Capítulo Dois - Um Malfoy É ..
Capítulo Dois - Um Malfoy É Demais!
Ele quis tomá-la em seus braços e dizer-lhe quanto a sentia sua falta, mas embora suas emoções fossem fortes, ele soube ser resistente e continuar com seu plano original: salvar sua mãe e seu pai.
“Oi mã..quero dizer..er… oi!,” o menino corrigiu-se rapidamente. Estava ciente que não poderia mudar tudo, porque sua mãe não era ainda sua mãe. Ela era ainda uma adolescente, inconsciente do que os destinos a aguardava. Ele poderia mudar isso; ele estava determinado a não deixá-la morrer. Encontraria seu pai também e não deixaria ficá-lo com a mulher que estava com ele. Como um cupido o faria, de que maneira? Como poderia fazer duas pessoas, que se detestam, se apaixonarem? Claro, ele tinha que criar um plano ou estratégia enquanto estivesse no passado. Tinha que conhecer seus pais enquanto eram novos. Ele precisava de mais informação.
Sentiu de repente, como quando ele e sua mãe estavam no jardim, fluindo coragem falar. Pela primeira vez, e após muito tempo, falou com ela perguntando “é… é você… H - Hermione Jean Mal-… quero dizer, Granger?” recuperou seu tom no fim da sentença. Ainda contente por tê-la encontrado. Um sorriso cresceu, esticou da orelha à orelha, e um sorriso apareceu em seus lábios.
“Já fomos apresentados?” Hermione perguntou com um olhar confuso, enquanto olhava fixamente nos olhos do menino.
“Não ainda,” respondeu em uma voz tão baixa a que as duas meninas tiveram que ligeiramente se inclinar para frente para o ouvir direito.
A cabeça-vermelha ao lado de sua mãe adolescente o analisou de alto a baixo, um olhar suspeito. Olhou fixamente nela enquanto observou que ela estava olhando em seus olhos cinzentos tentando ler sua mente. Ela baixou o olhar de seus olhos cinzentos e seu cabelo loiro para olhar seu peito. Sua mão cobriu instintivamente sobre o ponto sobre o qual ela estava olhando fixamente; ele percebeu que ela examinava seu emblema de Sonserina, que fez com que ela o olhasse com suas sobrancelhas franzidas.
Foi em questão de segundos ela exclamar “doninha saltitante!” e pegar sua varinha em uma velocidade supersonica, colocando ele contra a parede com a varinha em sua garganta. Ele quis saber o que tinha feito para fazer com que ela reajisse daquela forma com ele. Ao mesmo tempo que pensava isso, a menina falou “Malfoy, você acha pensam que nós somos idiotas? Apenas porque você ondulou seu cabelo loiro, pensa que nós não o reconheceremos?”
O menino, surpreso, quis saber: Como ela sabe que sou um Malfoy?
“Hey, ponha isso para baixo. Vamos resolver isto diplomaticamente, certo?” o menino disse, levantando suas mãos no ar, na defensiva. Tentou sorrir mas a cabeça-vermelha ainda estava com as sobrancelhas franzidas. Sabia que tipo de estrago uma varinha poderia causar, apesar de só ter feito magia em casa. Era por experiência própria que estava ciente que alguns feitiços poderiam ser completamente prejudiciais: recordou de quando era criança e machucou outra criança com a varinha do seu pai quando estava brincando; lembrou que seus pais o tinham levado a um hospital, se lembrava que o nome era algo como Hospital Munko ou Mundo..
Foi trazido abruptamente de volta à realidade quando ouviu sua mãe falar à outra menina. “Gina, o que você está dizendo? Esse não é Malfoy,” Hermione disse, tomando cuidado com as palavras o examinou também. Ela ficou atrás de Gina, mas doeu de algum modo no coração dele sua mãe teve tato para falar com ele “Eu acho, bem, ele parece muito com o Malfoy mas ele ... ele’’
“Não, Hermione. Eu tenho certeza que este é Malfoy. Talvez uma Poção Polissuco ou qualquer outra que ele tomou.. mas não o mudou totalmente… somente seu cabelo platinado” Ginny rosnou quando seus olhos focalizaram no sonserino na frente dela. “Qual era seu plano? Você estava querendo nos enganar e depois nos atacar,como a víbora que você é?”
Foi então que o mesmo Sonserino rude de antes, veio andando no corredor com seus dois capangas ao seu lado. Seu desdém típico, pensou o menino, era muito cínico, ele estava realmente ansioso, dava para perceber pela sua cara pálida. O menino observou as duas meninas da Grifinória, que estavam aparentemente encurralando um Sonserino “Olhem isso. É assim que a Weasleyzinha caça um namorado. Quer dar uma volta?”
“Oh, cale a boca, Malfoy!” Gina falou ao menino que estava na sua frente. Ela o chamou de Malfoy? O menino de cabelo curto seguiu os olhos de Ginny, que estavam olhando para o Sonserino. Gina virou-se para encarar o verdadeiro Malfoy.
“Abaixe sua varinha, Gina,” Hermione sussurrou atrás de sua amiga.
Como Gina girando de volta ao desconhecido em sua frente, olhou completamente embaraçada. Ela murmurou-lhe algo que não entendeu, porque não prestou muita atenção nela, e sim no outro menino. Que parecia ser sua imagem refletida num espelho; o garoto do futuro fechou o punho involuntariamente.
“Você… você é… Draco Malfoy?” perguntou, encarando o sonserino alto. Quase desmaiou de choque, completamente desapontado que seu primeiro encontro com seu pai não tinha sido muito agradável.
“Você teve deve estar doido de não saber quem eu sou! Ou você poderia ser algum louco, fanático ou coisa do tipo” Malfoy disse sorrindo, olhando para o desconhecido, com varinha na mão.
“Eu estou compondo um poema épico sobre a estupidez em todas suas variações e encontrar minha Musa em uma cama,” o menino respondeu, jogando um sorisso idêntico ao de Malfoy. Isto era o que temia. Não poderia acreditar o que um arruaceiro arrogante do pai tinha sido na adolescência. E ele nunca mudará; ele provavelmente apenas perderá sua aparência bonita, pensou o menino, sem querer.
“Quem lhe deu a permissão me falar; e nesse tom?” Malfoy perguntou enquanto fazia uma analise do menino, mas perdeu rapidamente o interesse quando o outro menino louro não respondeu.
Malfoy (o pai) virou para Hermione, com sua raiva precisando ser descontada de algum modo. “Ei, sangue-ruim, você apreciou ficar com meu flobberworm (um tipo de verme) a noite passada?” riu de sua própria piada e um sorriso se abriu em sua cara pálida.
Hermione apenas o encarou friamente; seu maxilar apertado e os lábios franziram, mas antes de poder se defender, sua amiga de cabelo vermelho falou.
“Cala a boca, Malfoy,” Gina advertiu, pegando sua varinha uma segunda vez. “Ou então…”
“Ou então que, você o que?”
“- Senhoras e senhores…” o desconhecido interveio, separando Malfoy e Gina com suas mãos. Ficou espantado consigo mesmo da provocação do seu pai como aquela menina, mas sentiu que tinha que fazer alguma coisa. “Abaixem suas varinhas. Este não é um lugar apropriado para brigas’. Porque os olhos de ambos estavam faiscando.
“Você está me zoando? Defendendo a sangue-ruim e a traidora de sangue pobre das garras de Draco Malfoy,” riu Draco e seus dois companheiros riram também.
“Porque não faz você confusão com alguém seu próprio tamanho?” o menino agarrou, jogando com suas palavras, Draco contra a parede. “Eu não sei o que te faz de estúpido, mas isso te faz.” Sentiu um bocado inábil e irreverente, lutando contra seu próprio pai; nunca tinha feito isso antes. Tinha-se mantido sempre silencioso quando seu pai brigava com sua mãe. Mas agora no futuro, ele podia lutar contra seu pai.
Draco riu, “E onde eu posso encontrar este cara?”
O menino tirou os fios de cabelos que estavam atrapalhando um pouco seus olhos e olhou perigosamente para Draco; era como se estivesse se encarando no espelho. Ele tinha feito uma ameaça. Seus punhos estavam apertados e seus dentes rangidos. Draco ficou sob alerta.
Quando era pequeno, sempre olhava seu pai como um homem alto e majestoso, e de baixo para cima. Sentiu-se estranho, porque agora poderia olhar Draco na cara, em linha reta e ficar olhando para seu olhar impetuoso sem muito esforço. Embora seu coração estivesse pulsando, estava receoso a respeito de seu pai; embora Draco não fosse seu pai ainda, estava esperando que Draco batesse com as costas da mão em sua cara, como seu pai tinha feito quando ele era pequeno. Tinha sido ensinado, especial por seu pai, a obedecer e respeitar sempre seus pais.
Mas Draco perdeu rapidamente sua paciência, jogou um último olhar de advertência no menino e se afastou com os dois em seus pés. Nunca pensou que seu próprio pai se considerava todo-poderoso. Enquanto ele e seus capangas desapareceram no final do corredor, o menino virou de volta a sua mãe adolescente e a sua amiga; elas estavam encarando ele incrédulas.
“O que?” perguntou, sorrindo nervoso.
“O.. que.. foi.. isso? ” Hermione perguntou surpresa. “Você realmente não precisa nos proteger.”
“Você deve ser cuidadoso, Malfoy é como uma praga. Mesmo assim, qual é o seu nome? Nunca tinha te visto antes,” Gina perguntou curiosa. Quando olhou as duas meninas alguma coisa estranha tinha acontecido com elas. Por um segundo e meio, seus olhos ficaram um pouco ofuscados, mas logo voltaram ao normal. Ele tinha achado que era tudo fruto de sua imaginação.
“Eu acho, seu rosto muito familiar, mas não me lembro” Hermione disse pensativa olhando ele.
De volta á realidade, ele disse “Er, sim, meu nome é Hayden Mal… quero dizer, uh… Malcolm. Hayden Malcolm.” Com esta apresentação, estendeu a mão a frente educadamente.
“Esse é um nome maravilhoso e original, Hayden,” Hermione comentou, fazendo com que ele corasse.
“Eu sou Gina Weasley. Prazer em conhecê-lo ” a cabeça-vermelha disse, corando depois do aperto de mão. Ela talvez se sentisse embaraçada por tê-lo confundido com Draco Malfoy.
Esta é Gina Weasley, Hayden pensou. Ela é tão bonita jovem como mamãe sempre a tinha descrito. Era duro olhar esta bruxa nova, sabendo o fim trágico de sua vida.
“Esta é Hermione Granger,” Gina disse, interrompendo os pensamentos de Hayden. “Mas eu suponho que você já sabia disse..”
Hayden estendeu a mão para cumprimentar Hermione.
“Sim,” Hayden disse, seus lábios se contraíram num fraco sorriso.
Não poderia acreditar que estava segurando a mão da sua mãe; era tão pequena e macia. Teve o impulso de prendê-la, mas não lutou contra ele; puxou Hermione para perto dele. O que ele tinha faltado fazer durante os anos longos desde sua morte, pegou esta oportunidade. Abraçou sua mãe.
Não era um abraço esticado ou rude. Era completamente delicado e macio. Sentiu, por um momento, que podia sonhar: um abraço como tinha em todos seus sonhos, toda a noite, desde pequeno. Estava quase receoso quebrá-la. Ele tinha fechado seus olhos e tremido ligeiramente, lágrimas quiseram sair de seus olhos. Não foi criado para demonstrar emoção, mas tinha se descontrolado de alguma maneira por causo de seu sofrimento. Nos braços de Hermione Granger, nesse momento, liberou tudo que tinha retido desde a morte de sua mãe nove anos há. Gritou.
Eu não a deixarei morrer, mãe. Eu prometo.
N/A: capítulo três quase saindooo..
muito obrigado pelos comments..
eu ameiiii!!
um beijão especial para a Tyanne Black, minha nee-chan!
sayonara e até os próximos capítuloss...
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