Capitulo 1: Hogwarts, onde tu




O corredor do vagão era estreito, ela não sabia em qual cabine ficar, talvez Alvo já tivesse achado uma... Cada sentimento se apoderava da garota, tudo seria novo, tudo o que sempre quisera era entrar para A Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, ela sempre ouvira falar da escola, tudo o que seus pais viveram la era lembrado. Era incrível que ao passar as pessoas a notassem. Seria um ano difícil.
Com pensamentos em turbilhão. Rosa chegou a uma cabine, olhou pra dentro, só havia um garoto de cabelos negros e despenteados, absorto em pensamentos que ela pensava que era os mesmos que os dela. A garota entrou na cabine, e se sentou à frente do garoto.
- Alvo?
O garoto a olhou, e sorriu.
- Você sabe no que eu estava pensando, né? – disse rindo.
- Sei sim. Você não pensa em outra coisa!
- Aaa, mas não quero ir para a Sonserina! E você? Quer?
- Não. Eu queria mesmo ir para a Grifinória. Sabe, foi a casa dos meus pais, dos seus, onde estão os mais bravos heróis.
-Eu sei, mas meu pai me disse que...- a frase de Alvo foi interrompida, a porta da cabine se abriu.
Um garoto loiro, de lindos olhos azuis acinzentados, pálido e esguio estava a porta. Rosa reconheceu-o como Escórpio, o filho de Draco Malfoy.
- Posso me sentar aqui?- Disse o garoto em uma voz rouca e profunda - as outras cabines estão cheias.
Rosa pensou um segundo, seu pai não gostava dele, ou melhor, seu pai não gostava do pai dele! Ela achou ridículo não gostarem de uma pessoa pelo que seus pais fizeram, sem ao menos conhecê-la. Mas seus pensamentos foram interrompidos por Alvo.
- Claro-disse, se dirigindo a Escórpio- Sou Alvo Severo Potter.
- Eu sei - disse o garoto, alvo se assustou, como ele sabia? Nunca nem ao menos se olharam, mas o garoto prosseguiu - você é famoso, ou melhor, seu pai é famoso. E os seus também - disse olhando para Rosa - desculpe, Escórpio Malfoy.
- Prazer - disse Rosa - Rosa Weasley.
O garoto sorriu. Fez-se um momento de silencio. Incomodo. Então a voz de Alvo quebrou a tensão no local.
- Então, pra que casa você acha que vai?
- Sonserina – disse tristonho - se não sair na sonserina... Esquece.
Alvo e Rosa se entreolharam.
- E vocês? – perguntou o garoto.
- Grifinória - disseram alvo e Rosa ao mesmo tempo.
- é uma boa casa...
-Eu não me importaria de ir para a Sonserina – disse alvo- sabe...
Mas ouviu-se um barulho la fora, alto, parecião risadas.. gritos... Os três puzeram as cabeças para fora para olhar o que acontecia.
Em todo o vagão os estudantes colocavam as cabeças pra fora, afim de ver o que acontecia.
Pelo que Rosa pode ver, Tiago Potter havia feito o nariz de Timmy Hanstings crescer tanto que quase media todo o vagão. Todos os alunos riam, os amigos de Tiago, matt, Peter e Breno riam. Timmy não sabia o que fazer. Sem, mas nem menos uma bruxa enérgica com cabelos presos em um coque, vestida com roupas verde esmeralda apareceu, a multidão logo se dispersou, parecia muito aborrecida. Logo Rosa, Alvo e Escorpio entraram para sua cabine para discutir o que viram.
-Não acredito que ele fez isso! – bradou Alvo enfurecido.- Não acredito! Eu sabia que ele era debiloide, mas isso já é demais!
- aa, mas a gente sabia que lê não era santo Al!- falou Rosa rindo- Mas não foi legal o que ele fez!
-Mal entro em Hogwarts e já vejo o quanto meu irmão é idiota.
- Ainda bem que não tenho irmãos- disse Escorpio pensativo.
- Ajudou muito- falou Alvo zangado.
- Afinal, quem era a mulher de vestes verde-esmeralda?- perguntou Rosa.
- Você não sabe?- falo Escórpio incrédulo olhando para a garota- é McGonagall, professora de transfiguração e diretora da escola.
- Você é bem informado.
Ele riu.
Aporta se abriu, e por ela entrou um Tiago Potter muito vermelho. Todos riram.
- ah, vocês ficam rindo porque não é com vocês!
- Pra que fez aquilo então?- disse Alvo, rindo do irmão - mereceu, e a propósito, o que veio caçar aqui?
- nadaaa, só vim ver você, Alvinho!- brincou o irmão.
Rosa e Escorpio riam da briga entre os irmãos. A viagem passou sem que persebessem, eles riram, se conheceram, quando em fim, o trem parou.
Os quatro deceram, Tiago de despediu e afastou-se dos três. Rosa viu um homem alto e barbudo acenar ao longe, era exepcionalmente alto. Ele urrava:
- Alunos do primeiro ano, AQUI!
- HAGRID!- gritaram Alvo e Rose ao mesmo tempo correndo ao encontro do meio gigante, Escórpio logo atrás.
- Alvo, Rosa! Como estão?
- Bem Hagrid.- esponderam.
- E quem é o amigo de vocês? – disse olahndo para o loiro.
- Escórpio Malfoy- respondeu o garoto.
-Um Malfoy?- disse intrigado- Bem, espero que seja bem diferente do Pai, Muito!
Os três riram.
- Nós vamos ou não?- disse um voz irritada as suas costas, os quatro se viraram, uma garota loira, de olhos castanhos, e ar arrogante os olhava.
- Ah, já vamos, sigam-me.

O salão principal estava lindo, e Rosa pode reparar isso assim que entrou, a euforia tomou conta de sua alma. E assim que McGonagall chamou seu nome, a garota levou um susto.
- Weasley, Rosa.
As pessoas ficaram interessadas no seu sobrenome, a garota, tímida dirigui-se a um banquinho pequeno. O chapéu mal tocara em sua cabeça e anunciara:
-GRIFINÓRIA!
Os alunos da mesa da Griginória deram berros e risadas de alegria, e Rosa foi juntar-se a eles. Era um alivio ser selecionada para a casa de seus pais.
Alvo estava tenso, mas antes dele foi a vez de Escórpio.
-Malfoy, Escórpio.
O loiro foi ao lugar que a professoa apontava, sentou-se, o chaveu demorou a decidir-se em que casa coloca-lo. Mas pareceu resolver-se logo.
-SONSERINA!
O garoto dirigiu-se a mesa de sua casa, rosa nem alvo puderam ver o seu rosto nem sua expresão, talvez então rony estivera certo, Escórpio era igual ao pai afinal. Alvo pensava que talvez o garoto estivesse tiste, ou então feliz pois foi exatamente para a casa que queria, ele pensara que ele, escórpio e rosa se tornariam grandes amigos. E mais uma vez seus pensamentos foram interrompidos. McGonagall estava chamando outro aluno.
- Gordon, Sophie.
A garota arrogante que se dirigira a Hagrid ao saírem do trem saiu de seu lugar e se dirigiu ao banquinho a frente.
- GRIFINORIA!
A garota dirigiu-se a mesa, alvo esperou seu nome, e a professora falou.
- Potter, Alvo.
O garoto congelou, parecia extremamente difícil mover seus pés e dirigir-se ao banquinho de madeira a frente da diretora. Cada passo que dava ele travava uma luta consigo mesmo, ele queria correr, o medo de sair na sonserina fazia com que o caminho fosse mais longo. Então sentou-se, a professora colocou u chapéu velho em sua cabeça, então lembrou-se do que seu pai dissera: “ O chapéu seletor leva em consideração a sua escolha”. Então inconscientemente pensou, “ sonserina não, sonserina não...” . ele queria que desse certo, queria muito. Então o chapéu falou:
- já que é assim, GRIFINORIA!
O garoto levantou-se rápido, parecia quase que ele queria mais que tudo sair daquele banco. Dirigiu-se então a passos largos e rápidos, com u sorriso enorme no rosto, a mesa de sua casa.
Rosa sorriu pra ele, ele retribuiu u sorriso sem controlar sua euforia.
- Chilton, Eve.
A garota que a prof. McGonagall chamara sentou no banquinho, e o chapéu exclamou.
- CORVINAL.
Depois de toda a seleção, o banquete foi servido, a diretora fez seu discurso, os monitores levaram os alunos do 1º ano a sala comunal, tudo muito rápido, e cada detalhe do castelo os garotos adimiravam. Aquela noite nunca foi esquecida por eve ou alvo. Sim, foi especial, Hogwarts era uma nova casa, e la fariam amigos para a vida toda. Foi com pensamentos desse tipo que dormiram aquela noite. Em sua nova casa. Hogwarts.

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