A BIBLIOTECA - O COMEÇO E O FI

A BIBLIOTECA - O COMEÇO E O FI



6 Caítulo. A BIBLIOTECA.

A Tarde toda se passou, e Maria estava ansiosa para o encontro, não era nada demais, mais aquele garoto querendo ou não, marcou para ela.
Então, mais que depressa sua única amiga, liv chegou no quarto e viu Maria se arrumando então seguiu em sua frente, dizendo:

- já está na hora?
- não liv, é que eu estou provando uns vestidos
- atá.
- oquê acha desse? – disse Maria, mostrando-lhe o vestido para liv, que era verde água, com details de seda, cheigo de pedras pequenininhas mais que brilhavam de cegar.
- a não, muito estravagante.
- então já sei. Maria segurou sua varinha, e mais que depressa se dispiu e apareceu com uma calça, e uma blusinha branca, como ela tinha cabelos grandes, deu um grande realce na roupa da menina.
- perfeito! Amei!
- que bom!
- ué? Não vai se maquear?
- praquê? Não vou a baile nenhum.
- essa é a Maria que eu conheço ¬¬.
- e a que você mais ama também!
- a não se gabe tanto ta!
As meninas riam em torno do espelho em que, Maria estava se olhando. Mais a temível hora havia chegado, e Malfoy já estava na biblioteca. Ele estava normal, com roupa básica, sua veste bruxa, e por baixo uma regata verde para combinar com a sonseria, e isso era óbvio.
Então, Maria se dirigiu até a biblioteca de vários e vários livros, ela nunca cansava de olhar as estantes, por mais altas que elas eram, mais enquanto Maria estava avistando uma delas, perto de seu famoso ‘clubinho’ que no caso, era só, porque só ela sabia, então Malfoy já estava a porta da estante em que tinha o livro.

- com licença. Disse Maria empurrando-o e puxando o livro que abria-se a passagem, então ela seguiu em frente, junto com Victor que estava atrás.
- oi Maria.
- oi, oque você tem de tão importante pra falar comigo? Vamos direto ao assunto por favor.
- não, não vou direto ao assunto, enquanto você não parar de ser metidinha querendo me impressionar, eu sei que você ficou gamada hem min. garota, não precisa dizer.
- ata, fiquei tanto que vomitei quando cheguei no salão.
- não precisava ser tão grosseira Maria.
- não precisava ser tão hipócrita Victor.
- vou ir-me direto ao assunto sim, já que você prefere.
- sim por favor.
- meu pai é dono da AJUDA ALCOOLICA.
- a onde meu pai..
- está. Isso mesmo, meu pai é dono de lá, e esta fazendo de tudo, para ajudar seu pai.
- e você não me conta nada esse tempo todo?
- você não perguntou.
- ah e eu preciso perguntar agora?
- sim.
- obrigada por seu pai.
- de nada, disponha ele não é tão ruim assim.
- ficou sabendo?
- do que Victor?
- você-sabe-quem está solto.
- o queeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee?
- isso mesmo Maria. E o pior.. está atrás de mim.
- porque isso?
- porque a muito tempo atrás, eu dei um tapa na cara, do filho dele.
- e quem é o filho de Voldemort?
- o filho de você-sabe-quem, é Expector croft.
- E-X-P-E-C-T-O-R?
- isso mesmo, porque o dizem que o garoto com jura o patrono melhor do que qualquer um bruxo do mundo.
- ele tem poderes, é filho de VOLDEMORT.
- para de gritar, não fale o nome alto!
- . mais então, ele está te procurando?
- sim, está.
- e.. oque você vai fazer?
- nada, apenas deixar que ele venha.
- você é maluco, mais mesmo assim, conta comigo.
- obrigada. Victor terminou de dizer, respirou fundo, e deu um abraço em Maria, mais ‘o’ abraço, então, olhou fundo para os olhos dela, mansos e calmos, brilhosos até mais que uma estrela.
- a noite está linda hoje – sussurrou ele.
- é .. está sim. – disse ela hipnotizada.
- posso torna-la mais bonita?
- hum.. deixa eu pensar, - disse mari brincando.
- pode sim. Mais só dessa vez.
Malfoy chegou mais perto da menina, e deu-lhe um beijo calorosamente na boca de Maria, o seu lábio percorria a boca de Malfoy todinha, fazendo com que as línguas se trassassem, de forma circular. Ele segurava os cabelos dela, e com a outra mão percorria seu rosto. Mais não durou muito, e o beijo terminou. Maria então, levantou-se e saiu correndo, e deixou Victor a ver navios, mais antes disso, ela disse.

- amei conhecer você.- e saiu, mandando um beijo no ar, para Victor que estava sentado, a ver navios.
Maria então chegou no seu quarto, e liv já havia ido se deitar, novidade, dormia mais que formiga em galinheiro.
Então, ela tirou sua roupa, e colocou sua veste de dormir, e ficou pensando em Victor, mais não sabia do que iria acontecer, no próximo dia.

Maria levantou cedinho, pois tinha aula de herbologia, na estufa 3 e adivinha quem não estava lá?
Isso mesmo Victor. Todos naquele dia estavam com uma cara não muito boa, parecia que algo tinha acontecido, e algo terrível.
- liv?
- liv?
- liv! Acorda!
- oi Maria.
- oque aconteceu?
- nada Maria.

Ela ficou totalmente confuza, e preucupada, então saiu mais que depressa para a sala de alvo. Chegando lá bateu três vezes na porta e foi logo entrando.
Então avistou alvo dumbledore.

- que honrra recebe-la querida Maria Granger, sua mãe era uma aluna exemplar.
- desculpe professor, eu não vim falar disso.
- sim, o que está acontecendo cara jovem?
- cadê Victor Malfoy?
- ô.. eu estava tentando privá-la do acontecimento, porque vi oque aconteceu ontem com vocês, confesso que foi.. um ótimo beijo.
- fala logo professor, oque aconteceu com Victor?! Disse Maria gritando.
- eiei.. acalme-se.
- desculpe-me.
- seu paquera Victor, foi pego por ninguém menos que Voldemort.
- o quê?
- é isso mesmo, ontem a noite quando você saiu ele ouviu barulhos estranhos, e resolveu segui-los, e foi até a floresta proibida, então lá mesmo Voldemort, aplicou o famoso Avada.
- você esta mentindo professor?
- não, ele não avia te contado que.. estavam atrás dele?
- havia sim, mais isso não é justo!
Maria mais que depressa inxugou as lágrimas que saiam desesperadamente de seus olhos, e saiu correndo em direção ao corredor que dava para o salão comunal da grifinória, mais que depressa ela chegou em seu quarto, chorando perdidamente.
Então, liv bateu na porta, e não obteve resposta, e viu que ela não estava bem, resolveu então, ir até Maria, agaxando-se na cama junto com a amiga ela disse.
- alvo já.. te contou?
Maria não falou nada, e continuou com sua cabeça abaixada.
Então mais que depressa saiu do quarto, deixando a menina lá, mais antes de sair da porta ela disse.
- eu juro, que gostava dele. Bateu a porta.
Maria então saiu, e foi arrumar suas malas, hog não tinha mais nada que a prendesse ali, então ela não foi para sua casa, e nem ver sua mãe. Maria fugiu para Londres, aonde seu pai estava fazendo tratamento.
Quando Hermione sua mãe descobriu ficou desesperada mais sabia que a filha não estava bem então, Maria se instalou em um apartamento trouxa, e mais que depressa já estava trocando carta com a família.

[i] oi mãe, antes de tudo, pesso que não fique preucupada, porque eu sei oque estou fazendo, como a senhora já sabe da morte de Victor Malfoy, prefiru não entrar em detals. pesso que cuide da casa, vou crescer e amadurecer, quando estiver pronta. Juro que volto. Um beijo da sua filha Maria, obrigada Por tudo, eu te amo.

Maria Granger.
[/i]

Hermione já sabia oque estava acontecendo, e graças a Merlin conseguiu entender a menina.
Ela rapidamente a respondeu, e entregou ao curujal que ficava na floresta, para os trouxas não descobrirem.

[i] Querida filha, sua mãe te ama demais, muito mesmo, e tenho novidades, seu pai está de volta e curado, e eu estou grávida novamente, estou bem feliz claro, nós te amamos filha querida, nunca se esqueça da gente, beijos.

Hermione e Rony.
[/i]

Maria ao receber essa carta, não chorou, mais fcou emocionada, então resolveu seguir seu caminho.
1O anos se passaram, e Maria estava com 25 anos, e já estava casada, enfim, continuou a viver sua vida em Londres, mais nunca mais voltou para casa. Nunca mais teve noticias de liv, mais Maria tinha certeza que ela deveria ter ido ser modelo para fora, mais quando menos esperou, recebeu uma carta.

[i] oi mari, lembra da sua amiga aqui? RS. Estou com muitas saudades, e estou indo praí amanhã mesmo, vou passar minhas férias ai, como está a pequena Victória? Vejo que ela já está bem grande. E pronta pra ir para hogratws? Espero que encontre uma melhor amiga como nós fomos, beijos e me espere no aeroporto, com amor sua amiga liv.[/i]




Maria sorriu, e vendo sua filha ao seu lado, disse.

- você está pronta?
- pronta pra quê mãe?
- hogratws te espera, querida Victória.
- sim, estou quando partirei.
- hoje mesmo.
- então ta, espero que lá seja legal mãe.
- lá é o melhor lugar do mundo, se souber viver.


FIM.

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