tal bicho. Veja o dia e a hora que pretende ir e depois venha falar comigo. Confio em você e –deu um sorriso –Boa sorte!
- Obrigado, professor. Até logo.

Chegando no salão comunal foi bombardeado de perguntas. Harry, muito paciente, apenas disse:
- Vamos à penseira de Dumbledore, então. Assistir o meu 2º ano.
Dumbledore autorizou o uso da penseira mais uma vez com uma condição: assistir também.
Com o desenrolar da lembrança, todos estavam temerosos. Tiago estava fulo da vida e à toda hora murmurava algo do tipo: “Meu filho, descendente de Salazar?” ou “ Filho de Tiago Potter, um Potter legítimo, descendente das cobras? Haja paciência! Que absurdo!”
Quando chegou o duelo HARRY X BASILISCO, Lily agarrou Tiago horrorizada. Enfim logo a lembrança acabou e todos voltaram à sala do professor Dumbledore. Quem começou a falar foi Dumbledore.
-Então, agora que vocês já sabem mais um pouco sobre o seu filho –disse olhando pra Lily e pro Tiago – e afilhado, claro –ele se apressou em dizer, só pelo fato de Sirius estar com cara de indignado –e aluno –deu um breve sorriso a Remo – precisamos que alguém de vocês desça com ele na Câmara Secreta e...
Mas os meninos não deixaram o velho terminar.
-Eu vou! –disse Sirius e Tiago. Eles se entreolharam e disseram de novo ao mesmo tempo. – Não! Você não! Eu vou! –se entreolharam de novo indignados um com o outro e continuaram em uníssono. – Arre! Você não vai! Arre!
Todos caíram na gargalhada. Como aqueles dois se completavam como irmãos! Até eles riram.
-Bom, eu sou o padrinho do menino e tenho obrigação – Tiago abriu a boca para contestar, mas Sirius não deixou. –Até porque eu sou eu, né, sou demais, gostosão e muito mais inteligente que o veadinho aqui!
-Cervo! –Lily, Remo, Harry e Gina corrigiram.
-Não querendo me meter nem contestar, mas eu acho que quem deve descer com Harry é Tiago, pois o mesmo é seu pai. – Dumbledore olhou-os com seriedade. –Tenho meios bem menos complicados para vocês. O canto do galo, como você já deve saber, Harry, mata o animal. Apenas leve um galo, chame o basilisco e quando ele estiver perto, acenda a varinha e praticamente enfie no olho do galo, assim o fará cantar e matará o animal. Se meus cálculos estiverem corretos, a horcrux está dentro da estátua. Dê um jeito de achá-la e suba aqui no meu escritório para a destruirmos. Estão dispensados.

Saindo do escritório, Tiago, com um ar de vitorioso, mostra a língua para Sirius, que lhe mostra o dedo do meio.
-Você está me irritando, veadinho, continue com as graças e você vai ter o peso de um Black sobre você.
-Vai a merda Sirius. Você falar e um cachorro latir, pra mim valem a mesma coisa. Se bem que você é um cachorro, né não? – Sirius ergueu uma sobrancelha para Tiago, que gargalhou. Então ele ficou mais sério e virou-se para o filho. –Harry, quando nós vamos descer?
Harry pensou um pouco e depois respondeu:
- Amanha. Quero descer o mais rápido possível para terminar logo o que eu tenho pra fazer aqui. –Tiago lhe lançou um olhar intrigado. –Mas não se preocupe, eu não pretendo ir embora antes do casamento de vocês. Se puder pai, prefiro que desçamos logo pela manhã.
- Por mim, tudo bem.- respondeu sorridente, e assim passou o resto da noite: conversando no salão comunal e subindo para dormir.



Logo levantaram pela manha, foram à sala do professor Dumbledore e avisaram que já estavam prontos. Foram até a cabana de Hagrid (N/A.:escrever o nome dele me lembra da Madame Máxime no filme chamando Agrid... :P) raptar um galo. Tiago estava levando a missão numa boa, porém Harry que estava ciente do que o esperava, estava com a respiração decompassada.
Enfim, chegaram no banheiro da Murta e adentraram. Tiago um tanto relutante, pouco antes de Harry entrar, disse:
-Temos que entrar mesmo aí? –Harry assentiu franzindo o cenho. –Se Sirius souber, vai me zuar até morrer! –riu e entrou.
Murta estava gemendo no seu Box e nem deu atenção aos meninos. Quem começou o papo foi Tiago, porque Harry não tava nem afim de falar.
-Cara, essa Murta é safada, véi! Eu tava... bem, despejando a água que eu bebo, mas em tom amarelado no banheiro MASCULINO_ e riram_ essa tarada me sai bem do vaso que eu tava!Eu quase morri do coração!_e riram novamente_ E como se não bastasse, ela elogiou meu “Junior” para mim! Vê se pode?! Imagine ela entra desse jeito no dormitório, com a gente tomando banho? Eu juro que o Sirius vira uma fera! Merlin, eu mataria ela, quer dizer, morta ela já está, mas... Ah, sei lá... –e riram mais uma vez.
-Ela já me viu tomando banho, mas isso foi no 4º ano, depois eu te explico melhor! Vamos?
-Vamos!!
Harry se concentrou e disse na língua de cobra: ABRA.
Tiago arregalou os olhos. Não era a 1ª vez que via, pois tinha visto na lembrança do filho, mas mesmo assim o bagulho é assustador.
Desceram pelo túnel. Caíram no mesmo lugar em que Harry tinha caído da 1ª vez. Havia muitos ossos, mas não tinha tantos como da outra vez.
Caminharam até a porta que havia duas cobras entrelaçadas e ordenou novamente: ABRA.
Seguiram pelos encanamentos do castelo (N/A.: isso me lembra do castelo Ratimbum! Quem aqui já assistiu na cultura? Auhsauhsuahsau) e chegaram ao corredor onde havia estatuas de cobras e lá no fim do corredor, a de Salazar.
Chegando ao fim do corredor, Tiago, que até agora estava muito quieto, se manifestou.
-Só um louco como Salazar para querer construir isso aqui.
Harry não respondeu, intimamente concordava plenamente com o pai.Se concentrou e virou pro pai.
-Pai, vou chamar o basilisco. –Tiago assentiu. Então Harry começou na língua de cobra. –Ó Salazar Sonserina, que venha o rei das Serpentes.
A boca da estátua abriu e a fera veio se escorregando. Harry virou-se rapidamente para o pai e disse:
-Acenda a varinha pai! –juntos, eles murmuraram. –Lumus! – e viraram-se para o galo, que cantou imediatamente.
A cobra deu um silvo agudo e agonizante e caiu feito pedra no chão da Câmara. Murmuraram “Nox” e andaram até o basilisco para verificar se estava mesmo morto. Pois é. Já era um basilisco da Câmara Secreta. (N/A.: XD)
Foram até a estatua. Olharam em tudo o que é canto e não acharam nada. Até que Tiago teve uma idéia.
T: Tinha que ser eu nessa bodega, senão nada dá certo... Ai... Ai...
S: Cala a boca veadinho, se não quiser calar vai calar na marra com o muquetão que eu vou dar em você!
- Porque você não invoca a horcruxe na língua de cobra? Talvez dê certo!
Harry considerou a idéia e fez.
--Que venha a horcruxe até mim. –sibilou. E veio até mais do que ele esperou.
Além do diário, o medalhão voou em sua direção.
-Isso daí também é uma horcruxe? –perguntou Tiago.
- É... Mas eu não esperava encontrá-la aqui... Que estranho, mas ao mesmo tempo é bom. Vamos pegar três horcruxes num dia só. –respondeu Harry.
-Três? Mas não era só uma, ou no caso, duas? –perguntou Tiago confuso.
-É que eu estava pensando em passar na Sala Precisa pegar a tiara da Corvinal.
-Sala precisa? Essa tiara é horcrux também?
-É uma sala que você não conhece, mas tenho certeza que vai gostar! E sim, é uma horcrux também.
-Esse cara de cobra não tava ou está afim de morrer mesmo héin? –indagou Tiago.
-Ele quer dominar o mundo e ainda por cima expulgá-lo de trouxas e sangues-ruins, como ele diz. Faz tudo o que seu ancestral gostaria de ter feito, o Sonserina.
Tiago soltou um palavrão baixinho e depois pediu:
- Vamos então? Este lugar me dá náuseas.
-Só preciso pegar algumas presas do basilisco, porque o veneno delas destrói horcruxes. Dizendo isso, arrancou com um feitiço, 3 presas e voltou para junto do pai.
-Pronto? – perguntou o pai, que já tava ficando verde.
Harry assentiu e então voltaram. Só encontraram um problema: Como voltariam se esqueceram de levar vassouras para voar até o banheiro?

**********************************************************************


Tiago, logo teve uma idéia.
-Bom, Harry, me sobe com um Wingardium Leviosa e depois eu te subo com um Accio.
-Mas esses feitiços não são só para objetos?
-Bom, no 2º ano eu não sabia tantas azarações, então eu levitei o Malfoy com Wingardium mesmo. E no ano passado eu queria sair com a sua mãe, mas ela não queria nem chegar perto de mim, eu fiz uma coisa que meus ouvidos reclamaram o dia todo: Convoquei-a com um Accio. Você nem imagina a força dos gritos dela! Acho que dá certo sim!
- Bom vamos ver então... Wingardium Leviosa.
-Tiago subiu o encanamento levitando (visto que levou um tempo, porque o feitiço é lento.), quando chegou lá em cima, puxou a varinha e disse:
-Accio Harry Potter!
Em vista do tempo que Tiago levou, Harry foi um jato.

S.: O que é jato?
A: É um avião, Sirius.
S.: E o que é um avião?
A:Ah.. Num tem como eu explicar. Deixa eu concertar a frase então.

Em vista do tempo que Tiago levou, Harry parecia uma Firebolt ao lado de uma Shoting Star.


S: Agora sim eu entendi!
T: Liga não, autora, ele é lerdinho assim sempre!
S: Hey veadinho! Fica de boa ae!
A: Chega de briga e deixa-me eu voltar à minha narração!
H: É isso ae, bota ordem no barraco mesmo! [Risos]


Saíram do banheiro e rumaram para o corredor da sala precisa. Harry imaginou a sala e logo a porta se materializou na frente deles.
-Uau! E eu achando que nós marotos já conhecíamos todos os segredos de Hogwarts! – exclamou Tiago com cara de criança que entra numa loja repleta d doces e que tem permissão de escolher qualquer um – Temos que colocar essa sala no Mapa!
O problema é que os marotos já tinham conhecido a sala precisa quando Ana era viva e Bruna ainda estudava lá. Só que eles iam muito entusiasmados com o que iam fazer lá dentro que se esqueceram de perceber que era uma sala que antigamente eles não conheciam e não tinham no mapa.
Harry caminhou direto à estátua onde a tiara estava intacta. Pegou-a e voltou para onde o pai se encontrava ainda admirando a sala.
-Vamos pai! Ainda tenho que destruí-las hoje ainda!
Saíram da sala e rumaram direto ao escritório de Dumbledore.

Quando estavam passando pelo salão principal, jogaram o galo no jardim e subiram na sala de Dumbledore.
-Como foi a missão? –perguntou Dumbledore.
-Tudo certo Tio Dumby! Pegamos até horcruxes bônus! –riu Tiago.
-É verdade, professor! – ia continuar, mas Tiago interrompeu.
-Professor? Quê isso! Nós marotos os chamamos de Tio Dumby, Tia Minnie, sempre. Até quando estamos seriamente encrencados! Pare com isso!
-Está ok, pai! Pegamos três horcruxes, Tio Dumby! –brincou Harry. –Havia 2 na Câmara e aproveitando a disposição do papito aqui –Tiago fez uma careta no “papito” –eu passei na sala precisa e peguei a 3ª.
-Três é? – perguntou Dumbledore pensativo.
-Bom - começou Harry. –como está escrito na carta que Tom ia pedir emprega ao senhor, eu acho que ele ia tirar o diário e o medalhão da escola e colocar em outro lugar. Mas como nós chegamos primeiro, acho que o senhor não deve deixar ele nem chegar perto da escola, porque se ele descobrir que alguém está atrás das horcruxes dele, vai ficar mais complicado a nossa busca.
-Certo, eu vou providenciar essas seguranças. Agora vamos destruir logo essas porcarias. (N/A: O.o tio Dumby falando porcaria? Só na fic mesmo.)
E assim, cada um pegou uma presa do basilisco e destruiu uma horcruxe cada um.
Voltaram pro salão comunal um pouco antes do almoço, e mais uma fez bombardearam com perguntas. Tiago começou a contar mas Harry interrompeu:
-Gente, eu não tô afim de ficar aqui, vou pro jardim aproveitar o dia com a minha ruivinha. Vem Gi?
- Claro! – respondeu a menina sorridente.
E assim se passou aquela semana: sossegada e cheia de amores e carinhos.

(N/A: =P eu sei que esse fim de capitulo ficou melado... Logo vem o capitulo 8 com muita bagunça, azarações e muito mais!)

Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.