O Julgamento
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Todos acordaram cedo n’A Toca (com algumas exceções, tipo Rony). Após o café da manhã se dirigiram à lareira com destino ao Ministério da Magia. A chegada de Ron, Mione e Harry causou um grande frisson no Ministério da Magia. Fotógrafos tiravam diversas fotos do trio e jornalistas de todo mundo bruxo tentavam alcançá-los para alguma entrevista. Com ajuda dos Aurores, eles foram encaminhados para o tribunal.
Na parte da manhã ficaram os “Julgamentos Brandos” , ou seja, o julgamento que todos sabiam que não teriam muitas complicações, mas segundo o Ministro, havia a necessidade de serem feitos. Dentre os julgamentos brandos estava o Roubo de Gringotes. Na verdade, o Ministro parecia mais interessado em mostrar a sociedade bruxa os meios que Harry Potter utilizou para chegar até Voldemort e derrotá-lo, do que em julgar o caso.
Para agilizar o depoimento, o Ministro da Magia escolheu três membros do Conselho Bruxo para interrogar Harry, Ron e Mione. Cada um deles foi levado a uma sala reservada para que os interrogatórios começassem.
Um dos conselheiros entrou na sala com Hermione e após vê-la se acomodar, começou com as perguntas:
- A Srta. acompanhou o Sr. Potter desde o início nessa jornada?
- Sim! – ela respondeu séria.
- E quando vocês decidiram assaltar o Banco Gringotes?
*
Na sala ao lado, outro conselheiro interrogava Rony:
- Você esteve durante todo esse tempo com o Sr. Potter?
- Não, houve uma época em que eu estava confuso e me afastei... – ele suspirou um pouco triste ao lembrar-se dessa época.
-Que época foi esta Sr. Weasley?
*
Na última sala se encontrava Harry com o último conselheiro:
- Então, seus amigos lhe ajudaram o tempo inteiro, Sr. Potter?
- Hermione esteve comigo desde o início, e Ron, por motivos pessoais, se afastou durante um tempo... – Harry respondia de forma firme – Mas os dois me ajudaram em praticamente tudo. Cada um ao seu modo... Acredito que sem eles não conseguiria fazer metade do que fiz nesse espaço de tempo.
- E o que os senhores fizeram todo este tempo em que estiveram sumidos?
*
Na primeira sala:
- Então, a Srta. está me dizendo que foi depois de ficarem presos na Mansão Malfoy, que vocês decidiram roubar o banco?
- Sim – respondeu Hermione.
- E como vocês chegaram até a Mansão dos Malfoys?
*
- Sr. Weasley, o senhor está me dizendo que abandonou seus amigos enquanto eles procuravam horcruxes?
- Sim – respondeu Rony de cabeça baixa – Na verdade, eu não abandonei... Eu estava muito confuso porque a gente não tinha planos concretos na busca das horcruxes. Mas me redimi! Percebi que havia sido infantil e eles me perdoaram. Acabei voltando em boa hora, pois ajudei a Harry a destruir a Horcruxe Medalhão.
- E você estava com o Sr. Potter quando invadiram Gringotes?
*
- Só para registrar Sr. Potter, o senhor está me dizendo que esteve em Godric’s Hollows e lá encontrou a Sra. Batilda Bagshot morta por Aquele-que-não-deve-ser-nomeado?
- Por Voldemort! Senhor, acredito que o nome dele possa ser pronunciado agora.
- Hum Sim... E como vocês foram parar na casa do Sr. Lovegood?
*
- Então o jovem Malfoy não os reconheceu? Ou não quis reconhecê-los, Srta. Granger?
- Bem... Ele parecia tão assustado quanto nós três.
- E como vocês conseguiram sair de lá?
*
- Então depois do Roubo ao Gringotes vocês foram para Hogwarts, Sr. Weasley?
- Sim, fomos procurar à última horcruxe, sem contar com Nagini.
- Nagini?
- Sim, Nagini era cobra de Voldemort ( N/A: Creio que isso soou um pouco estranho né? Caçar a cobra do tio Voldie...) (N/B: AEEE, todos à caça da cobra do tio Voldieee... hauahauhauahau, desculpa, mas não resisti a piada sem graça).
- E onde vocês encontraram a última horcrux?
*
- Quer dizer, Sr. Potter, que após vocês pronunciarem o nome de... han-han... O nome de Voldemort, foram presos por Greyback e levados a Mansão Malfoy?
- Sim, lá nos encontramos a Luna, o Sr. Olivaras, Dino Thomas e Grampo, o Duende de Gringotes. Eles estavam presos e sendo torturados.
- E como saíram de lá?
*
- Então, após saírem da Mansão Malfoy, e passarem um tempo na casa do Sr. Guilherme Weasley, vocês rumaram para Hogwarts atrás das Horcruxes?
- Sim
- E Como encontraram, Srta Granger?
*
- Então foi assim que o jovem Sr. Crabbe faleceu? E estou certo em afirmar, que o jovem Sr. Malfoy não queria matar o Sr. Potter, e que assim como vocês, estava apenas atrás da horcrux?
- Não foi isso o que eu disse, apenas disse que ele parecia saber que procurávamos um diadema e não ficava repetindo igual a um palerma o que era um dia d, como Goyle ficava. Além disso, como eu posso saber o que se passa pela cabeça do doninha? Na mesma noite ele tava pedindo para um Comensal não atacá-lo, pois estava no mesmo lado que ele.
- E depois vocês foram para a Casa dos Gritos, Sr. Weasley?
*
- Ok... Chalé das Conchas, depois Hogsmead... Abeforth Dumbledore os ajudou então, de lá foram para Hogwarts e encontraram a Horcrux que faltava?
- Sim – respondeu Harry, já cansado daquele interrogatório.
- E depois?
*
- E depois vocês foram para a Casa dos Gritos? Os três?
- Sim – respondeu Hermione desanimada. Aquele interrogatório já estava lhe dando dores de cabeça.
- E o que se passou por lá?
*
- Creio que as memórias de Severo Snape estão com o Sr. Potter, não é Sr. Weasley?
- Sim, estão.
- O Sr. está dispensado Sr. Weasley, acredito que os acontecimentos após a ida do Sr. Potter ao encontro de... de... Voldemort, seja de conhecimento público... Só mais uma questão. Longbottom matou a cobra de Voldemort por se tratar de uma horcruxe?
- Sim, Harry me contou que havia falado com ele momentos antes de ir ao encontro de Voldemort.
- Está dispensado.
*
- Então Sr. Potter, quer dizer que o senhor viu Voldemort matar Snape? E o senhor está com as memórias dele por aí?
- Sim, estão comigo. Tome – Harry passou um vidrinho com uma substância prateada para as mãos do Conselheiro – Essas são as memórias de Severo Snape que o absolvem.
- E o que aconteceu na Floresta Proibida?
*
- Para finalizar Srta Granger.. A senhorita e o Sr. Weasley sabiam que o Sr. Potter estavam encaminhado para a Floresta sozinho?
- Não. Estávamos velando os mortos quando ele subiu para verificar as lembranças de Snape e quando saiu não percebemos.
- Está dispensada senhorita.
Hermione saiu da sala massageando as têmporas, o interrogatório havia sido extremamente angustiante. Do lado de fora encontrou Ron e ficaram esperando o interrogatório de Harry terminar.
*
- Então Sr. Potter, o senhor está me dizendo que Narcisa Malfoy o ajudou? Foi isso o que o senhor disse? – o conselheiro estava abismado – E por qual motivo?
- Sim, ela me ajudou! Acredito que tenha sido porque estava preocupada com o filho, sei lá. – disse Harry dando de ombros.
- Então o senhor se fingiu de morto até o momento em que recomeçou a luta?
- Sim.
- Pode ir Sr. Potter, está dispensado.
*
Após esse momento (um tanto grande), o Ministro assumiu o interrogatório mostrando à plenária alguns fatos recolhidos diretamente da memória do trio (que foi retirado enquanto eram interrogados por membros do Conselho bruxo) e os passou em uma espécie de telão (n/a: Olha eu dando uma de tia Jô e deixando a imaginação fluir...) feito do mesmo material das penseiras, para que todos pudessem vislumbrar os fatos descritos. Fatos como os que aconteceram na mansão do Malfoys (que motivou o roubo), na Sala Precisa (a descoberta de outra horcruxe) e de quando Harry foi tido como morto, foram vistos por toda plenária. Com a entrega das memórias de Severo Snape ao Ministério, o professor assassinado foi inocentado de todas as acusações que haviam sido feitas contra ele.
Depois de uma manhã inteira de interrogatório, finalmente no início da tarde, a sentença final foi proferida: Hermione Granger, Ronald Weasley e Harry Potter foram absolvidos do roubo a Gringotes. Após o julgamento, o trio (faminto, já eram mais de 12:30!!) ( N/A: Tah, eu sei...informação inútil...Tô ficando engraçadinha que nem minha beta...) (N/B: Mais que injusto! Porque só a beta é engraçadinha? Jô Soares também é e ninguém lembra de falar dele u.ú) resolveu almoçar no Beco Diagonal, e foram seguidos por vários colegas de Hogwarts que acompanhavam o julgamento:
- Então Mione, eu acho que você precisa desculpar sua mãe. Eu acho que ela falou aquilo só por que estava muito nervosa – Gina conversava com Hermione no balcão do Caldeirão Furado enquanto tomavam um suco de abóbora. Rony, Harry e os demais colegas estavam sentados em uma longa mesa posta pra eles.
- Ah não sei Gina... Às vezes eu acho que ela não gosta mais de mim – respondeu Hermione triste.
- Ah Mione, pára de bobeira, sua mãe não tem motivo para ... – Gina parou de falar e ficou olhando séria na direção onde Harry estava sentado. Hermione se virou para tentar ver o que chamou a atenção da ruiva – Hum...Olha quem tá ali... – continuou a ruiva, ao perceber o olhar de curiosidade que Mione lhe dera, disse simplesmente – A vaca.
- Que vaca menina? – perguntou Mione assustada, mas ao olhar na direção em que a ruiva lhe apontara com a cabeça, disse rindo – Ai Gina, não acredito nisso!!! Pára com isso, você tá com uma implicância com ela!
-Euuuuuuuuuuuuuuuuu? De implicância com ela? Ela dá em cima do meu namorado e eu que estou com implicância? – respondeu Gina irritada.
- Você está se referindo como “dar em cima” o fato de que ela quis ajudar o Harry indo até o salão da Corvinal com ele? – respondeu Hermione segurando uma gargalhada.
- E você acha que aquilo foi o quê Mione? – respondeu Gina irritadíssima – Veja a forma que ela olha pro Harry, e se eu fosse você tomava cuidado, porque ela tá olhando da mesma maneira para o Rony!
-Ai Gi! Nada a ver!!! Deixa de ser ciumenta vai! – respondeu Mione sorrindo.
- Ciumenta nada, eu vou lá – e saiu deixando Mione rindo no balcão.
Chegando a mesa onde estavam todos, Gina viu Cho Chang sentada entre Harry e Rony. Chang que falava animada com os dois nem percebeu a chegada de Gina.
- Obrigada por guardar meu lugar Chang – disse Gina com o sorriso mais cínico que conseguiu pôr no rosto – Mas agora você pode me dá licença para eu sentar pra almoçar ao lado do meu namorado?
Chang lhe sorriu meio sem graça, a garota sabia que ali era o lugar da ruiva, uma vez que Harry havia lhe avisado assim que sentou. Mas ao ver Gina e Hermione conversarem tão animadamente acreditou que não teria problemas permanecer sentada ao lado de Harry.
- Obrigada querida, você é muito gentil – disse Gina cinicamente – E ah Chang, esse lugar aí é da Mione, que logicamente irá sentar ao lado do namorado, ou seja, do Rony!
Chang permaneceu em pé durante alguns segundos até alguém do outro lado da mesa chamá-la. Um burburinho tomou conta do local comentando a atitude de Gina, mas foi logo abafado assim que a comida chegou.
Após o almoço voltaram para o tribunal. O julgamento seguinte foi o de Hermione, por ter obliviado os pais sem a permissão do Ministério. Depois de vários blá blá blás, o julgamento foi finalizado e Mione absolvida.
Após o primeiro dia de julgamento, os Weasleys voltaram para casa. Rony e Harry queriam ir para o Caldeirão Furado comemorar com os amigos a vitória da Hermione, mas a Sra Weasley não permitiu, dizendo que os julgamentos ficariam mais pesados dali por diante e que precisavam estar descansado para a maratona que viria.
No dia seguinte fizeram o mesmo ritual do dia anterior. O tribunal parecia mais cheio. Os julgamentos do dia seriam os de homicídio realizados por bruxos aliados. Praticamente todos os condenados foram absolvidos, pois o júri entendeu que eles agiram em legítima defesa. Harry Potter também foi ouvido (mas não julgado) em relação à morte do Lorde Voldemort. Fatos foram recolhidos de sua memória, e muitos episódios deixaram à platéia que acompanhava o julgamento em polvorosa, como a inesperada ajuda de Narcisa Malfoy a Harry Potter.
No terceiro dia de julgamento, Comensais da Morte começaram a ser julgados. O Ministro da Magia optara por iniciar o julgamento pelos os que ele sabia que seria condenação no ato. No fim do terceiro dia, vários de Comensais (Aleto e Amico Carrow, Dolohov, Roockwood, Avery, Fenrir "Lobo" Greyback, Mulciber, Nott, Rabastan Lestrange, Rodolfo Lestrange, Selwyn, Travers) foram condenados à prisão perpétua em Azkaban.
Finalmente no quarto dia iniciou o julgamento que muitos bruxos aguardavam: o Julgamento dos Malfoys. Por serem de uma família muito influente no mundo bruxo, eles sempre se davam bem nos julgamentos. Mas dessa vez, Shacklebolt iria garantir que houvesse justiça.
O primeiro a ser julgado foi Draco Malfoy. O rosto de Draco demonstrava uma expressão de horror tal qual ele demonstrara ao ver a professora de “Estudos dos Trouxas” amordaçada em sua casa.
Ele precisou contar sobre sua participação na entrada de Comensais da Morte em Hogwarts. No início, Draco parecia assustado, mas depois foi recobrando sua postura e sua voz foi saindo mais fria, pois ele se lembrara do que seu pai freqüentemente lhe falava: ”Só os fracos demonstram suas emoções“. Ele repetia isso para si mesmo a cada momento como uma forma de defesa. Informou ao júri que havia sido obrigado por Voldemort a tomar aquela atitude. E que no fim das contas, não havia sido ele a matar Dumbledore.
Após esse momento, Draco começou a ser interrogado pelas torturas que haviam acontecido na mansão e sua participação na Grande Guerra que aconteceu em Hogwarts.
- Sr. Malfoy, porque o senhor não quis reconhecer os senhores Harry Potter, Ronald Weasley e a senhorita Hermione Granger quando foram levados por Greyback até a sua residência.
Malfoy levou um susto com aquela pergunta, não sabia o que responder. Não queria demonstrar que sentira, acima de tudo, medo naquela noite. Mas ao mesmo tempo, queria se safar de Azkaban.
- Eu não os reconheci. – respondeu simplesmente com sua voz arrastada e continuou – Eu não queria me responsabilizar com a morte de mais pessoas inocentes, caso não fossem eles.
- Hum, entendo... – respondeu o conselheiro – Vou chamar uma testemunha para falar o que aconteceu na Mansão. – Malfoy revirou os olhos. Não acreditava que teria que encontrar com o “Santo Potter” ali no tribunal. Embora soubesse que provavelmente ele estaria vendo, não queria encontrá-lo ali.... Frente à frente. Ainda estava divagando quando ouviu a voz do Conselheiro:
- Entre Srta. Luna Lovegood.
Luna entrou com seu olhar sonhador de sempre admirando tudo e a todos como se estivesse em um grande parque de diversões.
- Sente Srta. Lovegood. A Srta esteve presa na Mansão Malfoy certo?
- Sim – respondeu Luna.
- E a senhora viu o Sr. Draco Lucius Malfoy enquanto esteve presa e sendo torturada dentro da Mansão.
- Sim, vi diversas vezes!!! Ele sempre levava chocolate pra mim e para o Sr. Olivaras.
Neste momento a plenária começou a murmura se questionando o motivo de Draco Malfoy ter sido bom para a pequena Lovegood. Draco apenas revirava os olhos e contemplava a plenária com uma cara que beirava ao desdém:
– E ah, Ele levava para o Dino também. Como todos sabem, chocolate é um ótimo antídoto para artes das trevas.
- Sr Malfoy, porque teve esta ação com os que estavam presos em sua casa?
- Como eu disse Conselheiro. Não me agrada pessoas inocentes serem mortas ou torturadas.
- Entendo, aguarde um instante que o júri vai decidir.
Dentre o júri estava à professora McGonagall que lembrou a todos da preocupação que Dumbledore tinha (e tem) por Draco Malfoy. Ela argumentava que ainda havia uma possibilidade de “resgatá-lo” e que não seria o levando para Azkaban que essa possibilidade se concretizaria.
Ao fim de meia hora de discussões, o Conselho, o Júri e o Ministro voltaram ao tribunal. Já haviam escolhido a sentença, entretanto a guardaram para ser proferida após o julgamento dos três Malfoy.
A segunda a ser interrogada foi Narcisa Malfoy. Ela exibia um ar extremamente pedante ao entrar no tribunal. O Conselheiro responsável pelo julgamento já irritado com a postura da família Malfoy já foi a questionando:
- Sra. Malfoy pode permanecer nesta pose parecendo que tem nojo de todos aqui, mas já sabemos que a senhora mentiu para Voldemort! E queremos saber o motivo!
Ninguém havia percebido, mas por uma fração de segundos um misto de espanto e horror passou pelo rosto de Narcisa Malfoy. Se ajeitando na cadeira e respondendo de sua forma mais fria e arrastada disse:
- Vocês, “Grandes Heróis” acreditam que sabem tudo sobre guerras não é verdade? Vocês categorizam os outros em apenas pessoas boas ou pessoas ruins. Pois eu vou contar uma novidade para vocês!!! Na guerra há muitos atos corajosos por parte de alguns considerados vilões, e muitos atos covardes por aqueles que são considerados heróis.
- Sra. Malfoy, não aceitarei que a senhora fale desse jeito nesse tribunal.
- Por Merlin, não estou falando nada demais! Além disso, acredito que vivemos em uma sociedade bruxa democrática onde todos têm o direito de dizer o que querem, por mais impopular que seja. Mas voltando ao que havia me perguntado. Eu ajudei o Potter sim. Eu estava cansada de uma guerra que, por ideologia, já estou fora há muitos anos. Eu e meu filho, nada tínhamos a ver com o Lorde. Eu não o convidei para ir à minha casa. Ele se apossou dela, como se apossou da minha vida e a de meu filho. E eu não achava justo o fato de estarmos envolvidos desta forma, uma vez que eu não era sua serva.
- Então a senhora está me dizendo que não é uma Comensal da Morte? Que não tem a marca?
-Estou lhe dizendo Sr. Conselheiro, que ideologicamente eu nada tenho com o Lorde das Trevas! Não mais... Há muito tempo... Desde que por causa dele a minha vida se tornou um inferno.
- E quando a sua vida se tornou um inferno, Sra. Malfoy?
- Acredito, Sr. Conselheiro, que este é um aspecto da minha vida particular que não diz respeito a este tribunal.
Da mesma forma como haviam feito com Draco, os conselheiros e o júri fizeram com Narcisa Malfoy. Voltaram à sala com o veredicto, mas só iam falar na presença dos três.
O julgamento de Lucius Malfoy ficou para o dia seguinte. Foi o julgamento mais rápido e fácil da família Malfoy, uma vez que havia provas concisas do envolvimento de Lucius com o Lorde das Trevas, além dele ser fugitivo de Azkaban.
No fim daquele dia, o Conselho reuniu o Júri e o Ministro proferiu as sentenças:
Lucius Malfoy foi condenado e Narcisa e Draco Malfoy foram absolvidos.
Narcisa foi absolvida pela razão. Seus dizeres em relação à covardia e a o heroísmo e seu extremo amor ao seu filho a absolveram. Já Draco foi absolvido pela esperança de recuperação. Muitos no júri ficaram sensibilizados com a lembrança de Snape e acreditavam que Draco Malfoy tinham uma nova chance. Mas de qualquer forma, Kim preferiu se precaver:
- Sra Malfoy e Sr. Draco Malfoy, mesmo os dois sendo absolvidos, o Ministério irá monitorá-los durante algum tempo. Vocês não poderão sair do país sem a permissão do Ministério e terão algumas obrigações como forma de desculpas à comunidade bruxa. Aguarde que entraremos em contato em breve.
N/A: Ó eu aqui outra vez...
Ártemis Granger : O Draquinho apareceu nesse capítulo. Talvez não da forma como todas esperavam, mas apareceu... Fiquei tão feliz com o pedido de atualização...
Gaby : Atualizei e o cap.. Espero que tenha gostado...E o Draquinho já tá aparecendo viu? No próximo capítulo, ele vem com mais força...E ahhh, obrigada pela força aqui na fic viu?!!!
Laah Quando você puder ler e comentar ficarei extremamente feliz. E ahh nada...A sua fic é show de bola e nem pense desistir viu?
Galerinha, o próximo capítulo é O Retorno à Hogwarts. E só para vcs terem um gostinho...
”- Malfoy, você não recebeu a carta informando que é monitor-chefe de Sonserina?
- Recebi. Por quê?
- Porque então você não está lá, na primeira reunião da monitoria?
- E quem você acha que é para eu te dar algum tipo de explicação sobre a minha vida, Granger?
-Sou a dos monitores, e ande logo, antes que eu desconte 100 pontos de Sonserina.
- Você não pode fazer isso sua insuportavelzinha sabe tudo, ainda não começamos o ano letivo.
-É verdade, mas posso te colocar em detenção...”
Então? O que acharam?
N/B: Olhaaaaa a Beta aqui se metendo de novo no capítulo!!! Nooooooooooossa, eu respondo o que achei desse e do próximo: PERFEITOOOO!!!
Não sei qto a vcs, mas a Narcisa “sou escrota, rica, popular, loira e linda” Malfoy arrasou falando aquelas coisas pro Ministro. Calou a boca de todo mundo!!!
E o Malfoy no próximo capítulo... *beta suspira* Tão lindo, sexy, hot... Ai gente, desculpa aí, mas preciso fazer inveja... Eu sempre vou saber o que acontece no caps antes de vcs, então posso suspirar a vontade *_______* HAUHAUAHAUAHAUAH
COMENTEEEEEEEEEEEEEM, PQ A MARIS MERECE OK?!
Bjinhos
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Comentários (4)
Fiquei feliz de Hermione ter sido absolvida pensei que iria complicar pro lado dela. Não sei se é porque ainda não li todos os livros mas a Gina da fic é tão ousada e atrevida rs, não sei se a dos livros é assim também. (gostei dela). Gostei muito desta primeira parte do julgamento.
2013-04-19Gostei muito da forma como você descreveu o julgamento, ficou bem dinâmico. Draco sempre mentindo a respeito de si mesmo...
2013-04-06aahhhhh MEU LOIROO LINDOOOOOOOO APARECEUUUUUUUU
2011-10-30Julgamento tenso... mas, no final, os fins justificaram os meios... indo pro next
2011-08-16