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Ela era uma garota que tinha duas vidas...

- Gina Weasley... – Luna falou de brincadeira. – A ruiva que de noite é uma dançarina de boate e de dia é uma garçonete comportada...!

Ele era um empresário que ficara completamente encantado pela garçonete que o atendia.

- Onde está Gina? – o moreno perguntou franzindo o cenho para a moça que o fora atender no lugar da ruiva. – Aconteceu alguma coisa?

Até que um dia eles descobrem o amor...

- Eu amo você!!! – Harry gritou e a enlaçou pela cintura. – Quer que eu bote no jornal?
- Não seu bobo! –Gina disse e se inclinou pra frente, roçando seus lábios no dele. – Eu acredito em você. Eu também te amo.

Mas há um segredo entre eles...

- Você ainda não contou que é dançarina pra ele, Gina? – Luna perguntou preocupada.
- Eu não posso Luna! – a ruiva respondeu com lágrimas nos olhos. – O que ele fará se souber?

E uma pessoa fará de tudo para separa-los...

- Eu já falei mil vezes, Malfoy, pra tirar essas mãos nojentas de cima de mim!

E dois destinos serão separados...

- Você é uma mentirosa de baixa categoria, Weasley!
- Amor... Por favor, eu posso explicar...
- Cale a boca! Você é uma prostituta! Isso não tem explicação!

Uma vida será completamente destruída...

- AHHHHHH!!!! – Ela gritou desesperada tentando se soltar. – PARE DRACO! Pare... Pare... Pare...

Mas uma coisa a fará seguir em frente...

- Você não acha que ele tem o direito de saber?
- Não. – Gina respondeu firme. – Nem pensar.

E a dançarina irá para muito longe...

- Oh, Rony... – Gina falou pulando nos braços do irmão que não via há cinco anos. – Muito obrigada por me receber aqui... – Gina desviou os olhos para a morena ao seu lado e sorriu – E a você também Hermione.

Quando uma oportunidade aparece...

- Eles me aceitaram, Mione! – Gina gritou chorando. – M-me aceitaram...

E o destino dos dois se reencontram, depois de anos...

- Você parece muito bem, Weasley.
- Digo o mesmo de você, Potter.

Será que eles serão capazes de superar o passado?

- Você nunca me amou, Harry... – Gina murmurou pensando na criança que deixara em casa.
- É aí que você se engana. – E ele, como não fazia a muitos anos, sorriu.