O Ultimo Ato



O Ultimo Ato

Harry confiara em Hermione para cuidar de Devon, então continuava o seu caminho na mesma velocidade se não mais rápido, nada o parava, tudo o que se metia em seu caminho caia sem nem ao menos saber o que lhe atingiu, aquela maldita ilha era grande, desgraça, provavelmente ela nem era para existir ali.

Harry parou de repente e uma imensa massa de ar explodiu a suas costas, árvores e cadáveres voavam para frente, eram diversos cadáveres, Lycans, Quimeras, medusas, Harpias, Gigantes e até mesmo um enorme corpo carbonizado, devi ter quase trinta metros, e tudo aterrissou a centenas de metros a sua frente e segundos depois romperam em chamas negras, do meio das chamas saiu um ser alto, de pelo menos um e noventa de altura, seu rosto tinha um aspecto felino, provavelmente alguém que, como Voldemort, abandonou sua humanidade para ganhar poder, os olhos azuis em forma de fenda, ele sorria, dentes serrilhados em sua boca eram visíveis, eram brancos como perolas, era forte e uma magia muito profana exalava de seu corpo, trajado de um longo manto negro, assim como sua capa, em que carregava gravado um enorme escudo vermelho sangue com um crânio branco, de sua boca saia uma serpente de olhos vermelhos.

¬_Seja bem vindo ao dia de sua morte. Falou o estranho ser em voz grossa, que lembrava levemente um rugido baixo de um tigre e só ai é Harry percebeu que a pele do estranho era alaranjada.

Não foi dito muita coisa, pois em seguida o estranho desapareceu e Harry sentiu seu corpo ser jogado para trás, deu um mortal no ar e caiu de pé, olhou para onde estava segundos antes e lá estava o maldito filho da mãe, ele não era igual àqueles patéticos seres que se meteram em seu caminho, mas ele acabaria como eles. O estranho desapareceu mais uma vez, mas quando reapareceu à frente de Harry com seu braço direito estendido como se tivesse querendo acertar algo, o moreno não estava mais no local.

_Onde você está maldito? Perguntou o ser, em seguida ele pulou para trás, a terra tremeu e uma grande cratera surgiu no local da poeira que subiu, dela saiu o Potter com aqueles olhos sem brilho.

_Qual o Seu nome? Perguntou Harry caminhando ate o inimigo.

_Para que quer saber? Perguntou o estranho.

_Para por em sua lapide. Foi rápido tão rápido que o estranho só escapou por puro reflexo, Harry estendeu a mão e um jato vermelho sangue voou na direção do inimigo, que pulou pro lado, o jato vermelho atingiu as chamas negras que se extinguiram instantaneamente.

_Trians. Falou o estranho. _Mas não disse o meu nome para colocar em minha lápide, e sim para que saiba quem lhe derrotou. Uma risada maníaca saiu dos lábios deformados de Trians. _Eu Trians o mais poderoso dos espadas negras, o que mais esta perto de Lorde Voldemort, tanto em poder quanto em mente. A mesma risada maníaca, aqueles olhos azuis demonstravam loucura, ele fora corrompido pelo poder de Voldemort, tolo. _E também temos uma coisa em comum. Falou Trians.

_E o que seria? Perguntou Harry, ele tava analisando Trians com atenção, se ele estava perto de Voldemort em poder então o cara de cobra não estava lá essas coisas.

_Sua queria irmãzinha. Falou Trians com deboche na voz. _Ela foi fácil de capturar, graças a isso eu ganhei mais poder, estou beirando a um ser divino, sou mais do que qualquer lendário. Os olhos azuis tinha o brilho maníaco, mas não percebiam a cabeça baixa do Potter, nem a sombra que os cabelos dele projetavam sobre os olhos. _Nem precisei usar meus poderes, só a distrai por um instante e injetei um veneno nela que a paralisou e depois foi fácil traze-la aqui, a essa hora meus companheiros devem estar se divertindo com ela, talvez se você ficar quieto possa ouvir ela implorar por sua vida ou chamando o seu nome.

Trians começou a rir mais uma vez, alto, mas parou, se sentiu sufocado, ouviu uma forte explosão, como de um trovão, e olhou para o Potter, só ai percebeu ele de cabeça baixa e a sombra que lhe cobria os olhos, uma aura assassina, mais do que selvagem se desprendeu do fedelho e quando ele levantou a cabeça o chefe dos espadas negras percebeu cabelos um poucos maiores e olhos verdes opacos, as pupilas deles eram somente um minúsculo ponto na imensidão verde. O Poder do Potter não parava de crescer, a intenção assassina era sufocante, qualquer criatura que estivesse escondida esperando para devorar o perdedor provavelmente já estava morta, tal a brutalidade daquela aura, e Trians a sentiu totalmente direcionada para ele, era como milhares de facas atravessando seu corpo ao mesmo tempo numa velocidade interminável.

_Você não merece morrer. Falou Harry, a voz dele não demonstrava um pingo de piedade para com o seu inimigo, a terra pareceu tremer, as nuvens escuras e espessas do céu pereciam começar a circular. _Você ousou tocar em minha irmã. Trians sentiu cada osso de seu corpo se partir com as palavras do Potter e em seguida eles se recuperavam, mas causando uma dor imensa, não ia gritar, não ia dar aquele gosto para o maldito. _Você ousou machuca-la. O ser das trevas não sabia como, mas sentiu seu peito ser dilacerado por garras selvagens, mas quando olhou para ele não viu nada, mesmo podendo jurar que sentia o sangue pingar de seu peito. _Você ousou me desafiar e mais uma vez ameaçou a minha única família. Dessa vez não veio nada, nenhuma dor, somente um silencio que predizia algo terrível, pássaros estranhos levantaram vôo ao longe, os que ousavam se aproximar perto do Potter caiam e direção ao solo. _Você merece castigos piores do que a morte. Trians tentou se mexer, mas não conseguia, viu o rapaz fazer um movimento com suas mãos e quatro estacas prateadas apareceram no a,r uma foi em sua direção, mas não acertou nenhum ponto vital, mas a dor de sentir a estaca atravessando seu joelho e cravando no chão atrás fora imensa, uma segunda estava fez o mesmo, agora suas pernas estavam presas, a terceira estaca voou em direção de seu braço e quando lhe atingiu na clavícula ele sentiu se curvar para trás, a estaca cravara no chão o deixando em uma posição desconfortável, a quarta estaca atingiu a clavícula esquerda, a dor era forte. _Qual é o se ultimo desejo?

_Vá para o inferno. Falou Trians.

_Skiren Arlian. Sussurrou Harry, então tudo pareceu ficar mais escuro, uma presença mais agourenta do que a aura assassina de rapaz se sobrepôs no campo de batalha, ao longe o moreno sentiu seus inimigos temerem o que quer que seja aquilo, mas Trians saberia.

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Trians se viu em um lugar escuro, não podia ver nada além dele mesmo, se encontrava deitado em uma superfície dura, tentou se levantar mas não conseguiu, tentou se debater mas não tinha forças, ia gritar mas sentiu o ar sumir de seus pulmões, sentiu o sangue congelar em suas veias, dor, sentia dor, tentava desesperadamente respirar mas não conseguia, seus pulmões estavam doendo tremendamente, cada órgão interno parecia que estava sendo congelado, então eles param de funcionar, mas por alguma razão ele conseguia sentir as coisas, pensou que tivesse morrido, mas então uma dor sem limites nem dimensões se apossou de seu corpo, gritou mesmo sua voz não saindo, aquilo era inumeramente pior do que os ritos que fizera para ficar mais forte, aquilo era pior do que qualquer maldição, aquilo só poderia ser o inferno, ele não queria estar ali, ele queria sair gritou pedindo socorro, mas sua voz não saia, medo, dor, desespero e agonia se desprendiam de seu corpo, ele queria viver, ele não queria morrer, não queria ir para o inferno, não queria sentir dor, então por fim fez algo que não fazia a mais de trinta anos, ele chorou, implorando pela própria vida em pensamentos, uma luz vermelha se ascendeu e ele viu ao seu redor milhares de rostos o observando, não precisou pensar para saber que aquelas eram as pessoas que ele sacrificara em busca de poder, tentou pedir perdão, mas sentiu algo atravessando o seu peito, era como se algo venenoso estivesse substituindo seu sangue, a dor ultrapassou a qualquer coisa humana, viu as pessoas que ele matara se aproximar e sentiu elas lhe golpearem com força, facas em brasa, espadas e garras dilaceravam todo o seu corpo, então o ar voltou a seus pulmões e sua voz retornou em sua garganta e ele mesmo pode se ouvir pedindo perdão e implorando pela vida, ele pode se ouvir chorando como uma criança, ele perdera a noção do tempo, perdera as esperanças de um dia retornar a vida, perdera a própria vontade de existir mais uma vez.

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_Gostou do Sonho? Perguntou Harry depois de um tempo e então Trians se viu de volta no mesmo lugar, dores inimagináveis ainda percorriam o seu corpo. _Acredite esse é só o começo para aqueles que tocarem em minha família, para aqueles que tocarem a ultima celta.

_Por favor, me solte, me poupe. Pedia Trians chorando, não queria sentir aquilo, de novo não, não queria ver aqueles rostos.

_Quantos suplicaram para que você os poupasse? Perguntou Harry em um tom sem vida. _Quantos você matou por simples prazer?

_Você não é assim, você não me mataria simplesmente por matar, por favor, me poupe, eu mudarei, por favor. Enlouquecera, Trians enlouquecera de vez, murmurava coisas sem nexo, implorava, pedia.

_Para aqueles que ferem a minha família, eu serei o pior de todos os seres. Falou Harry, agora ele começara a andar, ultrapassara Trians e mesmo de costa disse. _Quando chegar ao inferno, diga que fui eu que o enviou. Mais uma onda sombria tomou conta do campo de batalha. _Que você receba a Sentença dos Condenados. A terra tremeu, Trians berrou mais alto do que antes, seu corpo tremia, as estacas desapareceram, mas ele não caia no chão, de seu peito um fiapo negro começou a sair até formar um enorme circulo negro, de sua cabeça uma nuvem cinzenta saiu e ficaram pairando ali, acima dele, que ainda gritava. _Krint Ykshit. A terra se abriu de baixo de Trians, e então uma enorme garra saiu dela puxando o seu corpo para baixo e depois a terra se fechou, do ar uma garra vermelho sangue saiu de um portal negro e puxou a esfera negra para dentro, e por fim a nuvem cinzenta foi tragada por um pequeno vórtice verde escuro e tudo voltou ao normal, um silencio assombroso invadiu a ilha. _Sua sentença foi dada e que sua existência desapareça da face da terra e que sofra seus piores pesadelos pela eternidade sem nunca poder escapar. Aquelas palavras, mesmo depois do corpo ter desaparecido, assim como o circulo negro, que representou a alma, e a nuvem branca, a mente, pareceu uma Sentença imutável.

_Muito Interessante. Falou uma voz profunda como o um eco longínquo, Harry olhou para frente e o viu alto, com um manto pesado e grosso marrom escuro, um capuz muito grande lhe cobrindo a cabeça, por entre a escuridão que escondia o rosto um par de olhos vermelhos brilhou, a enorme foice segura por uma mão esquelética.

_Saia da minha frente cão dos imortais. Falou Harry, os dois estavam a apenas dez passos um do outro.

_Sua alma deve estar deliciosa. Falou o ceifador, ele sentia algo de familiar naquele humano, era diferente dos outros enviados, até mesmo de Voldemort.

_Venha a esse mundo. Uma presença quase sem vida se instalou no local, o ceifador pareceu tremer levemente. _Kali. Um vórtice cinzento se abriu à direita de Harry, ele colocou a mão dentro do vórtice e dele tirou uma longa espada celta de lâmina cinzenta que não refletia nada, apenas sombras indistintas que caminhavam para todos os lados. _Aquele que for ferido por essa arma dificilmente pode se curar novamente, pois o real ferimento nela não é na carne, e sim na alma. Falou Harry, dando um passo a frente, sua energia pareceu se misturara com a da espada, era algo assustador. _Saia do meu caminho maldito cão dos deuses, ou juro que eu o retalharei de tal forma que nem mesmo o seu senhor conseguirá concerta-lo. O Ceifador viu aqueles olhos verdes, então um lampejo de memória veio a sua mente, mas não podia ser o que ele pensara, pois aquele ser desaparecera a muito tempo, então o ceifador pela segunda vez viu uma linda jovem de enormes asas negras e pele pálida, seria facilmente confundida pela imperatriz sombria se não fosse as asas e os lábios rosados, o ser estava ajoelhado as costas de Harry e de cabeça baixa, em um sinal de profundo respeito, não era o espírito da espada, era o anjo da morte que antes tentara tocar o rapas e agora se curvara a ele.

_Você esta destinado a algo muito maior que você. Falou o Ceifador com um certo medo na voz, em seguida desapareceu em rum rasgo negro no ar.

Harry pareceu não ligar, ele fez um movimento com a espada e ela desapareceu como fumaça ele dobrou um pouco os joelhos e se curvou para a frente, em seguida um forte som, como o de um trovão, é ouvido e ele volta a correr com toda a velocidade, amaldiçoando aquela maldita ilha por ser tão grande.

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Luna e Gina apareceram em cima de uma enorme colina, abaixo dessa colina elas viram um enorme palácio, totalmente negro, que exalava uma magia negra muito forte, e também ao redor do palácio milhares de seres humanos, minotauros, quimeras, Lycans, Vampiros, Harpias, enormes seres que elas identificaram com Hidras, eram cerca de vinte, gigantes, serpentes gigantes, provavelmente basiliscos, e mais uma variedade enorme de seres das trevas, até mesmo cavalos negros de olhos vermelhos sangue e dentes pontiagudos.

_Éguas Carnívoras. Falou Siegfread aparecendo logo atrás delas, as duas o olham com um certo interesse.

_O que fazes aqui? Perguntou Gina, pois nem sabia o por que do guerreiro estar ali e nem como ele chegou, então um rodamoinho negro apareceu ao lado de Siegfread e depois desapareceu revelando Abel.

_Harry pediu para eu o trouxesse. Falou Abel em seguida milhares de pessoas e seres aliados da Alcatéia aparecem um pouco mais atrás dos lideres, estavam quietos, esperando o momento de atacar. _Eu e Siegfread cuidaremos das Hidras, será rápido, Gina também pode ajudar, é só torrar eles. Um sorriso de divertimento apareceu nos lábios de Abel quando sentiu uma enorme onda de desespero se desprender de um ser a alguns quilômetros atrás deles, e depois de pelo menos um minuto outra onda maior ainda foi sentida, até mesmo os seres abaixo da colina pareceram sentir e em seguida desapareceu, depois de um tempo ouve silêncio, em seguida o som ao longe de um trovão.

_Ele esta chegando. Falou Siegfread, já serio, sua enorme espada já estava pendurada a suas costas e só ai os outros perceberam a armadura que ele usava, depois de quase um minuto uma forte massa de ar passa pelos guerreiros da alcatéia e Harry aparece dois passos a frente de Gina e Luna, que se surpreenderam por não verem ele se movimentar, bom, Luna mais por que só vira um borrão negro. _Chegou.

_Relatório. Falou Harry, ainda de costas para todos, seu tom era profundo e sombrio.

_Todas as tropas estão em posição, só estão esperando o sinal. Falou Luna em um tom meio avoado de voz, ela vê o moreno levantar o braço direito em direção ao céu, uma forte energia se desprende dele.

_Chuva de Lâminas. Murmurou Harry, então um relâmpago é visto no céu, um leve zumbido é ouvido, Luna e Gina olharam para o vale abaixo da colina onde se encontrava o exercito negro, viram alguma coisa cair por terra e todo o exercito de voldemort olhar para cima, em seguida era como se uma chuva de adagas estivessem caindo do céu, mas somente naquele vale, as duas ficam espantadas ainda mais quando a visão do vale foi tomada pela enorme chuva de laminas, seres caiam por terra, mas então uma enorme massa de energia negra desprendeu da fortaleza abaixo e a chuva de laminas desapareceu, as adagas e punhais que caíram no chão desapareceram, mas puderam ver que um quinto daquele enorme exercito caíra por terra. _Atacar. Murmurou Harry, em seguida a marca da alcatéia sobe em direção dos céus.

De todos os lados Guerreiros da alcatéia apareceram e caíram sobre o exercito inimigo, as lutas eram assombrosas, ondas de choque eram sentidas por todo o lugar, feitiços poderosos o suficiente para destruir muita coisa ao redor eram ouvidos, Abel, Siegfread e Gina em menos de cinco minutos derrubaram as Hidras e agora lutavam individualmente.

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Abel era implacável, qualquer ser que se punha em seu caminho era morto em instantes, vampiros tinham seu sangue sugado por ele, que em minutos estava coberto por sangue vermelho, que disfarçavam seus cabelos ruivos, aquela visão juntamente com os olhos amarelos que ele exibia era um tanto assustadora, então depois de degolar mais um humano a serviço de Voldemort, um enorme circulo é aberto em volta dele, como se todos quisessem distancia, mas a batalha continuava tão brutal quanto antes, então um ser pula para dentro daquele circulo, era alto, longos cabelos negros como a escuridão, olhos azul felinos e sem vida e uma longa espada prateada na mão.

_A quanto tempo em Abel. Falou o ser para o ruivo, que fez um movimento brusco e todo o sangue que estava em sua pele desapareceu, soltando um vapor vermelho.

_Desde que você ajudou a me lacrar Alberom. Falou Abel em um tom até que amigável de voz, que escondia uma fúria incontrolável. _Vim lhe pagar o favor. A energia assassina e sombria que desprendeu deles fizeram alguns que lutavam cair de joelhos no chão e pararem para ver a luta, ali estavam Abel o imortal da primeira geração e Alberom um mestre da noite a mais de cinco mil anos, diziam que ele próprio na época antiga fora rei da Suméria.

Foi rápido uma enorme cúpula azul tomou todo o circulo e logo desapareceu mostrando os combatentes, e então os dois avançaram numa grande velocidade, seus punhos se encontraram no ar, a onda de choque ultrapassou a barreira invisível e quem estava por perto, aliado ou não, fora arremessado para traz, a luta era surpreendente, os dois vampiros estavam com sua verdadeira face. Apesar da face não mudar muito ela assumia uma certa energia sombria e selvagem, olhos amarelados para Abel, azul canino para Alberom, o nariz de ambos pareceram se achatar e afinar mais, formando duas fendas, os caninos cresceram tanto que mesmo que não abrissem a boca era possível ver presas longas e pontudas, os cabelos de Abel ficaram desgrenhados o que lhe eu um ar mais selvagem, em Alberom os cabelos ficaram menores, mas mesmo assim espetados, dando a aparência um tanto quanto canina.

Cada corte que um fazia no outro era fechado rapidamente, muitas vezes se podia ver o osso branco por alguns segundos antes deles desaparecerem, era algo surpreendente de se ver, golpes fortes o suficiente para derrubar dezenas de pessoas, feitiços desconhecidos dos humanos eram jogados e batiam na barreira invisível que ondulava em um azul celeste como as águas de um lago calmo que era perturbado por uma pedra. Abel pulou alto, estava a mais de vinte metros do chão e não caia, já Alberon não conseguia fazer tal coisa, mas mesmo assim juntou uma grande massa de energia e formou uma enorme esfera vermelho sangue e jogou em direção de Abel, que simplesmente a agarrou com uma mão, a energia explodiu até mesmo o chão tremeu, a onda de impacto transpassou a barreira mais uma vez.

_Esta na hora de parar de Brincar. Falou Abel, saindo da nuvem de fumaça, grande parte da carne de seu rosto fora arrancada, mostrando o branco do crânio, mas em seguida os nervos, músculos e carnes se regeneraram Abel pousara no chão, então pareceu abraçar a si mesmo, ele se curvou, sua energia mudou de repente, era mais pesada e densa do que qualquer mortal ou vampiro conseguia produzir, ou quase todos os mortais, ele gritou, sua voz mudou, ficou tão grossa quanto a de uma besta, uma fumaça branca saiu de seu corpo, alguma coisa mexia em suas costas, pois a roupa se remexia, então o sobretudo desaparece e a camisa se rasga em milhares de pedaços, deixando-o nu da cintura para cima, enormes asas negras como de demônio se desprenderam das costas e ficaram abertas em quanto ele caia de joelhos, seus músculos pareciam aumentar e se alongar, seu rosto se tornou mais duro, os olhos amarelos ficaram mais intensos, os lábios se afinaram e suas presas cresceram de tal forma que saiam da boca, sua pele começou a mudar de cor, antes branca, agora ficava tão escura quando a mais profunda sombra, suas unhas cresceram e formaram garras vermelhas, linhas vermelhas apareceram em seu peito, eram como tatuagens tribais que pegavam ate mesmo as costas, então ele parou de gritar e se pôs em pé, estava mais alto, com mais ou menos uns dois metros e vinte, os músculos aumentaram muito, as tatuagens em seu peito soltavam um brilho sombrio, suas asas escuras se agitaram, desprendendo uma forte massa de ar, a presença sombria daquele novo Abel era surpreendente, sua energia era quase que desumana, se já não fosse, seus olhos amarelos demoníacos, suas presas brancas, suas asas, o longo cabelo vermelho desgrenhado, as orelha ficaram mais pontiagudas, aquilo não era mais uma forma humana, aquilo era um demônio. Alberom se sentiu aterrorizado, nunca em toda sua vida vira algo como aquilo, era demoníaco, ele só se lembrava de um ser desprender tanta energia maligna, Lorde Drakul. _Seu sangue não servirá nem para me alimentar. Falou Abel.

Abel levantou o braço esquerdo, uma esfera cinzenta se formou a poucos centímetros de suas mãos, a energia que saia dela era insana, era demoníaca, Alberon tentou correr, mas se viu petrificado de medo, então a esfera foi em sua direção, Abel deu as costas sem voltar ao normal e nem ao menos viu um dos maiores vampiros do mundo desaparecer com um flash prateado. Sorriu quando sentiu a presença de seu inimigo desaparecer, a primeira parte de sua missão estava completa, ele bateu suas enormes asas, a corrente de vento jogou algumas pessoas para longe e logo ele estava pairando no ar, respirou fundo e então de sua boca saiu fogo, que atingiu o solo, mas só queimava os inimigos, os aliados continuavam em pé, ele então resolveu se encarregar da parte aérea juntamente com alguns dragões, mas depois do que pareceu uma hora, ele parou, sentiu algo estranho, um tremor passou pelo seu corpo e um mau pressentimento se instalou em sua mente, depois de um tempo ele soube o por que da missão, que lhe fora incumbida.

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Não demorou Muito e Rony, Hermione e Draco já estavam em meio a lutas lendárias, assim por dizer, nenhum inimigo durava muito tempo com eles, os três viram a transformação de Abel e a energia insana que ela desprendia, então aquela era a verdadeira face do vampiro, depois disso se preocuparam somente em derrubar seus oponentes, os poucos que ficavam mais de vinte minutos eram comensais de alta patente e criaturas mágicas, então um flash prateado é visto a direita, era diferente do que Abel usara.

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Luna lutava com uma calma incrível, cada movimento parecia milimetricamente planejado, era como se ela e sua espada simplesmente estivessem dançando em campo de batalha, nem mesmo os enormes minotauros tiveram chance, ela simplesmente derrubava qualquer um, então um vulto negro tentou acerta-la com o que parecia ser um chicote, só que por todo chicote tinha centenas de laminas azul celestes e na ponta uma pequena garra com três dedos, Luna curvou o corpo para trás, mas sentiu que alguma parte de suas vestes fora rasgada.

_Interessante. Falou uma voz mansa que transmitia algo mais do que deveria, talvez cede de sangue. _Vamos brincar. Disse e Luna viu o ser, era alto, cabelos curtos, olhos vermelhos sangue e pele pálida, era claro que ele era um vampiro, mas ela sabia quem realmente ele era.

_Caius Alteron. Falou Luna se endireitando, viu o chicote enrolando na mão esquerda do vampiro, as laminas não o cortavam. _Pensei que fosse mais alto. O tom de voz dela saiu tão avoado que Alteron pareceu duvidar que aquela garota fosse grande coisa, mas quando ela o encarou ele sentiu uma corrente elétrica atravessar o seu corpo, aqueles olhos nebulosos demonstrava mais perigo do que uma simples humana poderia oferecer.

Luna dera o primeiro passo e Alteron não esperou mais, brandiu mais uma vez o chicote, que se enrolou na espada da garota, a loira apenas sorriu e deu um forte puxão, trazendo o mestre vampiro para junto de si, mas já o lançando longe com um forte soco no peito, mas o breve momento que ela fez contato com o peito do vampiro ela percebeu algo estranho. Alteron caiu de pé, viu que aquele chicote não valeria de nada então o lançou para longe, suas unhas cresceram e ficaram prateadas, ali estavam suas garras, ele avançou rapidamente, mas luna desviara com uma facilidade imensa.

_Mostre-me o seu real poder. Falou Alteron depois de quase acertar um soco em Luna, mas esta apenas analisou por mais algum tempo o seu oponente.

_Você tirou o seu coração. Falou Luna, o mestre vampiro parou estático e olhou com uma expressão de pura surpresa e pavor para a loira. _Você desceu mais baixo do que um vampiro, e qual foi o seu preço?

_Imortalidade. Falou Alteron em um tom de deboche, disfarçando o nervosismo por terem descoberto o seu segredo. _Diferente dos outros vampiros eu realmente sou imortal, sou mais do que o próprio Lorde Drakul e quando Voldemort baixar a guarda, eu beberei o seu sangue e tomarei o seu reino para depois matar e destruir a tudo e a todos. Louco, realmente aquele vampiro ficara louco, Luna sabia que alguns vampiros que ultrapassavam os mil anos ficam loucos pela solidão da noite e se matavam, mas aquele ser era diferente, ele queria matar a todos, sentiu ódio brotando de seu coração, lembrou-se de Kensty.

_Se você é imortal só tem um jeito. Falou Luna, em um tom diferente, era mais sombrio, seus olhos tinham um brilho prateado. _Eu o cortarei em pedaços para que mesmo com sua imortalidade você não possa fazer nada e só deixarei sua cabeça inteira e a lançarei em um verdadeiro inferno na terra. A essa hora nem mesmo ela tinha percebido que um flash prateado correu o campo de batalha e que fora causado pelo aparecimento de sua aura, sua espada ficara vermelha como brasa, era como se as mãos de Luna estivessem pegando fogo, o mestre vampiro sentiu o primeiro corte, o braço esquerdo cairá no chão, mas aquela garota não saíra do lugar. _Bu. Falou Luna aparecendo às costas do vampiro, que ainda via a garota a sua frente, então entendeu, uma ilusão diótica, a filha da mãe se movimentou muito rápido e usou sua aura prateada como uma espécie de espelho, mas não teve tempo para pensar mais coisas, sentiu a lamina lhe cortar o outro braço, tentou pular, mas antes disso suas pernas foram cortadas, mas entes mesmo dele tocar o chão sua cabeça fora separada do corpo e com um olhar da loira chamas prateadas consumiras todas as partes daquele corpo, menos a cabeça.

_Sua Maldita, eu voltarei, você vai ver. Falou Alteron, ou melhor, somente sua cabeça que estava sendo segurada pelos cabelos por luna.

_Não, você nunca mais retornará. Falou Luna, e jogou a cabeça para o alto, que sumiu em um lampejo prateado, e depois daquele dia Alteron nunca mais foi visto e com o passar do tempo fora esquecido até mesmo pela própria espécie.

Luna estava preste a voltar a batalha quando sentiu uma presença ameaçadora no campo de batalha, ela estava totalmente direcionada para um ser de energia nefasta, mas a energia oscilava, hora muito forte hora tão fraca que quase não era sentida, mas a terra parecia tremer com aquilo, então luna viu como se um pilar azul fantasmagórico estivesse subindo ao céus, mas ela parecia ser uma das únicas a ver, olhou para o lado e percebeu que Draco, que estava a poucos metros dela também olhava o mesmo, ele estava pálido.

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Harry avançou por entre a multidão de inimigos, o primeiro pobre coitado que se pôs na sua frente levantou vôo, literalmente falando, com um simples gancho de esquerda do rapaz, e só caiu a mais de cinqüenta metros do ponto original, seu pescoço quebrara com o golpe, a partir daquele momento aquele que moreno alcançava, se sobrevivesse, com certeza teria seqüelas para a vida toda.

_Vamos ver do que o protegido de Dumbledore é capaz. Falou um vampiro que ia avançar em Harry, mas parou ao se ver preso em uma jaula prateada, olhou para os lados e encontrou quem fizera aquilo com ele, era o próprio Dumbledore.

_Ele deixou de ser o meu protegido a muito tempo. Falou Dumbledore, sua expressão era dura e não tinha mais aquele sorriso bondoso nos lábios, ele fez um movimento com as mãos e a jaula simplesmente diminuiu tanto que não suportava mais o vampiro e o esmagou por completo, o velho diretor olhou de relance para Harry e sorriu, aquele rapaz seria grande, tão grande que seu nome se tornaria lenda e seria lembrado até mesmo depois dos netos de seus netos morrerem.

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Gina já exterminara no mínimo cinqüenta vampiros, que insistiam em avançar em sua direção, mas mesmo assim ela estava a mais de trinta minutos lutando com aquela mulher loira de olhos azuis inespressíveis, soube no primeiro momento que bateu os olhos nela que a loira não era humana, sim uma Lycan. A mulher não sorria, não demonstrava satisfação, apenas lutava, a cada corte que levava parecia querer lutar mais, a ruiva então pulou para trás, mas antes de cair no chão viu o movimento da oponente, que se movimentara muito rapidamente e já estava no local onde ela iria cair.

_Merda. Murmurou Gina, que por um segundo teve uma idéia. _Scarint. Murmurou mais uma vez apontando para a loira, que sentiu um arrepio na espinha e pulou para trás, em seguida no local que antes estivera tinha um grande buraco, Gina cai bem no meio desse buraco, mas logo desapareceu. _Qual o seu nome? Perguntou ao reaparecer ao lado da oponente, cada uma olhando para um lado.

_Black Moon. Falou a mulher em tom sem emoção. _O seu?

_Gina. Respondeu a pergunta. _Por que tem medo de demonstrar emoções?

_Não temo nada. Respondeu Black moon, naquele mesmo tom sem emoções.

_Vamos fazer um trato. Falou Gina em um tom mais divertido, ao que Black Moon sorriu, mas logo parou e colocou a mão em seus lábios como se achasse aquilo diferente e estranho, mas o que era aquela aura de confiança e segurança que vinha da ruiva, sabia que era inimiga, tinha de mata-la, mas por que gostara de ficar perto dela. _Se eu vencer, você devera vir comigo, abandonará todo o seu passado e eu lhe mostrarei um novo futuro e lhe darei uma nova vida.

_Que vida uma Lycan poderia ter? Perguntou aloira.

_A vida que quisesse. Falou Gina em tom divertido. _Mas se você ganhar, eu me tornarei uma Lycan.

_Uma caçadora se tornando uma Lycan. Murmurou Black Moon.

_Não sou caçadora tenho sangue de um, mas não sou. Falou Gina. _Combinado?

_Vamos nessa. Falou a loira com um sorriso nos lábios, ao longe um homem ruivo e forte olhava para ela.

_Que você seja feliz. Falou o homem ruivo, que em seguida desapareceu.

Black Moon era rápida, Gina tinha de admitir, e isso por que ela nem ao menos se transformara em Lobisomem, o que não demorou a fazer, ela era grande, três metros de altura, suas garras eram vermelhas e sem segundos a luta ficou bem mais seria, a onda de impacto que as duas transmitiam em cada golpe bloqueado era imensa, para a surpresa da ruiva quando sua espada se chocara com as garras vermelhas da oponente soltaram faíscas e fizeram um som metálico.

A Lycan pulou para trás e logo avançou de novo, se desviou de um golpe de espada que vinha de Gina e em seguida acertou a ruiva no estomago, a lançando para o meio da multidão, em seguida ela estava de volta e avançou para Black Moon, abandonara a espada em algum lugar, não lembrava ao certo, só sabia que não iria perder a Lycan, desviou do soco, mas não do chute que veio a seguir, fora tão forte que caiu de costas no chão, em seguida viu a ruiva por cima de seu corpo transformado, ela esticara a mão e uma espada de algum combatente viera parar em suas mãos, fechou os olhos esperando o golpe final, ouviu o zunido da espada sentiu um pequeno corte do lado de seu peito, e só isso, abriu os olhos e encontrou a ruiva sorrindo.

_Você perdeu. Falou Gina colocando a mão no abdômen da Lycan, uma luz azul saiu de sua palma. _Volte a forma humana. Foi sem que Black Moon quisesse, mas mesmo assim seu corpo voltou a forma humana e então sorriu. _Qual o seu nome? Perguntou Gina olhando bem no fundo de seus olhos, então uma lembrança de um passado muito distante se apoderou de sua mente e sua boca se moveu sozinha e de seus labiosa saiu seu verdadeiro nome.

_Elizabet.
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Não foi difícil para Harry encontrar o seu alvo, para falar a verdade fora bem fácil, principalmente quando ele matara mais de cinqüenta Lycan´s simplesmente por estes estarem no caminho, o restante dos seres ali presente pressentiam um perigo simplesmente assombroso vindo do rapaz, e não ousaram mais se aproximar dele, a não ser os pobres comensais, que não tiveram muita chance.

_Vejo que evolui Potter. Falou Voldemort, ele estava a cinqüenta metros de sua fortaleza, o cheiro de morte exalava daquele ser, mas mesmo assim o lorde ficou surpreso, pois o poder do maldito rivalizava com o seu. _Que você seja bem vindo ao ultimo dia de sua existência. Ao terminar de dizer isso aparentemente todos os guerreiros se afastaram dos dois, uma aura negra imensa se desprendeu de Voldemort, sufocante podia ser uma palavra para definir aquela energia negra, a intenção assassina e o desejo de sangue era sentido, os olhos vermelho sangue brilharam em forma de loucura, como se alguém estivesse preso em seus próprios devaneios de poder.

_Onde ela esta? Perguntou Harry demonstrando que nem ao menos escutara o que o Lorde das Trevas dizia, o que o deixou com um ódio profundo, a terra parecia tremer com aquilo.

_Venha pega-la. Falou Voldemort e uma espada de lamina verde musgo, no estilo celta, apareceu em suas mãos.

_Essa espada me pertence. Falou Harry, aquele tom de voz desafiador, sua postura imponente, era claro que ali estava um líder que seria seguido não só em vida mas também na morte, mas o Lorde das Trevas exalava a mesma impressão. _Que as trevas se curvem. Murmurou Harry, e uma terceira presença se instalou no local, era tão sombria quanto a do ser das trevas. _Imperatriz Sombria. A espada negra apareceu nas mãos de Harry, que sorriu, a energia dela parecia se fundir com a dele.

Não ouve momento para conversas, os dois bruxos partiram para o ataque, as espadas se chocaram, o próprio chão rachou com a onda de impacto, arrancando grandes partes em alguns pontos, a fortaleza tremeu, qualquer um que estivesse por perto fora arremessado para longe, faíscas vermelhas e verdes voaram com o choque e os dois ficaram medindo forças. Aqueles olhos vermelhos rivalizando com os olhos verdes, o poder de ambos, mas por incrível que pareça o Potter não deixara nem uma gota de sua aura aparecer, as lutas ao redor começaram a parar só para presenciar o ultimo embate dos lideres, então Voldemort desaparece fazendo Harry perder o equilíbrio, quase caindo no chamo, mas antes disso o Lorde das Trevas apareceu ao seu lado e o chutou no peito, fora lançado para trás e o enorme semi-circulo que se formara perto deles se alargou, ninguém queria se aproximar dos combatentes.

O rapaz girou o ar tocou o chão com a mão esquerda antes de relar os pés, quando o fez ele desapareceu e Voldemort pareceu por um instante perdido, até pular para o alto, segundos depois a terra treme, uma grande fenda no chão é vista, a fenda alcançara os muros da fortaleza, que tremeu com força, algumas das enormes pedras do paredão começaram a despencar, o moreno olhou para o alto e viu o lorde subindo mais um pouco a quase vinte metros, curvou levemente os joelhos e a massa de ar que se desprendeu a seguir fora grande e o Potter logo estava lado a lado com Voldemort. Os dois começaram um embate incrível ainda no ar, ambos caindo ao mesmo tempo, golpes desviados com espada ou protegidos, realmente aqueles dois não eram comuns, era quase que insano.

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Ao longe dali no continente perdido, Osíres e seus aliados observavam a batalha, vira a luta de todos os lideres era incrível, Galateia chegou a imaginar o que seria de seu povo se tivesse feito algo com Luna, aquele homem era perigoso, o nível dele não era comum, ele só podia ser um semi-deus, não havia outra explicação.

_O nível dos dois é incomum. Falou Derutine em seu tom lento e calmo.

_A presença que o enviado dos deuses exala é familiar. Falou Galadriel em um tom profundo tentando lembrar de onde sentira aquela energia familiar.

Osíres se encontrava impassível, aquele humano era poderoso, e ainda podia ser mais ainda, mas que poder era aquele, se lembrou da pequena conversa em particular que tivera com ele, mas afastou seus pensamentos rapidamente, então uma energia pura invadiu o palácio do regente, mas não estava ali, estava longe.

_Valentine. Murmurou o líder dos anões da terra perdida. _Ela esta pronta.

_E aparentemente aflita para servir ao seu senhor. Falou Netuno.

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Todos os lideres que estavam na ilha apareceram mais perto dos combatentes para ver a batalha, era insano, Draco se sentiu frustrado, justo quando pensou ter chegado perto de Harry o maldito demonstrara ser mais poderoso ainda, ia dar um passo para ajudar o líder quando sentiu uma enorme mão em seu ombro, ele olhou com espanto para trás, cabelos ruivos desgrenhados, pele tão escura quanto as mais profunda sombras, olhos amarelos, tatuagem estilo tribal brilhava em vermelho pelo peito do demônio ali presente aquela, era a verdadeira aparência de Abel, era algo assustador.

_Você tem muito que crescer antes de chegar a esse nível. Falou Abel sem olha-lo. _O mundo inteiro esta de olho nessa batalha. Ao dizer isso Draco percebeu através de sua corrente que todos os combatentes da Alcatéia e seus aliados esperavam o fim da batalha, assim como seus inimigos.

_Eu vou ser mais poderoso que ele. Falou Draco com fúria, estava frustrado, sabia que ambos agora eram amigos, mas ele queria ser forte.

_Então tome sua herança e torne-se um deus. Quem falou foi Luna, o loiro não sabia o que aquelas palavras significavam, mas não ligou.

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Já se passara vinte minutos e tanto Harry quanto Voldemort estavam de certa forma empatados, cortes profundos por todo o corpo, mas os olhos demonstravam que até que um dos dois caísse a luta não terminaria, nem que eles tivessem de lutar pela eternidade nenhum desistiria. Voldemort aproveitou uma ligeira distração de Harry e do chão logo atrás do moreno fez uma estaca negra aparecer e perfurar o ombro direito do rapaz, que gritou, sentiu veneno ser ejetado em seu corpo.

_Me entregue ela. Gritou Harry, Voldemort sabia que o rapaz não estava em seu estado normal, pensou que o veneno o deteria, mas não o fez, diminuiu ligeiramente seus movimentos, mas aqueles olhos assassinos estavam direcionados em si, sentiu medo por um instante, mas disfarçou, avançou e mesmo o maldito Potter com o Braço direito quase que inutilizado com o veneno continuava a lutar como uma fera, os olhos opacos.

_Você morrerá Potter, e eu ficarei com sua irmã como uma boa diversão e quando eu cansar dela a entregarei para meus servos. Falou Voldemort e por alguma razão sentiu fúria, não vinda do rapaz, mas de milhares de aliados do moreno, até mesmo daquele demônio ruivo, sentiu perigo por um instante, mas toda aquela energia de fúria foi sobrepujada pela onda de energia assassina vinda do Potter.

Pulou para trás e o tocar no chão milhares de estacas saíram do chão, indo em direção do Potter, uma perfurou a perna dela, mas este não se importava, gritou e as estaca pegaram fogo, um trovão ao longe é ouvido como se anunciasse algo, mas foi ignorado, olhou para sua espada verde, ela nunca errava seu alvo, mesmo se ele desviasse ela atingiria seu alvo, e para a surpresa de todos ele a arremessou em direção de Harry, que desviou por pouco, mas sentiu seu rosto ser cortado de leve pela espada, deu um salto ao sentir que ela voltava e então começou a desviar, a espada o perseguia por onde ele fosse, não adiantava desviar.

“Por que ele continuava?” Esse era o principal pensamento de Voldemort, mesmo se o Potter continuasse, mesmo que por algum milagre ele vencesse, ele morreria com o veneno, então por que mesmo naquele estado miserável ele continuava.

_Avada Kedevra. Urrou Voldemort em quanto o moreno estava de costas, esse sentiu perigo, se abaixou, a maldição acertara a espada que refletira a maldição em sua direção, merda, não daria para desviar, então colocou a imperatriz a sua frente, o raio verde desapareceu diante de sua espada, como se a temesse, mas não pensou nisso, ele queria Anne, e nada o deteria, com a imperatriz desviou mais uma vez da espada verde e aproveitou o curto período de tempo que tinha como pausa.

_Solares. Murmurou apontando para Voldemort e uma esfera amarelada do tamanho de uma bola de beisebol voou em direção do líder negro e com um aceno dos braços levantou uma barreira negra, o impacto fizera sua barreira rachar o calor a traspassou, se ele fosse um ser normal provavelmente estaria morto agora, mas não daria esse gosto para o inimigo, sabia que o veneno já o estava afetando, precisava faze-lo perder a concentração por uma única fração de segundo, então depois de baixar a barreira ele bateu com o pe direito no chão e da terra subiu uma gaiola pequena onde estava uma garota de cabelos negros inconsciente, tinha machucados pelo corpo todo, era Anne.

_Olhe só Potter. Falou Voldemort, que conseguiu atrair a atenção de seu oponente. _Sua doce irmãzinha, veja como ela pôde ser subjugada facilmente. Um sorriso doentio nasceu naqueles lábios deformados do lorde. _Crucio. Disse apontando para Anne inconsciente, que pareceu despertar, pois abriu os olhos e berrou, a dor era forte, era interminável e aparentemente não fora a primeira vez que Voldemort fizera aquilo, ela começou a se debater loucamente, se machucou mais ainda.

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_Eu vou mata-lo. Murmurou Luna em um tom sem vida, já querendo pular no meio da luta, mas dessa vez quem a impediu foi Siegfread.

_Entre na fila. Falou o guerreiro apertando mais forte o ombro da loira, os olhos azuis dele demonstravam fúria, ele estava se segurando como muitos ali. _Tenha pena de Voldemort.

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_Que audácia. Urrou Galadriel toda a calma dos elfos fora abandonada naquela hora, seus olhos azuis escureceram ate ficarem negros como o ébano.

_Ele merece a morte. Urrou Netuno se levantando.

_A morte é pouco. Falou uma ninfa ali presente.

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Uma fúria sem precedentes se apossou do coração de Harry, sua concentração já era, ele viu sua irmã ali, caída, sendo torturada, não teria piedade, não agüentaria mais, não se seguraria. Mas em sua distração ele esquecera da espada, quando a viu já não podia desviar, mas que se dane, ele iria matar o maldito mesmo que tivesse de voltar dos mortos, pois era o que parecia, a espada estava a caminho de seu peito quando alguém se botou na frente, tudo que ele viu por um instante foram longos cabelos negros e depois olhos cinzentos, o brilho da vida se esvaziava deles.

A terra tremeu, mas dessa vez não pareceu que foi por uma demonstração de poder ou uma onda de choque, pareceu realmente que ela estava com medo, pássaros negros abandonaram a ilha aos montes, criaturas que ali viviam fugiam para longe, quando finalmente a aura do Potter se desprendeu de seu corpo, medo, fúria, ódio e sede de sangue podia se sentir saindo dela, era forte, quase tão densa que o escondia por trás, revelando apenas seus contornos, ele se abaixou, o corpo de Megara já estava sem vida, mas exibia um sorriso, os olhos ainda vivos, a espada ali cravada em seu peito.

A aura se afinou, a terra ainda tremia, as paredes da fortaleza começaram a ruir e olhos opacos olharam em direção a Voldemort, que se sentiu sendo atravessado por milhares de facas, mas quando piscou estava inteiro, isso, aquele era o poder do Potter, então deveria mostrar o seu real poder, sua aura negra se intensificou, seus olhos brilharam, duas grandes forças se chocaram sem nem ao menos eles se moverem, Abel teve de segurar não apenas Draco, mas Hermione e Gina também, já que Siegfread segurava Luna com muito esforço, aconteça o que acontecer naquela luta, Voldemort não escaparia, isso foi uma certeza universal para todos da Alcatéia.

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Galateia perdeu toda a cor de sua face, lagrimas brotaram em seus olhos, para uma amazona chorar significava a perda do corpo para o coração, mas não ligou, sua filha estava morta e ela nem ao menos pode fazer nada, o silencio na sala de reuniões do palácio de Osíres era sepulcral, ninguém sabia o que falar, então a rainha derramou suas lagrimas silenciosamente.

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Voldemort queria saborear aquela vitória, mesmo que o Potter conseguisse lutar com ele não poderia fazer nada, sua energia era maior que a dele, sabia disso, olhou para a gaiola onde a pobre irmã dele estava totalmente dolorida e acordada, ela olhava cansada para Megara, a luta parecia ter começado entre seus servos e os malditos lobos da alcatéia, aparentemente esses lobos inflamados de fúria tentariam destruir seu exercito, tolos, aqueles seres eram dispensáveis. A gaiola de Anne desapareceu, ele olhou para o Potter, toda a energia agressiva dele desapareceu ao ver o lorde das trevas pegar sua irmã pelas vestes e a levantar, agora o que saia dele era medo, e era isso que Voldemort queria que o fedelho sentisse, queria tirar tudo dele para que sua vontade desaparecesse. Jogou a menina na direção do Potter todo medo de Harry explodiu ao se lembrar dos sonhos, cada célula de seu corpo entrou em choque ao ouvir aquelas duas palavras que sentenciariam a perda de sua família.

_Avada Kedevra. Gritou Voldemort, o raio verde bateu na menina e a fez aumentar de velocidade e viu o Potter a pegar no ar, mas já era tarde, ela estava morta, viu o rapaz tentar acorda-la, mas nada adiantaria,também viu ele dando passos para trás e cair sentado numa das enormes pedras que haviam se desprendido de sua fortaleza, viu ele apertar a garota, então sentiu uma energia devastadora se desprender do rapaz, medo, dor, sofrimento e solidão podia se sentir naquilo, mas mesmo assim outra energia se sobrepôs a tudo, era diferente do normal, sentiu medo, um medo que a anos não sentia, ele ia morrer se não fizesse algo, então mais uma vez lançou a maldição da morte para acabar com o seu inimigo.

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Harry sentia todo seu mundo despencar em uma escuridão sem fim, ouvia ao longe o barulho das espadas, mas os ignorou, sentiu sua própria energia oscilar entre fraca e forte, mas não ligou, apertou mais Anne em seu corpo, seu corpo estava frio, não queria perde-la, não podia, ela não iria morrer, nem que para isso ele tivesse de busca-la no outro mundo, sentiu algo quente em seu rosto, uma única lagrima quente, mais quente que o normal, a lagrima percorreu o caminho até o seu queixo e então pingou, ele viu de relance algo vermelho, não era uma lagrima normal, era uma lagrima de sangue que caiu nos lábios de Anne.

“Vingança”, Ouviu uma voz em sua mente, sim, ele queria vingança, mas antes teria de trazer Anne de volta, tudo ao redor dele parou como se o próprio tempo parasse, sentiu a magia de Voldemort, aquilo não era importante, aquela magia profana não era nada, um enorme buraco se abriu no chão a apenas dois passos, deld saia uma luz azul fantasmagórica, ele se levantou e olhou para trás, não se surpreendeu ao ver seu corpo ainda sentado, era como se sua alma tivesse se desprendido, pulou dentro do buraco, iria atrás de Anne no mundo dos mortos, isso era obvio.

Caia no buraco com uma velocidade incrível, seu “corpo” parecia mais pesado que o normal, viu almas subindo pelo buraco mas não ligou para elas, hora elas escorregavam e caiam metros e metros para depois recomeçar a escalada, notou que as paredes eram de rocha, viu o chão chegando, aquilo não era nada, se endireitou e caiu com tudo, o próprio solo daquele lugar pareceu tremer com o impacto, ele se sentiu em outro lugar, estava em outro reino.

Se levantou e olhou em volta, acima dele um enorme buraco, no que parecia ser o teto atrás dele uma escuridão sem fim, sentiu alguma coisa fugindo dele mas não se importou a frente dele tinha um rio de águas esverdeadas, não se podia ver a outra margem dele, não ligou, se aproximou da margem do rio.

_CARONTE. Urrou Harry a beira do rio sem se importar com o tom soberano de sua voz, também parecia mais forte e antigo, mas nem ligou, sua voz ecoou pelo local, as próprias águas esverdeadas pareceram se agitar com aquela voz, então o som de alguma coisa veio da água, então subindo das profundezas do riu veio um barco miserável, era de madeira aparentemente apodrecida e não confiável, era grande o bastante para apenas cinco pessoas subirem nele, em sua proa estava um ser que mais parecia um cadáver, tão magro que os ossos perfuravam a carne, rosto encovado olhos saltando pelas órbitas, exibia um sorriso que mostrava dentes cobertos de limo verde, tinha poucos fios de cabelo em sua cabeça e a única peça de roupa era o que parecia ser um shorts todo apodrecido.

_Quem ousa despertar o barqueiro dos mortos? Perguntou Carontes olhando para o estranho e imediatamente sua pose de superior se desfez, conhecia aquele ser, estava diferente da ultima vez que o vira, mais jovem, mas era ele mesmo. _Sim meu senhor. Falou o barqueiro pulando para fora do barco e se ajoelhando ao lado de Harry.

_Leve-me até o outro lado. Falou Harry pulando para dentro do barco, Caronte fez o mesmo e o barco começou a se movimentar sozinho, o rapaz continuava de pé e o barqueiro não ousava falar nada, matinha a cabeça baixa e hora ou outra batia com uma vara em algumas almas que estavam mergulhadas no rio, elas tentavam entrar no barco, não demorou muito e o barco chegou a outra ponta.

_Quer que eu te espere meu senhor. Murmurou o barqueiro, em sinal de puro respeito e medo.

_Vá e da próxima vez que ousar me desafiar sofrerá. Falou Harry, que começou a andar, não demorou muito e ele passou por um enorme arco, tão belo que nada mortal poderia se igualar, lá, bem no topo, estava escrito em grego uma mensagem para os mortos, não ligou, fechou os olhos e quando os abriu estava diante de um enorme palácio, não tinha nenhum portão, nele apenas grades que desapareceram quando ele passou, milhares de almas caminhavam pelo palácio condenados, mas era ao fundo do palácio que ele queria chegar e não demorou muito, então ele viu as três bancadas dos juizes, a direita delas estava uma enorme porta em ouro puro, a beleza era quase sem igual, os detalhes em jade e prata, a esquerda uma enorme porta, só que essa de madeira, seria um tanto simples se não tivesse alguns desenhos gravados, ele caminhou ate a porta de madeira, ela se abriu sozinha, revelando um local totalmente diferente do que ele vira ate agora.

Era um enorme campo verde, arvores de diversas espécies estavam espalhadas para todo o canto, pessoas felizes caminhavam por todos os lados, o sol brilhava amenamente, o cheiro de primavera misturado com verão invadira suas narinas, também tinha o cheiro do orvalho da manhã, em quanto ele andava algumas pessoas paravam e se curvavam em sua presença, ele olhou para um lado viu uma jovem deitada de olhos fechados, parecia dormir, tinha cabelos longos e negros, lá estava uma das que ele viera buscar, a deixou ali por um instante, em seguida ele caminhou mais cem metros e viu uma garota sorridente em cima de uma macieira, ele se aproximou da garota que estava trajada com uma túnica prata tão bela que a diferenciava dos outros.

_Anne, venha até mim. Falou Harry só que o tom dele era diferente era mais calmo e dócil, a garota pulou da árvore sem medo e se aproximou do rapaz, ambos se abraçaram.

_Você demorou. Falou Anne.

_Então você já sabe? Perguntou Harry.

_Sei de muito, mas creio que quando eu voltar eu esqueça até a hora chegar. Falou Anne, aquele tom maduro não era exatamente dela.

_Vamos. Falou Harry a segurando pela mão e caminhou até a garota de cabelos negros que estava dormindo, se abaixou e a pegou no colo, ela abriu os olhos que demonstraram serem cinzentos e sorriu docemente antes de voltar a dormir. _Se segure em mim. Pediu Harry a irmã e depois fechou os olhos, sentiu uma forte rajada de vento e quando os abriu estava de volta na superfície, olhou para a esquerda, lá estava seu corpo, ao redor dele sete espadas, olhou para direita e viu Megara aparente sem vida, tudo ao redor ainda estava imóvel, como se o tempo tivesse parado, ele pediu para Anne ficar, com um olhar esta ficou para trás.

Harry seguiu em direção de Megara com seu espírito em seus braços, viu que não tinha mais nenhuma espada em seu peito, se abaixou e colocou a jovem de seu colo deitada sobre a amazona, em segundos as duas se tornaram uma, então voltou até onde Anne estava e ao tocar o seu ombro ela pareceu cair em um sono profundo, então ele a pegou no colo antes de voltar ao seu corpo murmurou.

_Em breve nos veremos de novo.

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Quando Abel vira Anne morta sua fúria estourou, qualquer inimigo ao seu alcance pereceu, mas então ele viu uma única lagrima vermelha cair nos lábios de Anne, ele parou, para dizer a verdade a luta que havia recomeçado parou, com a explosão de energia Siegfread apareceu ao seu lado.

_O Ultimo ato. Falaram os dois ao mesmo tempo em um tom de profundo respeito.

_Que os deuses tenham pena de nós. Falou Siegfread, segundos depois a voz, uma voz profunda e poderosa, saindo não se sabe de onde se sobrepôs a todos.

“QUE OS DEUSES TENHAM MEDO E OS MORTAIS TREMAS, POIS DESPERTARAM A FURIA DE UM PRIMORDIAL”

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_Que os deuses tenham piedade de nossas almas. Falou Osíres se pondo de pé, Galadriel fez o mesmo, seguida de perto pela ninfa e depois pelo líder dos anões e o líder dos tritões.

_Eu pensei que ele tinha desaparecido. Falou Galadriel.

_Na grande guerra ele não apareceu. Falou Osíres. _Todos pensamos que ele havia sido destruído.

_O antigo céu retornou, mas como ele pode estar no corpo de um mero mortal? Perguntou Derutine.

_A mistérios em torno de sua queda que nem mesmo outros primordiais sabem. Falou Osíres.

_Seja o que for, ele não era para ter vindo nessa era nem em nenhuma outra, os sete deuses da luz já estão selecionados, então por que ele renasceu? Falou a ninfa.

_A pequena. Falou Galateia pela primeira vez. _Ela é a chave, ela é a celta, tem algo em relação a ela.

_Megara esta viva. Falou Osíres vendo através do globo em que observava a luta a princesa amazona se mover. _Ele a trouxe também.

_Juntamente com a pequena. Falou galadriel.

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Em uma ilha no meio do mar da terra perdida seres gigantescos viram um raio azul sair da ilha em direção do céu, eram seres grandes e fortes, mais altos que gigantes e mais fortes, mas muito parecidos com humanos se não fosse o único olho no meio do rosto.

_Ele retornou. Falou um dos Ciclopes.

_Estejamos preparados.

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O prédio do ministério da magia inglês estava tremendo, não com um ataque mas sim uma onda de energia gigantesca, mas ninguém prestou muita atenção já que muitos estavam preocupados com a batalha que estava acontecendo em Londres. Então uma forte explosão e uma luz branca como a neve é vista saindo do prédio e atravessando o céu da noite, a batalha lá fora havia parado.

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A espada que estava no peito de megara saiu voando para o alto e caiu fincada no chão perto de Harry, então a imperatriz que se encontrava no chão também voou para o alto e caiu vincada no chão quase que ao lado da espada verde, então vários sons como de trovoes tomaram conta do local e mais cinco espadas caíram perto de Harry, as setes espadas formavam um circulo, luzes se desprendiam delas, aquilo fora tão rápido que poucos perceberam, foi tão rápido que aconteceu antes da maldição da morte atingir a Harry e quando a atingiu, uma forte explosão, a poeira subiu e a energia do Potter desapareceu.

_Eu venci, eu finalmente vencia e agora sou um DEUS. Urrou Voldemort em gloria ,seu exercito parecia achar o mesmo, principalmente ao verem que a energia de seu mestre parecia duplicar, ninguém percebeu que Abel em segundos pegara o corpo de Megara, antes da explosão ou nas espadas, mas então algo surpreendente aconteceu.

Todo o chão parecia rachar, lava era vista pelas rachaduras, um pilar de lava surgiu por entre a nuvem de poeira, seguido de um pilar de água, então a terra parou de tremer e um enorme pilar de luz verde subiu de encontro ao céu atravessando as nuvens escuras e pesadas que começaram a girar e depois foram arremessadas para longe por uma enorme massa de vento, as nuvens desapareceram da ilha e agora o céu mostrava as estrelas que brilhavam com força, o pilar de luz continuava subindo e a poeira do campo que circulada o corpo de Harry fora lançada para os lados com mais uma explosão de vento.

O pilar de luz desapareceu, mas a energia dele continuava totalmente concentrada em um homem, o maldito Potter estava de pé, sem seus braços Anne Potter respirava, mas estava inconsciente, vivas foram dadas por todo campo de batalha, mas pararam ao ver que a energia ameaçava a todos.

¬_Qual mortal entre voz ousou ferir a ultima celta? Perguntou Harry em um tom tão poderoso de voz que todos de imediato souberam que não era ele que estava falando, era outra pessoa, voz antiga e poderosa que mesmo em tom normal saiu tão alta quanto um trovão. _Respondam.

_Maldito, como ousa estar vivo. Urrou Voldemort pronto para convocar sua espada quando notou que ela desaparecera, viu a frente do Potter uma única espada, o cabo era simples, escuro como a noite, parecia ser feito de prata enegrecida, a lâmina era curva como uma Katana samurai, a cor da lâmina era prateada, mas as vezes mudava para negra ou verde, sentiu o olhar do Potter em sua direção, não era o Potter, era outra pessoa. _Como ousa Potter maldito, desapareça, curve-se, pois eis aqui um deus.

Harry desapareceu por um instante, nem mesmo voldemort conseguiu lhe acompanhar, ele reapareceu bem em frente a Siegfread, este segurava Megara que fora dado, por Abel então o rapaz se virou para o vampiro que ainda continuava com sua transformação e assim que se viu sobre os olhos daquela pessoa se ajoelhou com a cabeça baixa em sinal de respeito.

_Salve Urano, mestre de todos os imortais, o avô de todos os deuses. Falou Abel em um tom profundo de respeito, Hermione, Draco, Gina, Neville e Rony se assustaram com aquilo e a noticia se espalhou, elfos, anões e todo tipo de criatura aliada a alcatéia se puseram de joelhos pelo menos quase que a metade do exercito dos lobos fez isso.

_Levante-se. Ordenou Harry, ou melhor, Urano, a voz poderosa percorreu o campo de batalha, ele nem ligava para Voldemort e depois dessa ordem o vampiro se levantou. _Amaldiçoado, confio a ti a segurança da grande celta, você e Siegfread deverão guardá-la com sua vida ate o meu retorno.

_Yeas My Lord. Falaram Siegfread e Abel ao mesmo tempo, o vampiro pegou Anne no colo, seu olhar feroz se aguçou, pronto para destruir qualquer um que tentasse pegá-la.

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Harry/Urano se voltou para Voldemort, que pela primeira vez percebeu que os olhos verdes estavam dourados, viu o jovem rapaz esticar o braço esquerdo e a espada que ainda estava fincada no chão veio até suas mãos e com um forte aceno um flash de luz, toda a fortaleza negra ruiu de vez, as montanhas atrás delas foram partidas, formando uma grande fenda, separando-a em duas. Voldemort estava furioso, mas passou a ficar com medo, pavor, ódio e por fim estava louco de vez, queria poder, ele conseguira, ele estava num nível que nenhum mortal conseguira, ele era um deus, aquele potter não devia contraria-lo, ele era um deus e o maldito devia estar se curvando perante ele ou se juntado a sua insignificância e ter continuado morto.

_Eu sou um deus, você não pode me desafiar, você deve se curvar, deve me reverenciar. Urrou Voldemort, que fez uma espada aparecer em suas mãos e avançou com tudo para cima de Harry, que não se mexeu e com toda a força que tinha o lorde das trevas golpeou o peito do rapaz na diagonal, a onda de choque fora imensa e a espada se esmigalho, nenhum corte, nada.

_Deus? Perguntou Harry em tom de deboche. _Você não é um deus, não chega nem aos pés de um, é apenas uma criatura que alcançou mais poder do que devia, no Maximo chega ao nível de um semi-deus, mas nem que fosse o maior deus de todos os tempos poderia se comparar a mim. Voldemort se sentiu sendo arremessado para trás e por fim parou no ar sem tocar o chão. _EU sou Urano o maior de todos os primordiais, eu criei os primeiros humanos, o restante não passa de uma mera copia, se eu ordenar que você morra, você morrera, se eu ordenar que você seja eterno, você será. O lorde cai no chão de costa seu rosto deformado mostrando medo e fúria profunda, ele sentiu seu corpo ser esmagado por uma forte pressão e viu a espada de Urano desaparecer e ele juntar as mãos e as separar um pouco, entre elas uma pequena esfera branca que ficava negra e voltava a ficar branca apareceu, a cor era revezada rapidamente.

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_Luna mande evacuar tudo. Falou Abel em tom de pressa.

_Não podemos o Harry ainda esta aqui. Falou Hermione com pressa, não deixaria o amigo para trás.

_Ele voltara, você ouviu-o falar. Disse Siegfread, então Luna se viu num impasse, sabia que agora era perigoso ficar ali, mas lutava com a razão para não deixar Harry sozinho.

_Ele quer que Anne sobreviva. Quando Abel disse isso foi definitivo, a loira ergueu o braço direito e a marca do lobo subiu mais uma vez ao céu.

_Recuem, abandonem a ilha, levem os feridos e mortos também, levem o Maximo de prisioneiros possíveis. Falou Luna, sua voz saiu ampliada, por alguns segundos ninguém ousou se mexer. _É uma ordem. Urrou ela, em seguida portais foram abertos, comensais presos de surpresa, em questão de dois minutos quase todos os membros da alcatéia saíram da ilha menos os lideres. _Temos de ir. Falou Luna para os outros.

_Como pode abandoná-lo? Perguntou Hermione desesperada, ela sentiu alguém tocar em seu ombro e em seguida perdeu a consciência.

_Tinha de fazer isso se não ela não iria. Falou Rony pegando Hermione no colo. _Eu mesmo estou tentado a ficar.

_E por que não fica? Perguntou Draco.

_Por que essa é a vontade de Harry. Disse o ruivo atravessando um portal que apareceu em sua frente levando Hermione junto, segundos depois restavam apenas Harry, Voldemort e grande parte do exercito negro que se viu perdido, muitos tentaram sair dali, mas não conseguiram, não conseguiram sair aparatando, voando ou se transportando no caso dos vampiros.

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_A barreira esta pronta. Falou Mina seu tom era de contra gosto, ela se encontrava a vinte cinco quilômetros ao sul da ilha de Voldemort em um enorme iate. _Ele ainda se encontra lá.

_Acredito nele. Falou Shade mesmo deixando uma lagrima escorrer por seu rosto.

_Todos acreditamos e ficaremos mais fortes para quando ele retornar. Falou Smoker.

_Tudo Pronto. Falou Abel aparecendo ao lado deles em seus braços estava Anne que ele depositou no chão por alguns momentos.

_Tu...Mas antes de terminar de falar Shade sentiu algo, uma energia enorme estava pra romper a barreira, viu um clarão ao longe.

_Sele a ilha de uma vez. Falou Smoker demonstrando esforço para segurar a barreira.

_Espere um pouco. Falou Abel juntando as mãos e fechando os olhos, ninguém ali pareceu se surpreender em ver o vampiro em sua verdadeira aparência.

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A pequena esfera entre as mãos de Harry exalava uma energia devastadora, era algo muito maior do que alguém poderia imaginar, muita energia em um só ponto e aparentemente ele estava acrescentando mais e mais energia e a esfera parecia diminuir, aquilo parecia perigoso, metade do exercito das trevas resolveu cair sobre ele e ao longe ele ouviu a voz de Voldemort.

_Eu voltarei Potter, eu juro que voltarei e me tornarei um deus e matarei a todos que você ama eu serei mais forte eu juro que não descansarei ate que você morra. Gritava Voldemort cada osso de seu corpo fora quebrado, mas ele ainda estava vivo, ou quase isso, mas sua voz foi ignorada e um silencio mortal invadiu a ilha e duas únicas palavras foram ouvidos.

_Big Bang. Um clarão branco, a energia havia explodido, o exercito fora dizimado, a ilha estava sendo destruída, a onda de destruição não ia se restringir a ilha, ia pegar grande parte do mundo, com certeza se não fosse pela explosão seria por suas conseqüências, então ninguém viu ou ouviu mais nada, toda a energia viva desapareceu e só sobrou a explosão.

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_Akinared. Gritou Abel ao mesmo tempo em que a luz branca ao longe aumentou e por um instante a noite se tornou dia, uma forte energia se desprendeu de Abel e a ilha já não mais existia no plano humano, ela agora estava entre esse mundo e o mundo dos mortos, nunca mais ela pertenceria a nenhum outro mundo, mas a onda de choque da explosão foi sentida, ele já cuidara disso mais cedo, a terra não sofreria nenhum dano.

_Eis que se perde um grande guerreiro. Falou Smoker.

_Que retornou dos mortos. Falou Abel fazendo Smoker olha-lo, o vampiro afirmou com um aceno da cabeça.

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Toda alcatéia sentira através de sua ligação a presença de Harry desaparecer, até mesmo Dumbledore sentiu, em todo mundo as batalhas pareciam terminar, e era mutuo o sentimento a perda de um grande líder, de um amigo e irmão, de um guia, um soberano.

_Não. Gritou Hermione ao acordar na costa inglesa. _Ele não morreu, ele não pode ter morrido.

_Ele não morreu. Falou Gina seu rosto banhado pelas lagrimas.

_O maldito não pode ter morrido sem me enfrentar pela ultima vez, eu que deveria ter matado-o. Falou Draco, ele não sabia o que sentia, mas um vazio se instalou em algum lugar e ele queria remove-lo.

_Ele esta vivo. Falou Siegfread. _Em algum lugar ele esta vivo e retornara para nós, o Maximo que devemos fazer é nos tornarmos mais fortes.

_Tão fortes que nos tornaremos deuses. Falou Luna como uma ultima sentença.

_Não desistiremos. Falou Dumbledore em um tom forte e baixo dessa vez a Ordem da Fênix não sumiria, ela continuaria a ficar mais forte para o bem da humanidade.

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Em algum lugar onde a luz era forte, tinha um lugar que aparentemente em outras eras fora muito bonito e imponente, tão belo quanto qualquer mortal poderia imaginar ou ate mais. Mas agora estava em ruínas, pilares majestosos caídos e quebrados, tecidos finos balançando ao vento, então o silencio foi quebrado por um lampejo dourado e um som de trovão, da luz caiu de costas alguém sem suas roupas, cabelos negros e longos olhos de um verde sem limite, ele se levantou.

_Olympus.

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N/A: è isso ai galera a fic chega ao fim depois de uns dois anos escrevendo-a..............é meio estranho encerrá-la dessa forma afinal é muito tempo escrevendo...........Eu queria agradece a todos os comentários de incentivo que vocês me mandara também um agradecimento especiais para todos os meus betas............acreditem eu tive vários não vou citar nomes pq eu realmente vou acabar esquecendo de um não só de betas como de pessoas que me ajudaram nesse tempo..................Mas para aqueles que gostaram da fic fiquem ligados pois em breve a eu trarei sua continuação e o nome será..................SEGREDOS DOS IMORTAIS..............Espero que você acompanhem a continuação com tanta vontade quanto acompanharam a DD..................Bom eu já falei de mais então eu vou encerar por aki.

N/A2: Ae antes que eu esqueça vou pedir para vocês lerem minhas outras fics a VERMITTLER que é uma estória muito massa e a Descendentes Samurais que é uma fic velha que se der tudo certo vai continuar ativa................t+

Nota do Beta: É pessoal, ta aí o ultimo cap dessa fic que muitos de vocês apreciam tanto quanto eu ou mais. “Descendentes Divinos” foi uma das primeiras fics que eu li quando descobri a Floreios e Borrões, entre uma ano e um ano e meio a trás. Eu adorei essa fic logo de cara, e como muitos ficava maluco com o intervalo imenso que vinha entre um cap e outro, esse aumento repentino na velocidade em que os caps passaram a chegar reduziu bastante o nosso martírio, mas não o bastante, pois a cada capitulo algo novo aparecia, e agora no último cap(esse é um pensamento bem triste), aparecem ainda mais mistérios. Feliz mente isso é apenas o prelúdio de uma nova história a ser escrita. É triste quando uma boa fic chega ao seu final, pois por nós leitores(por mim pelo menos) que nos apaixonamos pelos personagens, as boas fics poderiam durar para sempre. Felizmente “Descendentes Divinos” encontra seu fim com a promessa de um novo começo, uma nova história onde poderemos ver mais uma vez esses personagens maravilhosos que tanto nos cativaram. E pelas graças de Merlim eu terei o prazer de ler tudo isso antes de qualquer um de vcs, pois eu sou o beta, e eu sou o primeiro a ler cada capítulo. Eu vou aguardar ansiosamente pelo dia que eu receberei o prólogo da próxima fic, assim como de todos os capítulos subseqüentes, e terei o imenso prazer de ser o primeiro a ler.

Vlw gente,
Ass: Elessar, o Beta.

É ISSO AE GALERA AGORA EU ME DESPESSO DE VEZ OU PELO MENOS POR UM CURTO PERIODO DE TEMPO^^.

Ass: BLACK WOLF

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