Narração – RONY –



Oi, vocês me conhecem muito bem, e a Hermione também já contou parte da minha vidinha medíocre pra vocês, e como vocês sabem, não era fácil.
Não vou contar tudo, por que ela já contou, mais depois que eu a engravidei, nada foi melhor aqui na escola, como ela mesma disse o preconceito cresceu, e nós sofremos muito, mais eu estava bêbado depois do Baile de inverno, eu me revoltei quando a vi com o Krum a beijos e abraços, e eu fiquei sentado no sofá junto com o Harry olhando pra eles, aquele dia foi o pior e o meu ciúme tomou conta de mim, então eu a peguei e levei pro dormitório e não tinha ninguém La, por que o Neville estava dançando com a Gina então ninguém mais percebeu, e nós transamos lá, foi bom, mais depois eu não lembrava, e só depois ela me deu a noticia de que estava grávida.
Nossa eu me lembro como se fosse hoje, minha mãe se revoltou comigo, me chamou de traste burro idiota, e eu aturei tudo, quieto e calado, mais isso não vem ao caso agora.
Então depois disso, eu e Hermione nos casamos, e fomos morar na escola, e viramos monitores do segundo ano, junto com Neville e Gina, que também ficaram juntos.
Harry.. a Harry potter que saudade que me faz meu velho amigo, nós éramos tão unidos sabe, e nós pensávamos as mesmas coisas e tomávamos as decisões certas, mais infelizmente ele viajou para Londres fugindo de você-sabe-quem, até hoje eu não consigo dizer o nome dele, mais tudo bem.
Ai vem a pior parte, eu sou viciado em drogas, me injeto, não cuido de Maria, minha filha com Hermione, vivo bebendo e me drogando, e a Hermione sempre a mulher correta e de fibra total, me ajuda, mais eu não consigo sair dessa vida, e pra falar a verdade não quero, eu me revoltei muito, depois que meu pai morreu, e meu irmão percy foi para a Estônia caçar dragões mestiços, e morreu lá, e meus irmãos gêmeos Fred e Jorge, hoje são donos da DOCE MEL, a loja trouxa que fica em Londres, e que vende chocolate, baunilha e etc.
Eu não trabalho e não tenho renda, o Professor alvo me ajuda, e a Hermione também, a Maria estuda em hogratws e já tem 14 anos, já pensa em namorar essas coisas, e eu aqui um viciado, mais a minha vida começou a piorar quando...

- amor?. Rony? Ron.
- oi, aaarg bom dia,
- tudo bom?
- como você acha que eu estou depois de meio litro de cachaça, e 25. gramas de pó?
- eu já disse pra você parar com isso, estamos casados, temos uma filha pra criar, e você continua assim. Eu quer...
- para. Chega, para por ai, eu não quero mais ouvir nenhuma palavra sobre isso, o homem da casa sou eu, por tanto me respeite.
Dizendo isso Rony deixou Hermione falando sozinha, e virou pro lado, e foi dormir novamente, sua noite não tinha sido boa, e acho que o dia também não estava começando bem.
A Vida de Hermione e Rony, não estava boa, A condição de vida deles, era normal como de qualquer outra, mais o bem estar da família não estava nos conformes , e assim prejudicando Maria, que vive mal, e esta revoltada.

- oi família,?
Maria chegou da escola, e bateu a porta.
- oi filha – disse Rony.
- oi minha linda – Hermione.
- oi gente, e... Como foi a entrevista de emprego papai?
- foi péssima, ele me olhou, e disse ‘não’. Sinceramente, eu não sei o que eu tenho de errado com esse povo trouxa.
- vai vê, que ele sabe que você não tem experiência nenhuma na profissão. – disse Hermione.
- é. Pode ser que sim.
- vou pro meu quarto, tchau.
- tchau, - disse seus pais.

Maria chegou na ‘bagunça’ da qual ela chamava de Quarto, pegou seu telefone e ligou pra Livi .

- alou livi ?
- não, é a Gina a mãe dela.
- ah! Oi tia Gina, posso falar com a Livi?
- pode não o que você quer com ela?
- eu queria marcar pra nós sairmos hoje a noite.
- não ! não vai, deixa a minha filha em paz, sua prostitutazinha! Seu pai deveria te dar educação, mais se bem que não daria certo, por que ele é um VICIADO! Tchau!
- tututututututut.
- aaaaaaaah. DROGA!

Dias depois, Maria foi pra escola, depois de ter se trancado no quarto, e ter feito três furos no pulso, pra dizer-se revoltada.

- tchau mãe, tchau pai.
Antes que eles dissessem tchau, ela bateu a porta e apartou direto para o portão de hogratws.
Rony foi pro banheiro, cheirar, e Hermione estava tomando seus remédios antidepressivos, mais não adiantava nada, por que ela continuava depressiva, e acabava se drogando com seus próprios remédios.
Até quando isso iria continuar? Até quando eles iriam resistir? Quais seriam o futuro deles? O que estava acontecendo? Perguntas que não calam a mim, e muito menos a você.

- toc toc toc .
- sim?
- olá a senhora se chama Hermione Granger?
- Hermione [u] Jeff[/u] Granger, por favor.
- ah me desculpe.
- sim, em que posso ajudá-lo?
- estou-lhe enviando uma correspondência, sobre alcoólicos anônimos, veio direto da Ajuda de defesa contra viciados. É pro seu marido, nós estamos acompanhando o caso dele a semanas, e é grave, então tentamos ajudar.
- não, eu e meu marido não precisamos de ajuda.
Dizendo isso, Hermione bateu a porta com força, e se escorou ali mesmo, pensando com seus cabelos negros, caindo em volta de seu rosto. Mais não agüentou muito tempo, então voltou a abrir a porta, e disse ao correspondente.

- ei, me dê isso aqui, por favor.
- sim senhora – disse lhe entregando a carta.
- prometo que pensarei no caso.
- sim senhora, muito obrigada, tenha um bom dia.

Hermione na mesma hora sentou-se no sofá e abriu sua correspondência.
- o que está acontecendo ai mione?
- uma correspondência chegou.
- ata. Qualquer coisa se for ao meu respeito, me fale.
- ta.
Hermione estava cada vez mais fria com Rony, mais é claro, um drogado dentro do banheiro, cheirando pó, o que mais ela poderia fazer?

- Ron!?
- ooooooooooooooooooi. – disse ele do banheiro gritando.
- querem que você vá para uma AJUDA ALCOOLICA.
- haha, não brinca.
- eu não estou brincando Rony. Se você não for, nossa vida acaba aqui.
- e você acha que o que nós vivemos se chama vida?
- só não é por que você não quer.
- mais eu não vou, em ajuda nenhuma, que droga!
- então, considere-se solteiro.
- AM.. Pensando melhor, eu vou sim, mais o que eu ganho com isso?
- não sei.
- mais que droga, você não sabe de nada mulher!
- em primeiro lugar, você viu no que você se tornou? Quando eu te conheci você era o capitão do time, e o mais invejado de hog, e agora sabe o que você é? O mais drogado e viciado de lá, sinceramente eu não agüento mais que droga!. – dizendo isso, Hermione levantou-se nervosa, e tampando rápido todos os vasos de vidro que tinha em cima da mesinha da sala.
Rony saiu do banheiro, e avançou em cima de mione, dando-lhe um tapa na cara.
- nunca mais repita isso, sua vadia.
- repito sim!
Ela disse chorando, e seguiu até seu quarto, batendo a porta.
Rony sentou no sofá com seu nariz vermelho, e seus cabelos tapando os olhos, estava revoltado e tinha perdido a cabeça, não sabia mais o que fazer, então viu o papel da tal carta e leu.

O SENHOR FOI CONVIDADO A COMPARECER HOJE AS 14 HORAS, NA ‘AJUDA PARA ALCOOLICOS ANONIMOS , ESTAMOS CONTANDO COM A SUA PRESENÇA LÁ.’

E mais que depressa ele saiu, todo arrumado e com malas. ele já sabia para onde ia, e sabia também que não ia voltar tão cedo, por tanto já arrumado e com suas malas prontas, ele bateu na porta do quarto de Hermione e disse.
- estou indo, tchau.
- adeus, boa sorte.
Hermione do seu quarto, só disse isso. E desejou que tudo corresse se bem, por que por mais que Rony tenha feito com ela, eles ainda se amavam mais que tudo, e que todos.
Já estava na hora, de Maria chegar, e mais que depressa Hermione limpou Suas lágrimas e suas rugas que já estavam a vista, começando a escurecer, ela foi a cozinha preparando o jantar, mais sem seu marido, a casa ficava vazia. Mais antes que Maria chegasse, ela recolheu as drogas e siringas que Rony usava para se drogar, era um desgosto total para ela, mais ela não tinha outra escolha.

‘batidas na porta’
- oi, quem é?
- mãe sou eu, esqueci a chave por isso estou batendo.
- ata, que susto.
- ¬¬
- prontinho.
Maria mal chegou e saiu andando direto a seu quarto, mais quando Hermione disse.
- ei, não vai me dar um beijo? Tenho novidades filha.
- an, oi. – disse beijando-lhe o rosto calmamente.
- seu pai, foi se tratar.
- aé? Foi pra onde?
- Londres, AJUDA ALCOOLICA.
- tanto faz, ele era um viciado mesmo.
- é eu sei.
- mãe, vamos sair hoje?
- pra onde?
- não sei, só sei que a senhora está mais feliz, eu acho.
- pois é, depois de tudo isso, acho que seu pai, achou a saída, e nós nunca tivemos um tempo nosso, de mãe para filha.
- pois é, essa é a hora, vamos?
- sim, espera só eu trocar meu vestidinho básico.
- sim, mãe.
As duas então se apartaram para o laguinho que tinha no centro da cidadezinha onde elas moravam, acho que finalmente a paz estava reinando entre a família, mais como Rony se sentia? Será que ele estava realmente bem? Ele ia escrever? Ou não?.

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