Capítulo Único (GRAÇAS a Deus)

Without You

Eu podia sentir todo o peso das coisas que eu fiz nas minhas costas (Meio-Rim: amante gordo, colega ?) (Meio-Fígado morre). Se eu fechasse os olhos, ainda era capaz de ver aquela lágrima de ódio escorrendo pelo rosto dele {Meio-Olho vê que está chorando... de desespero}, mas era pra ser assim, de um jeito ou de outro. O fato é que, independente de qualquer coisa, eu escolhi não mudar meu destino e deixá-lo encontrar a felicidade em outros braços, e, por medo de fazê-lo sofrer, e acabei o magoando muito mais. Mas o que está feito, está feito e eu não posso mais voltar atrás. Só espero que ele um dia me entenda e perdoe por tudo isso. Pra explicar as coisas, vamos voltar um pouco, mais precisamente no dia em que minha vida deixou de ser uma simples existêcia. (Meio-Fígado: Primeiro, essa cena foi super clichê, querida autora, tente fugir disso, porque clichês são coisas ruins. Segundo, tá faltando um 'n' na palavra existência...)

Não nego, eu sempre fui feliz com o Harry, mas eu sentia que faltava alguma coisa, porque minha vida era viver pra ele. E a peça que faltava eu fui encontrar dentro dos olhos azuis daquele homem que até hoje me faz perder a cabeça. Aquele homem é nada mais nada menos do que Draco Malfoy, o melhor amigo do meu marido (Meio-Fígado: Harry e Draco são melhores amigos? O.O Autora querida, ler algum livro do Harry Potter já passou pela sua cabeça?). Ele sempre visitou nossa casa, sempre foi o mais educado possível comigo, mas eu sentia que ele às vezes se controlava por alguma coisa, o que eu vim a descobrir da melhor, ou pior, maneira possível (Meio-Baço não aguenta só ler: Se controlava pra não te encher de porrada.).

Harry sempre foi um marido atencioso, amoroso, mas eu sentia que ele não era totalmente sincero comigo. Sempre senti que alguma coisa era escondida (Meio-Fígado: Escondia, sim... a Gina! Dentro do armário...), mantida longe de mim, mas não me preocupava, afinal todos tem seus segredos. Mas segredos não duram quando deixam de ser segredos (Meio-Fígado: Segredos não duram quando deixam de ser segredos... profundo. Ou não) (Meio-Baço: Profundo... Do mar e deixa lá.), quando alguém os descobre (Meio-Rim: mas como é espertinha, não ?). Foi exatamente por isso que as visitas de Draco se tornaram mais raras e eu acabei sendo isolada aos poucos. Mas aquelas paredes, aquele silêncio, aquela jaula em que eu vivia estavam me matando aos poucos. (Meio-Fígado: Clichê #2)

Eu me sentia sozinha, me sentia um nada (Meio-Fígado: Um nada? Beta, cadê você?), então eu resolvi sair e tentar entender o que aqueles homens achavam de tão interessante na rua {Meio-Olho: E levou a bolsinha junto que eu sei!} (Meio-Rim: saiu pra dar, bitch ? :x) (Meio-Fígado: Os postes, Hermione. Homens adoram postes...) (Meio-Rim morreu.). Peguei um sobretudo, a carteira e as chaves de casa, e saí sem rumo algum, apenas querendo me libertar(Meio-Fígado: Clichê #3) (Meio-Rim: sim, ela saiu pra dar.) (Meio-Baço sai cantando: "At first I was afraid, I was petrified"). Se cheguei muito longe? Não, só consegui ir até o primeiro bar. Entrei, olhei em volta e sorri levemente ao vê-lo sentado sozinho; andei até ele e encostei uma mão em seu ombro.

— Nunca te disseram que beber sozinho não tem graça alguma? (Meio-Fígado: Mas se for entre beber sozinha ou com a Hermione, eu preferiria beber sozinha... A Hermione que eu conheço, ficaria 'porque beber causa cirrose, e você não deveria beber...')

Ele pareceu surpreso ao ver quem estava falando com ele, mas logo sorriu e puxou uma cadeira para que eu sentasse (Meio-Fígado: Por que é que eu não consigo sequer imaginar essa cena?) (Meio-Rim imaginou ela caindo de bunda.); agradeci e logo me sentei, colocando a bolsa sobre o balcão.

— Hermione, o que te traz aqui a essa hora? Ainda mais sozinha, é perigoso! (Meio-Fígado: Acredita em mim, ela está segura. Vão ver uma coisa andando com um arbusto no lugar da cabeça e sair correndo. Vai por mim, ninguém vai querer...) (Meio-Rim: esse aí é o Draco/Nate da fic. Por Deus, quem se IMPORTA com ela ? õ.o)

Adoro o jeito cavalheiro dele, me faz lembrar dos filmes antigos que eu costumava assistir. (Meio-Fígado: Costumava? Por quê? Ficou cega, fiote?) (Meio-Rim foi fazer pipoca e não viu.)

— Eu me cansei de ficar o tempo inteiro presa naquele mundo e resolvi sair (Meio-Rim: então você não tava presa, ALOOOOU ?), respirar novos ares, me purificar (Meio-Fígado: ... Clichê #65025435445... Tá, parei de contar) (Meio-Baço: "Raspar a cabeça, ir para um monastério...). Mas não deu muito certo, o frio me fez parar logo aqui, ainda bem que te encontrei. (Meio-Fígado: Quer me esquentar, Malfoy Pirocudão?) (Meio-Rim morreu com o Malfoy Pirocudão.)

— Eu sempre venho a esse bar, quando quiser compahia, já sabe onde vir (Meio-Fígado: Olha só quanto erro numa única frase...). — Ele me dizia, sempre mantendo aquele sorriso enigmático. — Bebe alguma coisa? Bebe alguma coisa? (Meio-Rim: não, ela nunca bebeu nada.) (Meio-Fígado: Sim, Toddynho) (Meio-Rim imita Hermione: Garçon, me dá um copo de leite. E com Nescau.)

— Ah, então sempre que puder darei uma passadinha aqui. (Meio-Fígado: Saca só a INDIRETA!) (Meio-Baço: Hmmm... Passa o que aonde? :x) — Abri meu casaco (Meio-Fígado: 'E revelei meu pijama de oncinha... tenho certeza que ele ficou de quatro!') (Meio-Rim: literalmente ? Não me faça ter idéias.) (Meio-Baço: "e descobri que o Malfoy não curtia mulheres que não se depilavam com freqüência."), e coloquei-o sobre as pernas cruzadas. — Aceito um fire whisky, nada melhor para me esquentar não?(Meio-Rim: 'ter, tem. Mas eu só posso te mostrar lá em casa, tá afim ?)

— É, está corretíssima! (Meio-Rim: está corretíssima porque pediu dois whiskys ? Tá, né ? õ.o) (Meio-Fígado: E que empolgação sem sentido foi essa?) — Ele pediu 2 fire whiskys ao garçom e voltou a me observar. Eu sentia seus olhos medirem cada centímetro do meu corpo, com altas doses de desejo e malícia que meu vestido colado (Meio-Fígado: É, Meio-Rim, você estava certa... Ela saiu mesmo para dar...) permitia. — E como vai Harry? (Meio-Fígado: Empata foda é fogo...) (Meio-Rim: pra ver como ele tava empolgado (Y))

— Vai bem, trabalhando muito, como sempre. Mas eu entendo, e amo meu marido, não sou nada sem ele. (Meio-Rim: ele perguntou ALGUMA COISA ?) (Meio-Fígado: E é por isso que tá saindo para bundar de noite, hum? Estou confusa o.o/)(Meio-Baço: "Mas tava querendo trocar, rola um test drive?") — Eu disse sorrindo e meu sorriso pareceu incomodar a paz que ele aparentava. — E você, namoradas, encontros? (Meio-Fígado: ‘Tá livre para um programinha agora?’)

— Na verdade, prefiro ficar assim sozinho, pois a mulher que eu mais desejo não tem idéia do que faz comigo. (Meio-Fígado: PUTZ! Draco Antônio Martín Emanuel Malfoy...) (Meio-Rim: 'eu tenho, gostosão.') — Ele voltou a ter o ar misterioso na voz. — Ela não tem idéia do que se passa na vida dela, ou sabe e simplesmente ignora os fatos. O marido nem sei porque está com ela (Meio-Fígado: Porque a autora quis (Y)), ele não a ama nem a quer mais; tem uma amante em cada esquina (Meio-Fígado: Onde é que você acha que ele encontrou a Hermione, para começo de conversa?). Ela deixou sua família, seus amigos, tudo por ele e ele nada fez por ela. Às vezes me pergunto o que ela viu nele, que encanto será que esse homem pra fazê-la mudar desse jeito...(Meio-Baço: "Nem te conto o tamanho do amiguinho dele...") (Meio-Fígado: E eu me pergunto que merda a autora tem na cabeça para transformar o Draco no mais novo protagonista da próxima novela da Grobo) (Meio-Rim morreu.)

Eu sentia lágrimas brotarem em meus olhos e não sabia mais o que dizer, pois aquela era a minha história (Meio-Fígado: Olha só, ela ainda é o gênio que todos amamos e conhecemos... ou não) (Meio-Rim: não, você ia chorar pela história do vizinho.). Fui eu que larguei tudo pelo Harry, que deixei minha vida de lado por uma paixão louca, fui eu que sempre fiz tudo; e ele? Bem, ele me agradeceu casando comigo e me dando a vida que eu sempre quis, até tê-la e ver que inferno avia (Meio-Baço: Avia? A via no almoço, a via na sala de casa.) (Meio-Fígado chora) se tornado. Mas... eu já não sabia se havia vida sem ele, tinha desaprendido. Então Draco segurou minha mão. (Meio-Fígado: 'E enfiou-a dentro de sua calça...') (Meio-Rim morreu. De novo)

— Eu prefiriria acreditar que você não sabia de nada disso e ainda imaginava o amor dele, mas seus olhos me mostram que você escolheu seu próprio presente.(Meio-Rim: isso foi tão profundo que eu não entendi uma só palavra.) (Meio-Fígado: 'Não acredito, Hermione María Hernandez Fuentes! =O Devotei-te meu mais profundo e puro amor e o que escolhes tú? Largar-me por um homem que nada mais faz, além de coroar-te com chifres gigantescos... Oh, Hermione María Hernandez Fuentes, largue-o e casa-te comigo!) (Meio-Rim: caralho, foi fundo agora, hein ? o.o) (Meio-Baço chora... Descascando cebolas para o jantar)

Eu sentia as lágrimas descendo pelo meu rosto e queimando o lugar por onde passavam (Meio-Rim: que choro potente o.o). Eu sabia de tudo isso, mas pra quê brigar com ele? Eu ainda tinha as marcas da última briga. (Meio-Fígado: ALÉM DE TUDO, o Harry virou um espancador... E leiê...) (Meio-Rim: tomou uma surra daquelas, hein colega ?) (Meio-Fígado: E olha que ela não nega que era feliz, hein?)

— Draco, eu não sei o que fazer, eu não agüento (Meio-Fígado: Eu que não agüento mais ler fic de analfabetos...) mais isso tudo. Por favor, me livra disso... (Meio-Rim: Draco Daniel Alfonso de Castro e Toledo, me tire desse mundo de angústias, ó.)

Eu pedi quase que num sussurro e ele, mais do que prontamente, pegou meu casaco e minha bolsa (Meio-Baço: 'E saiu correndo), deixou o dinheiro em cima do balcão e me tirou dali (Meio-Fígado: 'dizendo: "Achei que nunca fosse pedir, deixei um quartinho reservado..."). Andávamos pela rua abraçados, sem nos importarmos com as pessoas que nos olhavam. Afinal, era uma cena bem comum (Meio-Fígado: Se é comum, ninguém olha, querida autora. A gente só olha para pessoas transando/evacuando/urinando/dançando-peladas na rua...): Um homem abraçado com uma mulher, ele acariciando os cabelos dela; ela encostada nele, visivelmente abalada. (Meio-Rim foi pegar mais suco na geladeira e mandou dizer que é pra avisar quando eles forem pra cama.)

— Vem, vamos sentar aqui. — Ele me encaminhou até um banco e sentou junto comigo, ainda sem deixar de me abraçar. — Pode chorar o quanto quiser, estou aqui até quando você precisar. (Meio-Fígado: Meu Deus, que bosta...) (Meio-Rim: e quando você não precisar mais, vou meter o pé na sua bunda, tá bom ?)

Eu me sentei, ainda abraçada a ele, e comecei a me acalmar; não sei porque, mas a presença dele me trazia paz {Meio-Olho: E cada vez que eu leio essa fic... ela me traz MAIS agonia}. Depois de respirar fundo repetidas vezes, eu consegui ordenar meus pensametos (Meio-Fígado chora. De novo) (Meio-Rim: pensametos: penso, logo meto.) (Meio-Fígado morreu) e olhar para ele.

— O que eu faço, Draco? (Meio-Fígado: 'Levanta a saia e LIBERA, bii!') (Meio-Rim: 'Assim, pra facilitar, me larga pra eu poder tirar as suas roupas.')

Ele pareceu pensar sobre o que eu tinha dito e sobre o que ele sabia, e, alguns segundos depois, me deu a resposta mais inesperada possível. (Meio-Fígado: 'Não vai querê patê?') (Meio-Rim: 'eu sou seu pai, Hermione.')

— Foge comigo? Deixa isso tudo pra trás e começa uma nova vida, só eu e você. Eu te prometo que nada, nada disso vai voltar a acontecer e que eu posso te fazer muito feliz. (Meio-Fígado ligando para Sílvio Santos: Achei uma nova roteirista para você!) (Meio-Rim: É CLICHÊ ! FALO MERMO !)

Ele me olhava esperançoso, como se pudesse entrar em minha mente (Meio-Rim: acho que ele queria entrar em outro lugar, mais embaixo.) e me fazer aceitar a sua idéia. Mas eu não podia, isso era simplesmente complexo demais pra mim (Meio-Fígado: ... Eu achei que você fosse a Hermione Granger... Inteligente, e tudo?). Eu me soltei dele, me levantando e olhando pra os lados, procurando uma resposta para a questão dele (Meio-Fígado: As árvores vão te dar a resposta, Hermione, apenas se concentre... e ouça: 'Her... mi... one... vai... te... da.... naaaaar!') (Meio-Rim morreu.). Mas não havia nada que me impedisse, apenas meu medo. Eu olhei em seus olhos e meu olhar disse mais do que eu podia. A última coisa que vi foi uma solitária lágrima escorrendo em seu rosto e sua expressão marcada pela raiva (Meio-Fígado: 'Isso quer dizer que não vai rolar sexo? Por quê-ê-ê-ê?). Então virei as costas, pra nunca mais ver Draco Malfoy.(Meio-Fígado: Putz, to chorando, hein?)

/ minha 1ª fic de drama, espero que curtam :) (Meio-Fígado: Hum... Tirando os personagens, as situações, e os erros hediondos de português, até que a fic não é de todo ruim... (y))

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