<u>Ciúmes</u>
Ciumento, ele conectou a lareira do hotel na de sua casa à noite, já no primeiro dia de viagem. Uma pessoa estranha respondeu.
— Quem é você?
— Jim, o elfo doméstico.
— Mas não temos nenhum elfo!
— Bem, meu senhor, fui comprado hoje.
— Está bem, me deixa falar com a patroa.
— Não dá, senhor, ela está no quarto com o namorado.
Furioso, ele logo tem a idéia perfeita:
— Quer ganhar 50 mil galeões e ser liberto agora?
— Claro, senhor. – respondeu o elfo mais que depressa.
— Então vá até a estante do meu escritório, pegue aquela varinha que tenho de reserva na parede, atrás do retrato de minha mãe, e meta um Avada nos dois, na cama mesmo.
Ele desaparece da vista do homem, que ouve alguns passos. Silêncio. Alguém berra “Avada Kedavra”. Depois gritos e então mais silêncio. Passos. O elfo volta à frente da lareira:
— Tudo certo, senhor. Mas, e os corpos?
— Jogue no riacho.
— Mas, senhor, que riacho? Aqui por perto não tem riacho.
— Uhnnnnn... aí não é West Side?
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