O julgamento de Sírius Black.



Capitulo LXVIII –O julgamento de Sírius Black.

No café da manhã do dia seguinte, o profeta diário trazia a reportagem na primeira pagina que deixou vários perplexos, mas Harry e seus amigos estavam com sorrisos enormes na face.

Pedro Pettigrew encontrado vivo, um novo julgamento para Sírius Black?
Ontem em um ataque surpresa ao centro comercial bruxo, conhecido como beco diagonal, por comensais da morte (nome usado por seguidores de você-sabe-quem) foi frustrado pelos esforços dos aurores que atordoaram e prenderam os mau feitores, e para a surpresa de todos, entre eles se encontrava Pedro Pettigrew (Ordem de Merlin, terceira classe) que supostamente estava morto a 14 anos nas mãos de Sírius Black, Black também foi acusado de matar 12 trouxas alem de Pettigrew, mas ao que parece o ministério cometeu um grave erro, pois ficou se sabendo que Pettigrew apresentava a marca negra (Símbolo de Você-sabe-quem).
O julgamento de Sírius Black foi marcado para daqui a uma semana, alguns membros estão cogitando o uso de Veritasserum (Poção da verdade), para se descobrir a verdadeira historia por trás da morte dos 12 trouxas e da traição contra a família Potter que resultou na morte do auror Tiago James Potter e de sua esposa Lílian Evans Potter...


Harry não lia mais, ele tinha um sorriso enorme no rosto, logo seu padrinho estaria solto, ele olha para a mesa dos professores e vê a madrinha dele, ela estava radiante, ele se vira para ver Samantha, a garota também estava muito eufórica com a possibilidade do pai ser livre.
-Então era por isso que eles não estavam na festa –Sam fala ao se lembrar da festa, Arabella não tinha comparecido, e eles tinham combinado que ela ia de pastorinha e Sírius como Snuffles.
-Eu vou nesse julgamento –Harry fala ainda com um sorriso.
-Eu duvido que você possa ir Harry –Hermione fala cautelosa –O julgamento vai ser em dia de aula, você acha mesmo que o professor Dumbledore vai deixar? –
-Se ele não nos pedir para testemunhar –Rony fala ao que atrai a atenção de todos –O que foi? Esqueceram que nós estávamos lá quando descobrimos sobre Pettigrew e a inocência do Sírius? –
-Você e um gênio Rony –Hermione o puxa para um beijo forte que o deixou corado.
-Ei... Eu não precisei ver uma cena dessas no café da manhã –Harry fala rindo, Gina bate no braço dele e fala.
-Por que ao invés de criticar a gente não segue o exemplo? –Harry sorri maroto também e a beija.
Sam conjura uma placa dizendo “garota carente, preciso se um abraço” e todo mundo ri quando os gêmeos abraçam ela fortemente.
Derrepente Harry olha para Dumbledore, parecia que eles estavam fazendo muito isso, logo o diretor acena e os dois se levantam, Harry olha par os amigos e fala.
-Vou falar com Dumbledore –antes que ele estivesse fora do alcance ele ainda pode ouvir Neville falar.
-Como eles fazem isso? Será que eles podem ler a mente um do outro? –Harry deixa os amigos com um sorriso, era bom ter alguns segredos, logo ele chega na gárgula que se mexe no exato momento em que ele ia falar, Harry no começo estranha, mas logo ele deixa para lá e vai ate o diretor.
-Bom dia Harry –Dumbledore sorri ao ver o garoto se sentar a sua frente.
-Bom dia Professor –os dois ficaram um tempo em silencio, mas logo Dumbledore fala.
-Creio que você veio me pedir para ir ao julgamento? –Harry concorda e o diretor continua –No começo eu iria recusar, pois a sua segurança ainda esta debilitada fora dos portões de Hogwarts, mas depois de refletir eu achei que você poderá ajudar ao seu padrinho –o velho diretor sorri mais –o Sr, o Sr Weasley e a Srta Granger estão autorizados a ir, devo pedir que os outros fiquem –Harry pensa um pouco, ele sabia que as primas e Gina ficariam furiosas por não poderem ir, mas elas só estariam se pondo em perigo, foi então que ele concordou –Esta acertado então Harry, agora... Acho melhor você correr ou vai perder a primeira aula –Harry se levanta e sai correndo, Dumbledore olha para o garoto com admiração, ele estava provando ser mais forte a cada dia.
-OBRIGDO ALVO –Harry grita no final da escadaria fazendo o velho diretor rir, embora estivesse ficando forte, Harry ainda era um garoto.
A semana passou devagar, mas logo chega o dia do julgamento, Harry, Rony e Hermione estavam se preparando para ir, deixando Gina, Hellen e Samantha emburradas, desde que elas tinham recebido a noticia que apenas o trio poderia ir, elas tinham ficado frias com eles.
-Dumbledore me falou diretamente que vocês não poderiam ir... O que eu poderia fazer? –Harry falava pela enésima vez, mas as três não aceitavam aquilo, Harry respira fundo e fala –Vou passar pelo beco... Trazer os folhetos para vocês decidirem os modelos –ao ver que elas não responderiam, Harry começa a ficar bravo, mas logo ele se senta em uma poltrona e abaixa a cabeça –Vocês devem achar que eu fiz isso de novo não e? –elas olham para ele –Não vou negar... Quando Dumbledore me falou que vocês não poderiam ir, eu fiquei aliviado... Não por estar indo para um lugar aonde vocês não vão... –ele encara cada uma delas –Mas... Eu sei que e bobeira... Mas só de saber que vocês estão aqui... Seguras... Eu fico aliviado... Os meus maiores tesouros estão nesta escola –Ele olha para uma parede como se fosse interessante –se Hermione e o Rony não pudessem ir, eu poderia ir tranqüilo sabendo que todos que eu mais amo estão aqui... –ele respira fundo –mas não posso... A vida er cheia de riscos... E eu não poderia ficar protegendo vocês para sempre... Mas em tudo que eu puder fazer... Eu vou fazer... Mesmo isso valendo este silencio que vocês fizeram em mim –ele estava prestes a sair quando elas o abraçam forte e começam a falar ao mesmo tempo, Harry pode entender desculpas de um lado, sentimos muito ou que ele deve voltar seguro, mas Harry não precisava ouvir nada, ele sentia naquele abraço todo o amor que ele poderia querer, logo eles se assustam quando Fawkes aparece, ele canta uma nota para Harry que fala cansado.
-Esta na hora –ele olha para Fawkes da mesma maneira que faz com Dumbledore e a fênix voa ate as garotas pousando no ombro de Gina –Fawkes vai ficar aqui ate voltarmos... E só pedirem que ele vai cantar para vocês... Eu sei que ele canta bem –as garotas sorriem e se despedem, enquanto a canção da fênix atraia a atenção de todos no salão comunal o trio segue para a sala do diretor, em pouco tempo eles chegam lá e vêem Arabella e Remo conversando com o diretor, Dumbledore olha para eles e fala.
-Achei que Fawkes voltaria com você Harry –
-Eu pedi para que ele ficasse com Gina e as minhas primas... Elas estavam muito nervosas –Dumbledore ri e fala.
-Acho que Fawkes vai gostar de uma platéia maior, em vista que ele adora as Srtas Weasley, Potter e Black, acho que só o verei amanhã –eles riram durante um tempo, mas logo Dumbledore fala –Vocês iram via flú, e só falar “Supremo Tribunal Avalon” que vocês chegaram seguros, desejo boa sorte a todos vocês –eles concordam com o diretor e logo eles vão para o seu destino.
Eles caem em uma sala privada, não tinha muitas coisas nessa sala, apenas algumas cadeiras, uma janela que mostrava que eles estavam a beira de um precipício perto do mar e a lareira de onde eles saíram.
-Temos que ir ao balcão pegar as nossas identificações –Remo fala com uma carranca, Harry olha para tudo e pergunta.
-Achei que o julgamento seria no ministério –ele se lembra da memória de Dumbledore e aquele lugar não se parecia com o ministério.
-A maioria dos casos sim –Arabella fala –Mas em casos especiais como este... Em que o acusado pode ser inocente, o tribunal supremo os julga, para que não haja interferência do ministro –ela pisca para Harry que sorri.
Eles chegam no salão principal, aquele sim era a gloria do tribunal supremo de Avalon, era todo branco com detalhes dourados, tinha alguns retratos de bruxos importantes por ali, ate mesmo um de Dumbledore que pisca para eles, no meio do salão tinha uma fonte onde uma mulher vendada estava com a varinha apontada para a frente e duas pedras enormes estavam flutuando ao redor, era uma visão impressionante, mas logo eles deixam isso para lá e vão para o balcão.
-Remo Jonas Lupin, Arabella Figg, Hermione Jane Granger, Ronald Bilius Weasley e Harry James Potter, nós estamos aqui para o julgamento de Sírius Orion Black –a mulher olha impressionada para o grupo e como tantas pessoas, dá uma rápida olhada na cicatriz de Harry, mas ao ver a carranca de Remo, ela logo lhes dá as identificações, a mulher indica a sala onde eles deveriam ir, assim que entram, eles ficam esperando o julgamento começar.
-Eu nunca vi um lugar tão fascinante –Hermione olha para todos os lados –Vocês viram a fonte? Era realmente uma obra de arte... –Arabella sorri para a garota e fala.
-Eu também achei linda Hermione... Mas para ser franca, se o Sírius for inocentado, não quero nunca mais pisar aqui –Hermione sorri timidamente e compreende o que ela fala.
Eles ficam um tempo conversando, mas depois de um tempo um senhor de aparência baixa e grandes olhos azuis sorri para o grupo, ele se apresenta como Willian Sharkirion, o advogado de Sírius, e logo eles entram no tribunal, eles se sentam perto de Sírius, ele parecia cansado, mas sorri para o grupo.
-Todos em pé para receberem a ilustre juíza Amélia Bones –todos se sentam quando a mulher faz uma reverencia.
-Hoje estamos aqui para julgar um possível erro no passado, o Sr Sírius Orion Black, foi acusado da morte de 12 trouxas e de seu amigo Pedro Pettigrew, alem da traição contra os Potters e ser aliado à aquele-que-não-deve-ser-nomeado –ela respira fundo –Você pode chamar suas testemunhas Promotor –um Sr de aparência rabugenta chama uma seqüência de pessoas, mas a maioria não falava coisa com coisa e logo chega a vez das testemunhas de defesa.
-Srta Arabella Figg –
-Boa sorte –Harry fala quietamente para a madrinha que sorri para ele, depois do juramento o advogado pergunta.
-Srta Figg? Qual e a sua relação com o acusado? –
-Nós somos noivos –Arabella sorri para Sírius que parecia mandar um beijo para ela.
-Você acredita nas acusações sobre o Sr Black? –
-Não, Sírius sempre foi abertamente contra as artes das trevas e à Voldemort –algumas pessoas ofegam e dão gritinhos ao ouvirem o nome –sinto muito... À você-sabe-quem –as pessoas respiram fundo e as perguntas continuam, logo era a vez do promotor.
-Srta Figg... Como a Srta pode afirmar que o Sr Black não e envolvido com as artes das trevas e a você-sabe-quem? Todos temos conhecimento sobre a família Black –Arabella fecha a cara e fala.
-Se o Sr tivesse lido melhor os seus relatórios, saberia que Sírius e filho de Jonathan Black, um Auror de auto escalão na época da primeira guerra, você acha mesmo que Sírius seguiria os vermes que mataram os pais dele? –ouve uma seqüência de burburinhos pela sala e a juíza teve que estalar pequenas explosões da varinha pra que todos se calassem, o julgamento recorreu normalmente depois disso, foram chamados para a Remo, Rony e Mione, por ultimo o Sr Sharkirion chama.
-Eu gostaria de chamar o Sr Harry James Potter –houve um monte de murmurinhos quando Harry se levanta e segue para a cadeira, ele faz o juramento e o advogado começa o interrogatório.
-Sr Potter... Qual e a sua relação com o acusado? –
-Ele e o meu padrinho –Harry sorri para Sírius –O melhor –Sírius sorri radiante para ele.
-Quando, Sr Potter, o sr descobriu que ele era o seu padrinho? –
-Quando tinha 13 anos, no meu terceiro ano em Hogwarts –
-Você acredita nas acusações contra o Sr Black? –Harry respira fundo e fala.
-No começo, antes de saber que ele era inocente, eua acreditava, cheguei a querer matá-lo por trair os meus pais –Harry treme a cabeça e depois fala –Mas logo tudo foi esclarecido e vi que ele e uma pessoa realmente boa, ele se arriscou para me proteger varias vezes, eu sei que ele jamais seguiria Lord Voldemort –as pessoas tiveram novamente as reações ao ouvirem o nome.
-O Sr poderia nos contar como foi o seu primeiro encontro com o Sr Black? –Harry começa a relatar tudo o que tinha acontecido na casa dos gritos, no final todos estavam boquiabertos e logo foi a vez do promotor.
-Sr Potter... Pelo que você nos contou, o Sr esteve se correspondendo com o acusado e sabia do seu paradeiro, por que você não avisou as autoridades para que ele fosse mandado para Azkaban e aguardasse o julgamento lá? –
-Conhecendo os métodos do ministro, o meu padrinho poderia não ter uma chance de julgamento, e eu prefiro estar de frente ao velho cara de cobra do Tom do que deixar o meu padrinho sofrer nas mãos daqueles demônios que vocês chamam de guardas –as pessoas olham chocadas ao que Harry falou, mas logo o promotor fala.
-Tom? A quem o Sr se refere Sr Potter? –Harry olha diretamente para o homem e sorri.
-Eu prefiro não responder a esta pergunta –o promotor estufa o peito com a afronta do garoto a sua frente.
-Isto e um tribunal Sr Potter, e o Sr terá que responder... –
-Não necessariamente –Harry fala calmamente –Eu tenho que responder algo que tem a ver com o caso, outros assuntos eu devo dizer, me desculpe, mas não e da conta do Sr –o promotor parecia querer avançar em Harry, mas este continua –e... Como muitos desta sala devem ler o profeta diário, se eu falassem achariam que sou um louco mentiroso que adora atenção, por isso prefiro não responder –o promotor se vira para a juíza e fala.
-Juíza Bones, ele tem que nos falar quem e este “Tom”, e se ele for uma peça deste julgamento? –Amélia se vira para Harry e fala bondosamente.
-Sr Potter, o Sr poderia por favor nos revelar a identidade deste tal Tom? E sobre o seu comentário, este tribunal não esta sob o controle do ministério, então o que o Sr falar aqui ficara neste tribunal –Harry dá um fraco sorriso, mas depois respira fundo.
-A Sra tem o mesmo olhar da sua sobrinha... Ela lhe manda lembranças –Harry retira a varinha do bolso e escreve “Tom Servolo Riddle” –Alguns de vocês devem reconhecer este nome, mas ele usa atualmente assim –e ao mexer a varinha forma as palavras “Eis Lord Voldemort”, todos no salão ficam chocados, Harry desaparece a frase e respira fundo de novo –Vendo que o velho Tom e quem eu falo, duvido que vocês consigam trazê-lo aqui para testemunhar que Sírius não e um dos servos dele –muitos estavam surpresos, mas o promotor fala.
-O Sr realmente acha que este tribunal vai acreditar nisso? Que o Sr sabe o nome do mais terrível bruxo das trevas? –
-Em vista que ele me deu isto –Harry afasta a franja e mostra a cicatriz –eu tenho que saber algumas coisas sobre o cara de cobra –o promotor bufa e fala.
-De que lhe adianta ter esta informação? Você-sabe-quem esta morto –Harry o olha diretamente, Rony, Hermione,Remo e Arabella puderam sentir tensão vindo de Harry, aquele promotor estava em apuros.
-Deixe-me ver uma coisa... Estamos em um julgamento pra vocês descobrirem a injustiça que fizeram ao meu padrinho... E o Sr esta me fazendo perguntas para me ridicularizar e me fazer desacreditável? Pois bem, espero que o Sr goste das imagens –Harry sem saber o que estava fazendo, retira uma lembrança da tempora e murmura algo, logo o tribunal some e eles se encontram em um cemitério.
-Onde estamos Potter? –o promotor pergunta com medo.
-Em uma das minhas lembranças –ele aponta para o outro Harry e um Cedrico que retiravam as varinhas, logo eles ouvem uma voz sibilante falar.
-Mate o outro... –um jato de luz verde e o corpo de Cedrico cai inanimado no chão, ele estava morto, as pessoas encaravam com choque, eles vêem Harry ser amarrado a sepultura e que Pedro Pettigrew retira seu sangue, muitos gritaram ao ver Voldemort surgir do caldeirão, a lembrança só terminou quando Harry toca na taça, a sala do tribunal volta ao normal e Harry coloca a lembrança de volta na cabeça.
-Acho que agora o Sr acredita no que eu falo, alias, acho que alguns peritos em poções no jurado devem ter reconhecido a poção proibida e o ritual necromante? –Muitos balançaram a cabeça –agora eu acho que o Sr tem todas as informações que Sírius não e um comensal e que Pettigrew e que sim? –ele olhava para o promotor que parecia se encolher –O Sr tem mais alguma pergunta? –o promotor recusa e ele vai para o seu lugar perto dos amigos que olhavam impressionados e ao mesmo tempo temerosos com o que Harry teve que passar, Hermione e Arabella se abraçam a ele e começam a chorar.
Logo depois eles deram o soro da verdade para sírius que relata tudo o que tinha acontecido no dia das mortes de Tiago e Lílian e sobre a explosão que matou os trouxas, sobre a fuga de Pedro e como ele fugiu de Azkaban, ele parecia desabafar tudo o que tinha guardado durante anos, em pouco tempo eles terminam e dão o antídoto para ele, depois de um tempo, Amélia anuncia.
-Tragam o prisioneiro Pedro Pettigrew –as portas se abrem e quatro dementadores entram carregando Rabicho, ele parecia ter perdido muito peso, estava quase totalmente careca e trazia a mão de prata que ele tinha ganho de Voldemort –Podem sair –ela fala para os dementadores, mas estes olhavam para Harry e Sírius –EU MANDEI SAIR –aconteceu tudo muito rápido, os dementadores saem voando para Harry e Sírius.
Harry não tem tempo para vacilar, ele se lembra rapidamente de Gina.
-EXPECTO PATRONUM –o enorme cervo corre e acerta três dementadores em cheio, mas o que escapou foi direto para Sírius, quando ele estava prestes a beijar Sírius, Harry dá um forte grito –NÃO... –o chão começa a tremer e os olhos de Harry ficam um verde intenso, ele olha para o patrono que começa a brilhar cada vez mais, chega a tal ponto que todos fecham seus olhos, quando vêem que esta seguro eles notam apenas um monte de trapos esfarrapados aonde estava o dementador, todos olham assombrados, mas logo alguém grita.
-ONDE ESTA PETTIGREW? –Derrepente uma rajada voa em direção de onde Harry estava sentado, ele puxa Hermione e Rony para o chão enquanto Arabella e Remo faziam o mesmo, Harry olha para onde Rabicho estava e fala.
-Quer brincar Rabicho? Pois vamos brincar –ele pula a barreira e lança um feitiço poderoso, Rabicho escapa por pouco, ele olha para todos os lados, mas logo seus olhos recaem em Sírius, como ele ainda estava acorrentado a cadeira, ele se esconde atrás de Sírius e aponta a varinha para a cabeça dele.
-Mais um passo e o seu padrinho já era Potter –ele tentou forçar a voz, mas só o que conseguiu foi demonstrar o seu medo, Harry ri e fala.
-Vou lhe dar uma chance de se render Rabicho... Abaixa a varinha que eu não lhe mato... –
-E se eu matar o seu padrinho e fugir? Acho que o meu mestre vai me recompensar por matar alguém próximo de você... Sem falar e um homem que tenta atrapalhar os planos do meu mestre a muitos meses... –
-Você não me contou isto Sírius –Harry fala em um tom casual.
-Devo ter esquecido –ele fala num meio sorriso, sabia o que o garoto estava fazendo, ele estava deixando Rabicho distraído.
-CALEM A BOCA –ele fala com a voz esganiçada.
-Irritadinho ele não? –Harry pergunta rindo.
-Nem sabe como... Você tinha que ver na época da escola... Nos nossos NOMS então... Achei que ele tinha se borrado no teste de Defesa contra as artes das trevas... –Sírius começa a rir.
-EU MANDEI PARAR –Rabicho sai de trás da cadeira e grita para Sírius, Harry sorri para o padrinho e grita.
-ESTUPEFAÇA –o raio vermelho atinge Rabicho diretamente na cabeça e ele cai no chão estuporado, Harry vai ate o padrinho e pergunta –Você esta bem? –Sírius sorri maroto e fala.
-Você não vai começar a me tratar como velho não e? –
-Em vista da sua idade... Eu tenho que ser cauteloso –Harry fala rindo.
-Ei... Eu não sou tão velho assim... Tenho 30 e poucos... –
-30 e todos você quer dizer... –
-Ah se eu não tivesse nessas correntes –derrepente os dois começam a rir, e logo Harry e agarrado por Hermione que chorava muito, ela parecia muito assustada.
-Ah Harry... Eu achei que... Ele ia... –ela enterra o rosto no ombro do amigo e chora mais, Harry fala calmamente para ela.
-Se acalme Mione... Aquele rato não ia fazer nada... Calma –Rony olha pasmo para tudo e pergunta.
-Onde você aprendeu a duelar assim? –Harry se vira para ele e sussurra.
-Na guerra do mundo do espelho... Mas falamos disso em outro lugar –Derrepente Harry se sente sufocar novamente quando Arabella o abraça fortemente como a Sra Weasley.
-Nunca mais faça isso Harry James Potter... Você quer me matar de susto? –Harry sorri para a madrinha e fala.
-Eu estava protegendo o seu futuro marido, ele esta enrolando muito este casório –Arabella cora e Sírius fala.
-Me tirem desta cadeira que eu caso com ela agora mesmo –eles começam a rir, mas Amélia Bones chama a atenção de todos e fala.
-Em vista dos acontecimentos, eu declaro o réu, Sírius Orion Black, inocente de todas as acusações, o ministério será informado da decisão do julgamento e eles vão recompensá-lo com uma indenização justa –ela dá um meio sorriso –aproveite bem a sua nova visa Sr Black –ela faz um movimento com a varinha e as correntes se soltam, algumas pessoas no tribunal começam a bater palmas, Sírius agarra Arabella e lhe dá um beijo apaixonado, ele era um homem livre agora, agora ele poderia ter a família dele, o grupo sorria para o casal apenas, aquele era o momento deles.
-Sei que e chato interromper –Harry fala com um sorriso –mas eu acho que uma certa Srta Figg Black na torre da grifinória vai estar ansiosa para ver os pais dela –os dois sorriem para ele e voltam diretamente para Hogwarts, mas antes Amélia manda Rabicho para prisão perpetua em Azkaban em uma cela especial a prova de animagos, ela sorri para Harry e pede para ele mandar lembranças dela para a sobrinha Susana.
Quando eles chegam na sala de Dumbledore, ele não estava sozinho, ali estavam Gina, Hellen e Samantha que assim que vê o pai o abraça fortemente.
-Fico feliz que tenha ocorrido tudo bem –Dumbledore fala calmamente ao que os outros riem.
-Nada e tranqüilo quando Harry Potter esta no meio Alvo –Harry fala rindo e eles contam o que aconteceu, as garotas olham pasmas par Harry, mas logo elas o abraçam também, embora elas falassem para ele não fazer mais aquilo, elas estavam felizes de ver que ele estava bem.
Na hora do jantar, Dumbledore se levanta e fala.
-Como foi falado no começo do ano letivo, vocês teriam aulas de duelo, mas que o professor infelizmente não estava disponível para começar as aulas no começo do ano, mas em vista que ele acaba de ser inocentado pelo tribunal supremo de Avalon –quase todos no salão arregalam os olhos-eu lhes do o seu professor –um enorme cão negro entra correndo ao que vários gritam que era o sinistro, ele se senta em frente aos professores olhando para os alunos –Sírius Black –o cão se transforma de volta ao normal e todos encaram pasmos Sírius Black, poderia se ouvir um alfinete cair no chão com o silencio que estava o salão principal.
-Ei gente... Eu não mordo –Sírius fala com um sorriso maroto e logo dá uma gargalhada que mais parecia um latido, aquela era uma boa forma de Sírius Black voltar para Hogwarts.

este cap vai para os meus leitores.rsrs esperoque vcs gostem..rsrsrs
O QUE ESTA BELLA ESTA FAZENDO COM O MEU BLACKZINHO????
ele nao e teu... vc ja tem o seu phil no outro..rsrs[
VC ME PAGA KAWA. PAÇOCAAAAAAAAAA COMIDA NA MESAAAAAA
NAAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

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