PERSUADINDO O INIMIGO



Capítulo Quatro:

PERSUADINDO O INIMIGO


Photobucket

Harry já havia chegado a casa dos Dursley há dois dias e aquele, a meia noite, seria o seu último aniversário ali. As corujas constantes estavam irritando Tio Valter, mas nada que fosse comparado aos moradores nas casas vizinhas que estavam cada vez mais perturbados pelos gélidos dias desde que Harry chegara. Naturalmente isso estava sendo causado pelos Dementadores que estavam por todos os lados, mesmo que quase escondidos na escuridão da noite, prontos para atacar a qualquer momento.
Em contra partida, a Ordem estava pronta para qualquer emergência, Voldemort não iria atacar Harry dentro da casa dos Dursley, mas uma vez que deixasse a casa em seus dezessete anos, a proteção dada por sua mãe quando fora morta estaria quebrada e Harry estaria exposto a qualquer perigo de forma ainda mais frágil.
Percebendo que estava observando a gaiola de Edwiges vazia por muito mais tempo do que gostaria, olhou ao redor e apanhou o livro que Hagrid lhe dera em seu primeiro ano, com algumas fotos de seus pais. Mesmo que anos tivessem se passado, algumas coisas pareciam ter acontecido há poucos dias, e em algumas dessas não entendera como havia sobrevivido, principalmente aos duelos perigosos da Arena, aos encontros com Voldemort em seu quarto e sexto ano e até a surpresa de ter pensado que Rony havia morrido.
Havia um gosto amargo em tudo isso, um gosto de vitória, de sorte, ou de um passado aventureiro, mas tudo amargo.
_Não seria tão interessante senão tivessem acontecido tantas coisas – disse para Edwiges parada no topo de uma pilha de livros.
Havia um vento frio aquela noite, e o céu estava escuro e sem estrelas, o final de Julho sempre lembrava que todo ano, naquele período, coisas importantes aconteciam. Descobrir que era um bruxo, receber uma carta sendo convidado para uma Copa Mundial, sair correndo pelas ruas chuvosas em direção ao Diastius Voante com Dobby ao seu lado, e até sair pela janela do seu quarto em um carro voador.
Não fazia a mínima idéia do que poderia acontecer esse ano, mas seria o último na casa dos Dursley e dessa vez mal sabia o que estava ocorrendo no mundo bruxo, faziam dois dias que saia do seu quarto de forma rápida e para visitas monótonas aos cômodos da casa.
Não havia visto Duda desde que chegara, muito menos ouvido sua voz, talvez Tio Valter descobrira que ele andava fumando e o enviara para um colégio interno, para terminar os estudos.
As vezes o silêncio incomodava, mas a falta de notícias era ainda pior, quase torturante.
“Vai acabar logo, tenha paciência’’ – Hermione lhe disse na única carta que recebera desde que chegara a Rua dos Alfeneiros. Haviam muitas corujas ali, algo inexplicável, mas elas nunca traziam cartas. Harry pensou que poderiam ser bruxos animagos, protegendo a casa.
_Estou tendo paciência – Harry falou olhando para Edwiges ao se lembrar da carta.
Olhar para Edwiges era como retornar ao passado, um passado nublado, ela era sua ligação com a magia desde o começo, mesmo quando não estava entre os mágicos, ela sempre estivera ao seu lado e a admirava por isso.
Faltava apenas uma hora para meia-noite quando Harry olhou pela última vez para o relógio, os Dursley haviam saído há horas e desde então não retornado.
A casa parecia silenciosa demais quando Duda não estava lá e Edwiges parecia um pouco aflita pois as vezes piava e parecia agitada.
_Só mais um pouco, mais um pouco... – Harry repetia pra si ansioso desviando olhares para sua varinha sob a cama. Poderia usá-la sem ser notificado pelo Ministério, poderia lutar realmente, sem nenhuma preocupação.
Os minutos pareciam eternos e a cada um deles a noite parecia ficar mais fria e mais deserta, e quando restava apenas um foco de luz distante ele se apagava e esse era o anúncio que todos já haviam ido dormir.
Os dez minutos que antecederam a meia-noite foram sombrios, Harry sabia que a qualquer momento teria que deixar a casa dos seus tios de forma silenciosa e rápida, a ansiedade o estava fazendo ficar frio, tenso.
Quando os cinco minutos finais do dia se aproximaram os Dursley adentraram a casa e rapidamente as vozes de Tia Petúnia e Duda preencheram o ambiente, eles pareciam ter vindo com muitas sacolas, discutindo preços que deveriam ter levado em conta.
O último minuto dos dezesseis anos de Harry foi o mais longo de todos, uma coruja cinza sobrevoou os céus escuros da Rua dos Alfeneiros e adentrando o quarto, pousou próxima a gaiola de Edwiges.
Harry rapidamente correu até ela e retirou a carta, lendo ansioso:

“Caro Senhor

Os minutos que virão pós meia-noite serão cruciais para seu grande retorno as origens, por favor esteja atento e preparado, o sangue comandara a operação.’’

_Sangue? – Harry repetiu dobrando o pergaminho e o guardando.
_O vampiro Tolkien – uma voz disse atrás e Harry se virou abruptamente, a figura de Dobby estava ali agora, parado, com os olhos mais arregalados do que o costume. – Senhor, senhor Tolkien vira buscá-lo Harry Potter, ele virá nesta madrugada.
_Você sabe para onde eles vão me levar? – Harry perguntou olhando para o elfo com atenção.
_Não senhor, Dobby não sabe – o elfo respondeu – O senhor vai ser a isca...
_Isca? – Harry disse e nesse momento o relógio sob a escrivaninha apitou em sinal de que meia-noite havia chegado enquanto Dobby desaparecia e a coruja acinzentada voava para fora do quarto velozmente.
Por um momento uma forte corrente de ar adentrou o quarto e Harry pode notar que alguém devia ter aparatado muito próximo dali.
Apanhando sua varinha sob a cama correu até a janela, da onde pode ver um vulto correr pelos belos jardins de Tia Petúnia e se esconder atrás de um arbusto alto.
Atento a qualquer movimento estranho se virou para onde Dobby estava e naquele momento Tolkien surgiu a sua frente, apressado.
_Harry, temos que ir agora, pegue suas coisas.
_Ir para onde? – Harry perguntou surpreso.
_Teremos uma noite complicada – Tolkien falou encarando Harry com uma expressão assustada.
Harry olhou o bruxo, apenas um ano mais velho que si, e percebeu que ele parecia aterrorizado.
_Dumbledore descobriu o assassino de Betrayal – Tolkien falou – E ele o quer apanhar essa noite.
_Que bom! – Harry falou fechando a gaiola de Edwiges enquanto a coruja se preparava para voar.
_Mas é um Comensal muito poderoso, que Voldemort chamou apenas para capturar você. – Nesse momento Harry parou completamente. – E o plano é justamente persuadir o inimigo, queremos capturá-lo está noite e para isso teremos que usar quem ele mais quer.
Harry caminhou pelo quarto até ficar cara-a-cara com Tolkien e ambos se encararam, ambos olhos azuis, Tolkien um pouco mais alto, muito pálido, mas sempre com sua beleza que fazia as meninas perderem o fôlego nas aulas.
_Dobby disse isca...
_Exatamente – Tolkien falou – Vou te levar até um penhasco aonde os Comensais estão prontos para qualquer sinal, lá, vamos deixar você esperando em um lugar aonde parece estar sozinho.
Conseguimos descobrir que o assassino tem o dever de pegá-lo hoje, quando ele der o movimento para a captura o prendemos.
Harry ficou em silêncio por um segundo.
_E depois?
_Matá-lo! – Tolkien respondeu imediatamente. Naquele momento uma nova figura surgiu no quarto e Harry se virou para ver Tonks chegar ao cômodo.
_Podem deixar as coisas comigo – ela disse realmente apressada – Já explicou tudo a ele Remo?
Tolkien balançou a cabeça positivamente.
_Então vocês tem que partir, levarei tudo e nos encontraremos no final.
_Desculpa não ser uma escolha – Tolkien falou fitando Harry – Mas quando o assunto é Voldemort nunca há escolhas.
_Eu sei – Harry falou enquanto seus olhos brilhavam com a luz fraca que emanava de um abajur velho – Ele nunca me deu opções.
Tonks desapareceu do quarto com as malas e em poucos segundos parecia que uma agitação estava tomando conta da Rua dos Alfeneiros.
_Teremos que sair daqui sem aparatar, e da forma mais discreta possível.
_Porque não podemos?
_Porque Dumbledore acredita que colocaram algum feitiço aqui para rastreá-lo durante esses dias, se você aparatar os Comensais estarão te esperando do outro lado.
_E meus pais? – Harry perguntou enquanto Tolkien caminhava em direção a porta e a abria.
_Eles estão prontos para lutar quando formos pegar o inimigo.
Harry olhou uma última vez ao redor, para aquele quarto e seguiu com Tolkien para fora. Enquanto descia as escadas viu Tio Válter no hall, pregando um quadro na parede e o encarando por um segundo percebeu que Duda estava na cozinha, olhando pelo vidro.
Harry seguiu Tolkien até as portas do fundo e segurando sua varinha firme como se ao colocar um passo fora da casa fosse ser atacado, saiu nos gramados e indo próximo dos altos arbustos seguiu até a rua, aonde continuou andando normalmente. Tolkien rapidamente apagava as luzes no postes, tornando tudo muito escuro e sombrio.
Quando Harry chegou ao fim do quarteirão uma voz sussurrou mais atrás e Moody surgiu por detrás de uma moita.
_Não há tempo a perder Remo, terei que aparatar Potter.
_Tudo está certo para o momento?
_Sim – Moddy falou e naquele momento ele levou uma mão até o ombro de Harry e assim deixaram a Rua dos Alfeneiros.
Harry se sentiu em uma viajem rápida e desconfortável até cair em um lugar realmente gelado e belo. Havia apenas um penhasco, com um pico muito alto em meio à escuridão, o céu estava negro, com trovões ferozes por todos os lados e havia um grande mar abaix, com altas ondas.
_Venha Harry, venha logo por favor! – o Sr.Weasley disse mas ao se virar para olhá-lo Harry foi imediatamente abraçado.
_Querido! – sua mãe falou o olhando – Vai ficar tudo bem, será um bom momento para todos nós.
Harry sorriu enquanto Tonks o puxava em direção ao penhasco.
_Você vai ficar aqui – Quim disse mostrando o pico - Em poucos minutos os Comensais chegarão, quando isso acontecer entraremos em cena até podermos pegar o assassino de Betrayal. Você entendeu?
Harry acenou positivamente com a cabeça e caminhou até o topo do penhasco enquanto a forte corrente de ar balançava seus cabelos e o mar abaixo parecia voraz, pronto para engolir algo realmente grande.
Quando todos desapareceram Harry apenas continuou ali, parado, pensando que aquilo talvez fosse uma das coisas mais estranhas que já fizera. Mesmo assim a sensação de abraçar sua mãe lhe dera uma coragem desconhecida, pelo menos por aquele momento. Estava pronto para persuadir o inimigo até sua morte, até o último momento de sua vida, Betrayal era essencial para o Império da Fênix retornar e agora isso parecia cada vez mais distante.
_Não se preocupe Potter, nenhum de nós o empurrara – uma voz falou atrás e Harry se virou para encarar algo que fez seu estômago gelar, havia mais Comensais do que poderia imaginar, muitos, e em frente a todos, o encarando com uma expressão fria no rosto, a figura viperina de Voldemort, a varinha balançando na mão pálida.
_Não há saída – Voldemort falou começando a andar. Harry não esperava que Voldemort fosse chegar até ali, que ele pessoalmente pudesse vir para buscá-lo depois que completasse a maioridade. Estava no final do penhasco e todos os caminhos de saída estavam fechados pelos Comensais, exceto o que estava as suas costas, o mar.
Voldemort caminhou até ficar a poucos passos de Harry e ali o encarou enquanto o silêncio parecia sufocante.
_Conhece meu novo Comensal Potter? – ele disse apontando para um bruxo alto, forte, de cabelos negros lisos e olhos profundos, com uma grande cicatriz no rosto. – Ele matou Betrayal, ele tirou de vocês a chance de reerguer o Império da Fênix, e nessa noite, você também terá o mesmo destino do seu velho amigo. – Nesse momento Voldemort ficou tão próximo de Harry que pode sentir sua respiração gélida enquanto ele levava sua mão com dedos longos até sua cicatriz. – Não tem ardido não é Potter? – ele falou com uma expressão de ódio no rosto e nesse momento tocou a cicatriz em forma de raio, Harry sentiu como se algo o tivesse rachado, sua cabeça parecia estar se quebrando enquanto o resto do seu corpo queimava – MORRA POTTER! – e nesse momento sentiu algo gelado o tocar no peito e então caiu para trás.
Abrindo os olhos quando não sentia mais tocarem sua cicatriz viu um chicote de fogo explodir no ar e Voldemort foi puxado para trás com grande força.
Nesse momento os Comensais se agitaram enquanto os membros da Ordem vinham para lutar.
Harry, sentindo seu corpo tremer de tanta dor, segurou-se no topo do penhasco e imediatamente uma mão o apanhou.
Olhando para o alto viu os óculos de seu pai caírem do seu rosto enquanto era puxado.
A luta acontecia de forma feroz e Dumbledore havia desaparecido juntamente com Voldemort.
_Está perto, perto... – Tiago falou quando Harry conseguiu colocar uma perna no penhasco e com esse apoio voltar.
_NÃO! CRUCIO! – um Comensal gritou e nesse momento Harry se jogou na frente de seu pai ao mesmo tempo que a Maldição o atingia nas costas, por um momento a dor que sentia desde que sua cicatriz fora tocada se intensificara e agora acabara de sentir o mesmo que quando bebera a gota do orvalho de Midna. Com o consentimento da alma, do coração e da mente poderia atingir o poder de Midna, entrar na frente de seu pai fora realmente a união das três coisas, finalmente o poder de Midna estava de volta ao seu corpo.
Harry se levantou quando Belatriz o encarou por um momento e o mesmo bruxo que assassinara Betrayal correu em sua direção.
_VOCÊ NÃO ME ESCAPARIA POTTER!
_JAMAIS! – Harry disse e agitou sua varinha com tanto ódio que todos ao redor caíram no chão com a força do raio que emanou de sua varinha. O assassino se jogou para o lado e o raio atingiu um outro Comensal, que imediatamente caiu morto, com um grande buraco no corpo e muito sangue.
O Comensal que assassinara Betrayal encarou Harry por um momento com os olhos arregalados e nesse momento Tolkien iniciou uma luta com ele de forma feroz, parecia que ele o queria matar de qualquer maneira.
_AVADA KEDAVRA! – uma voz rouca gritou e Harry se jogou para o lado quando a Maldição verde passou próximo da sua orelha direita e desapareceu no ar.
Por um momento Harry pensou que estivesse vendo coisas além da realidade, mas realmente alguém usara a Azaração mais poderosa e o dragão negro estava cavalgando pelos ares em direção ao assassino de Betrayal, Tolkien estava conduzindo o feitiço.
Em um instante aonde as lutas atingiram seu pico, Harry levantou-se correndo para ver naquele momento o dragão atingir o assassino e alguém o agarrou pelo braço. Adentrando em uma viagem rápida caiu em um lugar escuro e amplo, sua cicatriz ardendo muito agora.
_Venha Harry – sua mãe o chamou e ao lado de Tiago saíram a correr pela sala em direção a uma grande porta que havia ao fundo.
Passando por ela Tiago agitou sua varinha revelando um alçapão no meio de uma sala pequena e descendo escadarias ouviram passos distantes.
_PAREM AÍ! – alguém berrou e um jato vermelho disparou no ar tão velozmente que Harry apenas foi atingido no peito e caiu com uma forte pancada.
Lílian e Tiago imediatamente saíram a lutar contra os quatro Comensais que estavam ali e em meios aos jatos Harry tentou se levantar, completamente atordoado.
Com a visão embaçada, sentiu uma mão gelada agarrar seu pescoço e começar a se fechar, um cheiro forte de podridão no ar.
_Um dia a sorte de todos acaba Potter – o Comensal disse.
Harry estava ficando sem ar quando um jato atingiu o Comensal nas costas e ele tombou. Harry respirou rapidamente e apontou sua varinha para o que parecia ser o rosto do Comensal na escuridão.
_E alguns simplesmente não tem... ACTION PERINA! – o raio roxo disparou e o Comensal apenas caiu no chão, abatido.
Lílian havia conseguido abater um Comensal, dois ainda estavam de pé.
Harry mirou sua varinha no que Tiago estava lutando e a agitando velozmente disparou um raio de fogo que o atingiu no peito, o arremessando longe.
_MIDNA! ELE TEM MIDNA! – o último Comensal que havia restado gritou e nesse momento Harry percebeu que deveria haver mais Comensais ali.
Quando Tiago abateu esse Comensal eles continuaram a correr por corredores soturnos e bem apertados.
_Aonde estamos indo? – Harry perguntou.
_Buscar Madame Pomfrey e Rosmerta! – Lílian respondeu e nesse momento eles sentiram o chão desaparecer, aonde começaram a rolar pelo que parecia ser pedras. Se recuperando do susto adentraram uma pequena caverna com apenas uma luz vermelha ao fundo.
_PEGUEM-NOS! – uma voz gritou e nesse momento mais quatro Comensais surgiram da escuridão.
_HARRY, VÁ, SIGA ATÉ A LUZ VERMELHA, ELA O LEVARA ATÉ O CAMINHO CERTO! – Tiago falou e Harry imediatamente saiu a correr.
_VOLTE AQUI POTTER! AVADA KEDAVRA! – Harry se jogou no chão quando a Maldição passou próximo de sua cabeça e naquele momento um Comensal que havia caído com um feitiço tentou apanhar sua varinha, Harry se virou e lhe chutou no nariz. Apanhando sua varinha de volta se levantou e correu, em meio às pedras, em direção a luz vermelha.
Cada vez mais próximo, estendeu sua mão e percebeu que parecia uma esfera com luzes vermelhas.
Tocando o objeto sentiu algo como uma mão gigante adentrar por todo seu corpo e se sentindo sufocado viu tudo desaparecer até cair em uma sala minúscula, sufocante. Havia água pelo chão e tudo era completamente escuro, as paredes eram tão altas que se perdiam na escuridão.
_Quem está ai? – uma voz fraca perguntou e Harry percebeu que ela pertencia a Madame Pomfrey.
_Sou eu, Harry Potter, vim tirá-las daqui!
_Rosmerta está muito fraca.
_A água está subindo – Madame Rosmerta disse em meio à escuridão – Eles sabiam que vocês tentariam nos buscar hoje então prepararam nossa morte.
_Vou tentar tirá-las daqui.
_Nos desamarre – Madame Pomfrey disse e Harry tentou achar as cordas que as estava prendendo em cadeiras. A água estava subindo rápido demais e quando Harry terminou de soltá-las já podia a sentir na sua cintura.
_Precisamos sair daqui agora.
_Aonde está a esfera vermelha? – Madame Rosmerta perguntou parecendo realmente muito fraca.
_Eu não trouxe – Harry disse.
_Apenas pode-se sair daqui com a esfera em mãos, quando você entrou devia ter trazido à esfera.
_Temos que dar um jeito, meus pais estão do lado de fora, um deles precisa trazer a esfera.
Nesse momento a água atingiu os ombros de Harry e a situação estava complicada, a qualquer momento dois finais poderiam acontecer, um deles, mais trágico do que o imaginado.


PS: Pessoal, primeiro de tudo, desculpa pelo grande atraso! Espero que tenham gostado desse capítulo, eu achei ele bem agitado e vocês nem podem imaginar o quanto o Cap.5 será bom, pra mim o melhor capítulo dessa fic até agora e possivelmente um dos melhores que já planejei. Haverá muitas lutas e a coisa está ficando tensa. O assassino de Betrayal foi morto pelo Tolkien, mas esperem de tudo sobre isso. Sobre os dois trechos que estavam no ar, o primeiro deles no qual Harry conversava com a Hermione e ela lhe explicava tudo eu mudei depois pois não queria que eles parassem no meio da rua para conversar. No próximo capítulos o trio volta com tudo! Peço que por favor comentem e votem na fic, logo trarei trechos do Cap.5! Abaixo estou colocando o vídeo oficial da fic, vejam por favor.
Agradeço por lerem e até a próxima!!

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.