Nunca Acabou.
Tá, ele levou um segundo para perceber a estranha situação em que se encontravam, e segurar o reflexo de agarrar Bellatrix, que estava bem em cima dele.
- TRAIDORA DESGRAÇADA! – Rebastan berrava como um descontrolado, agora sendo segurado por Narcissa, que com certeza não queria perder a irmã de quem era tão próxima.
Os outros não podemos saber, porque era impossível perceber alguma direito no meio daquele “incêndio”.
Sirius conseguiu reorganizar os pensamentos, se levantou, segurou Bellatrix (que tinha acabado de se tocar e sair de cima dele) pelo braço e desaparatou com ela.
Até ela perceber o que acontecera, teve uma última visão da sala destruída:
Narcissa ainda tentando, em vão, segurar Rebastan, Rodolphus imóvel no chão, onde Bellatrix o soltara, Dolohov e Moody ainda duelando, o Ministro ainda nocauteado, e Voldemort... Não estava lá!
Rebastan ainda tentou disparar mais um feitiço contra os dois que desapareciam, mas as varinhas foram arrancadas de sua mão por Lucius, que resolveu tentar ajudar a mulher, que estava desesperada.
Ele urrava com todas as forças, queria matar a mulher que traíra seu irmão, do ponto de vista dele, de todas as maneiras possíveis.
Os funcionários do Ministério bateram em retirada, e os Aurores, um por um, foram desaparatando.
Todos ainda chocados com o recente acontecimento estavam mais preocupados em discutir sobre a estranha atitude de Bellatrix e Sirius Black. Não sabiam se ele desaparatou com ela, ou se era o contrário.
Então... Os dois primos ainda mantinham alguma coisa. É... Quem via até acreditava que Bellatrix perdera a capacidade de amar, que era mesmo um caso perdido, e que Sirius nunca tivera nada sério com a prima e que a odiava com todas as forças.
Mas o pior foi Bellatrix ter matado o homem com que fora casada por tanto tempo. Rodolphus acabara realmente se apaixonado por ela. Mas ou ela não percebeu mesmo, ou preferiu fingir que não vira nada.
Que fim os dois levaram, ou para onde foram, nem Narcissa, nem Rebastan, nem o Ministério da Magia ou os Aurores e a Justiça jamais descobriram.
Mas nós descobrimos:
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