Verdades e Conselhos



(N/A): Isso é uma FIC ok? não me prendi à detalhes da série e nem à história e aos fatos. E na minha história, Sirius está vivo :D E quem não gostar não lê u_u

(*)


- Minerva, agora que todos foram, posso contar-lhe. Sabe, confio cegamente em você.
- Sim Alvo, eu sei...
- Minerva, Harry possui um mistério em sua cicatriz. Depois de diversas pesquisas e consultas
pude descobrir. Voldemort não pode morrer sem que Harry também morra.
- Mas, como?
- Porque na noite em que tentou matá-lo, ele depositou sem intenção, um pouco de sua vida na cicatriz de Harry.
- Mas Alvo, então Voldemort não poderia querer matá-lo, porque se o matassem então ele estaria vulnerável.
- Aí é que está! Ele desconehce tal fato, penso eu. Ou, ele tem algo nas mangas. Algum truque ou
feitiço que desonheço! Penso eu, que, desconhecendo este fato, Voldemort queira apenas vingança e honra
Bem sabes que ele não suporta que um bebê possa tê-lo superado.
- Sim, sei.
- Essa guerra só acabará quando Harry morrer.
- Quer dizer que o mais seguro para nós seria deixá-lo matar Harry?
- O mais seguro sim, mas claro que não podemos deixar tal fato ocorrer. Queria tentar entender...
- Bem Dumbledore, estou tão confusa quanto você, mas creio que com tempo saberemos o que se passa.
- Sim, por agora, quero que se dirija à Grifinória e fique de olho em todo, mas principalmente em
Harry. Mas antes, peça para alguém vijiar o restante do grupo e traga Harry, preciso dar umas palavrinhas
com ele. Creio que a Ordem logo deverá chegar... será uma guerra grandiosa.
- Certo Alvo.

Minerva virou-se, arranhando o chão com seu salto, amparando uma mão na outra, e apoiando seu queixo nelas.
Caminhou pela escadaria e chegu até o salão comunal de Grifinória. Chamou Harry e o levou até Dumbledore.

Esperava o garoto do lado de fora da sala.

- Queria falar comigo professor?
- Sim, quero lhes dar as boas vindas particularmente, estava com saudades, Harry.
- Obrigada professor.

Dumbledore deu um abraço afetuoso em Harry.

- Escute Harry, fomos avisados e creio que deve saber, haverá uma guerra a qualquer momento.
Não fique sozinho, não saia! Esteja sempre com sua varinha e de preferência com sua capa, para
que CASO HAJA, mas espero não haver, algum imprevisto, coloque-a e fuja!
- Dumbledore, estou cansado...

O garoto sentou-se em uma poltrona, apoiando o rosto entre as mãos.

- O que é isso Harry? Nunca fraquejou diante de uma situação como esta antes..
- Mas, eu cansei. Nunca sei do meu futuro, posso morrer daqui a 5 minutos, isso não é vida.
Tenho que viver vigiando cada passo. É um saco!
- Harry, isso é temporário, sabe que tudo passa.
- É, mas comecei a me desmotivar.
- Não Harry! É isso que eles querem, não se desamine.
- Certo professor.
- Sério Harry. Minerva está instruída para que cuide bem de você. Confio minha vida à Minerva,
pode confiar a sua também.
- É.. eu confio na professora McGonagall.
- Talvez seja uma das únicas pessoas no mundo em quem confio realmente.
- Sei professor.. confia até demais não é? - Harry esquecera os problemas por un instante rindo do diretor.
- O que quer dizer com isso Harry?
- Ah professor! Você me entendeu muito bem, até parece que é burro! - Harry riu.

Dumbledore sorriu suavemente, o que levantou levemente sua longa barba e seu bigode.

- Ora Harry, não tenho mais idade pra essas coisas..
- Existe idade pra "essas coisas"?
- Não, mas..
- Veja só! Até você pode errar ein professor? Mesmo ALVO DUMBLEDORE! - Harry ria, batendo no ombro de Dumbledore
- Harry, me respeite! - Dizia Dumbledore também rindo.
- Respeito! Respeito e conheço. E conhecendo tão bem, REconheço que é um eterno apaixonado. Ora professor,
se a ama tanto porque não diz a ela? Como eu disse antes, meu futuro é incerto... e o seu também.
Podemos estar mortos daqui a 5 minutos... pense nisso!

Neste momento, uma cortina de fumaça branca apareceu no canto da sala e dela saiu Sirius.

- Siriuuuuuuuuus! - gritou Harry abraçando-o
- Boa noite Harry, boa noite Alvo.
- Boa noite Sirius. Vou deixá-los a sós.
- Tem alguém te esperando na porta da sala professor - piscou Harry, sorridente.
Dumbledore piscou para o garoto, fazendo sinal de silêncio com o dedo.
- Espero Harry, que siga seus próprios conselhos.. - O professor se virava e ria.

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