O primeiro dia de aula




Capítulo 5 – O primeiro dia de aula


O trem chegou e as meninas estavam maravilhadas com tudo aquilo que viam na frente delas. Elas estavam conversando sobre a seleção das casas:

- Taty, você acha que ficaremos na mesma casa?

- Eu acho que não, porque pensamos diferente, agimos de uma forma diferente, mais mesmo que a gente ficar em casas separadas, ainda podemos ter a sorte de ter as aulas juntas né?

- É, mas eu quero ficar na sua casa, porque seria bem melhor se ficarmos juntas, né Patti.

- Ta bom, ta bom. A gente vai descobrir logo logo em que casa vamos ficar.

Estavam todos reunidos no salão principal, e a seleção logo iria começar. Dumbledore começou a falar:

- Sejam todos bem vindos à escola de magia de Hogwarts! A seleção já irá começar. Para os alunos novos a seleção é para saber em que casa cada aluno deve ficar: Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal ou Sonserina.

Grifinória, para os audases e corajosos; Lufa-Lufa, para os destemidos e leais; Corvinal, para os sábios e persistentes; e Sonserina, para os orgulhosos e confiantes.

Havia um banquinho e sobre a mesa um chapéu antigo e rasgado, que desse rasgado se fazia uma boca. Dumbledore falou:

- Que comece a seleção!

Chamaram alguns alunos que estavam muito nervosos e logo foi chamado:

- Grillimber, Tatyana! - Ela se sentou no banquinho, e muito assustada o chapéu não demorou a falar:

- Grifinória! – Uma mesa se pôs de pé e aplaudiu-a. Pattrícia estava nervosa e ansiosa para saber em que casa ficaria.

Depois de mais algumas pessoas, finalmente a chamou:

- Handrik, Pattrícia! – Ela se assustou, mas muito confiante andou em direção ao banquinho e sentou-se. O chapéu pensou um pouco, e logo falou:

- Sonserina! – Assim que o chapéu falou uma mesa levantou e aplaudiu Pattrícia, que logo foi em direção a esta mesa. Ela ficou aliviada e um pouco triste, porque queria ficar na mesma casa que sua amiga.

Depois dos últimos alunos o banquete surgiu. Logo depois que todos terminaram de jantar, cada aluno recebeu seus horários.




Pattrícia conferiu seu horário de Terça- Feira:


09:30h: Herbologia
11:00h: História da Magia
12:00h: Almoço
13:30h: Feitiços
15:00h: Poções
16:00h: DCAT





Tatyana conferiu seu horário de terça-feira:


09:30h: Transfiguração
11:00h: História da Magia
12:00h: Almoço
13:30h: Feitiços
15:00h: Vôo e Quadribol
16:00h: DCAT





Elas ficaram felizes porque teriam três aulas de cinco juntas. E Taty ficou mais feliz ainda porque já vai ter Vôo e Quadribol no primeiro dia!

Elas foram para seus dormitórios para descansar. Estavam muito animadas para o seu primeiro dia de aula em Hogwarts.





NA TERÇA-FEIRA DE MANHÃ...


Na terça-feira de manhã elas acordaram ás 7:30h porque o café da manhã saía ás 8:15h. Depois que elas tomaram o café, cada uma foi para sua primeira aula.

Pattrícia foi para a sala de Herbologia e o professor começou a falar:

- Sou Neville Longbottom, seu novo professor de Herbologia. Nesta matéria vocês vão aprender sobre plantas mágicas.

O professo entregou um papel no qual estava escrito como ele iria pontuar cada casa. Ele começou a ler:

- Todos os alunos que participarem das aulas ganharão pontos para sua casa. A cada aula que o aluno vier serão 5 pontos a mais.

Um aluno levantou a mão e perguntou:

- Mas e se o aluno faltar? Ele perde pontos?

- Se ele faltar, não perderá pontos, mas também não ganhará nenhum. – Respondeu o professor.

O professor continuou a leitura do papel:

- Os alunos que responderem perguntar corretamente durante as aulas e entregarem os deveres na data correta ganharão pontos extras para suas casas. Responder perguntas corretas concedem 10 pontos para a casa e entregar os deveres na data correta concedem 20.

O professor esperou um tempinho, para ver se tinha alguma dúvida, mas logo prosseguiu:

- Conversas paralelas ANTES que o professor inicie a aula serão aceitas sem perda de pontos para sua casa.

O professor continuou a ler:

- Conversas paralelas durante a aula não são aceitas, e se tiver muito tumulto por causa da conversa, será retirado 10 pontos da casa. Alguém não entendeu?

Todos os alunos ficaram quietos, então o professor prosseguiu:

- Abram o livro na página 12. E leia ela, antes de começar a explicação.

O professor esperou uns cinco minutos e logo começou a explicar:

- Hoje eu vou explicar sobre as plantas fixas e sem sentidos. Podemos interpretá-las que essas plantas estão presas em algum lugar e alguém sabe o significado de sem sentido?

Um aluno se levanta e logo fala:

- Uma planta sem sentido não pensa, então ela não pode sentir a presença de um bruxo que está em sua volta...

O professor continua:

-... Por isso é de costume dizer que elas são as plantas menos perigosas. Muito bem, você está corretíssimo!

- Agora que vocês já sabem disso, utilizem a página 12 para responder a essas duas questões.

O professor passou no quadro:

1- O fato de a planta de ser fixa, quer dizer que:
a) ela possui raiz.
b) ela tem espinhos presos.
c) ela é venenosa.
d) ela é grande.
e) ela é presa pela raiz.
2- O fato de a planta ser sem sentido, é errado dizer que:
a) ela se move.
b) ela tem raiz.
c) ela sente os bruxos.
d) ela é perigosa.
e) ela pode ter algum poder.
Enquanto o professor copiava e ele disse:

- Quando terminarem o exercício tragam até a minha mesa, me mostrem, e depois podem sair.

Muitos alunos acabaram o exercício bem rápido e sala já estava quase vazia quando Patti acabou.

Ela se dirigiu a aula de História da Magia, aonde encontrou Taty:

- Como foi sua primeira aula?

- Difícil, acho que Transfiguração não vai ser uma matéria fácil.

- Herbologia até que é facinho. Eu gostei do professor.

Já estavam todos os alunos dentro da sala, mas muitos ainda conversavam alto, a sala estava bastante tumultuada.

O professor entrou na sala falando:

- Silêncio! Depois que o professor entra na sala, cada conversinha é menos 5 pontos para sua casa. Ahh desculpe não me apresentei. Meu nom é Binns e dou aula de História da Magia.

O professor iniciou a explicação:

- Muito bem, ao longo dos séculos surgiram inúmeras teorias a respeito da origem da magia, contudo nenhuma conseguiu ser mais convincente do que aquela criada por Klaus Werner, renomado historiador da magia da faculdade bruxa de Berlim, que propôs, entre outras coisas, que a magia como nós a conhecemos hoje foi sistematizada por Merlin.

Os alunos ainda estavam prestando atenção, então o professor continuou:

- Mas antes de vocês saberem como Merlin desenvolveu as artes mágicas, é necessário inicialmente que tenham uma noção de como o homem foi criado, de acordo com a mitologia grega.

Alguns alunos já estavam se cansando com tanta explicação e o professor continuou:

- Reza a lenda que Prometeu, a muito custo, conseguiu convencer Zeus a criar uma raça que pudesse povoar o restante do planeta e não somente o monte Olimpo. Desta forma Prometeu criou o primeiro homem usando o barro, e foi um grande benfeitor da raça humana. O homem saiu de suas mãos nuas, indefesas e sem armas.

O professor ainda explicava:

- Os Deuses eram muito perversos com os seres humanos. Prometeu era o único amigo dos Homens e, com pena deles, ensinou-lhes os segredos da vida. Inventou o arado para que o homem plantasse a cunhagem das moedas para que houvesse o comércio, a escrita, a música e a mineração. E mais. Deu-lhes de presente o Fogo, que havia lhes sido privado por Zeus.

Poucos alunos ainda estavam atentos ao que o professor falava principalmente Patti e Taty, que eram as alunas mais atentas naquela aula. O professor não parou de explicar:

- Zeus, então, que não queriam que os homens saíssem dos justos limites, colocando seus desejos mais altos que os destinos, resolveu castigar aquele cujo roubo havia ocasionado esta presunção profana. Indignado, Zeus puniu Prometeu mandando Hefesto acorrentá-lo a um rochedo inacessível no monte Cáucaso, aonde uma águia vinha devorar-lhe diariamente o fígado; mas, como Prometeu era imortal, sua víscera refazia-se à noite. Essa tortura prolongou-se por tempos imemoriais, até que Prometeu foi libertado por Hércules.

Agora, até Patti e Taty começaram a se cansar e prestar um pouco menos de atenção no professor, mais ele prosseguiu:

- Ao ser libertado por Hércules, Prometeu procurou o mais sábio dos homens, cujo nome era Merlin. E lhe concedeu poder de manipular a natureza por aquilo que ele chamava de magia, para que assim os homens pudessem se defender da ira dos Deuses. Pediu ainda que Merlin espalhasse para as gerações futuras as artes mágicas, para tanto concedeu a Merlin uma maior existência, ao passo que o mago viveu por mais de 500 anos.

Finalmente o professor terminou a explicação:

- Bom, hoje eu pararei por aqui, porque acho que é muito assunto para a primeira aula do ano.

O professor começou a copiar no quadro a tarefa:

Tarefa:
1) Segundo a mitologia grega, qual foi o Deus que criou o Homem? E como ele fez? (05 pontos)

2) Por que Prometeu procurou Merlin? E qual a importância de Merlin para a magia? (05 pontos)

Enquanto copiava a tarefa ia falando:

- Quero essa tarefa feita para a próxima aula, e cada questão feita são 5 pontos a mais para da casa, e lembrando que cada aula que o aluno comparece, são mais 10 pontos para sua casa.

O professor terminou de escrever e depois falou:

- Quem for terminando de escrever pode ir e para auxiliar vocês na tarefa, podem olhar na página 14 e 15 do livro.

Enquanto Patti e sua amiga estavam indo para o salão principal, para almoçar, Patti perguntou a ela:

- Você prestou atenção no professor a aula toda?

- Não toda a aula, no começo sim, mas no final eu já estava cansada, mas eu vou ter aula de vôo e quadribol hoje, e estou muito animada com isso e você, prestou atenção no professor a aula toda?

- Não, eu também estava cansada no final da explicação.

Depois que elas almoçaram, foram direto para a aula de feitiços.

Estavam quase todos os alunos na sala, só faltava as duas, que estavam atrasadas, mas o professor começou a falar sem a presença de alguns alunos:

- Boa tarde, meu nome é Flitwick e eu dou aula de Feitiços. Essa aula vai precisar de concentração de todos os alunos, porque...

As meninas chegam atrasadas dizendo juntas:

- Desculpe pelo atraso professor. Nos atrasamos um pouco porque nos perdemos no caminho.

O professor compreendeu:

- Tudo bem, isso é comum nas primeiras aulas, mas espero que isso não se repita. Então, onde eu estava mesmo?

Um aluno sentado bem atrás falou:

- Você ai explicar porque temos que ter concentração nessa matéria, professor.

- A é, muito obrigado. Bom, então continuando. Nessa aula vocês vão precisar de concentração, porque vocês vão utilizar bastante os feitiços mais a frente, e é sempre bom saber os feitiços mais comuns não é mesmo?

O professor prosseguiu:

- Hoje vamos aprender um feitiço bem comum. Wingardium Leviosa.

O professor escreveu o nome no quadro e prosseguiu falando:

- Esse feitiço é para fazer coisas levitarem como objetos simples.

O professor começa a treinar os alunos com a pronúncia do feitiço:

- Vamos começar, treinando a pronuncia. Eu quero que todos repitam comigo: win-GUARD-ee-um Le-vee-OH-sah! Agora vamos aprender como é o movimento da varinha. Peguem suas varinhas e repetindo o nome do feitiço girem e sacudam a varinha junto comigo.

Isso eles fizeram quatro vezes e depois o professor começou a falar da tarefa:

- Eu vou querer de tarefa, que vocês pesquisem para mim, sobre o feitiço lumos, para a próxima aula. Os alunos que trouxerem essa pesquisa para mim vão ganhar 10 pontos para sua casa.

O professor dispensou os alunos. Tatyana se despediu de sua amiga, porque não queria se atrasar para sua primeira aula de vôo e quadribol.

Já estão todos os alunos em silêncio quando a professora chega e se apresente muito animada:

- Boa tarde queridos alunos! Hoje será a primeira aula de vôo de vocês! Espero que estejam bem animados! Meu nome é Rolanda Hooch e eu dou aula de Vôo e Quadribol!

Na primeira aula eles já iam aprender a voar, subir, descer! O professor começou a falar:

- Hoje, já vamos aprender como voamos com a vassoura. Então para começar, alguém sabe me dizer o feitiço que usamos para trazer a vassoura até nós?

Uma menina levantou a mãe e respondeu:

- Essa é fácil! O feitiço é Accio.

O professor elogiou:

- Muito bem! 5 pontos para Lufa-Lufa pela resposta correta! Lembrando, a cada resposta correta serão 5 pontos para sua casa e se a pergunta for valer mais que 5 pontos eu avisarei e os pontos da tarefa são diferentes de cada tarefa.

O professor então continuou a aula:

- Todos os alunos, se posicionem e repitam comigo esticando a mão: Accio!

Todos os alunos falaram ao mesmo tempo:

- Accio! – E cada aluno recebeu na sua mão a vassoura.

- Subam cada um na sua vassoura e dêem um empurrão com os pés e flutuem alguns instantes. – O professor ia falando e fazendo junto.

- Agora, para subir, curvem seus corpos suavemente para trás, com o cuidado de não cair da vassoura. Ao mesmo tempo, dêem um leve puxão na vassoura com as mãos. – Explicou o professor como subir.

O professor continuou:

- Ok, agora, pensem em ir para frente. Escutem uma coisa importante, não é a vassoura que voa, mas sim, a pessoa que está montada nela. Você é quem manda na vassoura. Por isso, ela o obedecerá, ao menos que esteja com medo.

O professor foi falando e fazendo junto:

- Ok, agora que a vassoura está direcionada para cima, jogue seu corpo para frente e se segure, seus pés devem ir para trás. Dependendo da força que você estiver fazendo, a vassoura alcançará uma certa velocidade, a medida do possível. Subam, e endireitem-se, para que possam ficar apenas flutuando, mas agora com mais altitude.

O professor aplaudiu todos os alunos e depois que todos já estavam no chão, ele explicou a tarefa:

- De tarefa, quero que vocês me façam um pequeno relatório com no máximo 5 linhas sobre o que vocês aprenderam hoje. Se o aluno fizer tudo correta, ganhará 15 pontos para sua casa.

O professor dispensou os alunos.

Patti e Taty se encontraram na aula de DCAT e enquanto o professor não chegava Taty ficou falando como foi sua primeira aula de Vôo para sua amiga.

O professor entrou na sala e logo falou:

- Meu nome é Amico Carrow e eu sou professor de DCAT, que significa Defesa Contra as Artes das Trevas.

O professor agitou sua varinha e uma caixa flutuou do final da sala até sua mesa. A caixa era um cubo de cerca de 30 cm, feita em couro vermelho com uma enorme fechadura dourada na frente.

- Alguém se atreveria a abrir essa caixa?

- Se me der a chave! Um garoto com olhar desafiador ameaçou.

Todos esperaram a reação do professor que sorriu.

- Creio que já deveria ser capaz de abrir qualquer coisa sem uma chave Sr. Arthur Tonks.

O garoto da corvinal ficou um tanto constrangido e levantou-se com varinha em punho pronto para provar que era capaz, caminhava como um avião caça alemão.

- Acho que vou dispensar a demonstração inútil de um Alorromora hoje. Disse o professor sorrindo para o garoto, e dessa vez não fora um sorriso frio. – Mas mesmo assim aproxime-se, por favor.

O garoto parou ao lado do professor e esperou instruções, a sala inteira estava apreensiva.

- Toque na caixa. Ordenou o professor.

Em segundos Arthur estava ao chão parecendo estar delirando, estava branco e suava frio. Os alunos tremiam também, mas era de medo daquele professor maluco. Ele por sua vez não se abalou retirou um frasco de coloração duvidosa de sua escrivaninha e deixou poucas gotas do liquido caírem na boca do rapaz que logo parou de tremer e recuperou-se.

- Levante-se. Falou enérgico. – Conte-nos o que sentiu quando a tocou.

O Garoto apesar de aparentemente estar bem, respirava de modo irregular, quando finalmente começou a falar.

- Senti medo, fúria, destruição. Disse ele incrédulo das próprias palavras.

- Sente-se, por favor.

O garoto voltou ao seu lugar ainda sentindo-se estranhamente leve.

- Essa caixa guarda uma mera imitação. É uma caixa de contenção Mágica, existem diversas delas por aí, guardando mágicas muito poderosas cujos efeitos podem ser devastadores caso abertas. Oficialmente nenhuma dessas caixas existe, apesar de existir um belo contingente de funcionários no ministério da magia responsável por elas. A imitação que existe dentro dessa caixa é o poder da caixa de pandora. Apesar de poderosa a caixa nem sempre consegue manter todo seu conteúdo dentro, essa, por exemplo, exala uma leve influencia como nosso amigo pode perceber. Geralmente elas são usadas pra controlar maldições até que se aprenda como reverte-las de fato, mas alguns bruxos usam-na como uma espécie de armadilha. Essa caixa, por exemplo, caso aberta eliminaria tudo em Hogwarts em poucos milésimos de segundo. Claro, que não há como abri-la, pois feitiços protegem a tranca e a chave encontra-se a quilômetros daqui.

- Vamos aprender a manusear a caixa professora? - Pergunta Geovani Finigan da Sonserina

- Acho que ainda não Sr. Finigan, apenas bruxos poderosos podem lidar com elas, a intenção de apresentá-los é mostrar que as artes das trevas podem estar em lugares inesperados e atacar os desavisados mesmo quando pensamos que todo o mal sumiu. É importante que vocês saibam identificar objetos como esse para manterem-se longe deles preferencialmente. – Respondeu o professor.

O professor começou a escrever a tarefa no quadro:

Cite algum artefato mágico que você conheça que posso servir como arma ou proteção contra as artes das trevas, os mais criativos receberão uma bonificação.

Depois que terminou de escrever falou:

- Os alunos que me entregarem a tarefa na próxima aula correta, ganhará 15 pontos para sua casa e com a presença na aula cada aluno ganha 5 pontos para sua casa. Estão todos dispensados.


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