Capítulo II



Capítulo II
ou O filho do presidente

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Narrado por: Marlene McKinnon
Hoje: 2 de abril, sábado
Fazendo: olhando a janela
Avião 10:30 a.m – Classe A


- Eu nunca viajei na classe A, isso é tão... Mágico! – disse Emmy na minha frente, animada.

- Eu também não e é bem mais confortável que na classe econômica. - disse Lily, colocando os pés em cima da mesinha que tinha em frente á sua cadeira.

- Folgada. – eu disse e logo ela abriu um sorriso divertido.

A viagem de avião não demorou muito, ficamos conversando o percurso inteiro e Remus só olhando a janela, distraído.

Ao chegarmos, vimos que não tinha ninguém à nossa espera, o que era estranho... Pensei que a gente ia trabalhar com o FBI, onde estão os caras de ternos pretos com óculos escuros?

- Olá. – disse um homem alto e moreno, com olhos um pouco claros com um sorriso enorme. Eu não conheço, não tenho noção de quem é :x

- Quem é você? – EMMY CARA DE PAU. CURTA E GROSSA! O_O

- West Willians, prazer. – ele disse, estendendo-lhe a mão para cumprimentá-la. – O agente encarregado.

Foi só isso que ele precisou falar para a gente conseguir sacar quem ele era, o cara do FBI. Ele não parece muito experiente, mas é bem bonito. :x

- Vamos, o carro nos aguarda.

- Como a gente vai saber que é você? – perguntou Lily, cautelosa e muito desconfiada.

Ele revirou os olhos e tirou uma carteira preta do bolso da calça jeans.

Seguimos ele até um carro que eu nunca tinha visto na vida, mas era preto e elegante. E depois dali, passamos quilômetros e quilômetros viajando; vimos àquelas pessoinhas na rua com bandeiras de seus candidatos, as músicas que não saem da cabeça por pior que sejam e, finalmente, a Casa Branca!

- Onde a gente vai dormir? – sussurrou Dorcas para mim.

- Não tenho idéia. :x

O carro do West estacionou na frente da Casa Branca – tão conhecida e falada - e nós entramos nela. Nós pegamos a missão, nós estamos na Casa Branca, nós somos fodas. Cof cof.

Mas imagine só se, por um acaso, falharmos na missão? E o filho do presidente for decapitado? O que a academia iria fazer? O que os Estados Unidos iam fazer? Já nos vejo correndo para fora do país com uma multidão enfurecida atrás.

- West Willians? – chamou o presidente, escondido no meio de vários caras altos de terno preto.

- Senhor presidente. – ele disse como resposta. – Aonde está seu filho? Para as garotas discutirem o plano? – ele disse, olhando para nós. Ele esqueceu que o Remus também está aqui, sabe, o Remus? Nossa amiguinha :b

Nota mental: Chamar o Remus de meninas até ele oferecer dinheiro para eu parar.

Lily olhou para mim, aos risos, e eu retribui o olhar.

- Meninas? Remus Lupin não está aí? – perguntou o presidente, num tom de voz surpreso. UAU, será que todas as pessoas do mundo conhecem o Remus? Só porque ele fez o código da NASA? Ora essa, eu também sou importante. ):

- Erro meu Sr, ele está sim. – disse o West, finalizando.

- Ótimo, Marybeth levará as garotas e o Remus para o quarto de meu filho, preciso falar com você, West. – ele disse, e logo uma moça – parecia a governanta da casa – apareceu atrás de nós com um sorriso simpático.

- Venham comigo. – ela disse sorrindo, e logo estávamos os cinco seguindo-a. Chegamos em uma porta, que estava com vários adesivos colados na porta, e um: Não entre. Ouvíamos uma música alta vindo de lá, alguma coisa como um rock pesado e muito alto. Quando MaryBeth abriu a porta assustamos. Não só porque a música ficou mais alta, e sim porque o garoto que estava lá tinha cinco garrafas de cerveja no chão e uma garota ruiva, praticamente pelada. Eu não digo realmente pelada, mas as roupas eram muito curtas sabe? Um TOP branco e um shortinho de um palmo, quase pelada.

Eles nos olharam e depois continuaram, como se fossemos as bostas da sociedade.

MaryBeth fez um ARÃ bem alto, e o garoto revirou os olhos e nos encarou.

- O que está acontecendo aí Prongs? – ouvimos uma voz vindo lá de traz, realmente, este quarto parece ser muito grande. Logo apareceu um menino de cabelos longos até o ombro, olhos castanhos, sem blusa e uma bermuda preta.

Muito,muito, muito bonito. Mas eu vim aqui à trabalho, e não à diversão então, shiu Marlene.

- Ah. – ele disse, nos encarando e sentando na cama.

A garota ruiva nos encarou, revirou os olhos, pegou suas roupas na escrivaninha e foi para o banheiro.

- Qual é agora, MB? – disse o menino que estava com a ruiva, este deve ser o tal do James.

- Essas são as garotas e o garoto que vão cuidar da sua segurança dentro do colégio; – ela disse calma. – vista alguma coisa decente para recebê-los.

- Duvido que nenhuma das garotas daí goste do meu tanque. – E que tanque, digo, garoto convencido! Que raiva! Já vi que essa missão não vai ser legal...

MaryBeth – ou MB – revirou os olhos.

- Vou indo, falem com ele. – ela disse, dando-nos um sorriso e indo embora. QUEM VAI FALAR COM ELE?

Eu estava na frente, então fui a primeira quem este encarou. Como que eu vou contar o plano? E aquela ruiva lá dentro, como vai reagir afinal?

Mas ele não me intimida, ninguém intimida Marlene McKinnon, é. Não é a toa que me elegeram a chefe do grupo, é.

Ta ok, eu me auto elegi, mas isso não vem ao caso, vem?

Eu entrei no quarto, como se fosse a minha casa e parei na frente do James para falar o plano, enquanto o amigo dele me comia com os olhos... Não vou falar absolutamente nada.

- O plano é o seguinte, - comecei e logo todo mundo veio atrás de mim. Contei o plano, desde a parte que eu e Dorcas vamos espionar de longe até Lily ser sua namorada.

- Lílian? A loira? – ele disse, se levantando da cadeira e indo até Emmeline. – James Potter, prazer.

- Sim, sim, ela mesma. – disse Lily, rindo por dentro da sua própria piada, Emmy me olhou com uma cara de: Pelo amor de Deus, socorro.

- Não, a ruiva.

- Ruivas são quentes. – ele disse, agora olhando maliciosamente para Lily, que lhe lançou um olhar de reprovação.

- Você não pode nos expor – eu continuei. – Só você... – eu disse e logo me lembrei do amigo dele, ali presente – ele pode saber disso viu? Nós vamos procurar nas internas do colégio. Você não vai me conhecer e nem a Dorcas.

Agora eu apontava para Dorcas, para ele não confundir os nomes.

- Nós seremos duas novatas, ninguém conhece, entendeu? Ela – apontei para Lily. – é sua mais recente namorada.

- E a loira?

- Ela vai ser estagiária de um agente do FBI disfarçado.

- Enquanto o Remus?

Todas nós – garotas, isso não inclui o próprio Remus, nossa amiguinha – olhamos para o Remus com uma cara de interrogação, como ele conhecia o Potter?

- Quando eu fui fazer o código da NASA fiquei aqui. - ele disse indiferente.

- E por que você não contou? – perguntou Emmy como se fosse à maior ofensa do mundo. Claro, eles são melhores amigos, para ela isso é uma ofensa. Já que ela quer saber cada mísero detalhe da nossa vida.

- Você perguntou?

- Não. – ela respondeu sem graça.

- Enfim... – eu disse quebrando o silêncio e a falta-de-graça da Emmy. – O Remus vai ficar monitorando o laboratório de informática de vocês.

- Por que informática? – perguntou o menino sentado na cama, é o bonito. Digo, o único.

- Porque lá ele vai ver o que os alunos andam falando, ele vê se tem uma pista, entendeu?

Logo ouvimos um estrondo vindo do banheiro do quarto. A ruiva que estava aqui com o Potter saiu com a maior cara de cão morto e olhou para nós:

- Quer dizer que o Jay vai fingir namorar com ela? – enfatizando o ela com voz de nojo, ela veio e sentou no colo – para exibir, não que alguém queria ficar lá – e me encarou.

- É, - eu disse, mas preferia algo do tipo: E é melhor você ficar bem longe da gente ouviu perua?

- Eu não quero dividir o meu Jay. – ela disse fazendo bico e virando para ele.

- Então divide com o assassino. - Lily disse reprovando-a.

- Então ta, eu deixo. Vou indo Jay, beijo. – ela disse, beijando ele ali, na nossa frente como se agente fosse umas estátuas de pedra.

Ela passou desfilando do nosso lado, e é claro, que a Emmy – totalmente cara de pau – a acompanhou encarando todo o percurso.

- Enfim, é isso. – eu disse.

- Então vamos às apresentações – disse o amigo gostoso dele, levantando e esfregando as mãos, algo do tipo: Também quero uma falso-namorada.

- Marlene McKinnon. – eu disse, revirando os olhos.

- Dorcas Meadowes – Dorcas falou, levantando a mão.

- Lílian Evans.

- E Emmeline Vance.

- A loira. – continuou James.

- Caramba, a Lílian é a única ruiva, e aí? – disse Emmy estressada, e eu ri por dentro.

- A ruiva. – ele disse, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

- James Potter – ele disse, apontando para si mesmo.

- Sirius Black. – ele agora apontava para o amigo gostoso que estava sentado na cama.

- Garotas, Remus. – disse West aparecendo DO NADA na porta do quarto do James, o que nos assustou muito.

- Sim? – respondemos em coro.

- Vocês vão ficar num quarto aqui mesmo, na Casa Branca.

- Deixa-me ver, no porão? – disse Emmy, rindo.

- Não na verdade, aqui tem muitos quartos, então vocês quatro vão dividir um.

- Você não acha, que vai ser estranho duas novatas russas estarem morando na Casa Branca? – Dorcas perguntou, levantando a sobrancelha esquerda.

- E o que vocês sugerem?

- Um motel, aí eu divido. – disse o tal do Black.

- Engraçado. – disse West. – Mas e aí, vocês têm alguma idéia em mente?

- Podemos procurar uma república ou uma pensão. – eu sugeri.

- Ótimo, vocês três – ele disse, apontando para mim, Dorcas e Lily. – vão morar em uma república.

- Vocês dois – ele agora apontava para Emmy e para Remus. – vão ter que ir para repúblicas diferentes.

- O QUÊ? – gritou Emmy. – Por que só eu fico isolada?

- Você vai ter o Remus – ele disse, HAHAHAHA.

- Grande merda – ela disse, num murmúrio e logo olhou para Remus. – digo, ótimo.

- Estamos resolvidos. – ele disse. – Vão procurar as repúblicas, agora.

- Internet, pra quê te quero? – cantou Emmy, saindo do quarto para ir buscar o notebook dela.

- Eu tenho computador. – disse James, ofendido.

- Ela sabe. - disse Lílian.

- Que tal a gente ensaiar o nosso namoro hein? – ele disse, batendo nas pernas fazendo um sinal para que ela se sentasse.

- Se você quer isso, contrate uma garota de programa. – disse Lílian saindo do quarto, mais vermelha que o próprio cabelo.

Eu sairia também. x;

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Narrado por: Emmeline Vance
Hoje: 2 de abril, sábado
Fazendo: procurando meu note na mala
Casa Branca 14:30 a.m – Salão de entrada


Sabe o que o meu estômago está me dizendo? Ele está me dizendo que eu não almocei. E está me dizendo que se eu não almoçar, ele vai me ferrar. Sim, ele está me dizendo isso.

You wanna piece of me? You wanna piece of me...

Opa, meu celular. Por que eu sempre o ponho no volume total? Ele é muito escandaloso!

- Emmy! – alguém me chamou, e eu logo reconheci aquela voz familiar.

- Fala ruiva. – eu disse rindo.

- Colé loira, vai encarar? – ela disse brincando.

- Vou sim, cai pro abraço.

- Então vem pro fight! – ela respondeu, agora pulando em cima de mim e me derrubando.

- SEM BRIGAS AÍ EM BAIXO! – gritou a nossa nova babá, West Willians.

Ele desceu as escadas correndo enquanto a Lily batia com um travesseiro na minha cabeça.

- Não estamos brigando, - eu disse rindo. Não agüentei me segurar. – Babá (:

- Realmente eu sou uma babá, de crianças de cinco anos.

- Cala a boca. – eu respondi, grossa.

- Pensei que tinham pego os melhores na academia. – ele continuou, dando um sorriso vitorioso.

- E pegaram, pena que eles não escolhem os mais capacitados no FBI.

- Olha aqui...

- PAREM OS DOIS! - berrou Lily no nosso ouvido.

- Ta legal. – eu disse revirando os olhos.

- Acharam as repúblicas? – Babá Willians perguntou, subindo as escadas.

- Ainda não. – disse Lil. – Mas nós vamos, né Emmy?

- Ninguém vai usar o meu computador, só eu. – eu disse, mostrando a língua.

- Egoísta.

- Afinal, por que foi que você saiu de lá? – Já que não tinha motivo nenhum para você ter dispensado a permanência no quarto do filho do presidente.

- O Potter acha que eu saí direto de um bordel. – ela disse, mal-humorada.

- Uau. – eu respondi, pensativa.

Realmente, ele parece aqueles meninos que gostam de beber, ir em bares e sair pegando todas as meninas de seja-lá-onde-for, com certeza, o par imperfeito para Lil.

- Vamos subir.

Voltamos para o quarto em um minuto, Potter estava conversando com o menino o lindo amigo dele, e Lene estava no computador.

E Dorcas e Remus estavam conversando num canto. Estou sentindo um clima :D~

Sentei num canto e comecei a procurar alguma república na internet, sei lá, alguma decente -.-“



República Solar
Temos duas vagas




Duas vagas? Essa deve ser uma boa.

- Ô Remus, não quero atrapalhar o clima não, mas eu achei uma república que tem duas vagas, vem ver. – eu disse e logo percebi que todo mundo do quarto olhou para ele.

Dorcas estava corando e Remus igualmente vermelho, me olhando como se fosse meu último dia na Terra. :x

Falei algo que não devia?

- REPÚBLICA SOLAR? – ele disse isso, mas quis dizer: QUE PORRA DE NOME É ESSE?

- Olha os quartos caramba. – eu reclamei.

- Realmente é bom, mas, nosso quarto é separado?

Eu o encarei.

- Você acha que nosso quarto vai ser junto? – olha a maldade :B

- Não, eu quis dizer se meu quarto é só meu, porque, vão ter ‘bicos’ no quarto, e isso vai atrapalhar. – ele falou imediatamente.

- Uhm, eu acho que tem uma área só para mulheres e outra só para homens, resumindo: Seu quarto vai ser junto com o de todo mundo.

Ele bufou de raiva e logo respondeu:

- Pega as vagas aí. – ele reclamou, indo se sentar com Dorcas de novo.

- Ô lora, fica aqui. – pediu o amigo indecente do James, ¬¬’

- Vai para um bordel. – eu respondi, incrédula. – Se a vontade é tanta.

- Acho melhor você ficar calado. – Marlene disse, ainda centrada na sua busca.

- Posso sugerir uma coisa?

- Uhm?

- Você me dá sensação e eu te dou sem parar. – ele disse. Todo mundo caiu na gargalhada, e Lene o encarou incrédula.

- Me erra. – ela disse, revirando os olhos e voltando para a pesquisa.

- Olha, eu já achei a minha república, vocês procuram aí que eu vou avisar para o West onde fica.

- Ta, - ela disse e eu sai do quarto.

Andei uns 10 minutos, e finalmente me dei conta de que estava perdida. Já vi um quadro de Napoleão 3 vezes...

Eu não tenho idéia de onde estou, ótimo.

- Perdida? – me perguntou MaryBeth, me fazendo pular de susto.

Depois de eu conseguir recompor a minha voz eu respondi:

- Um pouco, cadê o West?

- Ah, ele está no salão perto da cabine.

Fiz uma careta. Eu não sei onde é isso.

- Segue reto, e depois de 4 portas você vira à esquerda. – ela disse, sorrindo.

- Obrigada Mary Beth. – eu respondi, andando.

Passei por uma, duas, três e quatro portas. Esquerda, esquerda, esquerda?

Não tem nenhuma esquerda aqui, só direita.

MEU DEUS, quantas portas eu contei? oo’

- Emmeline? – Ouvi alguém me chamar e, dessa vez gritei de susto. Levei alguns instantes para respirar e olhar para trás.

- Você podia, por favor, não fazer isso? – eu falei, ainda recuperando o fôlego.

- Desculpa, você parecia perdida – ele disse, num sorriso zombateiro.

- Olá babá West, terminou seus assuntos com o presidente? – eu disse, rindo um pouco.

Ele me encarou, mas eu continuei a rir.

- Você podia, por favor, falar porque estava me procurando?

- Claro babá West, - eu disse, ainda zombando. – achei uma república para mim e o Remus.

Depois de explicar a localização da república em pequenos detalhes e avisar que o Remus não vai ficar no meu quarto, eu e o West fomos ao salão de jantar, porque o presidente estava chamando todo mundo[?].

Devia ser para discutir alguma coisa redondamente importante, e, eu nem percebi, já são sete horas da tarde!

Jesus, onde eu vou dormir hoje? O:

- Demorou em Emmy, - disse Dorc, com cara de sacana. – nem imagino o que você estava fazendo.

Eu bufei de raiva. Ela tem sorte de não ter nada pontudo ao meu alcance, se não ela estava na merda.

- Engraçada. – eu disse, me sentando do lado da Lene, que me deu um sorriso sacana, ela estava pensando a mesma coisa que a Dorc.

- Mente poluída. – eu repreendi, mostrando língua.

- Ah, Emmy, malandra. – disse Lil me zoando.

- Eu vou te bater. – eu disse aos risos.

Logo entraram uns chefes e serviram o ‘rango. Eles trocaram a mesa umas três vezes, e eu fiquei incrédula, tanta gente passando fome e aqui a gente tendo um banquete real.

Não que isso me machuque :X

Também comi igual um porco, porque a única coisa que eu tinha comido no dia foi o lanche do avião, que é uma maravilha –‘.

- Hey, Emmeline, posso dar uma palavrinha com você? – me chamou aquele, Sirius.

- Fala. – eu disse.

- Não, vem cá.

Epa.

Não me lembro de ter feito nada de muito ruim.

Fomos para um canto – NÃO PENSE O QUE VOCÊ ESTÁ PENSANDO – e ele começou a me encarar.

Jesus, vou ser assediada! AH NÃO! Eu sabia que não devia ter vindo :x

Eu não sou uma pessoa que ora muito, mas se você estiver aí, por favor me salve Superman.

- Ahm, não sei o que dizer. – ele começou.

- Fala logo. – eu apressei, Lene/Lil/Dorc iam encher a minha cabeça!

- Você podia convencer sua amiga, a morena de dormir aqui hoje? – ele me perguntou, com um sorriso torto.

- Você acha que a gente saiu direto de um barzinho da playboy é?

- Olha, o corpo das mulheres de lá vocês tem. – QUE FALTA DE VERGONHA NA CARA.

- Você é tão safado que a vergonha não cabe na sua cara ¬¬ - eu disse, com raiva e saindo para me sentar à mesa de novo. Sobremesa.

Lene me olhou com uma cara, tipo: Que aconteceu?

Eu fiquei calada, e logo o Black sentou-se à mesa e James perguntou a mesma coisa.

- Ele quer que você durma aqui essa noite. – eu disse, apontando a minha cabeça para o lugar onde Black estava sentando.

- Nem morta.

- Foi o que eu respondi... – mais ou menos :S

- O jantar estava ótimo. – disse West, cortês. – Mas agora vamos levar as garotas para as respectivas repúblicas, e como amanhã é domingo, ainda temos bastante tempo para discutir os planos.

Blábláblá. Só porque eles iam servir a sobremesa.


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Narrado por: Dorcas Meadowes
Hoje: 2 de abril, sábado
Fazendo: indo para a república
Carro do West 20:15 p.m – Banco de trás [?]


Não preciso falar que está meio apertado aqui atrás, com o Remus, a Lene e a Lily.

Emmy praticamente reivindicou o lugar na frente, porque ela ia ficar sozinha na república e blábláblá.

Por fim, chegamos, ufa.

- Tchau Emmy. – eu gritei, zombando.

Emmy iria ficar numa república diferente da nossa, pois ela vai fingir ser estagiária. Mas ela vai ficar com o Remus! O Remus, que inveja T.T

- Onde fica a república que vocês vão ficar mesmo?

- Entra na primeira direita, e depois você vira a segunda esquerda. – Lene disse, pegando o celular.

- Ligando para quem? – perguntou Lil, espiando o visor.

- Para a Marie, ela é quem “coordena” a república. – disse Lene ligando.

- Alô? Marie?

- Ah sim! Estaremos aí em minutos...

- Claro, claro,

- Beijo, tchau.

- Bem gente... – ela começou. – Nosso quarto vai ficar junto com de mais uma garota, então, nada de dar com a língua nos dentes!

- Claro, né Lene. – eu disse, revirando os olhos.

- Tchau, - disse West. Ele esperou nós sairmos e arrancou o carro, educadíssimo.

- Vamos. – disse Lene, andando até a porta e apertando a campainha.

Esperamos alguns minutos e nada.

Tlim-Dom

Nada.

- TEM ALGUÉM AQUI? - berrou a louca da Lil! A primeira impressão é a que fica, e a que vai ficar é: Socorro, assalto! CORRAM.

Uma garota loira abriu a porta e nos encarou por um instante. Depois abriu um longo sorriso e deu espaço para que passássemos pela porta.

- Vocês devem ser Marlene, Dorcas e Lílian. – ela disse animada.

- Sim, sou Marlene prazer, a ruiva é a Lílian e a Dorcas é esta. – ela finalizou apontando para mim.

- Vamos, vou mostrar-lhes o quarto onde vão ficar, é o mesmo do meu.

A república era colorida, na sala havia alguns pufes coloridos por toda parte, tinha duas mesas enormes para jantar/almoço/lanche e derivados e havia dois dormitórios. O feminino e o masculino.

No primeiro andar havia duas escadas para o segundo andar. Uma escada ia para o dormitório feminino e outra para o masculino. Parecia que os dormitórios eram separados.

Subimos pela a escada que tinha alguns detalhes cor-de-rosa nos degraus.

- A república tem algum diretor? – eu perguntei, examinando um quadro cheio de borboletas.

- Tem sim, o nome dela é Cornélia Angel, ela não está no momento, foi fazer compras. – ela disse, abrindo uma porta e entrando.

O quarto era bem arrumado e tinha quatro camas. Uma já estava ocupada, a outra era um beliche e enquanto a última ficava perto do banheiro.

- Ok, eu estou em cima. – disse Marlene, pegando a sua mala e jogando colocando na cama de cima do beliche.

- Eu estou na de baixo, Dorcas, você sobrou. – disse Lily correndo para a cama de baixo. Eu sobrei igual jiló na janta, igual o patinho feio, igual a, a, er, eu sobrei.

- Tudo bem. – eu bufei.

- Vamos, quero apresentar vocês para todo mundo. – e menina disse. Só agora que eu me dei conta, eu não sei o nome dela.

Eu dei um sorrisinho torto e fui à frente, e logo ela o interpretou.

- Desculpe, que falta de educação a minha, meu nome Michelle Hills. – ela disse, dando um sorriso e pegando na minha mão para me puxar lá pra baixo.

E como eu ando igual a uma pata modelo, eu acabei tropeçando e rolando a escada inteira. E ainda por cima, eu acabei trombando em alguém e fiquei por baixo. Traduzindo: Eu virei amortecedor.

- Ai, ai – reclamei olhando para cima. Em cima de mim – no caso – estava um garoto moreno, de olhos castanhos claros olhando para mim com uma cara de espanto, ou susto...

- Você está bem? – ele perguntou ainda em cima de mim. Claro, eu não sou grossa, mas eu realmente queria empurra-lo e falar: Você está me esmagando!

- Sim. – eu disse, tentando respirar. Já que o rosto dele está a dois centímetros do meu. Olhei pelo canto do olho e vi Lene e Lil rolando de rir, descendo as escadas.

- Prazer, meu nome é Dave. – ele disse, sem graça.

- Dorcas – eu sorri. Você poderia pelo amor de Deus por favor, sair de cima de mim?

Ficamos alguns minutos deitados e ele ainda me olhava com cara de; Oi, meu nome é Dave. Ele abriu um sorrisinho e eu comecei a reparar no rosto dele, e uau! Não sou de ferro, ele é bonito.

- Er, já pode sair de cima de mim agora. – eu falei sem graça, baixo para não deixar ele sem graça e nem surdo.

- Ah, me desculpe. – ele disse se levantando e logo depois me ajudando a levantar.

- Você está bem? – perguntou Michelle correndo na minha direção.

- Estou. – menti. Eu realmente estava machucada. Acho que quebrei umas três costelas e bati a cabeça muito forte, porque eu estou vendo uns quinze Remus.

Sacudi a cabeça para ver se a tontura passava, e logo os Remus sumiram. Eu estava recobrando o meu juízo, o que é bom. Não é? Olhei para os lados e vi simplesmente umas 15 pessoas! Vários meninos e meninas tinham aparecido do nada e estavam olhando para mim com cara de espanto.

- Prazer, Dorcas. – eu sorri sem graça. MUITO sem graça, eu não acredito que eu caí. NOSSA! X.X

- Gente, estas são Marlene, Lílian e Dorcas. – disse Michelle, cortando a minha vergonha e nos apresentando.

- Bem, estes são Matthew, Michael, Jake, Aline...

Ela apresentou mais umas dez pessoas, e eu realmente não lembro o nome de nem metade delas.

TLIM DOM

- Deve ser a Cornélia! – disse uma garota morena e alta, que eu acreditava se chamar Hilary correndo para atender a porta. Entrou uma mulher alta e loira. Ela tinha os olhos verdes e era exatamente como as modelos que apareciam na capa da Vogue francesa.

Ela já entrou e olhou para nós, e sorriu.

- Vocês devem ser as novatas, que vão estudar naquela escola não é? Qual é mesmo o nome dela? Constance, er... Aquela que o filho do presidente estuda?

- É, essa mesmo. – disse-lhe Lil, sorrindo e indo cumprimentar Cornélia.

Ela estava com umas 11 sacolas de compras e logo os garotos, foram correndo ajudá-la. Dava para ver a organização daqui, todo mundo ajuda todo mundo, e vivemos em completa harmonia.

Tomara.

- Michelle já mostrou o dormitório de vocês? – perguntou Cornélia, se sentando num pufe roxo e fazendo um sinal para que fizéssemos o mesmo.

- Sim, ele é ótimo. – Marlene disse cortês. Ela finge né? Ehuuhuehuh, brincadeira.

- Michelle já deve ter apresentando os moradores daqui também, estou certa? – ela disse piscando. O jeito como ela piscava também era digno de uma capa de revista, será possível que todo mundo menos eu tem cara de modelo?

- Certamente, mas ainda não nos apresentou as regras daqui. – continuou Lene, educada.

- Toque de recolher às 23, e olha só! – Ela assustou, olhando o relógio. Já são 22h30min todo mundo se preparando para ir aos respectivos dormitórios, entendido?

- Entendido – disseram os moradores da república em uníssono, Marlene e Lílian sorriram e eu concordei com a cabeça.

- Vamos então. – disse Michelle, subindo as escadas. Lil me puxou para ir junto e Lene ficou bajulando conversando com Cornélia. Provavelmente sobre horários, estudantes da escola, etc, etc.




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Narrado por: Lílian Evans
Hoje: 3 de abril, domingo
Fazendo: discutindo planos
Casa Branca 14:15 p.m – Salão principal


- Você poderia, por favor, parar de falar a mesma coisa mais de quinze vezes? – eu implorei para West, que mais uma vez repetia que devíamos deixar nossas identidades bem ocultas.

Não quanto a nome, mas quanto a ser uma espiã e blábláblá.

Ele simplesmente acha que somos novatas, daquelas que não sabem fazer nada, e nem, se disfarçar.

- É de extrema importância isso Lílian. – ele insistiu.

- Eu sei. – eu respondi, revirando os olhos.

Marlene me encarou com um olhar reprovador.

- Tudo bem, ok. – eu bufei. E West começou a falar de novo, Remus parecia estar interessado. Ele parecia estar interessado, mas eu sabia que na verdade ele não dava a mínima para isso e queria logo começar a trabalhar, pegar no pesado, por a mão na massa. Tá, parei.

Estávamos todos querendo é começar logo a missão, discutir não estava com nada e nós queremos mesmo e começar a trabalhar.

Já que as únicas missões que eles distribuem na academia – para mim, pelo menos – era assistente de detetive ou de bombeiro.

Sabe o que isso significa? Absolutamente nada. Com o detetive Swan, eu fiquei o dia inteiro olhando para o telefone velho que tinha em cima da escrivaninha dele. O telefone que deveria ter recebido uma ligação, mas não recebeu, pois estava na cidade mais calma no universo. Não tinha ladrões, as pessoas deixavam as casas abertas e ninguém fazia questão de saber da vida do outro.

Ou não. Metade da cidade era inutilmente fofoqueiros e ficavam na janela esperando alguma coisa acontecer para fofocar. Eu não me lembro do nome desse lugar, e nem queria, já que lá eu passei os piores momentos da minha vida.

- Bom, Emmeline você será a minha estagiária e Remus estará trabalhando de assistente no laboratório de informática. – West disse, fazendo movimentos com as mãos estranhamente engraçados para explicar as posições.

- Só uma coisa. – disse Dorcas, levantando a mão.

- O quê?

- Você acha mesmo, que alguém dentro da escola poderia fazer isso? – A DORCAS QUER ACABAR COM A MISSÃO?

- Talvez. – ele disse, rápido e objetivo. – O FBI e a CIA estão investigando fora, e vocês dentro.

Dorcas deu os ombros, alguma coisa como: fazer, o quê?

- Onde está o Potter? – perguntou Marlene, olhando para os lados. – Nós precisamos falar que é indispensável que ele não fale conosco durante a missão.

- De acordo com o presidente, ele ontem foi a algum tipo de balada e voltou às cinco e meia da manhã. – ele disse, indiferente. Eu sou a falso-namorada de um vagabundo! Ótimo!

Pontos positivos da história:

1. A palavra FALSO é realmente a parte que mais anima na história toda.
2. Se tudo correr bem, nós iremos embora dentro de uma ou duas semanas.
3. Ele já tem namorada e, apesar de ser um galinha idiota, não vai ser um carente-sem-noção.

Pontos negativos a pior parte da história:

1. Ele é galinha e, a palavra “namorada” para ele é uma coisa do estilo: Você me liga que eu venho correndo.
2. Vou ter que fingir publicamente que sou a namorada dele, resumindo: Agüentar todas as gracinhas, piadas, assédios e tudo mais. Publicamente, claro.
3. Como essa é uma missão de rank S, provavelmente estaremos ouvindo toda manhã o West repassar as regras, e isso é redondamente estressante.

- E o amigo dele, o Black? – Dorcas lembrou. – Ele sabe de tudo, e além de tudo mora aqui, vai ter que cumprir com as regras.

- Idem. – disse West, se levantando da cadeira e andando de um lado para o outro.

- Vamos acordar eles, temos que voltar para república se não vai ser suspeito. – Lene disse.

- Eu prefiro não voltar para aquela república. – murmurou Remus olhando para baixo.

- Por quê? – disse Dorcas, olhando para ele.

- Er...

- Praticamente a república inteira está atrás do Remus. – disse Emmy, como se fosse à coisa mais óbvia do mundo – Aquele esquema, as meninas falam bem e os meninos mal.

- Legal. – eu soltei, rindo.

- Vamos logo. – ele disse, estressado e revirando os olhos.

- Posso ajudá-los? – M.B apareceu do nada atrás da gente e eu realmente fiquei tentada a pular de susto.

- Vamos lá para o quarto do James. – disse Dorcas, com naturalidade. Eu queria falar algo do tipo: Podem ir que eu espero. Mas a Lene ia me lançar aquele olhar “ Você vai e vai gostar disso” totalmente intimidador.

M.B foi à frente, e nos guiou até o quarto do Potter. Dava para ouvir o ronco dele daqui, com a porta fechada! Incrível! Olha só como o filho do presidente se porta, como se fosse um, sei lá. ¬¬

Mary Beth bateu na porta uma, duas e três vezes. Como não ouve resposta, ela não pareceu se incomodar em abrir a porta bruscamente.

James estava dormindo, com a mesma garota ruiva que vimos ontem e eu espero que M.B não faça o que eu estou pensando que ela vai fazer.

- JAMES TIAGO POTTER. – ela berrou para ele que acordou num pulo. A garota ruiva também acordou assustada e puxou o lençol para cobrir sua suposta falta de vergonha nudez.

- Er, já estamos indo. – eu disse, dando meia volta e andando para fora do quarto. Lene, Emmy e Dorc me seguiram também esperando que eles pelo menos trocassem de roupa.

- Remus, saí daí! – Dorcas repreendeu, puxando Remus para fora do quarto.

Mary Beth saiu andando como se nada tivesse acontecido e foi para um quarto ao lado deste.

- SIRIUS BLACK, SAIA DAÍ JÁ! – ela berrou, e pude ouvir uns xingos baixos da parte dele. Realmente, M.B parecia ser pior do que uma avó totalmente conservadora.

Em alguns minutos Sirius saiu do quarto, com olheiras e veio na nossa direção. James saiu praguejando, com raiva. Ele olhou para os lados, procurando Mary Beth, provavelmente para xingá-la mas ela já tinha ido embora.

A garota ruiva saiu do quarto, com nariz empinado e sem falar nada. Ela olhou na nossa direção e eu jurava que iria virar pedra.

Brincadeira.

- O que é? – perguntou James mal-humorado.

- Precisamos discutir sobre o... – Lene começou. Mas a menina ruiva puxou James pela cintura e começou aquela pouca vergonha na nossa frente, como se fossemos pedra. Eles ficaram ali por uns dez minutos, e Sirius os olhava com uma expressão morta.

- Até depois Sophie. – ele disse, piscando para ela.

- Te amo Jay. – ela respondeu, abraçando ele, nos encarando e indo embora rebolando. (n/a: sim, eu sou a mestra das rimas :D )


- Posso falar agora? – Lene perguntou, mal-humorada. James fez uma afirmação com a cabeça e logo Marlene explicou todo o plano de novo para ele e para Sirius. Nossa, que saco.

Depois de muito tempo explicando e tirando dúvidas óbvias, James e Sirius pareceram ter entendido o espírito da coisa.

O relógio marcou quatro horas e eu realmente estava doida para ir embora dali.

Por fim, West nos levou até um ponto de táxi para irmos para as repúblicas, eu realmente fiquei com vontade de bater nele. Filho da mãe, :@

- São doze dólares senhoritas. – o taxista disse, educado. Mas mesmo assim, eu vou ter que por a mão na carteira e isso não é legal. Sim, eu sou uma munheca de samambaia.

- Aqui está. – eu disse, entregando-lhe o dinheiro e saindo do carro. Logo, entramos na república – com as nossas chaves, olha que emoção ;) – e nos deparamos com Michelle sentada em um dos pufes.

- Hey, onde vocês estavam? – ela perguntou curiosa. Nós estávamos na casa branca! Menina, lá é lindo! Ta, é claro que eu não ia falar isso.

Marlene me lançou um olhar rápido, para eu inventar uma desculpa decente, e, Dorcas já estava tremendo. A natureza de diga a verdade a qualquer custo da Dorcas não é muito útil, já que precisamos de mentiras frescas.

- Nós fomos ao correio – eu menti – Entregar umas cartas para os parentes sabe, para eles não ficarem preocupados. Minha mãe particularmente, me disse que se eu não desse um sinal de vida ela iria achar que eu estava morta o seqüestrada.

- Uau, e por que o correio? Um e-mail ou um telefonema talvez? – ela questionou, levantando a sobrancelha.

Epa.

- As lembranças, - eu disse, em reflexo – Sabe como é, a família inteira quer alguns souvenirs...

- Legal, - ela disse sorrindo, acreditando nisso tudo. – Eu queria mostrar a tabela de tarefas. – Ah não! Tarefas? Como lavar o banheiro e cozinhar?

Lene fez uma careta e Dorcas concordou com a cabeça.

- Bem, - ela começou. – Na segunda Marlene você vai ter que lavar o banheiro do Dormitório Feminino, na terça vai ser a Marie, na quarta...

E assim, ficamos ouvindo nossas inúmeras tarefas semanais...





N/a: UHUL! Desculpem a demora, viu? Eu demorei para escrever. Mas o terceiro vai sair bem rápido viu? *-*
E aí, o capítulo ficou de bom tamanho? Ele deu no todo umas 12 páginas, e eu realmente achei ele meio grandinho. Espero que não cansativo, mas, se ficou pequeno/grande vocês me avisam para que eu possa aumentar/diminuir oká?
Bom, é só isso – creio eu –.
Kissu :*
Chel

N/b: IUAHSHSIU tarefas –q que alegria café/ aaai Remus e Dorcas (L lindo, lindo *-* Chel, meu pastel mais gostoso&saboroso do mundo :B \eutbmseirimar-q\ ta fodástica e liiinda a fiic, viiu? :D eu estou AMANDO² demais da conta! E quero mais! pra já *-* aah, e desculpa a demora, flor, prometo não me passar mais – é que eu estava em provas e panz ;) mas wells, ameeeei, quero mais, e é isso *-* beeijocas pastelzão meu ;* te amo, amiga! (L

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