♥ CAPITULO 1 ♥



CAPITULO 1 – Uma cenoura, um brócolis e duas demissões.


A manhã não poderia ser menos caótica para Harry.
O moreno levantara atrasado e ainda tivera de pegar os últimos slides de sua campanha para o cereal matinal, vegetais da alegria.
O cereal poderia ser horrível, e até nem mesmo seu cachorro comeria.
Isso se ele tivesse um.
De qualquer forma, a chance era perfeita para que ele e Rony recebessem suas merecidas promoções. Estacionou a BMW em frente ao suntuoso prédio de fachada moderna. Caminhou depressa levando suas pastas. Estava atrasado e seu chefe deveria estar de péssimo humor. Ele sempre estava de mau humor, mas Harry não queria dar mais um motivo para que o homem pegasse no seu pé.

Entrou então e atravessou o hall de entrada a passos largos. Encontrou o elevador vazio. Uma tremenda de uma sorte. Ou talvez devesse ser porque todos já estavam na sala de reuniões, ansiosos enfim para saber quem seria o grande e sortudo promovido.
Harry tinha certeza que ele e Rony seriam recompensados por seus esforços de anos no trabalho.
Já não era sem tempo.
Empenharam tantos dias e noites, nada mais justo que aquela promoção. Queria voltar pra casa e contar a Hermione que agora seria o diretor de arte e talvez levá-la para jantar. Sim, a levaria para jantar e depois voltariam bem tarde, visto que arrumariam uma babá para Dorothy. Finalmente teriam uma noite juntos, felizes e tranqüilos. Sorriu ao pensar no quanto poderia dar a mulher e a filha com o aumento de salário e diminuição das horas de trabalho.

Suspirou fundo e saiu do elevador. Susy, sua secretária, estava à espera dele, aflita. Parecia que andara de um lado para o outro por um longo tempo, pois de seu rosto magro descia um filete de suor.

– Sr. Potter! Finalmente! – Exclamou a mulher se aproximando e pegando as coisas do patrão.

– Bom dia, Susy! – Saudou-a, já prevendo o pior.

– O senhor está atrasado! O poderoso chefão está furioso! Aqueles caras do cereal já chegaram e o Sr. Benett está uma fera!

" Ih ", pensou Harry. – Rony já chegou?

– Já, e o fizeram de bode expiatório. E o Sr. Krum, então? Ah, você não iria querer mesmo ouvir as inúmeras qualidades suas que foram citadas por ele... – comentou a secretária pegando agora o casaco preto de Harry.

– Krum? – Rosnou Harry. – Patife. Não esperaria que ele falasse bem de mim, de qualquer forma.

– Eu também não, Sr. Potter, mas não comente isso, por favor, não quero que ele cisme comigo. Todo mundo está sabendo que agora virou o queridinho do chefe só porque desencalhou a filha baranga dele. – Confidenciou ela, olhando para os lados.

– Verdade? Krum está saindo com Scarlett? Urgh! – Perguntou ele franzindo o nariz.

– Baranga. – Susy olhou o relógio distraidamente e de repente deu um salto. – Sr. Potter! Acho melhor o senhor entrar!

– Ah claro! Deseje-me sorte, Susy! – Pediu sorrindo e olhando para a senhora que lhe retribuiu solidária.

– Você vai precisar. – Murmurou ela, quando o homem sumiu pela porta do chefe.

Harry entrou e todos os olhares voltaram-se para ele. Rony suspirou aliviado, mas não menos tenso que a momentos antes. Terence Benett deu praticamente uma volta de 360° em sua cadeira giratória, demonstrando sua insatisfação. O moreno pôde ver o sorriso satisfatório de Krum quando o chefe olhou no relógio de pulso.

– Atrasado mais uma vez, Potter. Será que vocês nunca aprendem?

– Peço desculpas, Sr. Benett, mas o trânsito estava terrível... E tive certos problemas. – Explicou Harry, colocando suas coisas ao lado de Rony.

– A mesma desculpa de sempre, não é, Potter? – Indagou Krum, erguendo sua espessa sobrancelha.

Harry engoliu em seco e tratou de sentar-se logo ao lado de Rony, antes que voasse em cima do idiota-Krum.

– Agora podemos começar, já que todos estão aqui.

– Harry? – Chamou Rony num sussurro.

– O que foi? – Quis saber o moreno, virando-se para ele.

– A cenoura e o brócolis ainda não chegaram! O que faremos? – Indagou aflito.

O moreno arregalou os olhos.

– O que? Como não?

– Simplesmente não chegaram! Eu tentei te ligar várias vezes, mas não consegui. Sem contar que mandei Susy ligar pra agência onde contratamos aqueles fajutos umas cem vezes, e nada também! – Explicou o ruivo olhando de esgueira para o chefe impaciente.

Harry parecia indignado.

– O que? – Repetiu incrédulo, cuspindo as palavras – Eu paguei adiantado!

– Algum problema, Potter? Weasley? – Perguntou o chefe, arrastando as palavras perigosamente.

– Ah... Não, nenhum problema, senhor... – respondeu Harry olhando para Rony – Deixa comigo, não se preocupe... – murmurou.

– Mas Harry, o que faremos? – Indagou ele, em desespero.

– Achei que nunca fosse perguntar! Vem comigo! – Sibilou o moreno, e depois se levantou – Bem, Sr. Benett, leve os contratantes para a sala de apresentações, pois Rony e eu vamos cuidar das últimas... Bem, dos últimos retoques.

– Acho bom, Potter, pois você sabe, cabeças podem rolar! – disse num tom ameaçador.

– E não queremos que sejam a de vocês dois, não é verdade? – comentou Vitor numa provocação.

– É claro que não! Vamos Rony...

Os dois então saíram. Rony seguia Harry em silêncio, extremamente receoso. Odiava quando o amigo tinha essas idéias de repente.
Não poderia ser coisa boa.
O moreno geralmente tinha idéias geniais, mas devido à situação, ele meio que pressentia que o que viria não seria nada agradável.
Seguiram em frente e atravessaram algumas portas até que Rony se viu no camarim dos artistas. As duas roupas jaziam ali, intocadas.
“O que iriam fazer agora, Senhor?”
Olhou para Harry e este lhe sorriu de maneira débil. Pelo menos fora assim que o ruivo queria imaginar.
“Por Deus, será que era o que pensava?!”

– O que? – Indagou, desejando não escutar a resposta.

– Quer a cenoura ou o brócolis? – Perguntou Harry apontando para as fantasias chamativas.

Rony recuou, com os olhos arregalados.

– De jeito nenhum!

– Ora vamos, Rony! São só fantasias. – Disse ele.

– São ridículas!

– Eu sei, mas não vale a pena pra salvar nossos empregos?

– Mas... Mas... – gaguejou Rony. Por fim suspirou. – Não tô acreditando nisso.

– Nem eu, meu amigo. Sei que não será nada fácil entrar naquela sala com um bando de crianças que já acham o cereal uma droga, e ainda ter de enfrentar nosso chefe... Sem contar com o babaca do Krum! Mas temos que fazer isso...

– Nesse caso – resmungou Rony. –, me dê a cenoura. Pelo menos combina com o meu cabelo. “Oi, eu sou um vegetal gigante!”

– Claro e o brócolis combina com os meus olhos! – Comentou Harry rindo. – Se Dot me visse assim, iria olhar pra mim e dizer: “Papai, você está tão deprimente!” Ela aprendeu essa palavra semana passada.

– Vou ensinar umas palavrinhas mais legais pra ela. – Decidiu Rony, pouco antes de entrar no palco. – É bom isso dar certo, Potter, porque senão você terá cenouras enfiadas em partes nada agradáveis.

Harry engoliu em seco. Esta idéia parecia ser pior que a sua. Rony não brincava, estava mais carrancudo que nunca. Deveria tratar de mudar aquela cara.
Imagine só uma cenoura com carranca!

– Sorria – aconselhou Harry, forçando o seu sorriso também. –, as crianças estão esperando por nós!

Bufando, Rony saiu da sala com a enorme fantasia que ficava ainda maior devido a sua alta estatura.
Harry não estava menos cômico. Parecia uma árvore gigante. Hermione tiraria muitas fotos se por acaso o visse assim.
Respirou fundo e seguiu o ruivo. Rony andava como se fosse um robô mecanizado. Viraram o corredor e deram de cara com Susy. A secretária mal se conteve com a visão.
Explodira em gargalhadas.

– Que coisa ridícula! – Ela exclamava, em meio a risadas altas.

Isso não colaborou para o bom humor de Rony.

– Por acaso esqueceu que somos seus chefes?! – Sibilou o ruivo a beira de um enfarte. – Pare de rir mulher!

– Vegetais geneticamente modificados atacam a Terra! OOOOOOOOh! – Gozou a secretária, fazendo uma falsa cara de espanto.

– Pare de brincar, Susy, a situação não está aceitando esse tipo de comentário! – Cortou Harry sério.

Rony ignorava os dois.

– Vamos logo, Potter! – chamou, empurrando a sua "calda" laranja. – Não quero atrasar e dar mais um motivo para nos demitirem. Se é que se vestir de vegetal gigante não é suficiente.

– É claro. Susy, entre e diga que estamos prontos... – pediu Harry.


*** ** *** ** *** ** ***



– Ok, você pode me escutar? – Perguntou Harry pela décima vez. Rony parecia apenas interessado em atravessar a rua.

– Não! Cenouras não têm ouvidos!

– Ah, Rony! Como eu poderia imaginar que iriam atacar a cenoura primeiro?

– Harry, eu só não te "ataco" porque não quero deixar Hermione viúva e Dot órfã de pai!

– Já chega, o.k.? Eu também virei motivo pra piada. Eu também fui atacado por crianças que pareciam mais mini-demônios. Eu também fui demitido.

– É, mas não foi nos seus olhos que aqueles diabinhos jogaram os flocos que mais pareciam tijolos!

– Eles me morderam, Rony. Aliás, terei que explicar as marcas pra Hermione. Deus queira que ela acredite em mim!

– E por falar em explicações... Com que cara eu vou dizer pra Luna que fui demitido? Logo agora que trocamos de carro, porque o conversível não é um carro pra família!

– Acho que nos demos mal.

– Culpa sua, infeliz!

– Certo, eu admito! A culpa foi minha, sou um fracassado! Pode me crucificar!

– Tá! Também não é assim. – Reconsiderou Rony, desconfortável. – Culpa dos atores, que não vieram! Aliás, não me admiro de eles não terem vindo... Aquela roupa pinica nos locais mais impróprios!

– Concordo plenamente... Porque tudo isso tinha que acontecer justo com a gente?!

– Macumba do Krum.

– Só pode! Você viu a cara dele? Argh! Se os seguranças não tivessem nos tirado de lá, eu certamente o mataria!

– Mataria, é? – perguntou Rony, com desdém. – Como? Lançando vitamina C nele?

– Está me saindo uma cenoura bastante sarcástica, Rony!

– Depois do barraco, não acho que encontraremos um emprego facilmente. Benett irá acabar conosco! Você não deveria ter dito que a filha dele era um dragão! – Suspirou Rony.

– Acho que eu preciso beber. Beber até cair, para coroar o dia. – Resolveu Harry, depressivo.

– Eu acho que preciso também! E muito!

– Tem um bar aqui perto.

– Ótimo, vou precisar mesmo de muita "coragem" pra chegar em casa... – comentou o ruivo. – Ah! E você paga a conta! – Exigiu e atravessou a rua até o carro.


*** ** *** ** *** ** ***



– Eu ainda não entendi porque as crianças não gostaram. – Reclamou Harry, já no balcão, acompanhado do amigo sentando ao bar.

– Nem eu. Arth sempre ri das minhas imitações! – Comentou Rony.

– Ele é seu filho, vai achar graça de tudo que fizer, mas sua cara não estava muito boa. Deve ter sido por isso.

– Ahhh! Agora a culpa é minha? Você estava lindo de verde, deveria usar mais, engraçadinho!

– Tá bom, vamos parar com as acusações, cenourinha! O que vamos fazer? Estamos no olho da rua...

– Eu te quebro o nariz, Potter. – Rony levantou a cabeça para olhá-lo. E respondendo a pergunta: – Eu ainda não sei. Mas nós vamos sair dessa. Ou assim espero.

– Eu também, porque Hermione enfiou na cabeça que tinha que colocar a Dot naquele colégio... Academia Chapman, e digamos que não sai tão barato assim. Muito menos agora que estou desempregado.

– Que bom! Só me faltava essa: decepcionar nossos filhos!

– É... – murmurou. – Amanhã mesmo vou visitar uns conhecidos, e você vem comigo. Não podemos ficar parados vendo nossas carreiras irem pro espaço! – Acrescentou o moreno.

– Só não me meta em mais uma enrascada. Por favor.


*** ** *** ** *** ** ***



Harry respirou fundo algumas vezes antes de entrar em casa. Girou a chave e empurrou a porta. Hermione estava deitada no sofá da sala com Dot em cima de sua barriga, as duas viam desenho animado. A morena ergueu os olhos para a porta. Ao ver o marido sorriu.
Foi quando ela viu a fantasia de brócolis que jazia no braço dele.

– O que é isso, querido?

– Uma fantasia de brócolis... Ossos do oficio – explicou não muito animado.

Dot abafou uma risadinha. Hermione franziu o cenho.

– E o que ela estaria fazendo aqui em casa?

– Er... Essa é uma ótima pergunta querida! – Respondeu sorrindo exageradamente. – Acho que precisamos conversar...

– Papai, você está estranho hoje.

– Harry, meu amor, o que houve? – Hermione se levantara, colocando Dot no chão.

– Mione, eu nem sei como te dizer isso, mas quero que seja compreensiva e que não grite, querida, pois pode assustar a Dot. – Pediu ele enquanto a meninha brincava com a fantasia.

– O que aconteceu? Está me assustando, isso sim.

– Bem, é que a campanha foi um fracasso total... – começou desolado sentando-se no sofá.

– Mas você estava tão animado com ela, querido!

– É, eu estava, mas as coisas nunca saem como a gente planeja. – Suspirou. Hermione pousou sua mão sobre o ombro do marido. – Mione, além disso... Além da campanha ter sido um fiasco... Ron e eu fomos demitidos.

Hermione recolheu a mão, surpresa.

– Como disse?

– D-e-m-i-t-i-d-o. – Soletrou o moreno. – Estou desempregado!

– Não acredito!

– Sabe que nem eu? Ainda não me conformo que aquele velho maldito tenha me demitido! Eu sou a mente mais brilhante daquela espelunca!

– Oh... Como vamos nos virar agora?

– Meu amor, vamos dar um jeito. Não espero ficar muito tempo sem trabalhar. Tenho conhecidos e alguns favores...

– Por Deus, Harry! Não aja como um adolescente inconseqüente... Eu nem sequer cogitei essa idéia quando fizemos vários planos! Dot está na creche e eu acabei de voltar a trabalhar!

– Nós vamos dar a volta por cima, querida.

– O que posso dizer?!

– Desculpa, não foi culpa minha.

– Por que não volta lá e tenta recuperar o emprego?

– E me humilhar diante do patife?! Não mesmo!

– Não seja orgulhoso! Precisamos do seu emprego. Temos as prestações da casa pra pagar. Ou você quer que moremos em baixo da ponte por conta do seu bendito orgulho?

– Vamos morar debaixo da ponte? – Indagou Dot sentando-se no colo do pai.

– Não vamos não, querida. – Respondeu Hermione. – Seu pai vai dar um jeito em tudo. Não é, Harry?

– Eu vou. Não se preocupem, tudo vai se ajeitar...

– Acho bom.


*** ** *** ** *** ** ***


N/A:


Alais: - Oooooooooooown! Assim eu comeria brócolis! haIUHAIUauh
Jessy: - Eu também!
Alais: - Finja que vc não viu isso.
Jessy: - Até podemos colocar isso na N/A...
Alais: - Nossas N/As vão ser as melhores. Ahiuhauiha! Humm, comeria cenouras, tb...
Jessy: - Ôoooo eu tb comeria, demais! Comeria crua, cozida, frita...! Embora eu seja mais fã de brócolis, ou melhor, de certo brócolis!
Alais: - É neeh... Quem não é? Vou virar vegetariana bem aqui ahIUAHUi!
Jessy: - Se bem que é uma vida muito saudável...
Alais: - Brócolis é até rico em vitamina C.
Jessy: - É sim, uma fonte incrível de vitaminas! Aiiii que vitaminas... Mas vamos parar de falar nos nossos queridos vegetais... Nossa, vai pegar esse apelido, Rony que me desculpe... rsrsrs
Alais: - Haiuhiuaha, ah! Cenouras não têm vontade.
Jessy: - Vontade?
Alais: - Vontade própria! ^^
Jessy: - Ah tah... Mas todo mundo viu a fúria do ruivo! Ele vai matar o Harry e depois vai sobrar pra gente!
Alais: - Foi idéia tua fazer os atores faltarem.
Jessy: - Vou dar uma de Rony agora: Agora a culpa é minha?!
Alais: - aUIAHIuha, gostei!
Jessy: - Gostou, né? ¬¬
Alais: - Gostei xD ... Doideraa, duas loucas, isso sim!
Jessy: - Se não fôssemos loucas nossos projetos não dariam certo, inclusive esse!
Alais: - Eu sou perfeitamente normal (:
Jessy: - Você quem diz... rsrsr tô brincando... Eu também sou normal! Mas não vamos discutir nossa sanidade mental! kkkkk
Alais: - Hei... Peraê que eu vou comer! 10 min eu volto.

Dez minutos depois...


Alais: - Volteei!!
Jessy: - Eeeeee! Ainda não terminei, estava te esperando! Bem, a gente falou de tudo menos da fic em si, não é?
Alais: - Enfim... A fic.
Jessy: - Eh, a fic... Eu simplesmente tô amando escrevê-la!
Alais: - Eu tb. Faz meu humor negro aflorar! Haha!
Jessy: - E os coitados: Ron e Harry que sofrem com a gente! Espero que eles nos perdoem!
Alais: - À mim, eles perdoam... Agora à vc, eu já não tenho tanta certeza ! ;x
Jessy: - Que horror!!!!! Eu não posso viver com isso! Mas eles vão me perdoar, eu tenho certeza, tenho meus métodos! Hahaha!
Alais: - Fiquei com medo agora. u.u hIUHa
Jessy: - É minha alma sonserina que não vai embora de jeito nenhum, acho que ela está matando a grifinória que existe em mim...
Alais: - Eu sou sonserina e não sou do mau... :D Vc está em problemas, Lopes. Enfim... Será que a Luna vai reagir pior que a Mione? Tadinho do Rony...
Jessy: - Não sei não, viu, mas acho que a Luna é mais pacífica... Assim espero!
Alais: - As quietas são as piores. Eu tiro por vc! Haha :D
Jessy: - Aiii, outra calúnia!
Alais: - Agora é esperar pra ver, né?
Jessy: - Mas temos que esperar mesmo, tenho certeza que as coisas vão melhorar. Depois da chuva vem a bonança! Nossa como eu tô poética!
Alais: - E quem vai gostar dessa bonança é a Dot, não?
Jessy: - Com certeza! Vai enriquecer muito mais o vocabulário da pequena.
Alais: - Com Rony por perto, então. Alguém salve essa menina! aaHIUAHuih
Jessy: - Nossa, é mesmo! Ele bem que disse que iria ensinar umas palavrinhas pra ela, só espero que essas "palavrinhas" sejam legais mesmo... Legais para uma criança de 4 anos...
Alais: - Espero que as 'palavrinhas' não sejam palavrões, isso sim!
Jessy: - Eu também espero... E também acho que agora devemos acabar logo essa N/A!
Alais: - Tudo bem. Meus povos, e minhas povas, espero que vcs tenham gostado desse comecinho de fic. Juro que eu e a Jessy vamos aprontar muito com Harry e Rony ainda. Muita comédia está por vir. Não percam! :)
Jessy: - Isso mesmo, faço minhas as suas palavras! Então é isso... Bye, Hasta la vista (sem o baby)! Fuii e a Alais também, temos muito trabalho com os nossos vegetais...

N/B: Beta pela primeira vez. *Dy estufando bem o peito* Não acredito!! *Olhinhos brilhando* Meninas, obrigado, estou muitíssimo feliz! =D Pena que vocês só descobriram o meu grau de chatice depois do convite, porque, diferentemente deste Harry, meu orgulho permite que eu fique aqui até a morte, mesmo que vocês tentem me desempregar! Rsrsrs
Então, o que posso dizer? Eu quero brócolis, please? E eu quero capítulo dois! *Eu o terei em meu poder antes de que ele chegue nas telinhas dos leitores, kekekeke (intitula-se risada maléfica)! Estou me acostumando às regalias de beta e de TD (Embora eu ainda esteja tentando diferenciar um cargo do outro... O.o) Pois bem, falemos do capítulo: O que vos parece uma cenoura gigante Weasley e um brócolis árvore Potter, ambos desempregados, no cúmulo do desespero, em pleno Capítulo Um? O que nos espera no decorrer desta fic, afinal? O.O Absolutamente TUDO! Sentemos (com um pacote de pipocas) e aguardemos pela divertida criação destas duas doidinhas, gente! Beijinhos e muitos comentários, o.k.? Estarei lá na página vistoriando e contando quantos de vocês se tornaram, a partir de hoje, vegetarianos!! hihihi P.S.: Ótimo trabalhar com estas duas figurinhas!!

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