A Nova Sonserina
Era quase seis, uma garota andava apressada por uma ladeira, em um bairro de uma cidadezinha pouco conhecida chamada Smigow (que também é o nome de uma escola), essa cidade fica escondida (talvez por isso não sejam todos que conhecem), proxima a Hogsmead, e é preciso conhecer bem a região para saber a entrada secreta para a cidade, seje por terra ou pelo céu.A garota já estava praticamente correndo, o dia estava frio, o vento bagunçava o cabelo castanho dela, e deixou o rosto dela gelado e bem palido.Ela virou uma rua a direita e logo chegou ao fim da rua que apresentava uma bela casa, uma mansão de quatro andares, muito bonita e estença, a garota ao chegar perto da casa o portão (que este tinha as iniciais B.M.) se abriu e quando ela passou ele se fechou, passando pelo jardim, e agora andando de vagar, ela observava cada detalhe, o jardim era muito bonito, tinha varias flores, arranjos de tulipas e rosas com outras em volta, que eram melissas, jasmins e pingos de ouro.A mansão era bege com detalhes em marrom e seguia um estilo europeu.
A garota entrou na casa, e adando de vagar perdida em pensamentos, ia em direção a escada, e não ouviu um homem, no caso o mordomo, lhe chamar:
-senhorita - ela já subia as escadas, e ele se prostou ao pé da escada - Senhorita Melissa - ele disse alto com a voz firme.
-desculpe, me chamou!? - ela tinha se virado, ficando de frente pra ele, e desceu alguns degraus.
-seus pais pediram para lhe avisar que vão ficar dois dias fora, sua mãe também pediu para lhe dizer que a senhorita começa amanhã em Hogwarts.
-é pelo visto eu não tenho escolha né? - ela olhava pro nada, e logo mirou o senhor que estava a sua frente com um 'Q' sarcastico - e Manfred por favor, me chame só de Melissa ou Mel, ok?
-isso não seria ético da minha parte senhorita - ele concertara a postura, ficando ainda mais ereto - e se seus pais visem, eu estaria demitido.
-Manfred - ela esbravejou como uma criança fazendo birra - meus pais vão ficar dois dias fora, e eles nunca te demitiriam - e antes de se virar para subir as escadas de vez ela concluiu - e isso é um ordem, como sua chefe na ausencia deles eu ordeno que me chame de Melissa ou Mel.
Ele acenara derrotado com a cabeça, se curvando para ela, que subia as escadas, mas logo ele se lembrara de algo e voltara as pressas para o pé da escada.
-sen...digo...Melissa - ela que já estava nos ultimos degraus, se virou mirando o homem que estava ao pé da escada - o filho dos Malfoy virá passar esta noite aqui.
-por que? - ela perguntou exasperada - como assim? eles num tem casa não?
-tem sim, por sinal uma bela mansão - ele disse segurando o riso pela reação da menina - é que o senhor Malfoy estuda em Hogwarts então seus pais acharam que seria uma boa idéia vocês irem juntos - ele voltou com a feição seria de sempre, se colocando no lugar de mordomo - e os pais dele também ficarão fora por alguns dias, então seu pai propos aos dele, que ele passa-se essa noite aqui, assim a senho...digo assim você não ficaria sozinha.- ele conluiu, e a reação da menina não foi tão ruim, quanto ele esperava, ela apenas se virou e seguindo para o corredor e disse bem alto.
-antes sozinha do que mal acompanhada, mas quem disse que a minha opinião conta...
Ela seguiu o corredor, e logo chegou a um quarto no qual abriu a porta, era um quarto escuro, apesar das paredes lilás, e com cortinas roxas que escondiam uma bela sacada, a cama era coberta com um edredon preto e que tinha algumas estrelas de davi em lilás e roxo também combinando com a decoração, no quarto também havia uma escrivaninha com alguns pergaminhos uns livros uma pena e um tinteiro, numa outra parede uma penteadeira preta com varias coisas, desde frascos de perfume a lapis de olho, e um belo guarda-roupa em outra parede este era branco com puxadores lilás com alguns detalhes em prata.
Ela se jogou na cama e ficou fitando o teto.
"Mais uma vez sozinha nessa casa, se soubesse que eles não estavam tinha andado mais devagar, agora to com dor"-ela sorriu-"que tipo de gente coloca o nome de 'Dragão' no filho?ele deve ser muito feio"-ela gargalhou-"ai,ai, se for chato que nem o pai, to ferrada"-ela se ajeitou na cama e puxou um travesseiro, e o abraçou-"Hogwarts, o menino que sobreviveu também estuda lá... pode até ser legal... AI o que que eu to dizendo, é obvio que não vai ser legal, vai ser pessimo." Ela fechou os olhos e ficou em silencio, assim como seus pensamentos por um minuto não a atormentaram.
* * *
Na mansão Malfoy,chovia muito, o vento também estava forte era quase uma tempestade,mas era possivel ver um garoto andando como se o dia estivesse lindo, ele ia em direção a porta da frente da mansão e passava pelo meio das rosas brancas que enfeitavam aquele jardim de entrada, ignorando uma passarela que o levaria até lá sem precisar passar pelo meio delas, ele estava encharcado até os ossos, sua camisa branca agora estava transparente e grudada em seu corpo, sua calça preta parecia pesar uma tonelada, mas ele mesmo assim não se importava, e fora logo abrir a porta.
-meu Merlin, você está todo enxancado - Narciza vinha na direção dele com a mão estendida, o garoto apenas bagunçou o cabelo com a mão, o que fez espirrar água - Draco, cuidado - ela disse limpando o braço no lugar onde avia molhado - vou buscar uma toalha antes que seu pai te veja assim - mais antes que ela fosse, ele a alcançou e puchou o braço dela
-não precisa por que eu vou subir e tomar um banho - ela mirou o garoto, desde suas mãos que seguravam seu braço até os olhos cinzas dele - eu já vou subir - ele a soltou, e foi até a escada mas percebeu que ela ainda o observava, então se virou - obrigado - ela se assustou com a exclamação do filho.
-pelo que? - e ela andou até ele que estava ao pé da escada.
-por se preocupar comigo - ele exibiu um sorriso triste.
-mas eu não sou a unica...-ela falou como se fosse para uma criança de cinco anos - ...seu pai se preocupa com você também, - ela pareceu penssar um pouco antes de continuar, e respirando fundo - eu sei que as vezes ele é um pouco grosseiro, e parece não se importar, mas acredite ele se importa - ela olhou o garoto dos pés a cabeça e continuou num tom brincalhão - assim como eu também me importo com os tapetes dessa casa que vão ficar ensopados com você andando assim, todo molhado - ele riu.
-eu já to subindo - e quando ia se virar ela interrompeu, o segurando.
-ei! não mereço um beijinho do meu filho preferido? - ele riu e deu um beijo no rosto dela e a abraçou divertido
-eu sou seu unico filho - ela riu - engraçadinha - ele a soltou e subindo as escadas fora chamado por uma voz, que não era a de sua mãe, era uma voz da qual bem se lembrava.
-Draco, quero falar com você - disse Lucio arrogante.
-eu vou subir trocar essa roupa que está molhada, e já desço - ele disse sem se virar.
-ótimo assim posso terminar o que estava fazendo, troque sua roupa e desça, estarei esperando - e ele se retirou, Narciza ia falar algo mais percebeu que o menino já havia subido.
Draco passava lentamente pelos corredores da mansão como se fosse a primeira vez, ou a ultima, ele observava cada detalhe dos quadros que estavam na parede, virou no final do corredor elogo obsrvará algumas fotos da familia e parou na frente de uma em que se encontrava sua mãe e seu pai, parecia ser o dia do casamento deles apesar de sua mãe não parecer feliz, ela mantinha um sorriso triste no rosto, enquanto seu pai parecia indiferente, ele pensou "ela não o amava e nem nunca amou" e voltou a seguir seu caminho até o quarto "mas por que continua com ele?", então abrira a porta do quarto.
No quarto os moveis eram num estilo rustico, uma cama bem grande chamava a atenção por estar coberta por um manto de veludo verde musgo, as cortinas eram verdes também mais eram de outro tecido, o quarda-roupa era bem grande, ocupava uma parede inteira, do outro lado do quarto uma escrivaninha era iluminada por algumas velas que estavam em um candelabro de ouro localizado perto de alguns pergaminhos, tinha também uma pena e um tinteiro, e uma das velas (no caso a maior) era enfeitiçada, ou seja, na falta de uma coruja era só jogar a carta no fogo e torcer para o destinatario ter alguma chama por perto, nem que fosse um fosforo qualquer.Ele entrou no quarto e fora direto ao guarda-roupa abriu uma das portas, pegou uma calça jeans e uma camisa social branca, e fora direto para uma porta que ficava proxima a escrivaninha (que por sua vez fica proxima a janela, na sequencia a cama e o guarda-roupa do outro lado, e a porta de entrada. obs:sem esquecer do tapete no chão do quarto, preto com as inicias DM em verde), e ao abrir aquela porta revelara o banheiro, ele tirou a camisa e logo lembrara de feichar a porta.
* * *
Melissa abriu os olhos de vagar, o quarto estava escuro e o seu cão já não estava mais em baixo de sua cabeça, se apoiou nos cotovelos e logo sentou na cama com as pernas cruzadas (feito indio) na cama e amarrando o cabelo, esticou os braços para cima para alongar um pouco, e levantou em um pulo, estralou os delos e as luzes se acenderam, foi até a porta de entrada e a fechou, fora ate a escrivaninha e abriu uma das gavetas, pegou um CD e fora logo ate o guarda-roupa que ao abrir, revelou ser a porta para uma especie de segundo quarto, onde haviam desde roupas (o que talvez fassam pensar ser um closet), a estantes com livros CDs e uma mesa bem grande no meio (o quarto tem o formato redondo, é lilás com detalhes em branco) em uma das prateleiras havia uma aparelho trouxa de musica, um microsisten pequeno e prata com alguns adesivos, que ela mesmo tinha colodado (os adesivos eram em forma de estrela), ela foi até ele e colocou o CD para tocar.
"Hey dad look at me
Think back and talk to me
Did I grow up according to the plan ?
And do you think I'm wasting my time doing things I wanna do?
But it hurts when you disapprove all along
(Ei pai olhe para mim
Pense no passado e me diga
Eu cresci de acordo com os seus planos?
E você pensa que eu estou desperdiçando o meu tempo fazendo coisas que eu gosto de fazer?
Mas machuca quando você desaprova tudo)
[ Ela pareceu meditar na musica por um minuto ]
And now I try hard to make it
I just wanna make you proud
I'm never gonna be good enough for you
I can't pretend that
I'm alright
And you can't change me
(E agora tento ficar bem
Eu apenas queria fazer você se sentir orgulhoso
Eu nunca serei bom o suficiente pra você
Eu não consigo fingir que
Eu estou bem
E você não pode me mudar)
[ Ela olhou para o aparelho, e balançou a cabeça, tentando espantar alguns pensamentos que lhe batião ]
Cause we lost it all
Nothing lasts forever
I'm sorry
I can't be...perfect
Now it's just too late
And we can't go back
I'm sorry
I can't be... perfect"
(Porque nós perdemos tudo
Nada dura para sempre
Me desculpe,eu não consigo ser perfeito
agora é apenas muito tarde
Nós não podemos voltar atrás
Me desculpe,
eu não consigo ser... perfeito)
-ahh francamente - ela pulou a musica - que musica 'depre' aff... - a outra musica começou a tocar.
I woke up it was seven
Waited till eleven
Just to figure out that no one would call
I think I've got a lot of friends but I don't hear from them
What's another night all alone?
When you're spending everyday on your own
And here it goes
(Eu levantei às sete
Esperei às onze
Apenas para perceber que ninguém ligaria
Eu acho que tenho muitos amigos mas eu não ouço isso
Deles
O que é outra noite sozinho?
Quando você gasta todo dia sozinho
E aqui isso vai)
[ Ela foi ate uma das partes onde suas roupas estavam, e comoçou a escolher o que vestir no dia seguinte]
I'm just a kid and life is a nightmare
I'm just a kid, I know that it's not fair
Nobody cares, 'cause I'm alone and the world is
Having more fun than me...
(Eu sou apenas uma criança e a vida é um pesadelo
Eu sou apenas uma criança sei que não é justo
Ninguém liga
Porque estou sozinho e o mundo está tendo mais
Diversão do que eu esta noite)
[Ela acompanhava o ritimo da musica, e as vezes ainda cantava junto]
And maybe when the night is dead, I'll crawl into my bed
Staring at these four walls again
I'll try to think about the last time, I had a good time
Everyone's got somewhere to go
And they're gonna leave me here on my own
And here it goes
(E talvez quando a noite acabar
Eu estarei engatinhando na minha cama
Olhando para essas 4 paredes de novo
Eu tentei pensar na última vez que eu me diverti
Todos tem algum lugar para ir
E eles vao me deixar aqui sozinho
E aqui isso vai)
I'm just a kid and life is a nightmare
I'm just a kid, I know that it's not fair
Nobody cares, 'cause I'm alone and the world is
Having more fun than me...
(Eu sou apenas uma criança e a vida é um pesadelo
Eu sou apenas uma criança sei que não é justo
Ninguém se preocupa
Porque estou sozinho e o mundo está tendo mais
Diversão do que eu)
What the f*ck is wrong with me?
Don't fit in with anybody
How did this happen to me?
Wide awake I'm bored and I can't fall asleep
And every night is the worst night ever
(O que está errado comigo?
Não me dou bem com ninguém
Como isso acontece comigo?
Acordo tarde eu estou aborrecido e eu não consigo
Adormecer
E toda noite é a pior noite de sempre)
[ Ela já havia separado uma calça jeans, uma bata preta, eu ela tinha colocado na mesa, e após isso foi ate uma sapateira ]
I'm just a kid
(Eu sou apenas uma criança)
I'm just a kid and life is a nightmare
I'm just a kid I know that it's not fair
Nobody cares, 'cause I'm alone and the world is
Nobody wants to be alone in the world
(Eu sou apenas uma criança e a vida é um pesadelo
Eu sou apenas uma criança sei que não é justo
Ninguém se preocupa porque estou sozinho e o mundo é
Ninguém quer ficar sozinho no mundo
Ninguém se preocupa porque estou sozinho e o mundo
Está tendo mais diversão do que eu essa noite)
Nobody cares, 'cause I'm alone and the world is
Having more fun than me tonight
(Ninguém quer ficar sozinho no mundo
Ninguém se preocupa porque estou sozinho e o mundo
Está tendo mais diversão do que eu essa noite)
[ Ela escolheu uma bota preta, de cano medio (salto 8, quase agulha) e a colocou perto da mesa, quase embaixo dela ]
I’m all alone tonight
Nobody cares tonight
'cause I'm just kid tonight
(Eu estou sozinho essa noite
Ninguém se preocupa esta noite
Porque eu sou apenas uma criança essa noite)
A musica acabou e ela desligou o aparelho, foi até uma das duas unicas portas da quele quarto (tirando a de entrada) abriu e pegou um toalha branca, se dirigiu a outra porta que mostrou ser a de um banheiro, entrou e a fechou.
* * *
Draco havia acabado de sair do banheiro, já estava com a calça jeans no corpo e estava colocando a camisa quando bateram na porta.
-entra - ele disse, e logo sua mãe entrou no quarto
-seu pai está te esperando - ela disse como que numa ordem de "desça e vá falar com ele agora".
-já estou indo - ele disse terminando de abotuar a camisa mais deixando os três primeiros abertos, como de custume
-está bem mais não demore - ela disse se retirando do quarto, ele a viu ir embora e deixou um sorriso cinico tomar conta de seus labios.
Antes de entrar no escritorio de seu pai, ele bagunçara o cabelo espirrando água, deixando o cabelo todo arrepiado e bagunçado, ele bateu na porta e esperou, até ouvir do outro lado "entra".
-o que o senhor quer falar comigo? - ele se apressou a dizer.
-amanhã começam as aulas - o garoto pareceu querer rir da afirmação dele, afinal ele já sabia disso, mas antes de dizer algo ele continuou - a filha de um "amigo" meu vai começar a estudar lá - ele finalmente encarou o filho, até então tinha se mantido encarando e assinando alguns papeis.
-i dai? - Draco perguntou
-i dai, que você vai ficar encarregado de mostrar a escola pra ela, e de acompanha-lá amanhã até lá - o garoto levantou uma das sombrancelhas em sarcasmo.
-tá bom ela vai estar na estação então? - ele peruntou e Lucio mostrou um sorriso malicioso para o garoto, que não entendeu o por que.
-não ela vai estar na casa dela - o menino franzio o cenho, já que não havia entendido - e é onde você também vai estar.
-o que? tá brincando né?
-não, você vai pra lá da qui a pouco - o garoto estava indignado - eu tenho alguns problemas para resolver no Ministério e vou te deixar lá antes de irmos.
-irmos? a minha mãe vai também?
-sim, algum problema?
-nenhum - ele abaixou a cabeça um pouco e logo a jogara pra trás, e finalmente olhara de novo para Lucio - já posso ir?
-sim - disse Lucio abaixando a cabeça para encarar novamente os papeis. Draco virou-se lentamente e estava abrindo a porta quando seu pai o chamara novamente - os pais dela também não vão estar em casa - ele disse com uma voz bem maliciosa, que fez o garoto o olhar com o cenho franzido mais em sinal de desdem - e antes que eu me esqueça, você não é mais criança para ficar tomando banho de chuva - o garoto se virou novamente para sair do escritorio e quando já estava saindo porta a fora, ainda pode ouvir ele concluir - espero que isso não se repita.
Ele foi até seu quarto, abriu a porta do guarda-roupa e pegou o uniforme, e o fitou por alguns instantes com um semblante muito serio, e o deixou em cima da cama, pegou uma mochila, e guardou o uniforme lá, foi até a escrivaninha e abrindo uma das gavetas, pegou uma corrente cuja a qual tinha um pingente em forma de coração (aquelas em que dá pra colocar uma foto dentro), e também da mesma gaveta retirou alguns pergaminhos (uns três) e também os colocou na mochila, e por ultimo reduzio a mochila de forma que esta agora cabia na palma da mão, e ele a colocou no bolso da calça.Antes de sair do quarto pegou um sobre-tudo de tecido e foi até a porta e fitou o quarto por alguns instantes.
-filho seu pai e eu já estamos prontos - era Narcisa no corredor, mas o garoto não fez questão de se virar continou parado em baixo do batente da porta observando o quarto - vamos? - ele então estralou os dedos fazendo assim com que as luzes se apagasem e puxou a porta fechando-a.
-vamos - ele finalmente se virou para sua mãe mas não a olhou nos olhos, passou por ela indo direto para as escadas, e descendo essas até chegar ao saguão de entrada da mansão o qual atravessou a porta de entrada e logo vira um carro preto, e ficou esperando sua mãe chegar ao carro para abrir a porta para essa, que esbolsara um sorriso no rosto pelo ato do garoto.
-Obrigada - ela disse entrando no carro, e ao contrario dela o garoto se mantinha sério e entrara logo atrás dela e fechara a porta.
Ele teve a impressão de ouvir seu pai dizer algo ao chofer mais nem prestou muita atenção, apenas ficou olhando pela janela durante o caminho, apreciando a paisagem e pensando na vida ou talvez na morte, não dele mais de quem cruzasse seu caminho, afinal as aulas iam começar, assim como seus problemas.
* * *
Melissa tinha acabado de sair do banho (lembrando que o banheiro fica dentro do closet dela), foi até uma gaveta e pegou um calça de moleton preta e uma camiseta corte nadador também preta e vestiu, e enrolou a toalha no cabelo, depois se dirigiu a uma das prateleiras e pegou um esmalte preto, um palito, um alicate de cuticula, um vidro de acetona e um pouco de algodão.Ela saiu do closet, e sentou na cama soltando tudo que havia pegado dentro do closet cruzou as pernas na cama (estilo índio), pegou o alicate de cuticula e começou a fazer a unha, mais logo fora interompida por batidas na porta.
-entra - ela disse sem desviar o olhar das unhas, logo o mordomo apereceu na porta do quarto.
-vim lhe avisar que o Sr. Malfoy chegou, ele está lá embaixo no saguão - ela estendeu o braço adimirando as unhas como se o homem nem estivesse ali - a Srta não vai descer? - ela começou a pintar a unha com o esmalte preto.
-Manfred - ela começou com fingida magoa - você é um caso perdido, eu desisto - ela continuava a pintar as unhas, como se fala-se sozinha - e não sei se você percebeu mais eu estou fazendo a minha unha - ela grifou bem o você - e ele que espere, afinal os homens foram feitos pra isso, esperar e esperar, feito idiotas que é o que eles são - o mordmo não registio e virou os olhos - agora vá e se ele perguntar diga que já desço.
-como quizer - ele se curvou e se retirou do quarto em seguida. Melissa por sua vez pegou o palito e enrolou um pouco de algodão nele e logo depois o molhou na acetona e o passou envolta das unhas contortando o esmalte e retirando os restos dele.
* * *
Draco estava em pé perto da porta de entrada esperando a o mordomo voltar com ou sem a garota, mas logo se destraira ao ver alguns porta retratos alguns estavam em movimento, mas teve um que lhe chamou mais a atenção, no porta retrato havia um menina de cabelos castanhos com um vestido lilás até os joelhos, a menina devia ter uns 7 a 8 anos no maximo ele pensou, então ele pegou o porta retrato na mão para ver de perto a garotinha.
-ela já vem senhor - diz uma voz firme e seca atrás dele, que se assustou e quase deixou o porta retrato cair, então ele o colocou na estante em que estava e se virou para o homem.
-tudo bem - ele respirou fundo e entediado - eu espero.
-deseja algo? - o homem perguntou educadamente.
-não, obrigado - Draco pareceu se assustar com o que disse, "obrigado? obrigado? desde quando eu agradeço os empregados?" enquanto pensava ele observava Manfred sair da sua vista entrando em um dos corredores "e cade essa garota que nunca vem?" e antes que pudesse retornar aos seus pensamentos ele a viu descer as escadas.
-você que é o Draco? - ela perguntou pro loiro que engolira a seco
-sou e você é? - enquanto perguntava, ele anazisava a garota dos pés a cabeça.
-Melissa Bell Monte - ela estendeu a mão pro garoto - muito prazer! - ela disse após o garoto tomar sua mão e dar um beijo nela."Bom pelo menos ele é bonito, não que ser loiro e do olho claro seja o meu padrão de beleza...mais ele é bonito" ela pensou.
-o prazer é meu - ela derrepente se virou.
-vem vou mostrar o seu quarto - ele então a seguiu escada a cima. Ela ia na frente mostrando os comodos para o rapaz, que por sinal estava mais interessado apenas na voz da garota e no jeito dela agir "ela é diferente, ao contrario das outras que talvez mandariam os empregados fazer isso ou ficariam se gabando das coisas que tem, ela não, ela mesma está mostrando a casa, e sendo super simpática. Eu não sei como mais... ela é diferente" ele pensava enquanto a seguia.
-aqui é o meu quarto, que por incrivel que pareça tá arrumado - ela ria simpatica enquanto fechava novamente a porta do quarto - aqui é o quarto do meu irmão caçula, que está na casa de um amiguinho e provavelmente você não vai conhecer tão cedo - ela dizia enquanto abria a porta que mostrou um quarto azul claro com azul escuro, todo decorado num estilo infantil, cheio de carros e brinquedos nas prateleiras - aqui é o quarto dos meus pais, que eu não vou abrir pra te mostrar - ela disse passando reto pela porta.
-por que? - ele questionou curioso.
-motivos pessoas - fora então que ele notou um tom de voz diferente na garota e um semblante serio - bem aqui é onde você vai durmir - o tom animado e espontaneo dela havia voltado.
-legal vou deixar minhas coisas aqui - ele disse observando cada detalhe do quarto, desde a cama de carvalho num estilo colonial até os outros moveis, que acompanhavam o estilo e a madeira, ele andou até a cama e tirou do bolso uma mochila minhatura, a garota o observava, e então apontando a varinha, a mochila tomou seu tamanho normal.
-esse feitiço é um dos meus preferidos.
-bem, ele não é meu preferido - ele pensou em dizer que o preferido dele era Avada Kedrava ou Cruciatus mais resolveu que não, isso talvez assusta-se a menina - mais eu gosto de usar ele, acho mais pratico.
-é talvez - ela pareceu pensar um pouco - eu vou fazer um lanche, tá com fome?
-um pouco - ele colocou as mão no bolso, enquando encarava ela.
-bom, então topa assalta a cozinha comigo? - ela disse sorrindo.
-demoro - ele disse divertido rindo do proprio jeito que respondeu.
Os dois seguiam para a cozinha, ele ainda mantinha um sorriso no rosto e ela estava perdida em pensamentos que nem ela decifrava.
-chegamos - ela empurrou uma porta que deu vista para uma cozinha toda branca, varios armarios, tinha uma janela bem grande em uma das paredes que dava vista para o jardim e na frente dessa um pia de marmore bem estença qua ocupava quase a parede toda e tinha também uma bancada com algumas cadeiras, também tinha um fogão e uma geladeira - o que você vai querer? - ele já se sentava em uma das cadeiras da bancada enquanto ela estava debruçada nessa do lado oposto (de costas para a janela, uma vez que a bancada fica em frente a pia).
-qualquer coisa - ele disse indiferente
-qualquer coisa? - ela pareceu pensar - acho que o Manfred esqueceu de comprar isso, serve um x-salada?
-pode ser - ele disse ainda rindo da garota
-então tá vou fazer - ela disse indo para a geladeira
-você vai fazer? - ele questionou incredulo
-vou por que algum problema? - ela virou para olhar o garoto - só tem hambueguer de frango pode ser?
-pode - ele respondeu - problema nenhum só achei estranho - ela riu e voltou para a bancada colocando todas as coisa que havia pegado em cima da bancada.
-talvez você ache estranho por me comparar com as 'garotas' com que você está acostumado a interagir - ela disse sarcástica, e le levantou a sombrancelha - más eu não sou como elas, eu sou - ela pensou um pouco - eu mesma, eu não tento imprecionar as pessoas com o jeito que elas acham certo - ela foi até a pia lavar a mão - e sim com o jeito que eu acho certo. - ela voltou secando as mão e pegou uma faca e logo começou a cortar o tomate, e sem querer acabou por cortar o dedo, nada de mais, um corte pequeno mais saiu sangue.
-nossa seu dedo tá sangrando - ele avisou, ela olhou pra ele com o senho franzido e emseguida pro proprio dedo.
-nem percebi - ela disse se virando em direção a pia e começou a lavar o corte - abre aquela e pega um curativo pra mim - ela dizia apontando pra uma das gavetas da bancada, a segunda gaveta pra ser mais exata - por favor - ela concluiu ainda lavando o corte.
-aqui - ele disse entregando o bandad pra ela - quer ajuda - ele perguntou, ela então se virou para encarar ele, foi então que percebeu como ele estava perto.
-não precisa - ela respondeu com a voz firme - eu já me acostumei, sou muito 'atrapalhada' - ela dizia sorrindo, e já colocando o curativo no dedo - pronto - ela adimirava o bandad - bom vou terminar o nosso lanche, por que eu não sei você mais eu to torta de fome - um lindo sorriso apareceu no rosto dela, eles ainda estavam bem perto um do outro.
-Dios mío lo que está sucediendo? - falou uma voz estridente atrás deles, que fez com que quebrasem o contato visual.
-nossa Hilda que escandalo - Melissa falou em tom de reprovação, voltando para a bancada, já Draco ficou onde estava só assistindo a cena
-más se pierda lo que la están haciendo pensar Hein? - a mulher dizia, enquanto a garota revirava os olhos e continuava por cortar os alimentos - salida ya existe, la conclusión de que después de todo yo soy el chef derecho? - Melissa bateu a faca bem forte na tabua de madeira que usava para apoiar os alimentos, esse gesto assustou Draco, mas a mulher continou mesmo assim seu discurso - una vez que salir allí y no me teime, pero si no me voy a casa y que nunca más claro que usted no se conecte, después de todo soy sólo un empleado e...
-Hilda - gritou a garota - chega de drama mexicano, e quer saber já que enciste vem logo - disse ela largando a faca - dois x-salada - ela chamou o garoto com um gesto que fez com as mãos - e rapido - ela disse indo em direção a porta - estaremos na sala da lareira.
Eles caminharam até uma sala muito bonita, os móveis de mogno davam um aspecto de "chalé da montanha", o vermelho e o marrom se sobre saiam naquela sala, ela se dirigiu até um sofá que estava de frente para a lareira, uma vez que o dia estava frio.
-quem era aquela mulher? - perguntou ele sem entender muito o que tinha acontecido.
-é a Hilda, faz muito tempo que ela trabalha pra minha família - o garoto se sentou ao lado dela, a gorata estav com a perna cruzada no estilo 'índio' (que por sinal é o jeito preferido dela de sentar, então quando virem com a perna cruzada já sabem.) - ela cuidava de mim quando eu era pequena e os meus pais não estavam em casa - ela virou a cabeça para olhar nos olhos do garoto - ela é tipo assim a minha segunda mãe, a minha mãe mexicana - ela riu, e ele a acompanhou exibindo um sorriso - se quer uma sena de drama, é só falar com ela.
-hum... eu quase não via meus pais também, pelos menos o meu pai, minha mãe é que sempre me dava atenção, as vezes meu pai até brigava com ela por isso - o garoto olhava para a lareira, como se estivesse vendo as cenas de seus pensamentos refletidas nela - dizia que ela ia me acostumar mal.
-ai minha perna ficou dormente - ela disse tentando descruzar as pernas, e isso quase a fez cair demodo que ela se poiou, e só depois percebeu no que tinha se apoiado, ela tinha se apoiado na perna do loiro. Rapidamente ela tirou a mão da perna dele, ela estav vermelha, mais devido a pouca luz do ambiente que era iluminado pela lareira, ele não pode perceber isso - desculpa - ela falou sem nem olhar pra cara dele.
-não foi nada - ele disse com uma voz maliciosa e meio que rindo dela, ela o encarou e viu o sorriso no rosto dele.
-vocês são todos iguais mesmo né? - ele franzio o cenho.
-o que a senhorita quer dizer com isso? - ele frizou bem o 'senhorita'
-quero dizer senhorito - eles riram - que homem nenhum presta! tudo que agente fala ou faz vocês pensam besteira - ela se virou ficando de frente para a lareira, com os braços cruzados como uma criança que acabara de receber um 'não', ele ria divertido - isso não é engraçado.
-é sim - ele começou a parar de rir - e não é tudo que vocês fazem que agente pensa besteira - ele pareceu pensar num exemplo, e como não achou nenhum preferio mudar de assunto mais ela o cortara.
-coitada da sua namorada, tenho dó dela - ela olhou para com fingida pena - tadinha...
-e quem disse que eu tenho namorada!? - ele perguntou com o cenho franzido.
-e não tem?
-não - ele pensou um pouco, e um sorriso maroto apareceu no rosto dele - eu sou de todas - ele falou abrindo os braços como se fosse abraçar alguma coisa.
-aff...no coment's - ela disse balançando a cabeça de forma reprovada.
-con permiso, la merienda también está dispuesta a jugo
algo que se llama - dizia a mexicana en quanto entrava na sala segurando a bandeja e a colocando em uma mesinha que fora transferida para frente do sofá com um feitiço silencioso - no hay de qué - ela disse se retirando da sala.
-obrigada Hilda - Melissa gritou em quanto ela passava pela porta, ela se sentou na frente da mesinha de centro e o garoto fez o mesmo, logo começaram a comer - me conta como é estudar em Hogwarts - ela disse entre uma mordida, mas de boca vazia obvio.
-quer saber a verdade - ele falou após ter tomado um pouco do suco, ela afirmou com a cabeça - um verdadeiro tedio, é um saco - ela riu.
-já imaginava ou melhor imagino - ela disse antes de tomar o suco - eu fiquei sabendo que cada aluno é de uma das quatro casas ou algo assim
-é existem quatro casas - ela prestava atenção no que ele ia dizer, ou pelo menos tava fingindo muito bem - tem os esquisitos da Lufa-lufa os sabichões da Corvinal, os idiotas da Grifinória e os lindos maravilhosos e poderosos da Sonserina - ele dizia como se estivese lisonjeado em mencionar o nome de sua casa.
-aposto que você é da Sonserina.
-logico - ele disse como se aquilo fosse obivio - pra qual casa será que vcê vai? - ele pareceu analizar a garota.
-não fasso idéia - ela dizia como se estivesse pensando.
Os dois converssavam entre um mordida e outra e entre um gole de suco (de laranja) e outro, até que já aviam comido tudo e tomado todo o suco, e estavam quase sem assunto de tanto que haviam converssado.
-nossa olha a hora - ela disse apontando para um relógio na parede - já esta tarde é melhor a gente ir dormir - ela se levantou e o garoto se levantou em seguida.
-é tem razão
-eu sempre tenho - ela falou sarcástica, ele riu de leve.
-tem maionese no rosto - ele falou apontando pra um lugar perto da boca dela que esfregou a mão onde achava que estava a maionese
-saiu? - ela perguntou virando o rosto pra ele ver se havia saido.
-não - ele se aproximou mais dela - deixa que eu limpo - ela acompanhou com os olhos o garoto levantar a mão até encostar ela no seu rosto, ele não resistindo mais aos encantos da garota deu mais um passo a frente ela o olhava apreensiva até que ele encostou os labios nos dela, ela fechou os olhos quando sentiu a boca do garoto encostar na sua. O beijo foi rapido apesar de pra ele ter parecido um eternidade, eles se separaram de vagar e ficaram se encarando por alguns segundos.
-é... eu...-ele tentou se explicar.
-tudo bem - ela desviou o olhar, e passou do lado dele, indo em direção a porta, ele foi andando atrás dela que subiu as escadas, no fundo ela sabia que ele estava andando atrás dela por isso andava devagar. Logo estava em frente a porta de seu quarto - o seu é ali na terceira porta do lado direito - ela disse se virando para ver o loiro que diminuia os passos - caso não lembre - ele olhou pra porta da qual ela falou.
-lembro - ele olhou para ela - desculpe pelo beijo - ela forçou um sorriso que quando apareceu deu até medo.
-já disse... tá tudo bem - ela abriu aporta do quarto - boa noite! - entrou no quarto e fechou a porta, ele ficou olhando aporta fechada por alguns minutos até se libertar do tranze e seguir para o quarto "que que foi aquilo Malfoy? 'desculpe pelo beijo'?desde quando você pede desculpas seu idiota?" -ele pensava enquanto ia até o quarto e abria a porta - "você é um babaca, que coisa tosca foi aquela?Draco, Draco você chega até a me assustar as vezes com essas atitudes..." - ele já estava com o pijama que havia transfigurado, calça de moletom verde musgo e sem camisa, ele então se deitou na cama se cobrindo apenas até a cintura e colocando os braços em baixo da cabeça - "aposto que ela vai acabar indo pra Grifinória...ela é muito simpática, apesar que ela também pode ser da Corvinal afinal ela é muito bonita e inteligente, Lufa-lufa? nããããão...pra Lufa só vai os restos" - ele riu - "ai,ai...quer saber, que se dane...amanhã eu descubro" - e então ele fechou os olhos e acabou por durmir bem rapido.
Melissa havia fechado a porta e caminhou até a cama, se jogando nessa e fitando o teto - "garotinho abusado, ai que raiva..." - então ela acabou por soltar um rugido - "ai como eu queria estar com a minha espada de dois gumes, eu ia decaptar ele, e depois ainda vem com 'desculpe pelo beijo' aff, que sem noção... vontade de falar num desculpo merda nenhuma" - ela se ajeitou na cama ficando por baixo das cobertas e deitando meio que de lado, e observando o céu que estava nublado - "que merda... nem o tempo ajuda... já sei, pensamento positivo, vamos ver o lado bom da história" - ela ficou um tempo quieta sem pensar nada - "tá vamo lá, ele é bonito... ele é muito bonito... parece ser simpatico" - ela riu alto do proprio pensamento - "o dia que um Malfoy, principalmente filho de quem é, for simpático... corte meus pulsos... ahh quer saber, vou durmir que eu ganho mais." - ela virou de costas para a janela e logo durmira.
O dia amanheceu calmo e frio, Melissa abriu os olhos devagar a claridade le incomodou por isso piscou trocentas vezes antes de finalmente abrir os olhos verdes, esses que ela sempre dizia preferir que fosem pretos, ela respirou fundo, e se espreguiçou alongando os braços e logo se sentou na cama, e estendeu o corpo para pegar um piranha que estava presa na cabiçeira da cama, assim enrolou os cabelos e o prendeu. Dirigindo-se para o closet, ela arrastava os chinelos como se eles pesasem toneladas.
-ahh sinto muito tá um frio de rachar, e eu to morrendo de preguiça - ela dizia olhando para a porta do banheiro - vou só escovar os dentes e lavar o rosto - ela entrou no banheiro e logo saiu enxugando o rosto - ainda bem que eu já tinha escolhido a minha roupa, se não acho que eu ia sair assim mesmo - ela começou a rir agora que estava se vendo no espelho - não eu nunca sairia assim - então ela começou a se vestir, colocou a calça jeans, e logo em seguida a bata preta, que era quase um vestido só que no meio da coxa, e depois se abaixou e pegou o tenis, depois de vestida foi até um prateleira na qual tinha um monte de maquiagem, primeiro ela passou uma base na região dos olhos, depois um lapis preto bem reforçado, uma sombra roxa que destacou muito a sombrancelha bem feita e os olhos de gato dela, depois um batom marrom escuro - ai to muito 'Dark' - ela passou um glos bege por sima do batom - agora sim - ela então foi até outra estante, abriu uma especie de mala que no caso era um porta joias, ela pegou um colar de cristal, em que o pinjente era uma libelula - hum... - ela obervava o colar - formal de mais, vai me deixar com cara de patricinha infantil - então ela pegou uma gargantilha preta de renda - isso - ela colocou a gargantilha - agora vejamos... - ela pegou uma munhequeira preta que tinha as bordas trabalhadas com lantejolas da mesma cor, mais que davam um brilho, ela também pegou uma aliança de prata envelhecida e colocou no dedo do meio da mão direita (a munhequira também está do lado direito) e também colocou um anel em forma de duas estrelas, de forma que elas abraçavam o dedo dela, no dedo anelar - hum... acho que está bom... nossa esqueci dos brincos - ela então abriu um outra caixinha na qual estava cheia de brincos - o que será que combina mais? - ela começou a separar alguns brincos - a estrela de Agar? - el pegou um brinco que a estrela era torta e que ela nomeou como sendo a estrela de 'AGAR' - a florzinha de cristal? - ela pegou outro brinco um de gancho em que havia uma florzinha pendurada, e esta era de cristal florecente - a flor roxa? - ela puxou um que tinha um flor roxa no meio de um aro de ferro que também prendiam alguns fios de prata que davam na altura do pescoço dela - hum vou com a estrela - disse ela pegando o primeiro que provou - agora vamos arrumar essa juba - ela se dirigiu até um espelho que ia do chão ao teto, soltou o cabelo e logo pegou uma escova de cabelo, os escovou bem o que fez eles parecerem ser mais lisos que o normal, suas mechas vermelhas quase não apareciam no meio do castanho escuro, seu cabelo ia mais ou menos um palmo abaixo dos ombros - quer saber... vou enrolar as pontas... só espero que dure os cachos - ela então pegou sua varinha e enrolou algumas mechas nessa, a varinha brilhou então ela soltou as mechas, haviam cachinhos perfeitos nas pontas do cabelo dela, então ela fez isso em todo cabelo - agora um perfume - ela falou em quanto espirava o perfume no cabelo e no pescoço - pronta! - ela levantou os braços em forma de surpresa - agora vamos...ahh já ia esquecendo - ela voltou e pegou a piranha e aproveitou para prender uma parte do cabelo e antes de sair do quarto ela pegou uma mala que estava em baixo da escrivaninha, reduzio esta de forma que pode coloca-la no bolso, e pegou um sobre-tudo preto de tecido, e logo saira do quarto - ai, ai, até mais casinha - ela dizia fingindo limpar uma lágrima - tomara que não esteje atrasada.
Ela começou adescer as escadas e pode ver um loiro jogado em um poltrona proxima a porta, e ele logo encontrou o olhar dela, ele observou cada detalhe desde a forma como o cabelo dela estava preso, até na bota dela.
-demorei? - ela perguntou indo até o garoto
-não, então vamos!? - ela concordou com a cabeça, ele deu o braço pra ela enganchar, e ela aceitou.
As portas da mansão se abriram e eles sairam porta a fora, um carro estava esperando por eles, era um carro preto quatro portas e um chofer já estava com a porta aberta, esperando por eles obviamente Melissa entrou primeiro
-obrigada Gehard - disse ela entrando no carro.
-nós vamos até Hogsmead e de lá pegamos uma carruagem até a escola - falava Draco se sentando ao lado dela no banco do carro.
Durante a viagem eles não falaram mais nada, viajaram em silencio o que fez o caminho parecer maior, ambos olhavam a 'paisagem' pela janela.
-chegamos - eles ouviram o homem dizer abrindo a porta para eles, Draco desceu primeiro e deu a mão para ela, que colocou os pés para fora primeiro antes de descer de vez do carro.
* * *
Alguns poucos alunos que ainda não haviam ido para a escola, observavam a cena principalmente uma morena de cabelo chanel
-quem é a louca? - perguntou Cibely Valentin, uma garota de 16 anos e sonserina para a amiga Pansy Parkison
-não sei, mais vou descubrir - ela disse friamente entrando em uma carruagem junto da amiga e de outras três pessoas que eram: Samara Noemberg (de 15 anos), Yngrid Poleto (15 pra 16 anos) e Giovane Valentin (17 anos e irmão da Cibely).
* * *
Draco acompanhava Melissa até a seleção do chapéu seletor, e a professora McGonagal ao avista-los, pedio para os alunos aguardarem um pouco que ela já voltaria.
-a senhorita deve ser... - ela chamava a atenção dos dois, tantando lembrar o nome da garota.
-Melissa Bell Monte - a garota completou comprimentando a professora.
-ahh sim lembrei agora, o professor Dumbledor quer falar com a senhorita - ela então se virou para encarar Draco, que tinha o cenho franzido como não entendendo o que acontecia - senhor Malfoy acompanhe ela até lá por favor - pediu a diretora.
-mas ela ainda nem foi até o chapéu - ele replicara com a professora que o olhara feio.
-senhor Malfoy, fassa o que eu mandei - ela disse autoritaria - e depois vá para a sua sala, não sei se já esqueceu mais o senhor é o monitor chefe, e tem muito serviço para fazer. - ela então se virou e voltou a seleção do chapéu, pedindo desculpas aos novatos pelo recesso.
Draco conduzio a garota até a estrada do escritório do diretor.
-é aqui, agora é só subir as escadas - ele falou apontado para a escada caracol.
-tá bom, depois onde eu posso te encontrar - ela falou como uma criancinha de 6 anos com medo do primeiro dia de aula.
-bom se bem conheço o barbudo, você não vai sair tão cedo dai - ele parecia lembrar de algo - mas em todo caso eu vou estar no meu escritório, ele te explica onde é! - ele parecia apressado, e antes d eir deu um beijo no rosto da garota que levou um susto com o jesto dele, o que fez com que ela o observasse ir embora.
Ela subiu as escadas e logo que chegou lá em cima viu o tal "barbudo" que o loiro tinha falado, e isso quase a fez rir.
-senhor!? - ela chamou a ateção de tal que estava ocupado com alguns papéis, tão ocupado que nem a viu chegar, o que a fez lembrar de seu pai.
-oh... a senhorita dever ser a Melissa Bell Monte sim?
-sim - ela concordou, curiosa para saber o por que ele queria falar com ela - por que o senhor quer falar comigo?
-sente-se - ele apontou uma cadeira que estava na frente da mesa dele - não vou tomar muito seu tempo.
* * *
Os alunos já estavam todos de uniforme e sentados almoçando, ou melhor terminando de almoçar quando perceberam que o professor Dumbledor acabará de chegar, o que deixou um certo loiro da Sonserina preocupado, afinal a Melissa não havia chegado ainda. O professor, como de custume, fez um discurso enorme de boas vindas.
-...bem espero que esse seja um bom ano para todos - ele terminava o discurso que fizera alguns alunos quase durmirem em cima de seus pratos - agora tenho o prazer de aprezentar a vocês uma aluna transferida da escola de magia e bruxaria de Smigown - a professora McGonagal já se levantou se prostando ao lado de um cadeira e com o chapéu seletor na mão a espera da garota - a senhorita Melissa Bell Monte - as portas do salão foram abertas devagar e logo revelando uma garota de cabelos castanhos, agora soltos, e olhos de gato, verdes contornados por um lapís preto, ela começou a caminhar até onde a professora a esperava, todos os alunos acompanhavam o trajeto dela, alguns cochichavam, algumas meninas (como de costume) criticavam ela.
-ei...essa não é a garota que a gente viu chegar em Hogsmead com o Draco? - perguntou Cibely para a Pansy, que não respondeu nada apenas acompanhava a garota.
-que tipo de louca usa salto oito com calça jeans? - perguntou uma menina da Corvinal para a amiga que riu. Ela ao chegar na professora, está a mandou sentar na cadeira, ela o fez prontamente sentando com grande postura na cadeira, a professora então colocou o chapéu na menina que começou a comentar.
-hum... você é corajosa... não se abala facil...mas estou com duvida - o salão inteiro parecia analizar o que ele falava, já ela pareceia procurar o loiro, afinal era o unico que conhecia - decido-me pela Sonserina - ao contrario das outras casas que fazem festa, os sonserinos apenas faziam comentarios, alguns falavam bem alto provocando as outras casas, já outros baixo criticando a garota. Melissa se levantou e logo viu o loiro acenar para ela de forma que só ela viu, e logo fora até lá
-ainda bem que eu te achei - ela dizia como se tivesse tirado um peso das costas dela.
-fiquei preocupado, eu sabia que o barbudo falava mais você ficou a manhã inteira com ele, deve 'tá' com fome né? - ele falava como se ela fosse uma criancinha de dois anos que passou a manhã longe do pai, ela riu.
-você até parece o meu pai falando assim - ele riu sem graça - mas é verdade to com muita fome - fora então que ela percebeu outras pessoas tanto da mesa da sonserina quando de outras prestando atenção na converssa deles, então ela chamou ele - por que tá todo mundo olhando pra gente!? - ela cochichou no ouvido dele, o que atraiu mais olhares curiosos.
-é que eles não tem mais o que fazer - ele também cochichara pra ela - fiquei feliz de você ter entrado para a minha casa. - ele falou normalmente, alguns alunos já saim para suas atividades, menos os sonserinos que prestavam bastante atenção no casal - vou te mostrar o salão comunal da nossa casa - ele frisou o nossa, como uma criança fazendo birra - quer? - ele perguntou, e ela concendio com a cabeça. Assim os dois saiam de braços dados do salão.
-se ele tá pensando em me trocar por essa coisinha ele tá muito enganado, eu não vou deixar eles em paz - comentou uma Pansy furiosa saindo da mesa e deixando alguns amigos perdidos no comentario dela.
* * *
-mas uma sonserina pra enfernizar a gente - falou um triste Rony, causando rugas nas testas de Gina, Mione e Harry, enquanto observava o casal saindo do salão.
-ai Rony sem drama ela nem vai saber que agente existe - disse com esperança Gina tentando animar o irmão.
-nem vai saber? tá louca Gina? se não viu com quem ela saiu? com o Malfoy, to falando é mais uma pra irritar a gente esse ano - ele falou fingindo chorar.
-ai meu Merlin Rony - brigou Hermione - esquece isso, e vem vamos para a biblioteca - ela disse puxando o garoto - e você dois também - ela apontou pra Harry, que respirou derrotado, e pra Gina que levantou super animada - to morrendo de saudades da minha biblioteca - ela empurrava o ruivo, e era seguida por Harry e Gina.
-e desde quando a biblioteca é sua? - questionou Rony
-desde que ela leu "todos" os livros - brincou Harry, fazendo aspas com os dedos.
-ai!! vamos logo e parem de fazer corpo molhe - então os quatro seguiam pelos corredores.
N/A:...Nhain...espero que tenham gostado!!!! fiz o melhor que pude, esse é o primeiro capitulo, e quero saber o que vcs acharam por isso comentem mto...o 2° capitulo eu vou postar daqui um mês >.<, e se demorar um pouquinho mais, não estranhem, nem me ameasem plizzzz (até parece que vou correr esse risco com essa fic "maravilhosa", capaz de me ameasarem por querer continuar com ela xD). Espero que tenham gostado dos (as) personagens novos (as), principalmente da protagonista Melissa, e no proximo capitulo entraram mais personagens novos...bjus e comentem (sorry... pelos errinhos basicos de escrita, sabe como é neh!? também sou filha de Merlin poxa!* ^.^) ass: I$@ *
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