Another day, another drama.



Ele acordou particularmente mal humorado nessa manhã. Não que geralmente acordasse de bom humor, mas dessa vez os acontecimentos da noite passada insistiam em não sair de sua cabeça. Além do fato dele não ter dormido quase nada pensando nela, ter contribuído bastante.

Quer dizer, o que ele tava pensando quando fez aquilo? Ela podia ser atraente, mas ainda era uma Sangue-Ruim. Não que ele verdadeiramente se importasse com isso. Seu pai sempre insistiu pra pôr esses pensamentos preconceituosos em sua cabeça, ao mesmo tempo, que às escondidas, sua mãe fazia exatamente o oposto. Tentava de todas as formas, exilar qualquer idéia relacionada à discriminação.

Mas pra manter a pose de um legítimo Malfoy, sempre repugnou os nascidos trouxas e mestiços. Com o fim da guerra e com a morte de seu pai, as coisas mudaram. Sua mãe não admitia nenhum tipo de preconceito, até porque ela sempre fora contra isso.

No final do 6º ano, virou espião da Ordem. Os únicos que sabiam, eram Dumbledore, sua mãe e Snape. Sua mãe nunca quis ser Comensal, foi obrigada por Lúcio. E ele teria o mesmo destino, mas Dumbledore interferiu. Ele não pode dizer que foi fácil passar quase um ano mentindo para todos, o tempo inteiro com medo de ser descoberto. Valeu a pena, porque graças à ele, o nome Malfoy continuou sendo respeitado. Dumbledore, como sempre, estava certo. Ele ainda tinha salvação.

Somente no final do ano, todos da Ordem ficaram sabendo. Mas na verdade, ele não queria. Preferia que o Clubinho do Potter pensasse que ele era ruim, porque ele podia ter mudado de lado, mas uma coisa nunca mudaria. Potter seria seu eterno inimigo, Weasley seria o eterno “Cenoura Ambulante Pobretão” e a Granger, a eterna Sangue-Ruim.

Mas agora, suas convicções não estavam mais tão convictas assim. E claro, por culpa dela.

Por causa dela, um mundo foi por água abaixo. Não, na verdade não. Ele não estava disposto a deixar uma vida inteira por causa dela. Mesmo sendo a mais linda, a mais inteligente e com o melhor beijo de todos, ele nunca ficaria com ela. E daí, que ela havia mexido com ele? Muitas mexiam. Se bem que ele mexia com as garotas, e não o contrário.

Olhou em volta.Todo mundo estava dormindo, e isso era bom. Bom o suficiente pra ele pensar, e escrever. Ninguém sabia que seu maior hobby era escrever. Músicas. E antes que alguém ache, é claro que ele não iria escrever pra ela. Ele ia escrever pra ele mesmo poder expor seus sentimentos. Ele sempre guardava as letras que escrevia. Não que realmente achasse que fosse precisar, mas ele gostava de tê-las consigo. Suas músicas eram uma espécie de diário, onde ele expunha suas dúvidas, frustrações, conquistas, enfim, tudo que se passava com ele.

Desceu para o Salão Comunal e sentou-se em uma escrivaninha qualquer. Com o pedaço de pergaminho a sua frente e a pena na mão, ele simplesmente escrevia as palavras que lhe vinham a cabeça, para quem sabe, depois, transformá-las em alguma coisa.
sujo segredo meu

E antes mesmo que ele desse conta, frases concretas começavam a surgir no papel.

 All American Rejects - Dirty Little Secret


(N/A: gente, queria pedir a compreensão de vocês, sim? Não confio muito nas letras do vagalume nem do terra, por isso eu mesma escrevi e traduzi :T qualquer errinho, só falar comgio, tá? Obg (: e escutem a música, ela é legal!)

Let me know that I’ve done wrong
(Me diz o que eu fiz de errado)
When I’ve know this all along
(Quando eu soube de tudo em volta)
I go around a time or two
(Eu ando um momento ou dois)
Just to waste my time with you
(Só pra gastar meu tempo com você)

Tell me all that you’ve thrown away
(Me diz tudo o que você jogou pro alto)
Find out games you don’t wanna play
(Ache jogos que você não quer jogar)
You are the only one that needs to know
(Você é a única que precisa saber)


I’ll keep you my dirty little secret
(Eu vou te manter, meu segredinhosujo)
Dirty little secret
(Segredinho sujo)
Don’t tell anyone or you’ll be just another regret
(Não conte a ninguém ou você será apenas mais uma arrependida)
Just another regret, I hope that you can keep it
(Apenas mais uma arrependida, eu espero que você possa mate-lo)
My dirty little secret
(Meu segredinho sujo)
Who has to know?
(Quem tem que saber?)

When we live such fragile lives
(Quando nós vivemos vidas frágeis)
It’s the best way, we survive
(É a melhor forma de sobrevivermos)
I go arround a time or two
(Ando um momento ou dois)
Just to waste my time with you
(Só pra gastar meu tempo com você)

Tell me all that you thrown away
(Me diz tudo o que você jogou pro alto)
Find out games you don’t wanna play
(Ache jogos que você não quer jogar)
You are the only one that needs to know
(Você é a única que precisa saber)

I’ll keep you my dirty little secret
(Eu vou te manter, meu segredinho sujo)
Dirty little secret
(Segredinho sujo)
Don’t tell anyone or you’ll be just another regret
(Não conte a ninguém ou você vai ser apenas mais uma arrependida)
Just another regret, I hope that you can keep it
(Apenas mais uma arrependida, espero que você possa mantê-lo)
My dirty little secret
(Meu segredinho sujo)
Who has to know?
(Quem tem que saber?)

The way she feels inside
(A forma que ela se sente por dentro)
Inside
(Por dentro)
Those thoughts I can’t deny
(Aqueles pensamentos, eu não posso negar)
Deny
(Negar)
These sleeping dogs won’t lie
(Esses cachorros dorminhocos, não vão mentir)
Won’t lie
(Não vão mentir)
And now I try to lie
(E agora eu tento mentir)
It’s eating me apart
(Isso tá me corroendo por dentro)
Trace this life out
(Jogue esta vida fora)

I’ll keep you my dirty little secret
(Eu vou te manter, meu segredinho sujo)
Dirty little secret
(Segredinho sujo)
Don’t tell anyone or you’ll be just another regret
(Não conte a ninguém, ou você será apenas mais uma arrependida)
Just another regret,
(Apenas mais uma arrependida)

I’ll keep you my dirty little secret
(Eu vou te manter, meu pequeno segredinho sujo)
Dirty little secret
(Segredinho sujo)
Don’t tell anyone or you’ll be just another regret
(Não conte a ninguém, ou você será apenas mais uma arrependida)
Just another regret, I hope that you can keep it
(Apenas mais uma arrependida, espero que você possa mantê-lo)
My dirty little secret
(Meu segredinho sujo)
Dirty little secret
(Segredinho sujo)
Dirty little secret
(Segredinho sujo)
Who has to know?
(Quem tem que saber?)
Who has to know?
(Quem tem que saber?)


Maldita hora ele resolveu beijá-la. O beijo dela provocou sensações nunca sentidas antes e ele sentiu-se completado, como nunca achou que pudesse se sentir. Mas o melhor a fazer, era esquecer isso. “Ela é só mais uma garota” – tentava se convencer, porque bem lá no fundo, ele sabia que ela não era só mais uma, ela era A garota.


Do outro lado do castelo, a mesma mistura de sentimentos, insistiam em confundir a cabeça de uma certa grifinória. Até ontem, ela amava Harry incondicionalmente, e hoje, ela só tinha uma certeza: Malfoy beijava realmente muito bem.
Por mais que ela tivesse odiado o pós-beijo, era madura o suficiente para admitir que o durante-beijo mexeu com ela.

Todos os arrepios incessantes; o coração ora disparado, ora como se fosse parar de bater; as pernas tremendo; a mente sem raciocinar; tudo! Tudo que era descrito nos livros de romance que ela tanto amava, aconteceu naquele beijo. Estava intrigada, pois era sempre narrado que isso só acontecia ao encontrar o grande amor, mas ela não era tola ao ponto de achar que Malfoy seria o seu.

Em relação a Harry, ela sabia de uma coisa: precisava esquecê-lo. Ele e Gina estavam felizes e ela não tinha o mínimo direito de sequer tentar estragar a felicidade deles. Hermione ainda não sabia, mas quando desejamos muito uma coisa, o nosso coração, acaba nos atendendo.

Foi em direção ao banheiro com o intuito de tomar banho, e realizar o resto de sua higiene matina. Enquanto penteava os cabelos, olhou pela janela do dormitório e viu que apesar do dia ensolarado, ventava frio e era melhor por o suéter cinza por baixo do uniforme.

Ainda era um pouco cedo, e por isso desceu as escadas do dormitório feminino em direção ao Salão Comunal sem pressa. Iria ler um livro e esperar seus amigos acordarem.

Mas não foi exatamente isso que aconteceu, pois ao chegar lá, deparou-se com Harry, concentradíssimo nas chamas que crepitavam na lareira.

_ Bom dia, Harry!

_ Bom dia.

_ O que faz acordado tão cedo?

_ Não consegui dormir direito, resolvi levantar de uma vez.

_ Sonhos com Voldemort?

_ Na verdade, com você.

_ Comigo? – perguntou, assustada.

_ Sim.

_ O que você sonhou?

_ Que você nos abandonava de vez.

_ Como assim, de vez, Harry?

_ Hermione, será que não percebe o quanto está distante de nós? Você mal fala comigo, com Rony, com Ginny. Nós sempre fomos seus melhores amigos, o que há agora?

_ Vocês andam sempre em casal, Harry e eu me sinto meio deslocada. Não é que eu não goste de vocês, eu os amo, mas Harry, não dá pra ficar seguindo vocês. Eu me sinto como se tivesse atrapalhando.

_ Você não atrapalha e sabe muito bem disso.

_ Eu sei Harry, mas... Realmente, não dá!

_ Eu tenho tanto medo de te perder, Hermione.

_ Oh Harry, você sabe, nunca vai me perder! – disse enquanto andava na direção do amigo e lhe dava um abraço.

_ Você não entende, Mi. Nunca vai entender. – começou a afagar os cachos da amiga.

_ Deixe de bobeiras, sim? Serei sua amiga pra sempre!

_ É claro. Amiga...

Permaneceram abraçados por um tempo, conversando banalidades. Hermione levantou para esticar as pernas e fez isso em boa hora, pois Gina acabava de chegar no Salão Comunal. Sentou no colo de Harry e deu-lhe um longo beijo. Hermione observou a cena e percebeu que já não gostava tanto assim de Harry. Ainda era incômodo, mas agora, ela já conseguia até sentir uma pontinha de felicidade pela amiga, que só agora, havia se dado conta de sua presença.

_ Mi! – gritava a ruiva enquanto dava um abraço na amiga. – Faz tanto tempo que não conversamos direito! O que acha de aproveitarmos essa meia hora antes do café pra por o papo em dia?

_ Ótima idéia, Ginny!

_ Hei, e eu?

_ Você, Harry, fica quietinho aí que essa vai ser uma conversa só para meninas.

Gina despediu-se de Harry com um rápido selinho, e Hermione com um beijo na bochecha. As duas engataram os braços e foram andando em direção ao jardim.

_ Ah Mione, esse namoro tem tomado muito, o meu tempo! Nos mal conversamos, agora!

_ A culpa não é inteiramente sua, Gi. As funções de Monitora-Chefe e os estudos me ocupam por grande parte do dia.

_ E então? Como vai com o Josh? Ele já te pediu em namoro?

_ AI MEU MERLIM, O JOSH!

_ O que houve Mi?

_ Lembra que eu te disse que tinha um encontro com ele, ontem? Pois é, eu tinha me esquecido que tinha aulas de vôo com o Malfoy. – e então começou a narrar os acontecimentos da noite anterior para a amiga que a observava com expressões supresas e seus olhos se esbugalharam tanto, que Hermione teve medo que saltassem pra fora quando ela contou do beijo.

_ O MALFOY O QUÊ?

_ Isso mesmo Ginny, ele me beijou.

_ E como foi? Foi tipo um beijo violento, selvagem, frio? Sabe, é a cara dele.

_ Foi justamente o que me surpreendeu. Foi carinhoso e romântico. Se fosse qualquer outro, eu iria jurar que estava apaixonado por mim.

_ O QUÊ? Carinhoso e romântico? Tem certeza que estamos falando do Malfoy? Quero dizer, não podemos descartar a possibilidade de alguém ter tomado a poção polissuco e...

_ Ginny!

_ É sério, Mi! Mas em relação ao Josh, acho que você poderia pedir desculpas. Tipo, não fui culpa sua, eu sei. Mas ele ainda não sabe, né?

_ É, eu sei. Já tá na hora do café. Vamos?

_ Vamos!

As duas caminharam rumo o Salão Principal e viram que ele já se encontrava cheio. Sentaram-se em seus respectivos lugares na mesa da Grifinória e conversaram bobagens enquanto comiam. Hermione, que ficou durante todo o café olhando pra mesa da Corvinal, viu quando Josh se levantou e resolveu ir atrás dele.

_ Gente, tenho que resolver umas coisas. Tchau meninos, vejo vocês nas aulas. Beijo Ginny, até o almoço!

Hermione saiu correndo com os cachos esvoaçando-se no ar, sem se dar conta do olhar de um certo sonserino sobre si. A sua expressão tornou-se carrancuda quando reparou que Hermione saiu logo após o Archibald. Ele não era nem um pouco ingênuo e sabia muito bem que ela deveria estar correndo atrás dele. E desde quando isso lhe dizia respeito? Mordeu uma torrada com raiva e ignorou os chamados de Pansy e Zabbini.

Quando Hermione estava quase alcançando Josh, quando resolveu gritá-lo.

_ Josh! Josh!

Ele parou, mas não se virou.

”Ele não pode ter ficado tão chateado assim, pode?”

_ Josh. Preciso me desculpar.

Silêncio.

_ Hum, eu tinha aulas de vôo com o Malfoy e ele não deixou eu ir te avisar.

_ Hermione, me diga uma coisa.

_ Claro, o quê?

_ Aulas de vôo tem beijos incluídos?

Hermione gelou, mas tentou deixar não transparecer. ”Ele não pode ter visto! Melhor fingir de sonsa.”

_ Como?

_ Hermione, eu vi você e o Malfoy se beijando.

_ Josh, foi ele quem me beijou e eu...

_ Você não me deve explicações. Somos apenas amigos, esqueceu? Olha, eu estou atrasado pra minha aula. A gente se vê por aí.

Hermione ficou chateada, mas não tinha como se defender. Ele estava certo. Malfoy a tinha beijado e mesmo que inconscientemente, ela havia correspondido. “Foi uma pena ter acabado assim. Quer dizer, ele é tão lindo, tão carinhoso, tão fofo, tão perfeito! Se tinha alguém que podia ter me ajudado a esquecer o Harry, esse alguém era o Josh. Quem sabe, eu podia me apaixonar por ele, de verdade. Ora, mas o que estou pensando? Melhor ir logo pra sala.”

Ela ia começar a seguir seu caminho em direção às torres quando ouviu uma voz arrastada, bem atrás de si.

_ Tomou um fora do Archibald, Granger? Que patético.

_ Olha Malfoy, eu não estou nem um pouco afim de iniciar uma nova discussão, portanto vou ser bem direta. Sabe o que foi patético? Um sonserino Sangue-Puro ter beijado uma grifinória Sangue-Ruim.

Seguiu seu caminho sem sequer olhar pra trás e teve pela primeira vez a certeza de que deixou o loiro sem palavras. Ele, por sua vez, sentiu como se tivesse levado um tapa. Talvez ela estivesse certa e ele fosse mesmo patético.

O resto do dia transcorreu sem mais nenhuma confusão, mas ao olhar no relógio e ver que já eram 7h, Hermione viu-se obrigada a caminhar em direção ao campo de Quadribol.

Vestiu um moletom confortável e caminhou pelos corredores em silêncio. Agradeceu a Merlim por não encontrar ninguém no caminho. Não estava nem um pouco afim de conversar. Quando finalmente chegou ao campo de quadribol, ele já estava lá. Um pé no chão e um na vassoura. O vento despenteando os cabelos loiros e fazendo a capa que ele usava esvoaçar-se. Pela milionésima vez naquele dia, admitiu: o desgraçado era bonito. E como era!

_ Granger. – ele disse, ainda sem se virar.

_ Como sabe que sou eu?

_ Quem é a única que precisa de aulas de vôo nessa escola?

Ela bufou.

_ Vamos logo com isso, sim? Não quero perder a noite toda ensinando uma trouxa a montar numa vassoura.

Ela ia falar alguma coisa, mas antes que iniciassem outra discussão, Draco falou.

_ Desculpa, Granger. Satisfeita, néh? Ótimo, vamos treinar. É muito simples. Você só precisa passar uma perna para cada lado da vassoura – ele dizia enquanto montava em sua Firebolt, ela rolou os olhos, como se aquilo fosse óbvio – Agora, incline seu corpo pra frente – ele inclinava o próprio corpo, mostrando a ela como fazer. Mas Hermione continuava ereta na vassoura. – Vamos lá, Granger. Incline esse corpo! – agora ela se encontrava praticamente deitada sobre a vassoura – Oh, meu Merlin! Eu sabia que seria difícil, mas não imaginei que fosse tanto.

Ele desceu da própria vassoura e foi em direção à dela.

_ É assim que se posiciona Granger. - disse Draco por trás de Hermione posicionando suas mãos como se tivesse a envolvendo em um abraço, mostrando-lhe a posição correta. O contato dos corpos provocou aquele arrepio chato e incessante.

_ Hum, já entendi Malfoy. – disse levemente desconcertada.

_ Permaneça nessa posição Granger, não se mexa!

_ Ta, tá.

Draco voltou a montar em sua própria vassoura.

_ Agora, flexione os joelhos. – ambos flexionaram – Hum, muito bem, uma coisa certa! - ela revirou os olhos, em sinal de tédio – Tente tomar um impulso e sair do chão. – ela tentou e ficou frustrada por perceber que não conseguiu. – Vamos lá, Granger, prove a bruxa que há dentro de você! – diante do incentivo, ela não pôde deixar de sorrir e pensar: “Ele não é assim tão ruim!” Fechou os olhos, tomou um impulso forte e quando deu por si já estava no ar.

_ Malfoy, eu to voando! VOANDO!

_ Sim Granger, você está!

Ele não conseguiu deixar de ver o quanto ela estava feliz. Um sorriso enorme estampado no rosto, como o de uma criança quando ganha o brinquedo que sempre quis. Os olhos brilhando como dois diamantes castanhos. A felicidade que parecia sair por cada poro. Os cabelos dançando no vento. Como ele não reparou nela antes? A quem ele queria enganar? Ele sempre reparou nela. Desde aquilo maldito baile no 4º ano. Aquele baile que o fez perceber o quanto ela era linda, o quanto ela era inalcançável, o quanto ela era impossível. A única que lhe era proibida, a única que realmente lhe interessava.

Ela percebeu que ele estava muito calado e olhou-o. A blusa da escola colando no corpo conforme o vento batia, destacando físico invejável. Olhou para a boca dele, fina, mas bem desenhada. E ela se lembrava muito bem: era macia. Percebeu que estava aberta, expondo os dentes branquíssimos, num sorriso. O sorriso mais lindo do mundo, um sorriso sincero, que ela admirou mais demoradamente, não sabendo quando teria a oportunidade de ver outro. Talvez houvesse um motivo pra ele não sorrir assim sempre. Ele ficava tão lindo que as garotas poderiam se jogar de penhascos, nadar da América ao Reino Unido, jogar Crucios nos próprios pais, só pra poder admirar aquele sorriso. Era tão lindo, mas tão lindo, que faria Narciso ter inveja dele e Afrodite querer tê-lo só pra si. Os outros meninos? Coitados, meros mortais. Os cabelos loiros e lisos caindo em seus olhos, destacando-o no céu quase negro pela noite. Ela queria olhar pro céu de novo e ver se ela estava dividindo aquele Deus com as estrelas e com a lua, mas isso era quase impossível. Ele exercia um magnetismo sobre ela, que ela viu que parar de olhá-lo, era uma tarefa impossível. Direcionou seu olhar para os olhos e aquele foi seu grande erro. Se antes não conseguia desviar o olhar, agora estava fora das possibilidades. Não só dela, mas de qualquer outro ser humano do sexo feminino. A verdade, é que até hoje ela não sabia a cor daqueles olhos. Azuis como as águas do mar ou cinzas como os dias de tempestade? E ela não se importaria nem um pouco se passasse a noite ali tentando descobrir.

Um momento de admiração mútua. Um momento de paz. Um momento de trégua.

Depois de 15 minutos, que mais pareceram uma eternidade, eles finalmente desviaram o olhar. Estavam constrangidos, mas não arrependidos, de jeito nenhum! Hermione resolveu quebrar o silêncio:

_ Ehr, eu vou dar uma olhada próxima a orla da Floresta e você podia seguir em direção a Torre de Astronomia.

_ Granger, por favor! Você mal montou numa vassoura, já que ir monitorar sozinha? – ele viu que ela sorria divertida – Não que eu me importe. Mas se você se machucar, a culpa vai ser minha, que não estava lá pra te defender.

_ Malfoy, mesmo eu tendo o sangue ruim, eu sou uma bruxa, de qualquer forma. Posso usar minha varinha, caso eu precise.

_ Se não voltar em cinco minutos, vou atrás de você!

_ Ow Malfoy, você consegue ser uma gracinha quando quer, sabia? – disse enquanto dava uma risada. Ele apenas fez uma careta e saiu voando, imponente, pelo céu negro.

Ela saiu voando, distraída. Harry estava certo quando dizia que voar fazia com que nos sentíssemos livres. Hermione não queria pensar em nada além da sensação de liberdade que invadia todo seu corpo. Agarrou mais as pernas em volta da vassoura, abriu os braços e fechou os olhos, sem se dar conta que o Salgueiro Lutador estava logo a sua frente. Não conseguiu gritar, só sentiu o corpo sendo ricocheteado e batendo a cabeça em algum lugar.

Draco estava apreensivo. Passaram-se dez minutos e ela ainda não havia voltado. Ele pensou que ela tivesse demorando apenas pra ele ir procurá-la e ela tirar com a cara dele depois. Então ele seu deu conta que falava de Hermione Granger. Se fosse o contrário, ele provavelmente faria isso. Mas eles não tinham nada de parecido.

Deu um suspiro cansado e foi voando em direção á orla. Gritou por ela, mas ela não estava lá. Foi até a casa de Hagrid, mas estava tudo escuro, ela não estava lá. E de repente, ele percebeu o óbvio: “O SALGUEIRO LUTADOR!”

Ele não entendia o porquê, mas estava desesperado. Desceu até ficar pouco acima de um metro do chão, ativou um Lumus Maximus e passou com o olhar atento em volta da árvore. Quando conseguiu vê-la, seu coração deu um salto. Hermione parecia estar morta.

Pulou da vassoura e foi até ela. Um braço estava dobrado em cima da barriga e parecia estar quebrado. Tinha um machucado muito ensangüentado na cabeça. Os cabelos grudados por causa do sangue e a face cheia de arranhões. A vassoura? Completamente destruída ao seu lado.

Tomado pelo desespero, pegou Hermione no colo, envolvendo-a com um dos braços pela cintura e com o outro pelas coxas. Teria que ir andando até o castelo, ela não teria como se segurar na vassoura.

Por mais trágica que fosse a situação, ele não deixou de reparar o quanto as coxas de Hermione eram firmes e macias. E começou a correr ao olhar para seu rosto. Tinha medo de nunca mais ver um sorriso nele. O simples pensamento fez seu coração apertar.

_ Vamos Granger, fala alguma coisa, qualquer coisa! Me chama de arrogante. Metido. Loiro-aguado. Insuportável, idiota. Anda Granger! Fique sabendo que eu nunca mais vou deixar você fazer isso! Diga que me odeia? Por favor!

Deu um suspiro aliviado quando avistou os portões do colégio. Apertou ainda mais o passo e quando viu já estava da enfermaria. Colocou-a delicadamente em uma das camas, enquanto gritava por Madame Pomfrey.

_ MADAME POMFREY?

Ela veio ainda de pijamas, com uma expressão assustada.

_ O que foi menino? Está maluco? Tem gente dormindo a essa hora! Aliás, falando nisso, você não deveria estar na sua cama?

_ Eu estaria se a Granger não tivesse caído da vassoura.

_ Oh!

Ela chegou mais perto de Hermione e começou a examinar a menina. A cada segundo, sua expressão de preocupação se acentuava mais e apreensão de Draco também.

_ Como ela está?

_ Apesar da dificuldade de respiração, do machucado sério na cabeça, dos arranhões, do braço e de algumas costelas quebradas, ela está bem.

Draco revirou os olhos.

_ Ela vai ficar bem?

_ Bom, ela terá que tomar uma série de poções e é bem provável que ela demore um pouco a acordar. Cerca de 7... – mas não pôde concluir porque Draco a interrompeu.

_ Sete horas?

_ Não. Sete dias.

_ O QUÊ?

_ Entenda Sr. Malfoy, ela tem alguns machucados sérios. E seria melhor o Sr. Voltar para seu dormitório.

_ Eu preciso ficar aqui com ela, a culpa foi minha!

_ Sendo sua ou não, o Sr. Não pode.

Na manhã seguinte, todos sabiam da queda de Hermione. Harry e Rony quase o mataram, mas não havia muito que ele pudesse fazer pra reverter essa situação. Todos os dias, ia até Hermione. Pegava em sua mão e ficava conversando com ela, como se ela realmente o ouvisse.

Já faziam oito dias que ela estava lá, e nada. Madame Pomfrey garantiu que ela já tinha melhorado muito, mas que ainda demoraria um pouco para acordar.

Draco tinha acabado de sair da sua aula de Transfiguração e foi até a enfermaria ficar com ela. De alguma forma, ela sentia que devia isso a ela. Se não tivesse a deixado voar sozinha, nada disso teria acontecido, e eles estariam brigando nesse exato momento, como todos os dias. Potter, os Weasleys e a Lovegood também iam visitá-la, mas ele fazia questão de ir em um horário que sabia que eles não estariam lá. Não queria ter que encarar os olhares do Pobretão, do Cicatriz, da Di-Lua e da Weasley Fêmea.

Escuro. Claro. Escuro. Claro. Branco. Loiro. Pálido. LOIRO??????

_ Ai. Minha cabeça dói. – dizia Hermione enquanto massageava suas têmporas. – O que faz aqui Malfoy?

_ Boa tarde, Granger! Vejo que acordou de bom humor hoje! – ele disse, ironicamente.

_ O que faz no meu quarto?

_ Estamos na enfermaria.

_ E o que fazemos na enfermaria?

_ Você caiu da vassoura.

_ Ah, eu caí da... EU O QUÊ?

_ Vamos lá Granger, nós dois sabemos que você não é burra! Você num foi um gênio dos ares, né, então, o Salgueiro Lutador te mandou para longe e você bateu esse seu cabeção numa pedra.

_ Isso foi que dia? Ontem?

_ Na verdade, há oito dias.

_ EU PERDI OITO DIAS DE AULA?

_ Não, Granger. A escola resolveu fazer um recesso porque a Sabe-Tudo não podia freqüentar as aulas!

_ Preciso sair daqui – disse já se levantando – Tenho muita matéria pra ver!

_ Não, você não vai sair daqui. – ele foi até ela e a deitou de novo.

_ Eu já estou ótima! E desde quando eu obedeço a ordens suas mesmo? Hum, acho que desde nunca!

_ É Granger, bem perceptível que você já voltou ao normal!

Ela revirou os olhos.

_ Fique aí. Vou chamar a Madame Pomfrey. – dizendo isso, saiu em direção aos fundos da enfermaria.

Hermione ficou por um tempo pensando. Agora ela se lembrava de tudo. Das mãos dele lhe envolvendo em um abraço para achar a posição certa, do sorriso que a fez derreter por dentro, dos olhos indecifráveis. QUER DIZER, de como ela ficou a alguns metros do chão e depois voou, de como ela se sentiu livre e de como viu um galho do Salgueiro vindo em sua direção.

Ela só não entendeu uma coisa. O que ele fazia ali? Por que não Harry, Rony, Ginny? Por que ele? “Ele deve só estar se sentindo culpado.” - suspirou, frustrada.

_ Oh querida, que bom que acordou! Sr. Malfoy, por favor, vá chamar a professora Mc’Gonnagal.

Ele não disse nem mais uma palavra e saiu. Alguns minutos depois, voltava na companhia de Mc’Gonnagal.

_ Srta. Granger! Fico realmente feliz que esteja melhor!

_ Obrigada, professora.

_ Como se sente?

_ Bem.

_ Tenho uma notícia que a Srta. irá gostar!

_ É mesmo? O quê?

_ Srta. Granger, não precisará mais voar. Esse acidente serviu pra me mostrar que você realmente não tem talento para isso.

_ Não vai tirar meu cargo, vai? Porque olha, se for o caso...

_ Não minha querida. Você e o Sr. Malfoy ficarão por conta de suas tarefas normais. E isso me deixa curiosa para perguntar: a que par anda a música do baile?

Mas antes que Hermione pudesse abrir a boca, Draco respondeu.

_ Vai muito bem, professora! Já temos uma idéia sobre o quê a música vai falar.

_ Ora, mas que ótimo Sr. Malfoy! e o Sr. Poderia me adiantar um pedacinho?

_ Sinto muito, professora. É segredo! Para todos.

_ Muito bem. Bom, a Srta. recebe alta ainda hoje. E o Sr. já pode se retirar, Sr. Malfoy.

_ Vou acertar uns últimos detalhes com a Granger e já vou indo, professora. Boa noite.

Minerva saiu da enfermaria e mal a porta havia se fechado, Hermione falou:

_ Malfoy, você mentiu! Nós não temos idéia do que falar na música! Aliás, nós sequer falamos sobre isso!

_ Começaremos amanhã. Escrever músicas é mais fácil do que parece.

_ E como sabe disso, Malfoy?

_ Ehr, tenho que ir Granger. Como eu estou tendo que fazer o seu trabalho, agora tenho trabalho em dobro. E os alunos estão eufóricos com que você não esteja monitorando. – Hermione fez uma careta. – Até amanhã.

_ Boa noite.

Hermione ficou pensando no que ele havia lhe dito. Como ele sabia que era fácil compor? Será que ele já compôs alguma vez? Não, ele não seria sensível a esse ponto.

A poção que ela havia acabado de tomar, estava fazendo efeito e visão começou a ficar embaçada. Ela podia jurar que viu um par de olhos azuis acinzentados lhe fitando atentamente e lhe sussurrando um ‘boa noite’ antes de, enfim, fechar os olhos.

Mal sabia ela, que aquilo não era somente fruto da imaginação. Ele estava realmente lá.


n/a: antes tudo, OOOOOOOOOOOOI! SDFKÇLDFSDFSKD eu sei que vocês devem tá querendo me matar pela demora do capítulo, mas, eu precisei desse tempo pra fazer com que o cap saísse do jeito que eu queria! ainda teve a beta, que eu não encontrava no msn de jeito nenhum durante duas semanas (sim, tem duas semanas que o cap tá pronto). isso, entre outros fatores, atrapalhopu bastante.
agora, falando do cap: eu realmente gostei dele! gostei mesmo. pra mim, foi o mais legal até agora! e eu tive muito trabalho até sair assim. eu tinha toda a idéia na minha cabeça, mas na hora de passar pro papel, nunca ficava do jeito que eu queria e que vocês mereciam, depois de dois meses sem postar. eu me esforcei muito e o resultado tá aí! eu realmente espero que gostem :))
e que comentem, porque por mim, já teria abandonado isso aqui, porque eu morro de preguiça, mas os comentários de vocês me inspiram a ir além *-* vocês que lêem e comentam, podem ter certeza, a fic só está aqui por vocês ♥ agora, vamos responder os comentários, que dessa vez foram muitos, gostei de ver! e sim, sou ambiciosa, espero mais por esse capítulo (h)

Ju Fernandes - ju *-* que bom que gostou daquele cap! esse tá ainda melhor, hein (k) esperando a atualização de 'até o fim' ok? have fun! beeijo :*

Horchid - ÇLKDSFÇLKFDSDFLÇSKDF as dela e as minhas também bambeariam se fosse com o draco, né? aiai ♥_♥' mas em um beijo apaixonado, as minhas já bambearam também :x que bom que gostou do antigo. juro, esse tá melhor (y) beeijo :*

- LααH Mαlfoy • - laaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah *-* own, eu fique feliz de te ver sempre comentando cobrando att! gostei mesmo :DD mas hein, também fiquei com pena do josh. e apesar de eu amar meu primeiro P.O., foi inevitável ele sair de cena. quem sabe mais tarde ele volte, né. cada dia essa cabecinha minha inventa uma coisa nova, então... nunca se sabe! tá aí o cap que você tanto pediu amiga. espero que goste :)) beeijo :*

mariana - que bom que gostou da fic :) foi no orkut mesmo, nesse link aqui, ó -> http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=24760695&tid=2570442842632179993&na=1&nst=1 . mas aviso desde já que lá tá mais atrasado que aqui. espero que tenha gostado desse tambem! beeijo :*

'Debh Black - ah debh, que bom que gostou :)) é, é, realmente tem muito romance *-* acho que é porque é o que eu prefiro ler, daí na hora de escrever, é mais fácil. ah, o luto é porque o irmão de uma amiga minha tinha morrido. e assim, eu conhecia ele, sabe? daí, eu fiquei mal :/ espero que tenha gostado desse cap, sim? beeijo :*

Mary_Granger_Malfoy - aaaaaaaah, num é modéstia não, anjo, é que realmente não goste do cap anterior. e desse eu gostei, e muito! viu? já tô até me achando, haha :P eu também A-M-O quando tem d/hr, h/hr e hr/P.O. *-* malfoy tem que sentir ciúmes, assim que é legal! pra mim também! e é essa arrogância dele que me encanta, aiai ♥_♥' tá aí o cap. noov amr, espero que tenha gostado. beeijo :*

Dani Weasley - DAAAAAAAAAAAAAAAAANI *-* citei seu nome sim, você não tem idéia de como me ajudou quando eu tava com umas idéias dã ÇLFKÇLKLÇFKFDSÇDSF :9 seu pai deve ter me odiado, porque ele provavelmente acordou com seus gritos ÇKLSDFDSFKFDSÇLKSDF ai meudeus, que vergonha :$ nem deu pra ir aí nas férias :/ quem sabe em dezembro, né? (yn) tem dois meses que você prometeu postar esse capítulo e até agora nada ¬¬ é geeente! ainda tô esperando você postar ok? e fiquei muito muito muito feliz de te ver por aqui ♥ beeeeijo amr :*

'Andie Black' - oi andie :) ah, que bom que cumpriu sua promessa, haha :p sei beeem como são os trabalhos de matemática ¬¬ vivem me atrapalhando. mas fazer o que né? :~ então, atualizei :D espero que tenha gostado, beeijo :*

Bruxinha Mione - hm, eu gosto de fics que a mione muda. todo mundo pensa nela como a cdf desajeitada e tudo mais, tem que dar um 'up' nela, pra tirarem essa concepção. não sei se tô certa, mas, não me lembro de terem falado do desempenho escolar do draco nos livros (tá, faz tempo que eu não leio). sabe-se que a hermione é a aluna mais inteligente, mas nunca falaram nada a respeito do draco, então, eu prefiro pensar que ele é inteligente, rere :9 anyway, continue assim. críticas construtivas são muitíssimo bem vindas, ok? cap 5 finalmente on! have fun (h) beeijo :*

Artemis Granger - que bom que gostou da fic, artemis! *-* não preciso nem comentar o quanto e gosto de como perdoar um inimigo, né? tô viciada, vou lá quase todo dia :PP cap 5 postado, divirta-se :) beeijo :*

vaan - que bom que gostou *-* postei! divirta-se ;) beeijo :*

isabella rodrigues ah, que bom que você acha isso, né ÇLKFDÇLFSKFÇSLDKLDFÇS e apesar de eu não ter gostado do capítulo, eu gostei da frase também :)) eu e a beta desencontramos, menina :/ mas graças a Merlim, ela já tinha betado o capítulo. aí eu pude postar hoje e sem erros, olha que beleza! espero que goste desse também, beeijo :*

Brenda Moreira Marques - não sei se vai chegar a ter beijo, mas um 'eu gosto de você', com certeza vai! :D tô meio atarefada ultimamente, aí não deu pra passar nas suas fics. assim que der, eu vou nas que tiverem att pra te deixar um comentário, sim? espero que goste desse cap, beeijo :*

Mrs. ߣa¢k - acho que esse '*-*' significa que você gostou, né? ÇLKDSÇLKSDFLÇFSDKLÇFSD se for assim, que bom :) espero que tenha gostado desse também. beeijo :*

Pedriita Diggory x)) - ééé Pê, eu acho bom cê comentar, hein? LKFDLKFÇKDFLSÇKDFSLÇDFSK our secret ♥ mas né, espero que tenha gostado desse (a) e ainda tô esperando cê tomar vergonha nessa sua cara e postar sua fic! aiai, beeijo amiga :*

Rhaissa.Black - MADRIIIIIIIIIIIINHA *-* tenho que te falar umas coisas, que não falei por msn, queria deixar pra ser por aqui. quando eu vi seu comentário na minha fic, eu não acreditei. quero dizer, eu não sou a única que te considera brilhante, e ver ua das autoras mais conceituados do f&b comentado na minha humilde fic, foi demais pra mim! achei que você tava respondendo a um comentário meu de alguma fic sua, mas não, você tava me elogiando! eu tranquei quando eu li 'só mais uma coisinha'. achei que você fosse criticar, mas não, você foi me incentivar. você não tem noção do que seu comentário significou pra mim. e não tem noção do que significa agora pra mim. em você, além do talento já descoberto, descobri uma amiga. a gente se fala há apenas uma semana, mas você já é importante pra mim ♥ eu espero mesmo que tenha gostado desse capítulo rhaa! então é isso, né? beeijo :*

carolina gnutzmann abrtantes - que bom que gostou :)) já tá postado! espero que goste. beeijo :*

é isso gente! espero MESMO que tenham gostado e se divertido e espero muuuitos comentários também, hein! até o cap 6
xoxo
L



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