Brigas e Trabalhos

– Eu duvido que você consiga comer aquele inseto! – disse um menino, que aparentava ter uns sete anos.

- Ah é? Então vai continuar duvidando, por que eu não vou comer “quatro olhos”! – disse uma menina, da mesma idade que o outro.

Os dois estavam em uma casa da árvore, que ficava bem no meio do jardim de ambos. Quando os Potter se mudaram para o bairro de Euston, na cidade de Liverpool, decidiram junto com os Granger manter aquela árvore no lugar de origem, e com o surgimento da amizade dos filhos, decidiram então construir uma casa da árvore para os dois, onde era o local de travessuras deles.

- Não me chame de quatro olhos, seu “leãozinho”! – disse, mostrando a língua para a menina.

- Não me chame assim Harry... – disse chateada.

- Eu chamo sim... Você não me chamou de quatro olhos? – disse, fazendo careta para a menina.

- Chamei... Mas eu não to mentindo! – disse fazendo cara de inocente – E pare de fazer careta, por que eu soube que se você ficar fazendo careta, vai ficar assim pra sempre! – disse como um tom de preocupação.

- Sério?! – perguntou preocupado.

- Uhum – disse confirmando com a cabeça.

- Então eu vou parar. Mas vamos fazer o que então se você não quer comer o inseto?

- Por que a gente não brinca de coleção de sonhos? – perguntou a menina, animada.

Coleção de sonhos era a brincadeira predileta dos dois. Eles podiam desenhar tudo o que planejavam ser quando crescessem e guardariam na caixa, onde ficava a coleção de sonhos. Eles haviam inventado isso juntos, como tantas outras diversas brincadeiras.

- Boa idéia! – disse indo pegar a caixa, os papéis e os lápis de cera. – O que você quer desenhar? – perguntou lhe entregando o papel.

- Que eu sou uma bailarina famosa! – disse deitando-se no chão. Estava com um macacão jeans velho, com uma blusa rosa toda suja de lama. Quando a sua mãe lhe visse naquele estado, com certeza levaria uma bronca! Mas não podia deixar Harry lhe ganhar na guerra de neve! Tudo bem que não tinha neve naquela época do ano. Outono. Mas a lama fora uma ótima idéia. – Você vai me assistir quando for minha apresentação? – perguntou, lhe encarando.

- Claro que vou! Eu vou estar na primeira fila, te aplaudindo de pé – disse, ficando na mesma posição que a menina, em frente a ela. – Ou vaiando... – disse rindo.

- Não vai vaiar nada ta? – disse rindo também. – Sabia que você é o amigo da minha vida? – perguntou, lhe encarando.

- Claro que sabia, assim como você é a amiga da minha vida! – disse lhe dando um sorriso. – Que tal se a gente fosse comer uns biscoitos lá em casa? – perguntou, levantando.

- Legal. E depois podíamos jogar vídeo game né? – perguntou, saindo da casinha.

Ele era o amigo da sua vida, assim como ela era a dele. Mas algumas coisas mudam...

Dez anos depois...


- Harry anda logo, senão você vai se atrasar para ir a escola! – disse sua mãe, ao abrir a cortina. – Ai, o dia está lindo! Olha filho, a macieira como já está cheia de frutos? – disse, observando a árvore que ficava bem no meio das duas casas.

- É mãe, está linda... – disse observando a árvore, com a casinha que tanto brincara quando criança, junto a sua vizinha, Hermione Granger. – Mas acho que você não devia ficar namorando ela tanto assim... Afinal, vai ser derrubada daqui a um mês mesmo. – disse, andando em direção ao armário.

- Eu não concordo com isso! – disse, afastando-se da janela e indo arrumar a cama do filho. - E eu andei conversando com Rosely também, e ela concorda comigo.

- Não sei o que você e a Sra. Granger tanto vêem naquela árvore! – disse, voltando a sua atenção para a janela, reparando que havia uma garota na janela da casa da frente. Hermione, a CDF da escola. Seu quarto ficava em frente ao dela. Como poderia algum dia ter sido amigo dela? Isso com certeza era uma coisa esquisita. – E além do mais, papai e o Sr. Granger já concordaram com isso. – disse e reparou que a “esquisita” já havia saído da janela. Então se virou para a mãe, que terminara de arrumar a sua cama.

- Mas todas as lembranças da sua infância estão naquela árvore, meu filho. – disse lhe olhando. – Você não se sentiria mal com isso? – perguntou como se tentasse comovê-lo.

- Sinceramente mãe? Nenhum pouco. – disse saindo do quarto para poder tomar banho.

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Hermione estava observando a macieira que ficava no meio da divisa entre o seu jardim e o jardim dos Potter. Dentro de um mês, a árvore seria derrubada, e qualquer lembrança que tinha com Harry Potter seria desfeita de vez. Não gostava de lembrar da época que pensou que era amiga daquele atleta mirim, que só andava com garotos metidos à “gostosões” e as meninas que achavam que a única importância da vida eram os cabelos, roupas e homens. Ela odiava isso! Conseqüentemente, odiava a todos que viviam nesse mundo de futilidades. Reparara então que o moreno lhe encarava, resolveu devolver o olhar com a mesma intensidade.

- Mione minha filha, já está pronta? – perguntou Rosely, entrando no quarto. O quarto de Hermione era o mais arrumado da casa. Quando acordava, a garota já arrumava logo a cama, para deixar tudo organizado, para mais tarde poder estudar.

- Sim, já estou mamãe. – disse se afastando da janela. – Acordei cedo hoje. Tenho prova, não posso deixar nada em casa, senão Luna me mata. – Luna era a melhor amiga dela desde que entrara no Liverpool Schooll. Agora, que estavam no último ano, eram inseparáveis.

- Então você não devia ir mais cedo para poderem estudar? – disse Rosely indo em direção a janela.

- Não precisa. A prova vai ser à tarde, então nós vamos estudar no intervalo. E além do mais, você sabe que Luna não gosta de acordar cedo. – disse colocando a mochila nas costas.

- Nossa! A macieira está tão linda não é Mione? – disse observando a árvore com lindos frutos. – Esse ano vamos ter ótimas tortas. – comentou virando-se para observar a filha. Esta lhe encarava como se estivesse com tédio da conversa. – Filha, não me olha assim... Não gosto da idéia dessa árvore ser derrubada. Nem eu e nem Lílian gostamos disso! Representa a sua infância. A sua e a de Harry também. – terminou de falar com um olhar triste.

- Por isso mesmo que eu quero que seja derrubado! Não quero que exista nenhuma ligação minha com o Potter. – disse mal-humorada, tentando terminar com aquele assunto.

- Eu não entendo... – disse indo em direção á Mione. – Quando crianças você e Harry não conseguiam viver longe um do outro... Eu lembro que uma vez nós tivemos que ir buscar vocês na casa da árvore, por que vocês dormiram lá... – disse rindo ao lembrar-se do fato. – Teve aquela vez também que... – mas parou de falar ao reparar a cara de raiva da filha. – Bem, o fato é que vocês sempre diziam que seriam amigos para sempre... O que aconteceu minha filha? – perguntou com uma voz triste. Hermione somente lhe encarou, e disse com um tom de voz, como se explicasse a uma criança por que um mais um é igual a dois.

- Por que as pessoas mudam, amadurecem e percebem que têm que evoluir na vida se quiser ser alguma coisa! Agora me deixa ir embora que não posso me atrasar. – disse ajeitando a mochila no ombro e saindo do quarto.

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Hermione acabara de sair de casa, juntamente com seu vizinho, Harry. Ao sair da varanda, um olhara para o outro. Encararam-se e logo depois viraram os rostos, andando em direção ao ponto para irem à escola.

- O dia está bonito não? – comentou Harry, tentando inutilmente puxar assunto.

- Sim, está. – disse Hermione, pedindo para que o ônibus chegasse logo.

Nenhum dos dois sabia o que dizer para o outro. Conheciam-se há mais de dez anos, mas não sabiam nada dos acontecimentos recentes um do outro. Harry somente sabia que ela era o orgulho da família, que só tirava notas boas, que era a melhor amiga da louca da Luna Malfoy e, principalmente, que todos os professores a adoravam. Quer dizer: uma sem vida! E Hermione sabia que Harry era o jogador oficial de futebol da escola. Todas as meninas queriam ter uma oportunidade para sair com o menino mais gato da Liverpool School, mas em casa tinha problemas com os pais, estava com notas baixas em algumas matérias, sendo a mais ameaçadora as notas de economia. Era amigo dos populares, mas que não se davam bem nas aulas. Conclusão: um popular que se acha imbatível. Odiava pessoas assim.

O ônibus acabara de chegar, fazendo com que um se afastasse do outro. Hermione ficara logo na frente, com Luna e com o irmão dela, Draco. Ela gostava dele, mas somente quem sabia era a amiga, que dizia que isso era a coisa mais nojenta e a mais legal do mundo, pois se eles ficassem juntos, elas seriam cunhadas. Harry fora para o fundo, junto com o pessoal da bagunça, que eram os populares, ou como as pessoas os chamavam quando estavam juntos: “A constelação”, pois cada um deles era uma estrela, o que era ridículo na visão de Hermione.

- E então Mione estudou para a prova de economia? – perguntou Luna, com um monte de papéis no colo. Hermione sentara-se no banco da frente, pois o irmão da menina estava ao seu lado.

- Claro que estudei! Não sou que nem você que estuda na última hora. – disse rindo do desespero da menina. – Olha na hora do intervalo eu te ajudo a estudar ok?!

- Mione, você é uma santa! – disse olhando para a amiga aliviada. Começara então, a guardar os papéis na mochila.

- E você Draco, não está preocupado com a prova? – disse interessada em conversar com o garoto.

- Não, eu sou bom em áreas que envolvem números. – disse guardando o mp4 na mochila, para poder conversar com a menina. Gostava de Hermione, sentia que não existia garota mais especial que ela, mas achava que a menina não retribuía aos seus sentimentos, afinal, ele era o que os outros consideravam o “repetente” da turma. Havia repetido no primeiro ano, fazendo se unir a sua irmã, conhecendo consequentemente a morena. Ele era um ano mais velho que as duas, mas não mudava em nada em sua opinião este fato.

- Que bom... – disse olhando para o menino. O olhar dos dois se encontrou por um momento, porém foram interrompidos por Luna, que começara a reclamar, nervosa.

- Gente vocês viram o papel onde eu estava fazendo as anotações? – disse remexendo na mochila.

- Do jeito que essa mochila está, vai ser difícil encontrar qualquer coisa, maninha. – disse brincando com a irmã sobre a desorganização dela.

- Vou ter que concordar com o Draco, Luna. Vê se não está na pasta aonde você “joga” os papéis.

- Eu já olhei Mione. – disse começando a ficar desesperada.

- Será que você pode ficar calma ou... – começou o loiro, porém fora interrompido por um ruivo que acabara de entrar no ônibus, junto com a irmã. – Ah, tinha que ser os Weasley não?! – disse virando-se para encará-los. – O que vocês querem? Por que não vão sentar logo lá atrás? – disse apontando para o local. A verdade, era que nenhum esquisito conversava com algum popular, eles não conseguiam se entender, afinal, eram de grupos e ideais diferentes.

- Só vim informar que a folha da sua amiga está comigo, e eu não vou devolver! – disse Rony sacudindo a folha no ar, como se não se importasse que a folha pudesse voar para fora do ônibus.

- Devolve a minha folha! – disse Luna levantando-se do banco.

- Por quê? O que eu ganharia com isso esquisita? – disse rindo da preocupação da menina.

- Rony devolve para ela. – sussurrou Gina, sua irmã, no ouvido do garoto. Mesmo sendo gêmeos, os dois tinham personalidades muito diferentes: Rony era o mais relaxado, não se importando com nada e nem com ninguém, ao contrário de Gina, que era a mais sentimental e a mais centrada com relação a assuntos de responsabilidade.

- É melhor escutar a sua irmã Weasley, você não sabe do que eu sou capaz. – disse o loiro levantando do banco. Os dois garotos começaram a se encarar, somente esperando a reação do outro, deixando as meninas preocupadas. Ao reparar na movimentação na frente do ônibus, Harry fora ver o que estava acontecendo.

- Hei qual o problema? – disse se aproximando.

- Lá vem mais um... – disse Draco com raiva.

- Não há nenhum Harry, é só que o Rony não quer devolve as anotações da Luna. Não é esse o seu nome? – disse dirigindo-se á loira. Esta somente confirmou com a cabeça, assustada com tudo que estava acontecendo.

- Tudo bem, não precisa devolver. – disse Hermione lhes encarando. – Mas acho que a professora Minerva não vai gostar nada de saber que vocês atrapalharam os alunos a estudarem para a prova de hoje. – disse referindo-se a professora de economia.

- Perai, a prova é hoje? – perguntou Harry, nervoso e preocupado.

- Sim Potter é hoje. – disse Draco feliz pelo comentário da amiga. – Será que pode devolver a folha? – perguntou, esticando a mão.

- Devolve Rony. – disse o moreno.

- O que, mas... – disse o ruivo protestando.

- Agora. – disse Harry, sério. O ruivo devolvera a folha, sem nem ao menos pedir desculpas, seguindo em direção ao fundo do ônibus. – Desculpa pela atitude dele, ok?!

- Por que deveríamos? – perguntou Hermione, com raiva.

- Tudo bem Potter, sem problemas... – disse Draco lhe encarando. Ao ouvir isso, Harry fora com Gina para o fundo do ônibus.

- Por que você os desculpou? – perguntou a morena, quando o loiro sentara-se novamente, entregando a folha para a irmã, que a guardou novamente na mochila.

- Mione, deixa de ser nervosinha ok!? – disse encarando a menina. – E você fica mais linda rindo do que nervosa. – disse deixando-a com vergonha.

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- Não acredito que a prova de economia é hoje... – comentou Harry com os amigos, preocupado. – Não estudei e tenho que tirar um oito se quiser me recuperar na nota. – disse mexendo na mochila.

- Procurando o que, se você não copia matéria? – comentou Gina rindo da preocupação do menino.

- E você, copia? – perguntou, lhe encarando.

- Não, mas pelo menos eu não estou com uma nota tão baixa quanto você. – comentou, enquanto o garoto procurava o caderno. – Por que você não pede ajuda para a Ashley? Talvez ela saiba alguma coisa. – disse dando ênfase ao nome da menina. Ashley Dickson era a ex-namorada de Harry, e era uma das populares. Separados há um mês, os amigos tentavam fazer que os dois voltassem, pois diziam que eles eram feitos um para o outro, mas Harry discordava completamente disso. Ashley era a garota mais fútil que ele já conhecera. Mimada, não sabia ouvir um não, e gostava de fazer os garotos de fantoches. Mas com o moreno, a garota era submissa: fazia tudo que ele queria. Tudo o que ele pedisse. E Harry não gostava disso, queria uma garota que tivesse opinião própria, que soubesse o que fazer da vida. E não uma que tinha o pai para fazer tudo o que ela quisesse.

- Pedir ajuda á uma garota que não sabe quanto é a raiz quadrada de nove? – perguntou sarcástico. – Não muito obrigado.

- E quanto é? – perguntou Rony, curioso.

- Cala a boca! – disse Gina, logo após colocando o fone para ouvir música.


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- Ai meu Deus, eu não sei nada e a prova é agora! – disse Luna desesperada. Ela e Hermione estudavam para a avaliação de economia no intervalo das aulas. Agora, no turno da tarde teriam aula com a professora Minerva, onde ocorreriam dois tempos de prova discursiva.

- Luna, nós acabamos de estudar, fica calma. – disse a morena tentando acalmar a loira. - Onde está seu irmão? – perguntou, procurando o menino, andando em direção a sala.

- Acho que ele deve ta ficando com alguma menina... Brincadeira. – disse, reparando no olhar assassino que a amiga lhe dirigia. – Ele não disse que ia pegar um livro pra você?

- Ah é, eu tinha esquecido. – disse começando a ficar vermelha por ter esquecido desse detalhe.

- Sei... Esta é preocupada por poder perder o meu irmão “cunhadinha” – disse irritando a garota.

- Cala a boca Luna! – disse apertando o passo em direção a sala.

Quando as duas entraram na sala, repararam que todos os alunos estavam repassando a matéria uns para os outros, preocupados com a prova. Economia era a matéria que preocupava a todos os alunos, pois a professora era a mais rígida do Liverpool School.

- Nossa, por que essa bagunça toda na sala? – perguntou Draco acabando de entrar.

- Acho que está todo mundo preocupado com a prova. – disse Hermione assustada com o estado que a sala estava.

- Por que não estudaram antes para a prova? – disse entrando na frente da menina. – A propósito, eu não achei o livro que você ia gostar de ler, desculpe. – disse envergonhado por não ter conseguido o livro.

- Ah tudo o bem... Depois você me passa o título que eu leio! – disse encarando o menino.

- Boa tarde a todos! – disse a professora ao entrar na sala. Neste momento, todos os alunos sentaram-se fazendo silêncio. – Bem, como vocês sabem hoje seria a prova – disse, deixando todos os alunos preocupados. – Mas eu tive uma idéia melhor sobre a avaliação de vocês – acrescentou fazendo os alunos começarem a cochichar sobre qual a avaliação seria aplicada. – Silêncio! – neste momento, todos se calaram. – Ótimo! Bom, como eu estava dizendo, decidi que passarei um trabalho em dupla para cada um de vocês.

- Como assim professora? – perguntou Luna, preocupada.

- Decidi srta. Malfoy, em passar um trabalho sobre casais para vocês. Como vocês sabem, em alguns locais é normal os alunos fazerem um trabalho baseando-se no futuro, como ter casa, família, filhos, uma esposa... Enfim, preocupações sobre a economia familiar.

- Então nós iremos fazer um trabalho baseado na economia doméstica? – perguntou Hermione, interessada.

- Sim é exatamente isso srta. Granger. Porém vocês serão casados. Por isso cada dupla será um casal. – comentou a professora, fazendo a turma se exaltar. – E... – disse fazendo toda a turma ficar quieta. – Eu vou escolher as duplas por sorteio. Bem então vamos começar. Quero que cada um de vocês coloque seus nomes dentro desta sacola preta. – falou passando a sacola para os alunos. – e logo após o sorteio, eu vou lhes passar aqui na frente, a profissão de cada um, a quantidade de filhos que cada um terá... Enfim: a base domiciliar de vocês. E a cada semana, irei divulgar algum fato novo que terá que ser resolvido pelo casal. Entenderam? – perguntou, sentando-se na cadeira. Nenhum aluno concordou, ou discordou. Na verdade ninguém tinha coragem de falar algo, afinal não podiam discutir com a professora Minerva. – Muito bem – disse começando o sorteio.

- Imagina se você e meu irmão fazem juntos. – sussurrou para a amiga, que estava ao seu lado.

- Nem vou imaginar... Senão eu desmaio. – disse olhando de esgueira para o menino, que estava lhe olhando naquele momento. Ao perceber que ela o olhava, ele sorriu para a menina, lhe deixando envergonhada.

- O primeiro casal será: Ashley Dickson e Neville Longbotom. – anunciou a professora.

- O que?! – exclamou Ashley aos berros. – Eu não vou fazer um trabalho com essa topeira. – exclamou nervosa.

- Srta. Dickson, eu somente avisei quem será seu par, não pedi para você escolher. Agora se sente, senão a senhorita irá receber uma detenção. – disse fazendo a garota sentar-se chocada. – Se mais alguém me interromper, recebera uma detenção. – terminou com toda a turma calada.

- Acho que ela não gostou disso! – sussurrou Luna rindo.

- Luna Malfoy e Ronald Weasley. – informou a professora.


- Eu vou fazer trabalho com essa esquisita? – disse Rony a Harry, que estava do seu lado nos fundos da sala.

- Pelo menos a sua nota vai ser boa, afinal ela é amiga da nerd da Granger. – disse Harry, rindo da situação do amigo.

- Ha... Ha, muito engraçado. – disse logo após abaixando a cabeça.


- Por que eu tinha que fazer trabalho logo com ele? – reclamou Luna quase chorando.

- Cala a boca senão a professora vai chamar a sua atenção. – exclamou Hermione, animada por Draco não ter saído ainda com ninguém, e nem ela.

- Está assim por que não é com você... – disse deitando a cabeça na mesa.

- Gina Weasley e Draco Malfoy.


- Não acredito... – murmurou Hermione espantada. – Isso não é justo! – sussurrou para a amiga ao seu lado.

- Cala a boca... – disse debochando da morena.

- Sem graça. – sussurrou logo após se calando.

A cada nome que saía mais Hermione ia se desesperando. A cada nome que saía, o dela não vinha, e principalmente, o nome do Potter não vinha. Até que todos os nomes foram ditos, menos o dos dois.

- Diz que falta mais alguém Luna, diz. – exclamou Mione desesperada.

- Não sei se posso, acho que só falta...

Antes que Luna completasse a frase, porém, a professora respondera a sua pergunta.

- E por último, Hermione Granger e Harry Potter. – disse olhando para a turma. Parecia que todos estavam se segurando para não reclamar do sorteio. – A cada semana terá que ser entregue um relatório sobre o desenvolvimento de cada casal. E a cada semana, junto com a avaliação de cada casal, será entregue um novo fato para a família de vocês, entenderam?

- Como se a senhora, professora, nos entregasse uma novidade que aconteceu com a família? – perguntou Draco.

- Exatamente Sr. Malfoy, como por exemplo: se alguém foi demitido, ou se recebeu uma promoção... Coisas assim. Entenderam?

- Será que se eu falasse com ela que estou doente, ou que eu e o Potter não nos entendemos ela muda a minha dupla? – perguntou Hermione á Luna, quando os casais começaram a ir lá à frente pegar o primeiro relatório.

- Acho que não. – disse logo após sendo chamada pela professora. – Ai, agora sou eu.

- Boa sorte!

- Gostou da sua dupla? – perguntou Draco sentando-se no lugar da irmã.

- Nenhum pouco, e você? – perguntou virando-se para olhá-lo.

- Também não. – disse suspirando. – Mas pelo menos eu não vou mudar de nome, vou ser Draco Malfoy: um professor de música que recebe pouco, mora em uma casa alugada no centro de Londres com a esposa grávida, e que trabalha como professora de criancinhas de seis anos. – disse jogando o relatório na mesa.

- Ela aceitou numa boa? – perguntou. Notando o olhar de duvida do amigo, resolveu se explicar. – Gina.

- Ah sim... Não. – disse, fazendo a garota rir - Mas pelo menos ela não fez nenhum escândalo como a Dickson.

- Eu odeio economia. – disse Luna que acabara de chegar à mesa. – Eu vou ser uma secretária executiva, casada com um advogado que acabou de ganhar uma causa que nos rendeu muito dinheiro.

- Mas isso é ótimo Luna... – disse Hermione examinando o relatório da família da amiga. – E vocês têm um filho de dez anos. Qual o problema? – perguntou, devolvendo o relatório para a loira.

- O problema é que eu sou uma Weasley! – disse exasperada.

- Mas é só no trabalho. – disse Draco tentando acalmá-la.

- Mesmo assim... Nem em trabalho eu quero! – disse guardando o relatório na mochila. – A propósito, ele vai lá em casa hoje! – disse olhando para o irmão.

- Por quê? – perguntou Draco, espantado.

- Pra fazer o trabalho ué! – disse encarando o irmão como se perguntasse em que planeta ele vivia. – É você agora Mione.

- O quê? – mal perguntara, e reparara que Harry e a professora lhe aguardavam. – Me desejem sorte. – disse levantando.

- Boa sorte. – respondeu os dois juntos.

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- E então, nos encontramos hoje na sua casa? – perguntou Harry, com o relatório na mão.

- Acho que sim né?! – disse Hermione sem encará-lo.

- Que horas?

- Acho que umas quatro horas. Pode ser? – perguntou a menina lhe encarando.

- Claro, até lá então. – disse o menino, indo sentar nos fundos.

- Até. – disse dirigindo-se aos amigos.


- E então, como foi com a esquisita da Granger? – perguntou Rony, terminando de fazer uma caricatura do professor de química, Severo Snape.

- Acho que vou conseguir recuperar a minha nota! – disse sentando-se.

- E qual vai ser à base de sustento da família Potter? – perguntou Gina rindo do desenho do irmão.

- Vou ser um arquiteto, que está em um projeto novo que vai me render muito dinheiro, se eu concluir do dentro do prazo. Porém estou em crise no meu casamento...

- E quem não estaria casado com a Granger, mesmo de mentira. – comentou Rony, sem levantar a cabeça.

- Rony não atrapalha. – disse Gina. – continue Harry.

- Como eu estava dizendo, estou em crise por que a minha esposa não quer que eu participe desse projeto. – disse escorando-se na cadeira. – E por isso, ela quer pedir o divórcio.

- E o que isso tem haver com economia? – perguntou Gina espantada.

- Simples querida: ela vai pegar o cartão de crédito dele e acabar com todo o dinheiro da conta bancária! – disse Ashley, fazendo com que todos a encarassem sem acreditar no que ela disse. – Eu pelo menos faria isso.

- Você faz isso com o seu pai! E nem está se divorciando dele. – disse Gina espantada pela asneira que a menina dissera.

- Acho que se isso acontecesse, ele ficaria muito feliz. – sussurrou Harry, no ouvido do amigo, o fazendo rir. – Tem haver, Gina, que irá ocorrer o processo de divórcio entre nós, fazendo com que tanto eu quanto ela, percamos dinheiro com isso. – reparando que a amiga não entendera a parte dela perder dinheiro, ele logo explicou. – Ela é jornalista.

- Ah ta... E quando vocês vão começar a fazer o trabalho? – perguntou Gina curiosa.

- Hoje!

- Nós também. – disse Rony encarando o amigo.

- Bom... Estou livre hoje – disse rindo da cara dos meninos.

- Mentira! – disse o irmão, olhando-a.

- Como assim mentira? Não marquei nada com o Malfoy! – disse exasperada.

- Mas a irmã dele pediu pra marcar, por que ela sabe que do jeito que ele é, ele ia ficar adiando pra não fazer o trabalho. – disse deixando os outros embasbacados.

- Como você sabe disso? – perguntou Gina, espantada.

- Ela que falou isso pra mim – disse dando de ombros. – E além do mais, é um favor que estou fazendo pra você tá?! – disse, voltando a atividade anterior.

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Estava em frente à casa dos Granger, tomando coragem para tocar a campainha. Fazia anos que não pisava naquela casa. A última vez fora quando tinha doze anos, quando brigou com Hermione, logo após ter lhe beijado, na verdade, fora seu primeiro beijo em uma garota, fora a mãe. E também Lílian não contava, por que ele a beijava no rosto e ela era sua mãe.

- Vai ficar parado aí na porta até quando? – ao virar-se reparou que Hermione acabara de chegar.

- Desculpa, é que... Ta voltando da escola agora? – perguntou curioso.

- E isso te importa por quê? – disse com ironia.

- Por nada, desculpe. – disse envergonhado.

- Entra. – falou abrindo a porta. – Pode sentar no sofá, vou avisar a minha mãe que cheguei e daqui a pouco eu volto. – disse subindo a escada.


Harry ficara observando a casa. Não mudara nada desde a época que praticamente vivera ali, na sua infância. Lembranças começaram a invadir a sua mente, a maior parte delas de Hermione lhe escondendo de uma bronca que com certeza levaria da mãe. Mas tinha algumas coisas diferentes, como fotos de Hermione com outras pessoas, tios, primos, e, a maior parte, com os Malfoy. Agora ele tinha certeza: ele não existia na sua vida.

- Harry? – perguntou Rosely, que acabara de entrar na sala. – O que você está fazendo aqui?

- Oi Sra. Granger. Eu vim aqui fazer um trabalho com a Hermione e... – antes que pudesse se explicar, a mãe da morena fora logo dizendo, feliz.

- Ai como eu fico feliz que você e a minha filha voltaram a se falar – disse animada. – Tenho certeza que vocês irão voltar a ser grandes amigos e... – porém fora interrompida pela filha, que acabara de descer as escadas.

- Mamãe? Eu estava te procurando. Onde você estava? – perguntou vendo que a mãe estava mais animada que o normal.

- Eu estava no jardim, cuidando das plantas. Mas se eu soubesse que o Harry viria aqui em casa hoje, eu teria feito uns biscoitos com um suco. – disse animada.

- Mamãe não se empolga ok?! – disse colocando o caderno e os livros na mesinha de centro da sala. – Harry veio fazer um trabalho de economia aqui em casa, só isso. – terminou sentando-se no chão.

- Mas você não se incomoda que eu faça não é querido? – disse olhando carinhosamente para o menino.

- Claro que não Sra. Granger. – disse notando que a matriarca da família ficara animada com essa resposta.

- Então eu volto já. – disse retirando-se em direção a cozinha.

- Desculpe a minha mãe por isso. – disse Hermione, indicando o chão para o garoto sentar. – Eu gosto de fazer trabalho sentada no chão. Acho que tem mais liberdade. – disse começando a pegar os livros.

- Tudo bem, sem problemas. – disse sentando na direção que a garota indicara. – E como vamos começar a fazer? – perguntou tentando mostrar interesse pelo trabalho.

- Bom, pensei em começarmos pesquisando por locais de divórcio, quanto os advogados cobram diariamente, escolhermos se nos casamos com comunhão parcial de bens e... Onde está o seu caderno? – perguntara ao reparar que o menino não trouxera nada.

- Er... Bem, como eu não anoto nada, pensei que seria falta de tempo trazer e... – disse envergonhado.

- Você não copia a matéria? – perguntou nervosa. – E como você estuda para as provas de economia?

- Eu não estudo. – disse sem vergonha nenhuma.

- Você cola é isso? – perguntou lhe encarando.

- Mais ou menos isso... – disse sem graça.

Hermione estava a ponto de gritar com ele, quando Rosely entrara na sala, toda contente com a grande novidade.

- Aqui está crianças... – disse colocando o suco e os biscoitos na mesinha. – Fiz do jeito que vocês gostam. – disse olhando para os dois com alegria.

- Nossa Sra. Granger, isso está uma delicia. – disse Harry após comer o biscoito. – Esse gosto lembra a minha infância. – disse comendo mais um biscoito.

Esse com certeza seria o mês mais logo da vida de Hermione Granger.

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Na casa dos Malfoy, as coisas estavam piorando a cada minuto...

- Será que dá para você calar a boca? – perguntou Rony para Draco. Os quatro estavam sentados na mesa, discutindo sobre o trabalho.

Desde que os Weasley chegaram para fazer o trabalho a confusão começara. Draco e Rony não conseguiam se entender de jeito nenhum, o que fazia com que discutissem o tempo todo. E o pior, eles só poderiam fazer trabalho na mesa da cozinha, pois a mãe deles não deixara que fizessem trabalho na sala de jantar; nenhum dos Weasley podiam ir para qualquer quarto da casa, e principalmente, a biblioteca, pois era um lugar que somente o Sr. Malfoy podia ir.

- Olha lá como você fala comigo, você está na minha casa. – respondeu Draco levantando da mesa.

- Será que dá pra vocês se comportarem? – perguntou Gina exasperada. Não estava agüentando mais aquela discussão dos dois.

- Qual é Gina, vai ficar defendendo o maridinho é? – perguntou Rony debochando do garoto. – Se você quiser, eu te ajudo a se divorciar dele, afinal, você não vai querer ficar casado com um pobre como ele né? – perguntou rindo. – Daqui a pouco eu vou pedir divórcio. Imagina eu casado com uma tapada como a Malfoy? Ninguém merece... – Porém, antes que pudesse pensar no que disse Draco já havia lhe acertado com um soco no rosto, começando assim uma briga no chão da cozinha.

- DRACO PARA! – Gritou Luna desesperada. – VOCÊ VAI QUEBRAR ALGUMA COISA DA MAMÃE?!

- Você não se preocupa pelo seu irmão ficar todo machucado? – perguntou Gina perplexa.

- Não, por que eu sei que o meu irmão com certeza vai quebrar o seu irmão ao meio. – disse, como se isso fosse a coisa mais besta que alguém lhe perguntou.

- Você está chamando o meu irmão de fraco? – perguntou se aproximando da menina.

- Não, fraco não! – disse espantada. – Mas que ele não ganha do meu irmão não ganha.

- E por que não loirinha? – disse destacando “loirinha” com sarcasmo.

- Fácil: seu irmão é um Weasley e o meu é um Malfoy. – disse encarando a menina.

- E o que tem de tão especial em ser um Malfoy? – perguntou de cara feia.

- Fácil de novo: não tenho um cabelo ridículo como o seu! – disse com um ar superior.

- Meu cabelo não é ridículo sua vaca! – disse avançando em cima da garota.

No momento, os quatro estavam brigando na cozinha, Draco e Rony se socando, e Luna e Gina, puxando uma o cabelo da outra; os quatro deitados no chão. Até que um grito foi ouvido na porta da cozinha.

- MAS O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?! – todos pararam de brigar e viraram-se em direção a cozinha. Narcisa Malfoy os encarava, como se não acreditasse no que estava vendo. Esse mês com certeza seria o mais longo tanto para os Malfoy quanto para os Weasley.

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Já era umas 22:00 horas, quando o celular de Hermione começou a tocar. Ao olhar quem lhe ligava, começou a sorrir, e atendeu.

- Oi Draco! – disse levantando da cama.

- Te acordei? – perguntou preocupado.

- Não, eu estava lendo. – disse andando em direção a janela. – Como foi o trabalho com a Gina Weasley? – perguntou interessada.

- Nem um pouco bem... – disse deitando-se na cama. – Eu já te disse que não gosto de nenhum Weasley?

- Acho que sim... – disse rindo. – Mas o que aconteceu?

- Brigamos. – disse tentando cortar o assunto em vão.

- Como?

- Dei um soco no Weasley homem e a Luna deu uns tapas na Weasley mulher. – disse como se isso fosse normal.

- A Luna bateu em alguém? – disse espantada. – E por que você deu um soco no Weasley?

- Ah Mione – disse rindo do susto da menina. – Nós Malfoy’s não aceitamos que falem mal da gente... – disse justificando o ato dele e da irmã.

- Mas o que aconteceu para... – porém antes que dissesse algo, o garoto logo lhe interrompeu.

- Olha Mione, eu vou ter que desligar por que agora eu vou ter que ir lá e defender a Luna ok? – disse depressa.

- Tudo bem, amanhã a gente se fala no ônibus? – disse começando a reparar nos gritos do outro lado da linha.

- Ok, beijo.

- Outro tchau. – desligou rindo. Ao levantar a cabeça, reparara que o seu vizinho estava lhe encarando, sem camisa. Encarando-lhe, fez um gesto com a cabeça e fechou a cortina. Iria dormir. Talvez esse dia nunca tivesse ocorrido, e amanhã talvez fosse a sua prova de economia.

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N/A: Nossa.. qntas brigas.. Weasley e Malfoy naum se dão bem de jeito nenhum neh!? hehe Gostaram da infância do Harry e da Mione??? deu p/senti q mtas brigas vão rolar por causa dessa casa na árvore neh!? Prometo q no prox vao aparecer alguns conselhos...
Agradecimentos p/:

Paulinha Mark's: Que bom que você gostou do resumo... o q achou do cap 1??

Angélica Granger Potter: Como eu jah t disse Angelica, vou ter uma experiência legal com essa fic.. pq vai ter uns trechos D/Hr.. o q axou do cap 1?? gostou??

Jessy_Potter: Eu naum sou cruel tah?!=p hehehe naum vou nem t pergunta se vc gostou do cap 1.. vc jah leu.. beta eh taum especial neh!? le os caps antes d td mundo.. kkk vou t manda o 2º rapidinho.. jah to acabando.. talvez qndo vc le isso jah esteja betando(espro neh.. hehehe) Eu sei q vc gostou do enredo..

Bєlinhααα ♥: Q booooooooooooom kkk

Mione03: Ai tomara que seja um sucesso msmo.. estou amando escrever essa fic.. e qnto + eu escrevo, + ideias vem nessa minha cabecinha maluk.. hehehe Olha.. a Mione eh um sucesso neh!? hehehe mtas brigas ainda vao rolar.. kkk

Nick Granger Potter: Q bom q vc gostou do resumo.. tomara q tenha gostado do cap 1

Serena Denouement: Naum precisa + esprar pelo cap 1: esta ele aki.. hehehe sera q ta otima msmo?? Q bom q vc gostou..

Fer: Demorei? Axo q naum.. sei la.. tempo eh uma coisa tauh esquisita...

Gente.. o que vocês acharam do cap 1??? Grande neh!? hehe nessa fic a minha imaginação viaja.. nossa.. amei os comentários... por isso que eu não demorei para postar... o prox eu jah estou escrevendo.. axo q vai ser do msmo tamanho q esse... minha mente brilhante ta indo a lua com essa fic.. hehehe Comente p/eu poder saber se gostaram do cap 1...
Bjoks e ate+

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