Capítulo II.
Capítulo II.
Narrado por L. Evans.
Eu nem consegui dormir direito aquele dia. O que o J. queria dizer com Amigos com Bônus? Isso tava martelando na minha cabeça.
Eu fiquei enchendo o saco dele o resto do dia, mas ele não abriu a boca pra falar nada a respeito daquilo. Domingo passou ligeiro, como sempre passa. E eu não o vi, porque estava me fingindo de braba :D
Então segunda-feira, acordo as 6:30, me visto – eu não tenho uniforme \o/ - tomo café e saio caminhando pro colégio. Eu e James costumamos ir juntos, mas sabe como é, eu tava braba. Haha.
- Ei, ruiva! – ouço um grito enquanto estou fechando a porta de casa.
Quando parei na calçada J. me alcançou correndo.
- Ia me deixar pra trás, é? – ele perguntou erguendo as sobrancelhas e começamos a andar.
- Pretendia. – eu sorri de canto.
- Então tá. – James botou seu skate no chão, deu embalo e me deixou pra trás.
:O
EU NÃO ACREDITO QUE ELE FEZ ISSO!
- EI! VOLTA AQUI! – então eu saí correndo que nem doida, realmente doida pra bater na cabeça dele.
Depois de correr uma quadra, ele parou e eu o alcancei. Novamente fazendo balaca pra pegar o skate, ele sorri pra mim. Aquele sorriso vitorioso.
- Sabia que tu não vive sem mim.
Eu dei um tapinha de leve na cabeça dele e continuamos a caminhar.
- Bom dia pra ti também, amor. – adora me provocar. Ele não vive sem isso!
- Bom dia J.-cheio-de-segredos. – eu disse divertida e ele passou a mão pelos cabelos.
- Um dia você saberá.
- Ui, ui. Desde quando tu esconde as coisas de mim?
- Eu não escondo, ruiva. Tu vai saber, mas paciência é uma virtude. – pronto, começou a filosofar.
- Ah, ta bom. Então eu sou desprovida de tal virtude. – haha.
- Bom, eu não tenho nada a ver com isso. – ele disse.
- Ok, mas eu quero andar de skate. – então peguei o skate das mãos dele, botei no chão e tentei andar. Eu já to indo bem, precisava ver quando eu comecei xD Eu era péssima. Haha. É tudo prática.
Quando chegamos ao colégio encontramos a Jo chegando também.
- Bom dia! – ela cumprimentou e eu J. retribuímos (?)
- Hoje tem física. – lembrei desanimada.
- Dois períodos. – Jo lembrou.
- Pô, como vocês me animam. – J. disse e nós rimos. – Vou ali falar com os guris. – ele disse e foi em direção à Sirius e Remus.
- Então, que fez ontem? – eu e Jo continuamos a caminhar até nossa sala.
- Eu fui ao cinema ver Um Amor de Tesouro...
- Mas COMO?
- Como, Lil? Com as pernas, oras.
- Eu queria ver esse filme! – como ela não me convidou? o.o
Magoou.
Profundamente.
Magoou profundamente.
- Mas eu fui com o meu irmão! – Jo disse.
- E daí? E eu não conheço seu irmão, por acaso? – tenha santa paciência.
- Mas ah... Sei lá. Eu sei que você tem uma quedinha por ele, mas ele é meu irmão, Lil.
- Ah, isso não é desculpa. Eu queria ir por causa do filme, não do seu irmão. – bom, se bem que não seria nada mal estar no escurinho com o Josh *-*
Cala a boca L. Evans :x
- Ta bom. Desculpa. Na próxima vez te convido. – Jo concluiu e chegamos na sala de aula.
O resto foram aulas chatas e coisas inúteis que eu não vou usar nunca na vida porque eu vou ficar bem longe de matemática e física, tenho dito.
--
Voltando pra casa, novamente acompanhada pelo J. Potter, eu ando de skate, novamente, e consigo cair. EU CONSIGUI CAIR. Sendo que nem a 10 km/h eu tava andando! Ok, pode rir. Eu deixo.
- Ah ruiva! – James veio correndo até mim. Eu ralei as mãos e um joelho. Ah, e minhas calças também. Que legal (y) – Tudo legal?
- Se é legal sujar as calças eu to bem legal. – eu disse rindo.
- Não as calças. Tu ta legal? – então ele pegou minhas mãos e analisou com cuidado.
- Eu to legal... Eu devia é estar bêbada pra cair assim. – eu disse rindo e J. se sentou ao meu lado, no meio da calçada, no meio da rua.
- Você tem que treinar, só isso. Vou te dar umas aulinhas! – ele disse sorrindo e piscando.
- Eee – olha a criança – estou pronta. – eu levantei em um salto, com minhas mãos sangrando, sim, elas estão sangrando, e subi novamente no skate.
- Não, não. – ele levantou rapidinho e me tirou do skate. Eu sou tão pequena assim que ele ainda consegue me pegar no colo?
Jesus!
- Hoje não. Você cuida das suas mãos, e amanhã a gente começa.
- Ah... – desanimei. Peguei minha mochila do chão e voltamos a caminhar.
- Ih, vai ter que passar um monte de mertiolate. – ele disse olhando pras minhas mãos.
- Nãão! Aquilo aaarde. – me ralei.
James riu.
Adora rir da desgraça alheia.
- É, arde. Mas você vai sobreviver. – ele disse com um lindo sorriso. Sorriso lindo *-* Ah, se não fosse meu amigo...
Cala a boca L. Evans :x [2]
Quando chegamos em casa, me despedi e entrei.
- Cuida dessas mãos! – ele gritou lá do portão antes de eu fechar a porta.
Eu só assenti com a cabeça.
J. é um ótimo amigo, sabe. Aquele pra todas as horas.
Eu fui pro meu quarto, larguei minha mochila, e com muita dificuldade e medo lavei as mãos machucadas. E ardeu :x Depois eu fui pra cozinha, onde minha irmã já estava jogando veneno.
- Tu cuida hein, mãe. A Lily e esse James estão muito grudados. – peloamordedeus.
- Primeiro, não é Lily. É Lil, Evans ou ruiva, please. E segundo, o James é meu amigo. Sempre foi. Então deixa de ser invejosa e cuida do teu nariz. – bah, essa doeu até em mim.
Petúnia fez careta e me mostrou o dedo do meio. Sério, com coisa que eu me importo. Ela é uma criança, só pode. É a única explicação.
- Ok, sem brigas. O almoço tá pronto. – anunciou minha mãe e eu me sentei na mesa.
- MÃE! Olha as mãos da Lily. – LILY NÃO, POXA! Ela não aprende mesmo.
- Eu caí de skate, não foi nada. – expliquei para minha mãe.
- Do skate do James, é? – alguém me dá um revólver que hoje eu mato essa doida.
- É, sim. Por que maninha? Ciúmes?
- Chega, as duas!
- Ei, ela que insinua casos amorosos, não eu. – reclamei e comecei a me servir.
Bom, Petúnia é três anos mais velha do que eu, e está na faculdade de moda, mas parece que não anda aprendendo muito lá, porque eu ainda acho as roupas que ela usa horríveis :x Bom, talvez não sejam as roupas, e sim ela :D
Depois do almoço eu voltei pro meu quarto, liguei uma música, baixinho. Deitei na cama e fechei os olhos. Eu sempre faço isso. É pra descansar. Depois eu estudo :P
Da janela vi James tirar o casaco e bagunçar os cabelos. Não, ele não ia se pelar ali. Uasioasjsaisa. Ele sabe que eu to sempre vendo ele, de algum modo.
Depois de um descanso de três músicas eu levantei e fui fazer o trabalho de filosofia. Eu acabei me empolgando e escrevi um pouquinho demais. Mas acho que ficou bom, olha só:
Para Aristóteles, a filosofia surgiu do espanto do homem diante do mundo que ele percebe. Você acha que, hoje, o homem ainda é capaz de se espantar com o mundo?
Ham, ham. Resposta de L. Evans:
Acho, sem dúvida. Penso que tudo que poderia ser descoberto ainda não foi. Nosso mundo é grande e complexo, por mais que a ciência avance, ainda existirão perguntas sem respostas e coisas inexplicáveis, e o homem se espanta com isso. É o natural, ter medo do desconhecido. Isso explica o fato de termos medo da morte, porque simplesmente não sabemos o que virá depois, por mais que existam teorias, ninguém sabe ao certo. O homem continuará a se espantar com o mundo para sempre, pois sempre haverá o desconhecido. ¹
Aaaah. Que achou?
Eu gostei :D Haha. L. Evans filósofa.
Depois disso um cara moreno apareceu na janela da casa ao lado.
- Passou mertiolate? – ele perguntou.
Uuh. Esqueci :x
- Ham... – eu comecei. – Pois é né...
- To indo aí. – ele viu que eu tava enrolando.
Ai que saco! Vai arder. Não quero que arda.
- Tá aqui. – J. apareceu na porta do meu quarto com o tubinho branco na mão.
- Naaão! Tenha santa piedade. – eu fiz drama e escondi as mãos nos bolsos.
- Se tu não deixar eu passar não tem aula de skate amanhã.
Murchei :x
- Chantagem não vale! – resmunguei. – Vai arder.
- Lil, olha pra mim. – ele disse sério. – Eu prometo que não vai arder.
Credo. Parece que eu vou morrer. Haha.
- Ah, ok. – se ele prometeu não deve arder mesmo.
Eu tirei as mãos do bolso e deixei-as erguidas, então eu fechei os olhos.
- Pronto. – o quê?
Eu abri os olhos e ele já tinha passado o mertiolate.
- Viu sua escandalosa? Não ardeu. – ele tinha que me dar uma tapinha na cabeça.
- Valeu. – eu agradeci sorrindo e J. se sentou ao meu lado na cama.
O Pankakes, meu gato, subiu na cama e ficou no colo do James.
- Ah, assim eu fico com ciúmes! – eu brinquei rindo.
Sem demoras James foi pra casa alegando que tinha jogo de basquete mais tarde (y) Eu passei a adorar basquete depois de ver tanto One Tree Hill. Antes eu não gostava.
Mas vamos pular logo pra minha aula de skate (?)
--
Naquela linda da tarde ensolarada de terça-feira, eu estava tentando aprender a andar de skate direitinho. Eu deixei o rádio do lado de fora da porta da mina casa, e nele tocava Air Hostess – Busted.
Ok, talvez meio velha, mas é animada :D
Na calçada em frente de nossas casas, eu tentava não cair e James tentava me ensinar a não cair. Foi muito engraçado, sabe.
- É, agora. Vai, embala... Isso! É, continua... Não cai... – tarde demais. Eu caí, umas dez vezes, acho, mas nada muito sério.
- Desculpa. – eu disse abrindo meu sorriso de inocente enquanto olhava James do chão.
Ele se sentou ao meu lado.
- Que isso, cair faz parte.
Nós ficamos ali mais um pouco, eu disse que estava cansada, e entrei em casa. Tenho pensado muito naquela frase, Amigos com Bônus. Eu cheguei a perguntar à Jo e à Milla o que poderia ser, e elas riram da minha ‘ingenuidade’. –‘
Depois de tomar banho, eu não tinha nada pra fazer, então peguei uma revista pra ler. Abri na página dos testes – que garota não gosta de fazer testes? *-* - e estava escrito:
Machos.
Você é macho? (Se você é mulher, vá ler a seção de bordados ou coisa parecida. Hoje a página é pra homem). Teste sua macheza. Leia está série de situações. Estude-as, pense e depois decida como você reagiria em cada situação. A resposta dirá se você é macho ou não é. Se precisar pensar muito, nem precisa responder. Já está decidido. Macho não pensa muito.
Eu li aquilo e tive um ataque MUITO GRANDE de riso. Eu não consegui parar de rir. Era tão engraçado, ou pelo menos parecia. Eu decidi ler as situações, vamos ver se eu sou macho (?) uasioasjiaos.
Primeira Situação:
Você está num restaurante com nome francês. O cardápio é todo escrito em francês. Só os preços estão em reais, muitos reais.
Você pergunta o que significa o nome de um determinado prato ao “maître”. Você tem certeza de que o “maître” está se esforçando para não rir da sua pronúncia. O “maître” leva mais tempo para descrever o prato do que você levará para comê-lo, pois o que vem é uma pasta vagamente marinha em cima de uma torrada do tamanho aproximado de uma moeda de um real, embora custe mais de um milhão. Você come a torrada de um golpe só, pensando no que os operários são obrigados a comer. Com inveja. Sua acompanhante pergunta qual é o gosto, e você responde que não deu tempo para saber. O prato principal vem trocado. Você tem certeza que pediu um “Boeuf a Quelque Chose” e o que vem é uma fatia de pato sem qualquer acompanhamento. Só. Bem que você tinha notado o nome: “Canard Melancolique”. Você a princípio sente pena do pato pela sua solidão, mas muda de idéia quando tenta cortá-lo. Ele é um duro, pode agüentar. Quando vem a conta, você nota que cobraram pelo pato e pelo “boeuf” que não veio.
Você:
a) Paga assim mesmo para não dar à sua acompanhante a impressão de que se preocupa com coisas vulgares como dinheiro, ainda mais brasileiro;
b) Chama, discretamente, o “maître” e indica o erro, sorrindo para dar a entender que, “merde, alors”, estas coisas acontecem;
c) Vira a mesa, quebra uma garrafa de vinho contra uma parede e, segurando o gargalo, grita: “Eu quero o gerente, e é melhor ele vir sozinho”.
QUÁQUÁQUÁQUÁ.
Eu ri tanto, tanto, que virei um pimentão. Mas enfim, marquei a letra B.
Segunda situação:
Você foi convencido pela sua mulher, namorada ou amiga – se bem que macho não tem “amiga”, quem tem “amiga” é viado – a entrar num curso de Sensitivação Oriental. Você reluta em vestir a malha preta, mas acaba sucumbindo. O curso é dado por um japonês, provavelmente viado. Todos sentam num círculo em volta do japonês, na posição lótus.
Menos você, que, como está um pouco fora de forma, só pode sentar na posição de arbusto despencado. Durante quinze minutos, todos devem fechar os olhos, juntar as pontas dos dedos e fazer “ron”, até se integrar na Grande Corrente Positiva Universal que vem do Tibet, passa pelas cidades sagradas da Índia e do Oriente Médio e, estranhamente, bem em cima do prédio do japonês, antes de voltar para o Oriente. Uma vez atingido esse estágio, todos devem virar para a pessoa ao seu lado e estudar seu rosto com a ponta dos dedos, não se surpreendendo se o japonês chegar por trás e puxar suas orelhas com força para lembrá-lo da dualidade de todas as coisas. Durante o “ron”, você começa a sentir uma coisa diferente subindo pelas pernas que parece ser a integração da Grande Corrente Positiva Universal, mas que depois se revela ser cãibra.
Você:
a) Finge que atingiu a integração para não cortar a onda de ninguém;
b) Finge que não entendeu bem as instruções, engatinha, fazendo “ron”, até o lado daquela grande loira e, na hora de tocar seu rosto, erra o alvo e agarra seus seios, recusando-se a soltá-los, mesmo que o japonês quase arranque as suas orelhas;
c) Diz que não sentiu nada, que não vai seguir adiante com aquela bobagem, ainda mais de malha preta, e que é tudo coisa de viado.
QUÁQUÁQUÁQUÁ.
Preciso comentar?
:DDD
Marquei letra C.
Depois tinha mais uma situação, e depois vinha o resultado.
Resultado:
Se você escolheu a resposta ‘a’ ou ‘b’ para qualquer uma dessas situações, não é um macho (:OOO). Se escolher a resposta ‘c’ para todas, também não é um macho (aí você se pergunta: COMO? Espere e verá). Um macho não faz testes. Um macho acha que teste é coisa de viado.
QUÁQUÁQUÁQUÁ.
Ai Deus, isso foi muito bom. Me fez rir tanto que despertou olhares dos vizinhos que não têm nada pra fazer :)
- Mas o que foi isso? – ele perguntou se fazendo de assustado.
- Tava aí o tempo todo? – eu perguntei me debruçando na janela.
- Estava... Ouvindo certas gargalhadas e uma ruiva ficar da cor dos cabelos. – ele disse rindo.
- Ah, são uns testes aqui... – eu expliquei.
- Posso ir ver? – ele perguntou e eu acenei, voltando pra cama pegar a revista.
Quando J. chegou, sentou ao meu lado e eu dei pra ele ler o teste. Ele riu muito também.
- Ta, agora deixa eu fazer um teste contigo. – ele disse virando uma página da revista.
- Ok. – concordei.
Ele começou a ler:
‘Quem nunca deu vexame? Quem nunca pagou mico? Você? Duvido! Mas, vá lá. Se você está dizendo... De qualquer forma, você pode até achar que nunca se envolveu numa situação ridícula, mas, depois de responder esse teste...
Assinale ‘sim’ ou ‘não’.
Você costuma...
Entrar na loja de 1,99 e querer achar um presente legal.
- Não! – eu disse.
Fazer jogo de futebol com times de camisas e sem camisas.
- Aham. – eu sorri.
Ficar balançando a lâmpada queimada para ver se ela volta a funcionar.
- Sim...
- Não acredito, Lil.
- Foi só uma vez... – eu expliquei rindo.
Colocar maiô ou biquíni e tomar banho de sol na represa, na laje ou atrás da casa.
- Pois é né...
- Eu já te vi fazendo isso, então não mente!
- Ok, ok.
Correr atrás do guarda-sol na praia, gritando, “pega, pega!”
- Sim. Foi horrível aquela vez, eu acho que eu e minha mãe corremos quilômetros. Fiquei traumatizada o.o Ah tri. Haha.
Esquentar a ponta da BIC para ver se ela volta a funcionar.
- Quem nunca fez isso? Claro que sim.
Lamber a ponta da borracha para apagar o erro.
- Não, ecs.
Correr a casa inteira com chinelo na mão atrás da barata.
- Nossa. Aquela, uma vez deu trabalho...
- O quê?
- A barata... E teve uma lagartixa uma vez...
Jogar algodão na árvore de Natal para dar efeito de neve.
- Minha mãe que ensinou a fazer...
Fazer a barra da calça com fita crepe ou grampeador.
- Fita crepe! Realmente não dá certo...
- Meu Deus, Lily...
Amarrar o cachorro com fio de luz.
- Se eu tivesse um cachorro, talvez... Mas, não.
Tirar cera do ouvido com a chave do carro ou com tampa da caneta.
- Não. Homem que faz isso.
Consertar tiras de sandálias havaianas com grampeador.
- Ainda não tive a oportunidade...
- Aproveitar garrafa plástica de refrigerante e colocar água na geladeira.
- Aham...
Lamber a tampa metálica do iogurte.’
- Pra que desperdiçar, né?
- RUIVA! Tu é a campeã do vexame! Parabéns! – James tava se rindo todo.
- Ei!
- Foi a revista que disse. – ele me passou a revista, ainda rindo.
Eu peguei e li:
‘de 9 a 16 “sim”: você é o campeão do vexame! Parabéns! Está apto a inscrever-se no livro de recordes de atitudes ridículas!
( :OOO)
De 1 a 8 “sim”: pensa que escapou? Você já deu vexame, e quem paga mico uma vez, sem dúvida, vai aprontar outras. Questão de hábito.
Nenhum “sim”: mentiroso! Só o fato de responder a esse teste ridículo demonstra que você acaba de pagar um mico.’
Ai Jesus!
ASUIOASJASIOJASIOASJIOASJIOSAJASIOJSOJASIOJASIOASJIOSA.
Eu e James rimos tanto, que mesmo já tendo perdido a graça dos testes, a gente ria um da cara do outro.
- Ai, minhas bochechas estão doendo. – eu disse botando a mão nas minhas bochechas quentes.
- Vem aqui comigo? Quero te mostrar uma coisa... – então ele me puxou pela mão e foi me arrastando, até chegar à sua casa, no seu quarto.
Ele abriu uma gaveta da escrivaninha, revirou uns papéis, e quando finalmente achou o que estava procurando, me deu.
- O que é isso? – eu perguntei à ele sorrindo, sem entender.
- Lê. – ele disse.
Então eu li papel, parecia um poema, mas depois eu entendi que era uma música. Aquela música, que James estava escrevendo... Só podia ser.
¹: minha resposta de filosofia :D
TESTES retirados do meu livro de português.
N/A: USAIASJASIOJASOIAS. Não acharam esses testes muito engraçados? Bom, eu achei xD No próximo capítulo vem a música do J. *-* Muy grata pelos coments :)) que bom que estão gostando da fic! Estou me saindo uma booa (muito boa) samaritana (?) Eu nem demoro pra postar ;) usiosajsaioas. É que com esses comentários e com minha vontade de postar eu não aguento o.õ Se bem que tem muita gente que ainda nem leu o cap. 1. Mas enfim, posto por aqueles que gostaram da fic :D okay, é isso. Eu não vou demorar pra postar o 3 o/ :* BEIJOS; COMENTE!
Daay.
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